Última fantasia que faltava 2

Um conto erótico de Ksalfeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1352 palavras
Data: 06/01/2024 07:58:09

Olá pessoal, como falei vamos para segunda e última parte dessa história, essa aventura é uma fantasia nossa que até naquele momento não tinhamos realizado, foi a fantasia que eu senti mais ciúmes, vamos lá então.

Lá fomos nós para nossa trilha, pedalamos uns trinta minutos e chegamos no local que Naldo nos falou, era um lugar aberto e tinha uma árvore que fazia uma sombra maravilhosa, esperamos um pouco e como Naldo nos tinha falado que era para levar água porque só teria uma fonte depois de uns vinte minutos de caminhada, bebemos um pouco de água descansamos e partimos para caminhada, era como ele falou uma mata fechada e com muitos pássaros cantando, fomos seguindo o mapa e achamos a fonte de água, paramos um pouco para descansar enchemos o cantil e prosseguimos, chegamos a primeira cachoeira que era linda realmente, tinha uma queda dágua maravilhosa, ficamos um pouco ali e continuamos a trilha, a mata realmente era muito fechada, fomos caminhando por dentro dela seguindo o mapa, estava fácil pois estava tudo indicado no mapa, depois de uns 40 minutos chegamos a outra cachoeira que como Naldo falou era mais linda que a primeira com uma queda dágua enorme, mas não tinha como descer para tomar banho era muito perigoso então desistimos, descansamos um pouco bebemos água e partimos para trilha outra vez, quando chegamos na terceira cachoeira vimos que Naldo não tinha aumentado nada que disse, realmente a cachoeira era linda e uma paisagem maravilhosa, quando olhamos para baixo vimos um lago lindo de águas Cristina, achamos a trilha para chegar no lago, como já tinha um bom tempo de caminhada mais ou menos 1:30 horas estávamos todos suados resolvemos então descer até o lago para nos molhar, pegamos as mochilas e descemos, chegando no lago estávamos sozinhos, nós e os pássaros.

Então resolvemos tomar um banho, Déia tinha levado o biquíni e duas toalhas para nos enxugar, ela disse:

Déia:

- vou colocar o biquíni para mergulhar, amor você vai colocar a sunga?

Eu:

- amor pra que colocar o biquíni e sunga se estamos sozinhos, vai ser difícil alguém chegar aqui.

Então tiramos as roupas e mergulhamos, a água estava deliciosa nos refrescando, saimos e voltamos para a rocha Déia estendeu as toalhas que tínhamos levado e ficamos ali conversando, daquele local tinhamos uma visão linda, ficamos observando a natureza um tempo, foi quando escutamos vozes que vinha do lado oposto da trilha que viemos, ficamos em silêncio para termos certeza, e para surpresa nossa as vozes íam aumentando a cada momento, nessa hora eu e Déia corremos e colocamos nossas roupas meio assustados e surpresos, pois Naldo nos tinha falado que aquela trilha era nova e pouca gente conhecia.

Já de roupa nós continuamos ali sentados na rocha sobre as toalhas, foi quando apareceu três rapazes com mochilas nas costas e quando nos viram também tomaram um susto, eles estavam em uma rocha do oposto que estávamos foi o que nos causou mas estranheza, olhando pra gente acenaram com a mão nos cumprimentando e nós fizemos o mesmo, Déia então disse.

Déia: amor será que eles vieram pela mesma trilha que a gente?

Eu: não sei amor, mas parece que não porque apareceram do outro lado.

Como estavam longe não tinhamos como vê como eram, o lago é grande.

Déia:

- amor será que não tem perigo, nós estávamos sozinhos?

Eu:

- acho que não.

Déia:

- amor a gente fica prestando atenção para vê como vão agir.

Eu:

- amor se tiver que acontece alguma coisa agora já é tarde estamos sozinhos e não tem para onde correr.

Déia:

- é mesmo amor, vai dar tudo certo.

Continuamos alí sentados observando a natureza natureza e os caras que não dava pra ver se eram novos ou mais velhos, passando um tempo um deles veio até nós se apresentou como Bruno e nos falou que estava com o irmão que se chamava Breno e um que se chamava Tadeu, e começou a puxar assunto com a gente.

Na conversa Bruno disse:

- somos de BH e meus avós são daqui da cidade e sempre eu e meu irmão viemos visitar eles porque eles ficam muito sozinhos aqui.

Ele era novo não passava dos 25 anos e parecia ser bem educado com aquele sotaque de mineiro, loiro de olhos azuis, pele branca já meia rosada do sol, estatura mediana e parecia ser o mais desinibido e continuou falando:

Bruno:

- e vocês são de onde?

Eu:

- Rio de Janeiro, mais gostamos muito de natureza e sempre estamos aqui.

Bruno:

- notei que também gostam de fazer trilha, porque para chegar até aqui anda bastante.

Eu:

- gostamos muito, mais não achei que andamos muito porque viemos pela trilha que um amigo nosso nos indicou.

Bruno:

- há sim, assim fica mais fácil porque geralmente eles já uma trilha.

Nós já fazemos diferente, a gente vêm abrindo a trilha, como vou explicar.

Nós viemos abrindo nossa trilha por dentro do mato.

Déia:

- isso deve ser uma aventura emocionante, você não saber onde vai chegar, e quando encontra uma visão dessa é gratificante.

Bruno:

- é mesmo, já estamos caminhando desde que o sol nasceu, achamos algumas fontes de águas lindas, se vocês gostam de trilha e natureza iriam adorar.

Bruno continuou a falar sobre às aventuras deles, mostrou algumas fotos, uma mais linda que a outra, ele já estava sentado ao nosso lado ali conversando.

Algumas aventuras em Petrópolis e em lugares, foi aí que Breno e Tadeu chegaram perto também e vimos que também eram novos e que Breno era idêntico a Bruno e ele nos apresentou aos dois.

Bruno:

- esse é Breno meu irmão e esse é nosso amigo e irmão Tadeu.

Déia:

- não que negar que é seu irmão, vocês são iguais.

Bruno:

- somos gêmeos, mas eu sou o mais velho, nasci primeiro, kkkkkkk.

Eram gêmeos idênticos, Tadeu que tinha a pele escura e Bruno nos explicou que eram como irmãos porque foram criados juntos.

Foi quando Breno chamou o irmão para trocar de roupa para se molhar um pouco por causa do calor e o cansaço, então eles se despediram e sairam, eu e Déia que estávamos meios receiosos já ficamos mais tranquilos, pareciam rapazes de boa criação e educados, os três colocaram as sungas e caíram na água.

Se molharam e mergulharam um pouco, então Bruno que já tinha feito uma certa amizade conosco chegou perto outra vez e disse.

Bruno:

- vocês não vão aproveitar um pouco a água está uma delícia?

Eu:

- talvez estamos descansando um pouco e olhando a natureza, chegamos agora.

Déia:

- eu também não trouxe biquíni, talvez daqui a pouco.

Bruno:

- se for por nossa causa vamos para o outro lado para vocês ficarem a vontade?

Eu:

- não é isso, podem ficar a vontade.

Bruno:

- vamos sair um pouco para comer alguma coisa e descansar.

Foi quando eles se afastaram voltando para o mesmo lugar onde estavam, quando fiquei sozinho com a Déia, pois não entendi nada porque sabia que ela tinha levado biquíni perguntei a ela o porque ela tinha dado aquela resposta.

Eu:

- amor não entendi você não trouxe biquíni?

Déia:

- trouxe sim, mas quero primeiro me senti mais avontade.

Eu:

- como assim?

Déia:

- o que você achou dos rapazes, antes quero saber se podemos confiar neles.

Eu:

- acho que sim, as atitudes deles estão sendo corretas, não falaram nada com abuso.

Déia:

- o que você acha de tomar banho pelada, vai ficar mal.

Eu:

- hum já entendi, você quer mexer com eles não é?

Déia:

- uma fantasia que nunca fizemos por falta de oportunidade, o que você acha?

Eu:

- é o que você quer realmente, na realidade isso nunca saiu da nossa cabeça, só realizamos essa fantasia com nossos brinquedos, assistimos filme e ler histórias.

Déia:

- vamos vê se vai dar certo, amor você deixa?

Eu:

- amor quando foi que proibi você realizar alguma fantasia sua, como sempre tem que ser com muito cuidado para não nos decepcionar.

Déia:

- claro amor.

Não demorou muito os rapazes voltaram para água, foi a hora que Bruno chegou outra vez perto nós e perguntou se não iríamos mesmo nos mol

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