Aventura por acaso.

Um conto erótico de Ksalfeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 4043 palavras
Data: 15/01/2024 19:34:45

Olá pessoal, não sei se já contei a vocês que devido a idade que vai chegando fomos parando com as aventuras, só mesmo com os casais amigos, amigos antigos e poucas festas, essa decisão que tomamos foi também por causa da pandemia que assustou a todos.

Mas como também acontece o acaso vou contar pra vocês um deles.

Isso aconteceu em dezembro de 2023, nós estávamos em casa numa sexta feira normal, Déia precisou pedir uns remédios na farmácia para entregar em casa, não demorou muito o interfone tocou, eu estava no sofá assistindo televisão e como estava um calor imenso eu estava só de short e Déia com uma camiseta que ia até a metade das coxas e sem nada por baixo, ela atendeu e pediu para o entregador subir, quando Déia abriu a porta os olhos do rapaz se arregalou, como eu estava deitado no sofá pude vê a cena toda pelo espelho da parede, ela pegou o pacote e foi até a mesa conferir se estava o pedido todo ali, quando ela virou de costas para ele o rapaz não tirava o olho da bunda dela, como vocês sabem Déia tem uma bunda arrebitada e com isso a camiseta que era de tecido leve ficava entrando no rego, nessa hora o rapaz começou a mexer no pau por cima da bermuda enquanto ela estava de costas, e eu dali assistindo tudo e notei que ele chegou a ficar de pau duro, quando ela virou para ir pagar a ele que disfarçou recebeu o dinheiro e foi embora.

Nessa hora comecei a rir e ela sem entender nada me perguntou o que estava acontecendo, foi quando expliquei a ela e começamos a dar gargalhadas, Déia então com aquela carinha de sapeca disse brincando que iria pedir mais remédios, passando o dia tomamos nosso banho e fomos dormir, como sempre pelados por causa do calor, ficamos ali um pouco assistindo televisão na cama, Déia abraçada em mim e me acariciando até que os carinhos chegaram no meu pau, eu brincando falei que o rapaz acendeu o fogo dela que soltou logo aquele sorriso safadinho, então veio a cena na minha cabeça outra vez que fiquei logo de pau duro, ela olhou pra mim e disse.

Déia:

- só em mim que acendeu o fogo, porque você está de pau duro, kkkkkkk.

Eu:

- você queria o que, eu estava olhando aquele marmanjo olhando a bunda da minha esposa e ficando de pau duro, kkkkk.

Déia:

- é sinal que ainda chamo a atenção, kkkkk.

Eu:

- com certeza, e ainda com essa bunda deliciosa sem nada por baixo e a camiseta entrando no rego, kkkkk.

Déia:

- deixa eu vê se da para te ajudar, kkkkk.

Déia tirou o lençol e o meu pau já estava a ponto de bala, ela punhetou um pouco e começou um boquete maravilhoso, e ficamos ali brincando.

No dia seguinte Déia acordou com mais fogo ainda e eu tive que apagar, como tinhamos marcado de ir a praia acordamos cedo e depois de um gostoso sexo nos arrumamos e saímos, como era cedo resolvemos ir para zona sul, nesse horário a praia ainda estava vazia, tinha muita gente fazendo caminhada e exercícios físicos, tinhamos marcado de chegar cedo para sair cedo por causa do calor, armamos nosso guarda sol e as cadeiras, como sempre faço levo minhas cervejas no cooler, ficamos ali conversando e curtindo a praia, Déia então me pediu para pegar uma caipirinha para ela no quiosque que estávamos em frente, fui pegar então, só que subir por outro lado e já no balcão escutei um cara com já mais de cinquenta anos mais ou menos falar para o atendente do quiosque.

Cara:

- olha que coroa gostosa alí na areia, e com aquele biquíni verde limão ficou mais linda, daqui a pouco vou na água só para vê ela de perto.

Atendente:

- é mesmo, só que acho que ela está com o marido.

Cara:

- olha não tira pedaço, e ele também sabe que está bem com uma mulher gostosa dessa ao lado.

Atendente:

- deixa tudo esposa saber disso!!!

Cara:

- ela foi para casa da mãe dela e só volta a noite, fica tranquilo.

Atendente:

- é meu amigo, você esqueceu que tem os fofoqueiros de plantão, quando aparece aqui na praia aparece logo um falador.

Cara:

- amigo não quero problema, por isso só olho e admiro mais nada.

Nessa hora fui olhar e eles estavam falando da Déia, então para ficar mais um pouco ali escutando o que estavam falando pedi também um petisco para levar para areia, fiquei mais um pouco e quando voltei para ficar com a Déia contei tudo que ouvi, ela como sempre curiosa quis saber quem era mas de onde estávamos não era possível, notei que ela ficou meio ouriçada, mas não dei muita ênfase a situação, foi quando o cara passou pela gente e já estava de sunga para ir na água, nessa eu mostrei a Déia quem era a pessoa, com a idade que parecia ter estava conservado, ela então falou.

Déia:

- é tem uma boa aparência, posso aprontar um pouco?

Eu:

- amor cuidado pois ele tem cara de falador, deve ser o que apronta e conta pra todo mundo.

Quando ele estava voltando da água Déia ficou em pé justamente no lado que ele ira passar, assim que ele foi chegando perto ela começou a ajeitar o biquíni virada de costas pra ele, que quando foi se aproximando notei que não tirava o olho da bunda dela, que chegou bem perto Déia virou de frente o cara tomou um susto e soltou um sorriso, passou direto como nada tivesse acontecido, mais deu umas olhadinhas pra trás, ela voltou a sentar e começamos a rir da situação, passou um tempo e Déia não satisfeita e queria deixar o cara com mais tesão falou que agora ela que iria pegar a bebida dela no quiosque, ela levantou e ajeitou o biquíni e fez uma ajeitada na parte de cima que fez os seios dela ficar com os bicos bem salientes e foi até o quiosque, ficou lá pelo menos uns trinta minutos esperando ficar pronta a bebida, quando voltou já sorrindo dos acontecimentos começou a me contar tudo.

Déia:

- amor esses homens são muito tarados mesmo, quando dei bom dia os olhos dos caras se arregalaram como eu fosse uma extra terrestre, e o cara estava sentado em um banco no balcão ainda de sunga, então para eu fazer o pedido cheguei mais perto dele que me olhou de cima em baixo, pensei dele enfartar ou me aguarrar, sentado estava alí ficou, dei bom dia em especial pra ele que me respondeu amor com um sorriso de safado, fiquei ali esperando a bebida ficar pronta só observando a atitude deles, notei que o cara que estava no banco não parava de mexer no pau por cima da sunga, quando olhei ele já estava de pau duro amor, caramba nem disfarçou, parecia grande, mas o atendente me entregou a bebida e eu saí logo.

Eu:

- você não presta foi lá só para atentar o cara né!

Déia:

- esse cara não deve guardar nenhum sigilo, deve contar tudo que faz, deve contar o que acontece até entre ele e a esposa.

Eu:

- é o que falei, cara assim é um perigo constante, porque vai falar o que fez e o que não fez, e ainda está arriscado a sair difamando a pessoa.

Déia:

- é isso mesmo amor, e quando fui descendo a escada escutei ele falando com o atendente que eu deveria ser depiladinha e que você era um cara de sorte, e ainda falou que eu estava cheio de tesão porque os seios estavam salientes.

Eu:

- amor eu sou sim um cara de sorte por ter uma mulher gostosa, e ele não tem sorte por ser falador.

Como já estávamos indo embora mesmo por causa do almoço e queríamos descansar para curtir um barzinho a noite, juntamos tudo e fomos embora.

Quando chegamos em casa e fomos tomar banho Déia me abraçou e me deu um beijo maravilhoso, com isso coloquei a mão na bucetinha dela que estava encharcada, não teve jeito no banho já começamos uma brincadeira deliciosa com Déia ficando de joelhos e como a me chupada que estava tão deliciosa que não aguentei e gozei deliciosamente em sua boca que engoliu tudo, acabamos o banho e fomos para cama, começamos a namorar e fui beijando cada parte do corpo dela, chupei os seios dela arrancando gemidos e sussurros, quando cheguei na bucetinha que já estava encharcada e muito sensível, ela gemia soltando uns gritinhos e segurando minha cabeça entre as pernas dela, Déia teve um gozo tão grande que soltando minha cabeça e com a respiração ofegante me puxou pra cima dela e me deu um beijo maravilhoso e me colocando deitado começou a me beijar o corpo todo até chegar no meu pau e começou uma outra chupada maravilhosa, meu pau ficou duro como pedra, ela subiu em cima de mim e começou uma cavalgada maravilhosa.

Quando senti que ela tinha gozado outra vez coloquei ela de quatro e comecei a comer a bucetinha dela e coloquei o dedo no cuzinho dela e comecei a massagear, ela gemia gostoso e alto, rebolava deliciosamente, comecei a enfiar o dedo no cuzinho até senti que ficou bem lubrificado, tirei o pau da bucetinha dela e coloquei na entrada do cuzinho, assim que ela sentiu empurrou o corpo pra trás que engoliu logo o meu pau, ficou parada e rebolando até acostumar, quando senti que ela começou a movimentar o corpo comecei a enfiar e cada vez mais rápido, até que senti que ela afrouxou o corpo dando sinal que já tinha gozado outra vez, continuei bombando até que não aguentei mais e enchi o cuzinho dela de leite que logo começou a sair daquele buraquinho, ficamos ali um pouco deitados e namorando um pouco, quando nos recuperamos fomos para o banho e em seguida almoçamos, após o almoço fomos descansar e logo após que acordamos começamos a combinar a saída a noite.

Quando estávamos conversando a campainha tocou e era Dora, Déia chamou ela e João para ir com a gente, Dora então disse que não poderia porque não tinha combinado nada com a funcionária para ficar com os filhos deles, Déia explicou a Dora que teríamos que aproveitar porque nossos filhos chegariam dos EUA com a família na semana seguinte para passar o natal com a gente, ficamos conversando mais um pouco e Dora foi embora, nessa hora fomos para o quarto para Déia preparar as roupas para sairmos, ela separou uma calcinha asa delta de renda vermelha, um vestido vermelho de tecido leve por causa do calor, que na parte de cima é costas nua e na frente duas tiras que começam na cintura e é amarrada no pescoço ficando um decote bem generoso, a parte de baixo que vai até o meio das coxas, uma sandália de salto alto vermelha e uma bolsa branca, e pra uma bermuda e uma camisa polo e tênis, nos arrumamos e saímos.

Gostamos muito de um quiosque que é tipo um barzinho que fica na reserva, tem música ao vivo muito boa, bebidas geladas e uns petiscos muito bom, ao chegarmos como estava cedo ainda estava vazio então deu para escolher uma legal, ainda não tinha começado a música pedimos um petisco e bebidas, ficamos conversando quando começou a música e já tinha bastante gente.

Assim que o conjunto começou já tocaram uns sambas para animar, com algumas pessoas dançando Déia também levantou e começou a sambar também, como não sou muito chegado a dançar fiquei na mesa bebendo e observando o pessoal, o conjunto parou e entrou DJ com discoteca, e Déia voltou para mesa para descansar um pouco e beber também, nessa hora já estava bem cheio o local, começou a tocar músicas românticas e Déia me chamou para dançar um pouco, levantei e fui dançar com ela, foram poucas músicas e voltou o conjunto e começaram a tocar pagode, fiquei mais um pouco e voltei para mesa mas Déia continuou dançando, como já tinha enchido bastante o local ela ficou mais perto da mesa que estávamos, em certo momento um homem escuro começou a dançar com ela e eu fiquei prestando atenção, ele era alto e careca e parecia conhecer bem pagode pois dançava muito bem, às vezes Déia colocava a mão na cintura e girava rebolando e sambando, nessa hora eu notei que ele tirava umas casquinhas da bunda dela, ela veio até a mesa beber algo e descansar um pouco e foi a hora que perguntei a ela.

Eu:

- amor quem é o dançarino que estava sambando com você?

Déia: não sei amor, eu estava sambando e ele chegou.

Eu:

- ele está muito assanhado para o meu gosto, kkkkk.

Déia:

- você acha amor, eu não vi ele fazendo nada de mais.

Eu:

- notei amor que quando você fazia aquele passinho de rebola com a mão na cintura ele tirava umas casquinhas na sua bundinha.

Déia:

- amor é assim mesmo mas não chegava a encosta muito, é só de leve.

Quando olhei o cara sumiu dali, então para vê onde ele estava e com quem estava dei a desculpa de ir ao banheiro, então olhei e vi que ele estava sentado com um grupo de mulheres e homens numa mesa perto do balcão, fui ao banheiro e voltei para mesa mas não comentei nada que tinha visto com ela, então foi a vez dela ir ao banheiro, quando ela voltou me disse.

Déia:

- amor o cara que estava dançando comigo está ali na mesa com uns amigos, e parecia também ter uns casais na mesa.

Eu como não queria que ela soubesse que tinha ido sonda também me fiz de surpreso e respondi.

Eu:

- é mesmo amor, então você chegou vê as pessoas?

Déia:

- não muito bem, mas parece ser bem amigos.

Déia levantou outra vez para dançar e logo o cara apareceu outra vez para dançar com ela, como tinha falado que tinha notado que ele estava tirando umas casquinhas na bunda dela notei que ela ficou um pouquinho mais ousada, Déia é meio baixinha mas com a ajuda do salto alto da sandália ficava com a bunda mais impinada e na altura do pau do cara que era alto, foi quando notei que meu comentário a respeito do cara tirar uns carrinhos nela acendeu um fogo, então ousada como ela sempre foi chegou a encosta duas vezes no cara, então levantei e fui dançar um pouco também, quando cheguei perto ele se afastou um pouco, então Déia me abraçou e me deu um beijo maravilhoso como tivesse pedindo permissão para aprontar, nessa hora um dos amigos veio até ele falou e o cara disse que iria até a mesa porque os amigos iriam embora, agradecendo a companhia ele saiu, nessa hora eu e Déia voltamos para a mesa para beber mais um pouco e conversar, foi quando disse a ela.

Eu:

- amor hoje já são duas vezes que os caras ficam babando.

Déia:

- é amor começou ontem pelo entregador da farmácia, então são três que ficaram babando.

Eu:

- não amor você está enganada, são quatro.

Déia:

- amor não me lembro do quarto?

Eu:

- amor eu não conto, não faço parte da lista, kkkkkk.

Déia:

- só você mesmo amor, é sinal que a coroa ainda está fazendo sucesso.

Eu:

- e que sucesso amor.

Déia:

- é amor já faz uns seis meses que não vamos a nenhuma festa e nem fazemos nenhuma aventura.

Eu:

- é mesmo amor, você está doida para aprontar não é?

Déia:

- é sim, mas está bom como está, quando tiver que ser será.

Não demorou muito o cara apareceu na nossa mesa outra vez e disse que os amigos foram embora mas que ele iria ficar mais um pouco, e se incomodaria se ficasse com a gente, eu disse que não, que poderia ficar a vontade, então ele se sentou com a gente e se apresentou falando que chamava Pedro e que estava morando no Sul e estava ali a trabalho, eu disse meu nome e apresentei a Déia, ele apertou a nossa mão e continuou a falar.

Pedro:

- sou nascido e criado no RJ, fui transferido para trabalhar no Sul já faz dois anos, só venho no Rio de três em três meses, cheguei ontem e já fui trabalhar e hoje pela mesma coisa e já vou embora amanhã e não vou curtir o rolê no Rio.

Eu:

- é mesmo, então não deu nem para ir a praia?

Pedro:

- que nada, esses dois dias foi só trabalho e vou embora amanhã.

Eu:

- poxa e o pessoal que estava com você já foram embora?

Pedro:

- é amigo parecem velhos, são amigos do trabalho, como estou em um hotel aqui na Barra mesmo vou ficar e curtir mais um pouco, aproveitar que estou solteiro porque a minha esposa não pode vim.

Déia olhou pra mim e deu um sorriso maroto, então Pedro se levantou e disse que iria dançar mais um pouco porque gostava muito, Déia me deu um beijo como dizendo que iria aprontar hoje, dei um sorriso como permissão, a partir dali ela ficou mais solta dançando com o Pedro, ele era um negro alto, lábios grossos um corpo atlético, então Déia colava o corpo nele dançando, quando pararam de dançar Déia sentou do meu lado e disse que Pedro tinha ido ao banheiro, virei para ela e falei que estava aproveitando e deixando ele tirar uns sarrinhos na bunda dela, foi quando ela falou que por umas vezes sentiu o pau dele ficar bem no meio do rego da bunda dela e parecia estar duro, então falei que ela era safadinha, foi quando Pedro voltou do banheiro e paramos a conversa, ele sentou a nossa frente e começou a elogiar que Déia, que ela dançava muito bem e se eu não dançava, eu disse que não gostava muito e não sabia dançar muito bem, ele disse que deveria aprender com ela porque dançar faz muito bem, na conversa ele se mostrava muito educado e simpático, foi quando olhei no relógio e já eram quase duas horas da manhã, então falei que iríamos embora, pedi a conta paguei e falei que iria ligar para o táxi, foi quando ele perguntou onde nós morava, eu disse que era alí perto, então ele disse que estava de carro que toda vez ele alugava um para não depender de transporte e a empresa pagava, e se aceitaríamos uma carona, Déia soltou logo um sorriso, porque ali estava a oportunidade, nos aceitamos e no caminho tinha um outro quiosque aberto mas sossegado então sugeri bebermos a saideira de despedida, paramos pedimos a bebida e eu como já sabia que Déia estava doida por uma aventura, comecei a conversa falando.

Eu:

- é meu amigo sou um cara de sorte por ter uma esposa linda e gostosa você não acha?

Pedro meio sem graça respondeu:

- sim Déia é muito bonita.

Eu:

- então você acha ela só bonita?

Déia:

- amor você está deixando Pedro sem graça.

Eu:

- que sem graça nada, vai me dizer que não tirou umas casquinhas na hora da dança, pode falar somos um casal aberto.

Pedro que logo entendeu respondeu:

- bonita e tem um corpo lindo sim, mas não posso dizer se é gostosa ainda não experimentei, mas tem uma bundinha linda.

Eu:

- senta aqui ao nosso lado.

Ele veio e sentou e Déia pegou a mão dele e colocou sobre suas coxas, era uma mão enorme, como estávamos em uma mesa no cantinho e não tinha quase ninguém não dava pra ver o que estava acontecendo, ele ficou alisando as coxas até chegar em sua bucetinha e mesmo por cima da calcinha que devia estar encharcada ela soltou um gemido, nessa hora Pedro sugeriu de irmos para um lugar mais reservado, que lógico seria um motel, pedimos a conta e saímos, assim que chegamos no quarto ele abraçou a Déia e deu um beijo, com as mãos soltou o laço do vestido que foi caindo e ela ficou só de calcinha, ela tirou a camisa dele e abriu os botões da bermuda deixando ele só de cueca, ele começou a chupar os seios dela e Déia gemia e com a acariciava o pau dele, ele colocou ela sentada na cama tirou as sandálias dela e a calcinha deixando ela peladinha, quando ele viu aquela bucetinha raspadinha ficou mais louco ainda, ele tirou o tênis e a cueca e foram para o banheiro, eu fui na anti sala peguei uma cerveja e uma cadeira, fui para o quarto tirei minha roupa e fiquei alí só escutando os gemidos e os sussurros de Pedro, dizendo que ela era uma delícia de mulher e que tinha uma boca maravilhosa, já sabia que estava rolando uma chupada, os dois saíram e Déia colocou ele deitado e começou a chupar o pau dele que notei que não era pequeno que às vezes ela se engasgava, então foi a vez dele de colocar Déia deitada e começou a chupar a bucetinha dela, arrancando gemidos e ele sussurrava dizendo que queria sentir o gozo dela na boca dele, com isso ela gemia mais alto segurando a cabeça dele entre as pernas, foi a hora que ela gozou e largou ele, então ele caiu por cima dela e deu outro beijo e ela com as pernas abertas e ele no meio começou a enfiar bem devagarinho, arrancando gemidos e suspiros, Déia embaixo dele mexendo o corpo aguarrado nele e ele só bombando na bucetinha dela, ficaram assim por uns minutos até que explodiram os dois em um gozo só, e eu alí sentado me masturbando e gozei também.

Ele caiu ao lado dela na cama, todos recuperados Déia levantou e pegou nós dois pelas mãos e fomos juntos para o banho, depois do banho alí mesmo no banheiro Déia se ajoelhou e começou a chupar nós dois, ficamos ali um pouco e logo que ficamos de pau duro outra vez, ela nos puxou pelas mãos outra vez e nos levou para o quarto, colocou Pedro deitado e subiu em cima dele ajeitando o pau dele na entrada da bucetinha dela começou a cavalgar, me puxou e enquanto cavalgava ela me chupava ao mesmo tempo, depois que deixou meu pau bem babado pediu para eu colocar no cuzinho dela fazendo uma DP, não demorei muito e gozei gostoso no cuzinho dela, foi quando escutei Pedro pedindo para comer o cuzinho dela também, então Déia saiu de cima dele e ficou de quatro, ele se colocou atrás dela e colocou o pau na entrada, Déia foi rebolando e empurrando o corpo pra trás e o pau dele foi entrando, assim que ele sentiu ela movimentar o corpo ele estava segurando na cintura dela e começou a bomba e cada vez com mais força e Déia gemendo e rebolando com a respiração ofegante, Pedro urrava, assim ficaram por um tempo até que percebi o corpo dela todo tremulo e mole só que ele continuou segurando ela pela cintura e bombando até que soltou um urro e parou enchendo o cuzinho dela de leite que se misturou com o meu e começou a vazar, Déia caiu na cama como desfalecida e ele ao lado dela, nos recuperamos tomamos um banho e como já era tarde e já estávamos cansados, tomamos mais uma cerveja e Déia um refrigerante, então Pedro falou que foi a melhor experiência da vida dele e que essa foi a melhor viagem ao Rio e que iria esquecer nunca, e que Déia era uma mulher maravilhosa, então foi quando pedi sigilo e ele disse que o que aconteceu alí não sairia entre nós.

Fomos embora e ele nos deixou em e foi embora, chegamos tão cansados que tiramos as roupas e fomos dormir.

A muito tempo não fazíamos uma aventura como falei para vocês, diminuímos muito, as vezes uma festinha com casais amigos e mais nada, como a festinha da virada do ano que depois conto para vocês.

Desculpa a longa escrita, mas espero que gostem e comentem, adoramos a lê os comentários, um forte abraço do Rick e beijos da Déia e até a próxima.

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