Eu acordei levemente desnorteado. Senti um corpo colado no meu e isso foi um claro sinal de que o que eu vivi na noite passada não foi um sonho. Tentei focar e percebi que era a Bruna abraçada em mim. O rosto dela estava encostado no meu peito, e ela respirava de uma forma bem profunda.
Já haviam alguns raios de luz vindo da janela, indicando que estava amanhecendo. Olhei no meu relógio e vi que eram 05:45. Voltei meu olhar para aquele corpo colado no meu e aproveitei para olhar cada detalhe dela, sem pressa nenhuma.
O rosto dela era realmente lindo, mesmo sem o seu traço mais marcante que era o sorriso. A pele dela era firme e macia. Seu corpo parecia desenhado, olhei seus lábios e me lembrei do que que aquela boca era capaz e senti meu pau dando bom dia.
Ao mesmo tempo que senti ele enrijecendo eu senti dor. Eu realmente estava com o pau esfolado e cansado. Acho que quem ja viveu uma maratona de sexo deve saber o que estou dizendo, pra mim essa também foi uma sensação nova. Fiquei pensando sobre isso e como eu me senti “O Comedor” na noite anterior, e entendi que talvez isso seja algo relacionado ao momento. Eu nunca tinha tido esse ímpeto antes e não sei se teria novamente, mas naquela noite ninguém foi dormir insatisfeito, e me senti orgulhoso de mim mesmo por ter dado tanto prazer a duas mulheres incríveis, sensuais e experientes.
Dei falta da Carla e me perguntei aonde ela estaria, afinal, até onde eu sabia, aquele quarto era dela. Me desvencilhei como eu pude da gostosa que estava comigo e ela nem percebeu, virou para o outro lado e continuou dormindo como se não houvesse amanhã. Me levantei e senti fraqueza nas pernas. Todo o cansaço que eu não encontrei ontem estava aparecendo, o esforço físico foi realmente muito intenso. Encontrei minhas calças no meio da bagunça e vesti, sem cueca mesmo. Peguei a toalha que eu tinha pendurado no gancho na noite anterior e rumei para o banheiro.
Ao entrar acendi a luz e tomei um susto, eu estava com cara de sexo e cansaço. Eu ri comigo mesmo e resolvi tomar uma ducha rápida, achei que seria uma boa forma de voltar minha cabeça no lugar. Eu detesto ficar com aquele bafo da manhã então invadi um pouco a privacidade delas, abri o armário do espelho e encontrei uma escova de dentes fechada. Ufa! Depois eu poderia me desculpar e comprar outra.
Cinco minutos de ducha e eu já me sentia um homem novo. Saí, me sequei e vesti a calça novamente. Pensei em procurar algum varal pra pendurar aquela toalha e fui rumo à sala. Quando cheguei encontrei a Carla, sentada na mesa com o computador aberto, vestindo a minha camisa de linho e usando um óculos Clubmaster de grau. Ela estava simplesmente estonteante, e estar usando a minha camisa foi sacanagem, convenhamos.
- “Oi! Trabalhando?” — Perguntei?
Ela deu um pequeno salto de susto, não havia percebido que eu estava lá, depois me viu e respondeu:
- “Oi, você! Sim, na verdade meu plano ontem era voltar cedo da festa e trabalhar a noite toda por conta de uns atrasos de um projeto, mas acabei me distraindo com outras coisas… mais divertidas…” — Ela soltou no ar com um olhar sapeca
Devolvi o sorriso e me aproximei dela, a puxei pela mão e ela ficou de pé na minha frente, abracei sua cintura, a olhei bem nos olhos, e foi curioso o quanto aquilo pareceu normal, não havia constrangimento nessa intimidade. E brinquei:
- “Muito bonita a sua camisa”
- “Ah, obrigada. Na verdade eu só te trouxe pra cá ontem porque estava traçando um plano pra roubar ela de você” — Ela brincou
- “Você deveria ficar com ela, fica muito melhor em você do que em mim” — Disse com total sinceridade
- “Fica muito melhor em você do que você imagina, bonitão”
Dei um beijo bem gostoso na boca dela. Foi um beijo sensual e sem pressa. Minhas mãos exploravam seu corpo e ela mais uma vez acariciou minha nuca e meu cabelo com as unhas, e eu percebi o quanto eu gosto disso. Minha intenção era somente dar um beijo de bom dia, mas o negócio esquentou muito rápido. Levantei um pouco a camisa e comecei a acariciar a bunda dela com as mãos. Senti que ela estava sem calcinha e aí soltei todos os freios. A levantei e ela enlaçou as pernas em volta de mim. Fiquei ali com ela nos meus braços e beijei seu pescoço, ela me abraçou mais forte e começou a arfar.
Nenhuma palavra foi dita, eu virei e prensei ela contra a parede, mais uma vez eu me vi cego pelo desejo. Soltei o botão da minha calça e ela caiu até acima do joelho. Desci o corpo dela um pouco até sentir a ponta do meu pau encontrar o calor da boceta dela. Foda-se que estava doendo, eu precisava sentir aquela mulher mais uma vez. Olhei o rosto dela, de olhos fechados na expectativa da penetração.
- “Olha pra mim, quero ver os seus olhos” -- Eu disse enquanto a segurava pelas pernas.
Ela abriu os olhos e eu vi o desejo no fundo deles. Empurrei meu pau pra dentro devagar. Foi um único movimento contínuo mas consegui sentir cada milímetro entrando naquele vulcão. Como aquela mulher estava quente por dentro. E eu consegui ver nos olhos e no rosto dela todas as reações que eu queria. Parecia que ela estava sentindo aquela sensação de quando o cotonete atinge aquele lugar específico que é muito prazeroso, mas era aquilo vezes mil.
Comecei a entrar e sair dela na mesma intensidade, queria saborear aquele momento ao máximo, mas a verdade é que essa posição é muito cansativa, apesar de ser um tesão do caralho. Ela abraçou a minha nuca e começou a gemer, e eu fui acelerando os movimentos. Em menos de um minuto ela anunciou que ia gozar, e as unhas dela arranharam as minhas costas. Ardeu igual o diabo. Ela estava visceral. Senti um misto de dor e de prazer. E a vontade de retribuir na mesma moeda. Quando ela gozou ela simplesmente se soltou sobre mim e eu sabia que não ia aguentar o peso dela muito mais tempo. Fui até o sofá e sentei, com meu pau ainda dentro dela, e ela toda mole por cima de mim.
- “Caralho, o que que tem nesse pau? Eu nunca gozei tão rápido assim, isso foi gostoso demais” — Ela disse entre respirações pesadas.
Eu nem consegui responder, meu pau ainda latejava dentro dela que estava imóvel em cima de mim, aí ela começou a rebolar. Bem devagar, não subia e nem descia mas estava delicioso. De repente ela parou e disse:
- “Desculpa, eu sei que você não gozou mas eu nem consigo me mexer, você acabou comigo ontem e agora de novo. Eu nem achei que iria conseguir transar agora”
Eu a levantei pela cintura para o meu pau sair dela e depois a sentei em cima de mim novamente.
- “Sem essa de desculpas, na verdade eu só tenho a te agradecer por toda essa experiência. Eu fico até me beliscando pra saber se isso tudo é real, mas depois dessa arranhada sua eu não tenho mais dúvida” — Brinquei
- “Hahaha, sacana… Você que me fez fazer isso” — Ela brincou de volta.
Ficamos alguns minutos em silêncio ali abraçados, enquanto o Sol subia na janela.
- “Está com fome?” — Perguntei — “Posso fazer um café da manhã pra gente”.
- “Você cozinha? Eu adoraria sim tomar um café com você”.
- “Então me espere aqui”.
Fui vasculhar na cozinha, e não tinham muitas opções na verdade. Fiz o que eu pude com o que tinha. Café, ovos mexidos, umas torradas, abri umas frutas e espremi umas laranjas. Fui levando tudo pra mesa da sala enquanto ela ainda estava ali deitada no sofá, me vendo trabalhar.
Ela se levantou e veio sentar na mesa onde coloquei um dos pratos.
- “Faz tempo que eu não como aqui nesse apartamento” — Disse enquanto tomava um gole de suco e pegava uma torrada.
- “Como assim? Você mora aqui e não come aqui?”
- “Sim e não, esse apartamento é meu e eu passo bastante tempo aqui por ser mais próximo do trabalho, mas eu não vejo esse lugar como a minha casa mais. Eu atendi aqui muito tempo e a Bruna ainda atende hoje em dia, então circula muita gente por aqui. Eu tenho outro apartamento mais afastado, esse eu estou pagando com essa minha nova vida. Eu gosto de manter essas coisas separadas”
Isso explicou a ausência de mantimentos na cozinha. Realmente parece que só tinham coisas práticas que a Bruna provavelmente comia durante a semana. Também entendi perfeitamente o lado dela, realmente era uma outra vida pra ela.
- “E olha, você me surpreendeu, viu. Eu gostei de você assim que te vi chegando com essa camisa la na festa, mas não esperava nada perto do que foi essa noite. Que fogo é esse homem?”
- “Eu também não sei, na verdade foram várias experiências novas pra mim. Eu só fui atrás do que o meu desejo mandava. Eu nunca consegui me sentir tão livre assim no sexo. Ainda vou levar um tempo pra entender o que aconteceu, mas não consigo te olhar sem sentir o fogo subindo”
- “Eu, né? Sei… Você bem que adorou ter duas putinhas particulares só pra você. E a Bruna não é de se jogar fora” — Brincou
- “Longe disso, adorei tudo o que aconteceu com as duas. Mas sinto uma química muito mais forte com você” — Falei com sinceridade.
Ela ficou corada, talvez não esperasse uma resposta tão direta e sincera.
- “É, eu também. Mas é meio confuso pra mim porque tenho muita história com a Bruna. A gente se conheceu em uma festa cheia de garotas de programa. Acabou que nós duas fomos escolhidas por um ricaço que estava por lá. Ele queria ver a gente se beijando, e no momento que a gente começou a se pegar nós duas sentimos que tinha algo a mais ali. O cara era só um voyeur então no fim ele nem quis nada com a gente além de ver e se masturbar. E depois da festa eu não resisti e chamei ela pra voltar aqui comigo.
Nós ficamos nesse apartamento por 4 dias transando o tempo inteiro. Foi uma química instantânea e muito forte também. A gente ainda transa com frequência. É muito gostoso e é mais prático pra mim também, porque sinto muita vontade de transar mas tenho zero intenção de começar um relacionamento com alguém. Depois disso nós atendemos juntas algumas vezes até eu largar essa vida. Nenhum cliente nunca reclamou hahaha”
- “Eu imagino, depois de ontem eu não consigo imaginar uma dupla mais quente do que essa.”
- “Achei um tesão o jeito que você dominou a gente ontem, sabia? Eu não imaginava que isso iria acontecer. Achei que nós duas que íamos te deixar tontinho depois do chá de boceta. Eu nunca nem deixei ninguém fazer facefuck comigo antes, é um dos meus limites. Mas ali ontem, naquele momento, do jeito que você me comandou, tudo que eu queria era sentir você rasgando a minha garganta. Depois que você dormiu eu e a Bruna viemos tomar uma cerveja e ficamos falando disso. Ela também adorou. Eu gosto de um homem que comanda, mas ela gosta de ser maltratada mesmo. Esse é o maior fetiche dela, não é a toa que a boca dela aguenta tanta coisa hahaha”
Meu pau voltou a endurecer dentro da calça depois disso. Eu queria voltar pro quarto e foder as duas o dia inteiro de novo, se meu corpo aguentasse. Resolvi jogar tudo pro alto mais uma vez e tomar o controle da situação. Várias ideias me vieram à mente. Ela viu a mudança no meu olhar.
- "O que foi?" -- Ela perguntou, suspeita.
Levantei, cheguei bem perto dela e acariciei a pele branquinha do rosto dela. A olhei bem nos olhos e disse:
- “Me espera aqui, e prepara esse corpinho porque esse feriado ainda não acabou”
- “Que? Mas…” — Ela começou a falar confusa
Paft! Dei um tapa no rosto dela, foi leve mas com intenção.
- “Você queria um comandante, então agora vai ter. E vai fazer tudo o que eu mandar, entendeu?”
- “Sim” — ela disse com a voz ja mais baixa, o tesão surgindo
Paft! Outro tapa, dessa vez um pouco mais forte.
- “Sim o que?” — Disse firmemente
- “Sim, senhor. O que você disser, eu faço.”
- “Boa garota, agora espere aqui. Você só pode entrar naquele quarto quando eu ordenar”
Fui até o quarto e abri a porta. A Bruna estava acordada, mexendo no celular. Ela me olhou de cima abaixo. Sem camisa e com a calça na cintura. Acho que ela viu o fogo nos meus olhos e a minha expressão e adorou. Encostei a porta e falei:
- “Vem aqui”
Ela se desfez dos lençóis e veio, ainda nua pra mim. Me olhando nos olhos. Quando ela estava próxima a peguei firmemente pelo pescoço e disse:
- “Quem disse que você pode me olhar nos olhos sem permissão?”
Ela me olhou sem reação, e rapidamente abaixou os olhos, eu estava gostando muito daquela brincadeira.
- “Ajoelha”
Ela obedeceu
- “Abre a minha calça”
Mais uma vez, em silêncio, ela fez o que eu mandei. Meu pau dolorido e latejante subiu em riste, ela olhou pra ele e mordeu o lábio inferior.
- "Me diz o que você é" -- Ordenei
- "Sou sua, toda sua"
Dei um tapa no rosto dela bem estralado.
- "É minha o que? Fala o que você é minha"
- "Eu sou sua puta, sua cachorra e você é meu dono"
- “Muito bem, agora abre a boca”
Ela abriu e colocou a língua pra fora. Eu toquei a língua dela com o dedão, testando o espaço que logo seria ocupado pelo meu pau.
A puxei pelo cabelo até a boca dela encaixar nas minhas bolas, e ela começou a sugar. Meu pau batendo no rosto dela. Fiquei ali curtindo a sensação da lingua dela e da submissão total daquela gostosa. Quando minhas bolas estavam bem babadas eu afastei e meti com tudo. Meu pau foi direto pro fundo da garganta dela. O que ontem era uma sensação completamente nova, hoje era uma sensação familiar e deliciosa. Segurei ela ali uns 10 segundos, quando ela começou a tossir eu a soltei. Ela me olhou mais uma vez com um olhar de tesão irresistível, com uma saliva grossa saindo da boca dela.
Paft! Dei outro tapa no rosto dela.
- “Eu disse que você não pode me olhar sem permissão, se fizer isso de novo vou comer o seu cu sem dó”.
Ela olhou pra baixo e sussurrou um “Sim, senhor” por baixo da voz.
Fodi a boca dela por mais uns cinco minutos, mas eu ainda tinha outros planos, não podia gozar ainda.
- “Fica de quatro na cama.”
Enquanto ela ficava na posição eu abri a porta do quarto, a Carla estava do outro lado da porta, ouvindo tudo. Eu fiz um sinal pra ela de que ainda não era a hora.
Da visão dela ela via a Bruna de lado, eu me posicionei atrás dela e meti com tudo. Segurei ela pelos cabelos e a fodi da forma mais dominadora que eu consegui. Enchi a bunda dela de tapas e ela só gemia mais forte.
- “Mais, me bate mais, me machuca que eu gosto” — Ela gritava entre os gemidos.
Quanto mais eu batia mais enlouquecida ela ficava, chegou a doer a palma da minha mão. Então enfiei o dedão no cu dela que não encontrou muita dificuldade e ela deu mais um grito. Olhei pra Carla e ela estava se masturbando de pé, no fim do corredor. Fiz um sinal com o dedo pra ela entrar.
Ela veio rápido, pegou uma mão minha e colocou na boceta dela. Segurando ali. Eu enfiei dois dedos naquela boceta deliciosa, quente e molhada.
Ela beijou a minha boca com volúpia. E lá estava eu. Com meu pau na boceta da Bruna, uma mão nos cabelos dela. A outra mão dedando a Carlinha e beijando a boca dela.
- “Vai beijar essa puta” — Eu disse pra Carla.
Ela deu a volta e levantou a amiga, ficando de frente para ela, as duas ficaram ajoelhadas e começaram a se beijar, enquanto meu pau ainda entrava e saia da Bruna sem dó.
A Carla variava da boca para os seios da amiga, enquanto eu cuidava dela por trás. A Bruna não aguentou muito tempo e começou a gozar. Eu senti os pelos da perna dela se arrepiando enquanto ela se contraía. Ela se deitou de bruços na cama curtindo o próprio orgasmo, e eu estava cego de desejo. A Carla viu o fogo nos meus olhos e falou.
- “Me fode gostoso assim também? Acaba comigo com esse pau duro.”
Eu tive uma ideia e puxei a Carla pra mim. Virei ela de costas em cima da amiga e a deixei de quatro. Eu a empurrei pelas costas forçando pra baixo, e ela ficou ali com a bunda empinada, com a cabeça em cima da bunda da amiga.
- “Lambe esse cuzinho” — Ordenei
- “Safado” — Ela riu olhando para trás, e começou a lamber a amiga, separando a bunda dela com as mãos.
Eu aproveitei e meti de novo. Eu não sei quanto tempo mais eu conseguiria aguentar. Meti com força e ela começou a gemer. Lambuzei um dedo meu na boceta dela e encostei na entrada do seu cú. Senti ela se arrepiando mas ela não disse nada.
Penetrei meu dedo devagar, abrindo aquele buraco aos poucos. E ela começou a rebolar no meu pau e no meu dedo.
A Bruna recuperada se virou pra cima, deixando a boceta na boca da amiga. Que imediatamente começou a sugar todos os sucos que saíam dali.
- "Que delicia esse pau, amiga. Que tesão ver ele te fodendo assim igual uma puta safada" -- A Bruna disse com tesão na voz
A Carla estava ocupada demais entre gritos e gemidos pra conseguir responder. Aumentei a intensidade da metida dei um tapa bem dado na bunda dela.
- “Ai, caralho!!!” — Ela gritou ao mesmo tempo que eu senti que ela estava chegando mais perto do orgasmo. A esse ponto eu ja reconhecia alguns sinais do corpo dela.
A marca da minha mão rapidamente marcou a bunda branquinha dela, e respondendo aos meus instintos de que ela tinha gostado, dei outro tapa bem dado no mesmo lugar.
- “Aaah, seu filho da puta… Aaaaah”
E ela explodiu em um orgasmo muito forte, ela tremia e não tinha mais controle nenhum sobre o próprio corpo. Eu continuei metendo por uns 30 segundos até que parei e deixei ela ali em cima da amiga.
Eu mesmo precisei de um tempo e me sentei na cama. Meu pau doía e eu queria muito gozar, mas não estava conseguindo, provavelmente por causa da noite anterior.
Passados uns dois minutos eu me levantei, ficando de pé na cama e ordenei:
- “Agora as duas putinhas vão vir me chupar e tomar todo esse leitinho”.
Elas se ajoelharam na minha frente e começaram a revezar. Mais uma vez eu tinha uma visão do paraíso. Aquelas duas beldades. Duas bocas lindas, dois pares de seios. Duas bocetas que eu fodi até não aguentar mais.
Deixei as duas me chupando e resolvi deitar. Cada uma ficou de quatro em cima de uma perna minha. A Bruna na esquerda e a Carla na direita. E voltaram aos ataques. Elas lambiam, sugavam de todas as formas, e até se beijavam com o meu pau no meio. Lamberam as minhas bolas e me deram um oral caprichado. De repente eu senti o orgasmo vindo e disse que ia gozar.
A Carla engoliu meu pau e a Bruna atacou minhas bolas, aí eu vi estrelas.
Perdi o controle do meu corpo e senti os jatos saindo de mim, não sei quantos foram, mas foram fortes. Até que relaxei completamente. Quando recuperei um pouco da razão olhei para elas e as vi se beijando com a minha porra, que elas deixavam escorrer pelo pescoço e pingar nos seios, pra depois irem lambendo e engolindo tudo.
Era isso, eu não aguentava mais nada. Ficamos deitados entrelaçados de uma forma que era difícil saber quem estava aonde. E o quarto exalava o cheiro de sexo.
Depois conversamos mais, eu pedi um almoço para nós três. Tomei mais um banho. Peguei o telefone das duas e precisei ir embora. Ganhei beijos deliciosos das duas como despedida. Como elas eram gostosas...
Chamei um Uber pra ir pegar meu carro no local da festa e de lá fui pra casa. Mas voltei outra pessoa. Me conhecendo melhor por ter descoberto um novo lado de mim mesmo. Com novas vivências, novas noções sobre o que é prazer e desejo, e novas fantasias.
Mas fui com a promessa de um futuro reencontro, ou eu voltaria para São Paulo, ou viriam me visitar no litoral onde eu moro. As duas adoraram essa ideia. Nos encontramos muitas vezes depois, as vezes com só uma, e as vezes com as duas. Mas essas histórias eu conto depois.
Fim.