O Fim de Semana Inesperado - Parte 02

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Grupal
Contém 2702 palavras
Data: 10/11/2023 16:28:09

As duas viraram e começaram a se beijar. E era um beijo de verdade, quente, sensual. Parecia que queriam se engolir. E eu fiquei ali engolindo a seco, totalmente hipnotizado pela imagem que eu via.

A Bruna abriu o robe da Carla e deixou cair ao chão, revelando aquele corpo delicioso que até poucos minutos atrás estava todo à minha disposição. Já a Carla quis provocar mais. Virou a Bruna de frente pra mim e se posicionou atrás dela. Começou a desenhar os contornos do robe com a ponta dos dedos, ameaçando revelar os seios da amiga, mas sem fazê-lo de verdade.

- “Sabe qual é o apelido da Bruna no nosso círculo de amigas?” - Perguntou a Carla de modo bem sensual — E a Bruna abriu um sorriso bem safado?

- “Q.. Q.. Qual?” - Eu tentei responder mas minha garganta realmente estava seca nessa hora. Tirando risadas das duas.

- “A Rainha do Face-Fuck” - Ela disse. E essas palavras ecoaram na minha mente pelo que pareceu uma eternidade.

Eu fiquei sem palavras, e pra ajudar mais ainda a Carla abriu o robe da amiga revelando outro corpo absolutamente perfeito. A Bruna tinha o corpo bronzeado de Sol, sem marquinhas, como se tomasse Sol totalmente nua. Os cabelos dela eram longos, lisos e bem pretos. Os seios dela eram menores do que os da Carla, mas eram perfeitos. E a bunda era maior. Que pernas aquela mulher tinha. Era realmente algo difícil de descrever. Mas o que mais me chamou atenção nesse momento foi a boca. Os lábios dela não eram grossos, mas eram suculentos. Dava vontade de morder, e o sorriso dela era simplesmente perfeito. O sorriso mais branco e simétrico que eu ja vi na minha vida.

- “Quer dizer que a Carlinha aqui te deu o melhor boquete da sua vida?” - Ela perguntou divertidamente.

Resolvi entrar na brincadeira e respondi:

- “Sem dúvida, a boquinha dela é uma delícia… Acho difícil alguém conseguir bater ela nesse quesito, senhora Rainha”.

Ela riu e me disse, enquanto subia na cama de quatro, vindo na minha direção.

- “Ah, mas eu sou muito competitiva e esforçada. Detesto perder e não vou deixar ninguém tirar o meu título”.

Ela subiu a mão pelas minhas pernas e foi se aproximando do meu pau, enquanto isso a Carla veio do meu lado e puxou meu rosto, beijando a minha boca com vontade.

Um segundo depois eu senti um vórtice sugando meu pau pra outra dimensão. Eu sinceramente não sei como descrever o que aconteceu. E nesse momento eu nem conseguia ver o que ela estava fazendo. Meu corpo conheceu sensações totalmente novas, mais uma vez.

Quando a Carla me deu uma trégua eu olhei pra baixo e vi a cabeça daquela mulher subindo e descendo, a cada descida ela engolia meu pau inteiro, como se não fosse nada. E ainda fazia uma sucção na medida perfeita. Eu não ia aguentar muito disso.

- “Ela chupa gostoso, né? Até chupando mulher ela é uma loucura” - A Carla sussurrou no meu ouvido enquanto alisava as unhas no meu peito.

- “Fode a boca dela, vai. Ela gosta, e eu adoro ver um macho de verdade colocando essa puta no lugar dela.”

Eu quase explodi na boca dela com essas palavras. Esse jeito safado dela fez eu me sentir o maior dos homens. Depois ela admitiu que tinha se interessado por mim quando me viu na festa e que durante a nossa conversa, sabendo dos meus traumas e repressões da vida sexual, ela ficou morrendo de vontade de me dar a melhor noite de sexo da minha vida.

Depois dela falar desse jeito sobre a amiga, eu resolvi abraçar essa bacanal e fazer tudo o que me deu vontade.

Puxei a Bruna do meu pau pelo cabelo e beijei a boca dela. Tinha tanta saliva, e ela engolia a minha língua de um jeito surreal.

Dei um tapa no rosto dela e falei: - “Ajoelha no chão, sua puta. Que eu vou foder essa boquinha do jeito que eu quiser”

Ela sorriu e obedeceu, a Carla me puxou pra mais um beijo e sussurrou um - “Isso, usa essa gostosa. Estou ficando muito excitada”.

- “Sua hora ja vai chegar” — Respondi olhando nos olhos dela.

A Bruna realmente sabia o que estava fazendo, estava ali na posição, ajoelhada e com a boca aberta. A língua pra fora esperando por mim. Eu não era eu nesse momento. Eu era um animal movido por sexo, e ia tirar toda gota de prazer que eu pudesse.

Eu ajeitei o cabelo dela em um rabo de cavalo bem justo, me aproximei e mandei ela pedir.

- “Fode a minha boca” — Ela disse.

Dei um tapa mais forte e falei.

- “Pede direito, sua putinha, senão vou foder a sua amiga e você vai ficar só olhando a noite inteira”

- “Não, fode a minha boquinha, por favor. Faz ela sua. Seja meu dono, eu faço tudo o que você quiser mas fode a minha boca com vontade. Eu quero sua rola enchendo a minha garg….”

Antes dela terminar eu enfiei meu pau até o talo na boca dela, mais uma vez não senti resistência nenhuma.

- “Isso… caralho… isso” — Eu ouvi a Carla sussurrando enquanto se tocava na cama.

Comecei a foder a boca dela sem trégua nenhuma. Via meu pau entrando e saindo, brilhando cada vez mais por conta da saliva grossa que se formava na boca dela. Enfiei tudo e segurei a cabeça dela uns cinco segundos, e depois soltei. Ela respirava ofegante mas parecia muito feliz.

Virei pra Carla e disse — “Agora é sua vez, se ajoelha aqui também”

Ela me olhou com um misto de surpresa, tesão, e por fim, submissão. E veio. Se ajoelhou do lado da amiga.

Eu nem falei nada, ajeitei o cabelo dela da mesma forma e enfiei meu pau sem dó. Ela não tinha todo o expertise da amiga, mas encarou sem pedir arrego. Eu vi os olhos dela olhando pra mim e percebi o quanto ela também estava excitada. Não judiei tanto dela mas adorei ter ela ali, pronta pra me servir. Era a sensação que eu sempre quis mas nunca tive.

Soltei ela e mandei as duas me chuparem, as duas vieram com tanta sede, lambendo, chupando e revezando meu pau. Uma me engolia enquanto ao outra lambia as bolas. Eu senti meu orgasmo chegando.

- “Vem aqui, Bruna, punheta esse pau bem gostoso que eu quero gozar na cara da putinha da sua amiga. E quero ver você lambendo tudo do rosto dela depois”

As duas se prontificaram, a Carla ficou bem abaixo de mim e a Bruna começou a intercalar uma punheta com umas chupadas vorazes. Quando anunciei que ia gozar ela mirou bem no queixo da Carla e soltei umas três golfadas. Eu sinceramente achei que não tinha mais porra dentro de mim, mas a quantidade foi considerável. E aí vi a Bruna lambendo e engolindo cada gotinha da minha porra, enquanto as duas se agarravam e se beijavam. Foi um nível de putaria que eu nem conseguiria sonhar antes dessa noite.

Sem nem falar nada as duas caíram na cama em um 69 espetacular. De tempos em tempos uma tirava a boca da outra pra gemer de prazer, e depois voltava a chupar e dedar a amiga. Acho que era uma competição pra ver quem conseguia fazer a outra gozar primeiro. Acho que a Carla ia perder.

Eu ja não tinha esperanças do meu pau voltar pra um quarto round nessa noite, mas não queria parar a brincadeira então me aproximei e fui acariciando as duas, alisava e apertava as bundas, massageava e beliscava os seios. A Carla estava por baixo e então a Bruna estava praticamente de quatro na minha frente, e aquela bunda era um monumento mais marcante que as Pirâmides de Gizé. Enquanto a Carlinha judiava da boceta dela com a lingua e com os dedos, Eu comecei a massagear a bunda dela. Como a pele dela era suave. Depois decidi brincar com os dedos na entrada do cuzinho dela. Eu nunca tinha comido um cu na vida, mas estava adorando as brincadeiras e eu estava sem limites. Ela tirou a boca e disse:

- “Aí não é justo, se brincar assim eu não vou aguentar”

Então decidir ser o rei dos injustos e passei a lingua naquele buraquinho. Ela tirou a boca da Carlinha e começou a gemer e gritar.

- “Gostoso do caralho, lambe meu cu, vai… Puta que pariu que tesão, não para…”

Continuei lambendo aquele cuzinho e apertando aquela bunda. Tentei enfiar a lingua dentro do cu dela mas não consegui entrar quase nada. Só aí que eu percebi que meu pau estava endurecendo de novo. Eu agradeci aos deuses da putaria e continuei meu ataque oral naquela gostosa.

- “Ai caralho.. Eu vou gozar seus filhos da puta. Chupa… chupa assim, vai…”

Aí senti ela se contraindo e agarrando o corpo da Carla com força, e depois desmontando em cima dela. As duas se viraram e ficaram deitadas de lado, ainda em um 69 desajeitado. Eu deitei atrás da Carla que não tinha gozado e encoxei com vontade. Apertei o seio dela, beijei a nuca e ela começou a acariciar meu cabelo de novo.

- “Você ainda aguenta mais?” — Ela perguntou surpresa.

- “Nem eu sei como, mas meu pau só quer mais sexo. Vem aqui, gostosa, encaixa meu pau nessa bocetinha.”

Ela pegou meu pau, encaixou na entrada e eu meti pra dentro. Ela ja estava muito excitada depois dos ataques da amiga e não ia aguentar muito. Eu meti com vontade apertando os seios dela com força. Eu parecia uma máquina. Ja tinha gozado tanto que estava longe de mais um orgasmo então meti sem dó mesmo. Depois comecei a masturbar o clitoris dela com os dedos e ela não aguentou. Gozou mais uma vez. Ficou tão sensível que até tirou a minha mão dela e deitou de ladinho no colchão, sentindo o próprio orgasmo.

Depois de arfar por alguns segundos ela se virou pra cima, relaxada e disse:

- “Caralho, que homem gostoso… Se eu soubesse que você ia me foder assim tinha te trazido pra cá logo de manhã”

As duas se abraçaram e deram mais um beijo. Eu sinceramente comecei a pensar se elas não eram namoradas ou algo do tipo. No mínimo parecia que elas transavam todos os dias.

Limpei a garganta e disse:

- “Então, meninas, não sei se vocês perceberam, mas eu ainda não terminei com vocês. Quem é a próxima?”

- “Eu não aguento mais” — disse a Carlinha — “Não lembro quando foi a última vez que eu gozei tantas vezes em tarde de sexo. Se vira aí Bruna pra aguentar o fogo desse homem. Eu preciso de um banho”

- “Ai, amiga. Então deixa comigo que eu ainda quero gozar mais”. — A Bruna respondeu.

A Carla se levantou, me deu um beijo, abaixou dando um selinho no meu pau e foi pro banheiro se lavar.

- “Vem aqui” — eu disse para a Bruna em tom de comando

- “Sim senhor, meu dono gostoso” Ela respondeu e veio na minha direção.

Eu estava de pé na beirada da cama, e ela estava ajoelhada no colchão. Puxei ela pra mim e beijei a boca dela. Fui apertando a bunda dela com força e ela puxando meus cabelos. Meu pau duro cutucava a barriga retinha e definida dela.

- “Deita aqui na beirada da cama, com a cabeça pra fora” — Eu disse

Ela sabia o que eu queria e retribuiu com um sorriso. Deitou de barriga pra cima, com a cabeça pra fora e abriu a boca.

Eu me ajeitei e enfiei o pau direto na garganta dela. Essa posição é excitante demais. E ela fazer isso de uma forma tão submissa torna tudo mais gostoso ainda. Fui fodendo a boca dela e eu via como o meu pau fazia relevo na garganta dela nessa posição. De tempos em tempos eu deixava ela respirar, e a saliva escorria por todo o rosto dela. Ela nem ligava e pedia mais.

Fiz isso algumas vezes enquanto acariciava o corpo dela. Belisquei os seios dela com vontade e ela só ficou mais elétrica ainda.

- “Fica de quatro”

- “Minha posição favorita” — Ela disse enquanto se virava mostrando aquela bunda pra mim.

Eu mirei a ponta do meu pau naquela boceta e caí pra dentro. Eu já estava em Nirvana nessa hora. Nem sei a quantas horas eu estava naquele quarto. Mas eu queria aquele sexo tanto quanto queria no começo da tarde. Eu era o puro tesão em pessoa. Segurei ela pelas ancas e meti e meti. O som ritmado do meu quadril batendo na bunda dela, e os gemidos que ela soltava só aumentavam o meu tesão.

- “Puxa meu cabelo, judia de mim que eu me apaixono” — Ela disse entre os gemidos.

Eu enrolei mais uma vez aqueles cabelos lisos e puxei enquanto descia a rola nela. Comecei a bater na bunda dela até ficar rosada.

- “Mais, bate mais” — Ela gritava

Fiquei me perguntando qual era o limite dessa mulher. Eu não queria machucá-la, mas fui sendo guiado pelo que ela me falava.

Continuei batendo e metendo. Ela se levantou, encostou as costas no meu peito enquanto meu pau ainda estava dentro dela e disse:

- “Aperta meu pescoço, me sufoca que eu vou gozar”

Eu fiquei assustado e excitado ao mesmo tempo. Coloquei minha mão na garganta dela e pressionei de leve. Ela mesma colocou a mão por cima da minha e me mostrou a pressão que ela queria. Quando cheguei no ponto certo ela começou a tremer. Agarrou minha nuca e explodiu em mais um orgasmo.

Ela se deitou na cama de bruços, recuperando o fôlego e eu decidi que só faltava uma coisa nessa noite.

- “Volta aqui, eu vou comer o seu cu”.

- “É? Gostou da minha bunda, safado? Eu não costumo dar não mas depois dessa surra de pica ele é todo seu. Só não goza dentro dele que eu não gosto”

- “Eu ouvi direito? Vai ter até cuzinho hoje?” — Disse a Carla, voltando pro quarto enrolada na toalha.

- “Sim, amiga. Ele merece. Eu ja quase não aguento mais também”

A Carla se aproximou de mim e eu logo tirei a toalha dela e joguei longe.

- “Puto safado” — Ela riu

- “Puta gostosa” — Eu devolvi.

Ela abriu uma gaveta e tirou um tubo de lubrificante, abriu e se ajoelhou na minha frente. Antes dela espalhar o produto eu bati com o pau na cara dela e pedi pra ela chupar um pouquinho. Eu estava insaciável. Ela chupou algumas vezes e espalhou o lubrificante nele.

Depois ela mesma chegou na amiga de bruços e despejou uma boa quantidade na bunda da amiga, espalhando e deixando tudo bem babado. Chegou até a enfiar a ponta do dedo pra dentro, o que fez meu pau dar outro salto.

- “Vem, gostosão, vou segurar essa bunda bem aberta pra você meter”

Cheguei perto e não perdi tempo. Mirei a cabeça do meu pau naquele buraco e pressionei. Teve muito menos resistência do que eu imaginava que teria, mas a sensação foi incrível. Meu pau foi engolido por completo e eu nunca senti ele tão apertado na minha vida.

- “Ai, caralho… que pau gostoso no meu cu” — A Bruna gemeu.

- “Fode essa puta” — Disse a Carla.

Eu só obedeci, eu nem conseguia falar mais nada. A visão do meu pau naquele buraco, naquela bunda, com o rosto da Carla a centímetros de distância quase foram suficientes pra me fazer gozar.

Eu comecei a meter com força, com vontade. Senti que todos os meus desejos estavam sendo realizados em uma única noite. Eu puxei a Carla pra mim e beijei a boca dela. Ela retribuiu com vontade. Segurei ela pela cintura com uma mão enquanto puxava a amiga dela com a outra. Senti meu orgasmo chegando.

- “Vou gozar” — Eu anunciei

Tirei o pau de dentro dela e gozei nas costas. Saiu muito menos porra do que das outras vezes, mas foi muito gostoso.

Meu pau estava esfolado. Eu caí na cama e a Carla se deitou no meu peito. A Bruna veio e deitou do outro lado. Fiquei acariciando a pele das duas enquanto elas conversavam e riam sobre alguma coisa que não consegui prestar atenção. Eu ali, no meio de duas beldades, simplesmente apaguei. Satisfeito e exausto.

Que feriado…

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Comentários

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Sensacional!!!

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