Última fantasia que faltava

Um conto erótico de Ksalfeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 2449 palavras
Data: 30/12/2023 21:57:06

Agora vou a fantasia que faltava e ainda não tinhamos realizado, essa fantasia brotou lendo alguns contos e assistindo a vídeos, estava muito difícil por falta de oportunidade.

Pra mim estava difícil por causa do ciúme que poderia sentir na hora, mais nas vezes que nós estávamos lendo alguns contos que se referiam a está nossa fantasia, conversas era sobre ela, quando assistíamos filmes também ligados a fantasia voltava a nossa cabeça e virava assunto.

Hoje com mais de trinta anos de casados e ainda com a sexualidade ativa, mesmo com a idade que temos hoje, não fazemos mais as aventuras que fazíamos, agora nos reunimos com os amigos que restaram e as vezes uma ou outra festinha, mesmo com toda a idade Déia ainda continua uma mulher que chama muita a atenção dos marmanjos, quando vamos a praia então, vejo aqueles olhares desnudando ela.

Vamos lá para a aventura, um final de semana resolvemos ir para as montanhas curtir um pouco a natureza e cachoeiras, vamos para um lugar que nós conhecemos bem Lumiar, quando íamos para Lumiar sempre fazíamos trilha e as vezes com um amigo que era morador do local que nos levava para cachoeiras que eram bem escondidas e as vezes desertas.

Nesse final de semana queríamos ficar sozinhos, alugamos uma casa pequena e fomos, chegando arrumamos tudo na casa trocamos de roupa e saímos, como já estava na hora do almoço fomos para um restaurante, depois do almoço voltamos para casa descansamos e ficamos conversando, em uma certa hora saímos um pouco para beber alguma coisa e comer uns petiscos mas combinamos de não voltar tarde para acordar cedo para fazermos trilha no dia seguinte, foi o que fizemos.

No dia seguinte acordamos cedo coloquei um short uma camiseta e tênis e Déia colocou um shortinho de Lycra, camiseta e tênis também e fomos, na casa tinha umas bicicletas que foi nosso meio de transporte, chegamos em um lugar que já conhecia a trilha e na entrada tinha uma birosca onde deixamos a bicicleta presa como todos fazem e partimos a pé, fomos entrando pela trilha até que chegamos ao lugar lindo, continuamos a caminhada até chegar a primeira cachoeira, uma coisa muito bonita de se ver, só que para chegar até a bacia da cachoeira era muito perigoso então desistimos de descer, continuamos a nossa trilha e chegamos a outra que já era melhor o acesso, como estava quente resolvemos nos molhar, colocamos os pés na água e estava muito gostosa então resolvemos dá um mergulho, como fomos para fazer só trilha não fomos com roupas de banho, como estávamos sozinhos tiramos nossas roupas e mergulhamos pelados, a água estava uma delícia, saímos da água e deitamos em uma pedra para aproveitar o sol, nos abraçamos e não deu outra acabamos dando uma trepada maravilhosa, tomamos outro banho esperamos nos secar e voltamos pois já era e tinhamos que almoçar ainda.

Quando estávamos voltando chegando perto da centro encontramos o que rapaz que era mais novo na época estava muito mudado ele que nos reconheceu, paramos e conversamos um pouco e falei que tínhamos alugado uma casa por uma semana e estavamos indo almoçar, então nos despedimos e fomos, tomamos um banho e nos arrumamos e fomos almoçar, após o almoço voltamos para casa para descansar, quando acordamos Déia estava impossível partiu para cima de mim como uma fêmea no cio, transamos até a noite que delícia foi uma maravilha, a noite saímos para beber alguma coisa e ficar andando um pouco, pois na cidade não tem nada o que fazer é para descansar mesmo e se aventurar em algumas trilhas e cachoeiras que são lindas, andando na cidade encontramos outra vez o rapaz que se chamava Arnaldo e tinha o apelido de Naldo, sentamos um pouco na praça para conversar, contou que tinha casado e que a esposa estava grávida, demos parabéns a ele, foi quando ele completou dizendo que ela já estava no final e que a gravidez era de risco então ele não podia se afastar de casa, tinha até deixado de guiar trilhas no momento, lamentamos pela gravidez da esposa e de estar parado no que gosta de fazer.

Mas antes de ir embora nos falou se precisasse de alguma coisa tinha um amigo que poderia nos guiar, falei para ele que daquela vez iríamos sozinhos porque nos lembrava de algumas que já tínhamos feito com ele, então ele nos disse que tinha descoberto uma muito legal e que iria fazer um mapa, no dia seguinte nos entregava cedo, e foi embora, voltamos também para casa e como não tinhamos o que fazer começamos a lê alguns contos, isso foi como acende um fogo na Déia, e ainda mais que tinha um que mexeu com a gente, foi uma noite intensa, mais conseguimos dormir cedo para o dia seguinte.

Acordamos cedo tomamos café e fomos para a praça esperar o Naldo, assim que ele chegou nos mostrou o mapa nos disse os cuidados que teríamos que tomar, como já tivemos uma aventura com ele nos disse também que seria maravilhosa essa trilha que quase ninguém conhecia, e que tinha uns meses que não ia lá, mas tinha três belas cachoeiras e que a última era linda demais.

A aventura que tivemos com Naldo foi antes dele casar e foi maravilhosa, ( acho que vocês estão curiosos então vou contar a vocês).

A aventura aconteceu a alguns anos atrás umas das primeiras vezes que fomos a Lumiar, no início Naldo muito atencioso nos levou em vários passeios e fazíamos algumas trilhas, em uma dessas trilhas que foi justamente no último dia que iríamos ficar em Lumiar, Naldo nos levou em um lugar lindo, muita natureza, caminhada em uma mata fechada, chegando em um lugar aberto tinha uma cachoeira linda, então Naldo nos falou que tinha outra mais bonita ainda, e disse que iríamos subir mais uns quinze minutos caminhando, que essa cachoeira tinha uma queda linda e no final dela tinha uma bacia que era rasa e muito boa para banho, então decidimos ir em frente, quando chegamos no local foi uma visão linda da natureza, descemos até o final e alí estava uma água cristalina cercada de rochas, foi a hora que perguntei:

Eu:

- amor você vai dá um mergulho a água está convidativa?

Déia:

- amor não estou biquíni.

Eu:

- tira a roupa e fica de calcinha e sutiã.

Déia:

- não estamos sozinhos, e o Naldo, e tem mais uma coisa, só estou de calcinha.

Eu olhando para Naldo falei:

- Naldo você nunca viu uma mulher só de calcinha?

Naldo ficou sem graça e com o rosto todo vermelho demorou um pouco mais respondeu:

- Rick já vi várias porque muita gente que faz trilha às vezes não trazem roupas adequadas, tomam banho até pelados.

Eu:

- viu amor, isso já natural para o Naldo.

Déia:

- tudo bem, mas só se você for comigo.

Eu:

- tudo bem amor.

Tirei meu short e camiseta ficando só de cueca e entrei na água que estava meio gelada e chamei a Déia, ela tirou a roupa e ficou só de calcinha e entrou também, Naldo ficou sentado em uma rocha nos olhando, cada vez que eu olhava pra ele estava mexendo no pau por cima do short, foi a hora que falei com Déia e ela começou a presta atenção também, falei no ouvido dela.

Eu:

- amor você prestou atenção no Naldo?

Déia:

- prestei, o que você está pensando?

Eu:

- podemos chamar ele para se molhar também, o que você acha?

Déia:

- você não presta, o rapaz já deve estar de pau duro.

Eu:

- o que você acha, podemos ajudar ele, gostaria de fazer uma aventura no meio da natureza?

Déia:

- ele é atraente mas é muito novo, será que ele vai entender?

Eu:

- vamos experimentar?

Déia:

- como e o que você vai fazer seu safado, você já está cheio de tesão não é?

Eu:

- e você não está?

Vêm aqui.

Déia chegou perto de mim e eu coloquei a mão por dentro da calcinha dela e toquei o dedo na bucetinha dela já estava toda babada, então falei:

Eu:

- você já está toda babada.

Déia:

- o que você queria?

Só fica me provocando, eu não sou de ferro.

Como estávamos um pouco distante de Naldo ele não conseguia escutar o que falávamos, então combinamos e saímos da água, fomos sentar na rocha ao lado de Naldo, ele tentando esconder que estava de pau duro, Déia só de calcinha com os seios amostra, Naldo tentava disfarçar mais nós já tínhamos notado que as vezes ele ficava olhando pra Déia com uma cara de tesão, mas se continha na dele mantendo muito respeito, Déia então se levantou olhando pra mim e disse.

Déia:

- agora estou toda molhada e com a roupa também.

Naldo:

- dona Déia eu tenho uma toalha na mochila que eu sempre trago, a senhora que emprestada para se enxugar?

Déia:

- você me empresta porque o ventinho já está me deixando com frio.

Então Naldo se levantou e foi na mochila pegar a toalha, Déia olhando pra mim com a carinha que iria aprontar, Naldo entregou a toalha a Déia que disse:

Déia:

- não adianta eu me enxugar e ficar com essa calcinha molhada, vou tirar e deixar ela secando.

Eu:

- por mim tudo bem.

Déia: então vou tirar.

Déia se levantou e tirou a calcinha ficando peladinha com aquela bundinha impinada e a bucetinha raspadinha, Naldo olhou pra mim como não estava entendendo nada, minha esposa alí pelada na frente de outro homem e o marido não fala nada, meio sem graça falou que iria também na água um pouco, coitado o rapaz já estava quase estourando o short e a cueca junto, então Déia disse.

Déia:

- não vai tirar o short Naldo, você vai ficar com a roupa toda molhada.

Ele olhou pra mim outra vez com uma cara de preocupado com a reação, e eu olhei para ele e disse.

Eu: Naldo não precisa ficar preocupado, fica a vontade, Déia está certa, você vai ficar com a roupa toda molhada.

Déia:

- amor acho que ele não quer mostrar que está de pau duro kkkkkkk.

Eu:

- Naldo não se preocupe, já estou acostumado, vou lhe contar um segredo, somos liberais.

Foi quando Naldo tirou o short e ficou só de cueca com um volume enorme e já ia pra água, então Déia disse.

Déia:

Vai de cueca?

Ela vai ficar molhada, fica a vontade pode tirar a cueca também assim não vai molhar.

Déia estava era doida para ver o pau dele para sentir como era, e o que ela iria enfrentar, então eu disse.

Eu: fica a vontade, já te falei somos liberais.

Foi a hora que ele tirou a cueca, o pau dele estava tão duro que aparecia as veias e com uma cabeça grande, não era um pau enorme mais grande e grosso, como Déia já tinha estendido a toalha na rocha e estava sentada nela, abriu um pouco as pernas deixando a bucetinha um pouco amostra, Naldo então ficou doido, Déia chamou ele para perto dela e olhando pra mim, pegou no pau dele e disse.

Déia:

- amor olha que pau lindo, cheio de veias e é grosso que minha mão não fecha.

Eu:

- então não deve caber na sua boca por causa da grossura.

Déia:

- chega mais perto Naldo deixa eu experimentar.

Ele olhando pra mim ficou ali parado sem graça, eu falei para ele ficar avontade que não tinha problema, Déia então puxou ele que estava em pé e ficou na altura da boca dela, Déia começou a punheta ele e deu uns beijinhos na cabeça que já estava toda babada, ficou passando a língua nele todo indo até o saco, Naldo começou a respirar ofegante e segurou na cabeça da Déia, isso é uma coisa que ela não gosta, ela gosta de comandar o boquete, tirou a mão dele e abriu a boca e começou a chupar começando a tirar urros de Naldo, ela tocando punheta e chupando ele não demorou muito e gozou, nessa hora Déia tirou o pau dele da boca e os jatos foram todos nos seios dela, eu ali só olhando aquilo tudo e tocando uma punheta, depois dele gozar o pau dele continuava duro, foi a hora que Déia abriu as pernas e Naldo entendeu e caiu de boca chupando aquela bucetinha lisinha, Déia já tinha gozado e ele não parava até que ela pegou a cabeça dele e tirou, pegou outra vez o pau dele e chupou mais um pouco para babar para ele poder comer a bucetinha dela.

Foi a hora que Déia ficou de quatro e falou para ele deixar ela comandar, ele foi para trás dela e ela colocou o pau dele na entrada da bucetinha e foi empurrando o corpo para trás, como a bucetinha já estava toda babada foi entrando, assim que entrou a cabeça Déia começou a rebola e foi empurrando o corpo até engoli o pau dele todo e ficou um pouco paradinha até acostumar com a grossura e tamanho, após isso ela começou a movimentar o corpo pra trás e pra frente fazendo um vai e vem, ela com os olhos fechados gemia e continuava rebolando e movimentando e gemendo muito com a respiração muito ofegante, foi a hora que Naldo segurou na cintura dela e começou a bomba cada vez com mais força, me posicionei na frente dela e ela começou a me chupar, e cada vez que ele bombava ela me chupava com mais vontade, senti que ela já tinha gozado, não demorou muito e gozei na boca dela que engolindo tudinho.

Naldo não parava de bomba, quando olhei para toalha estava toda babada, ele só parou quando Déia caiu em cima de mim já exausta e com a respiração muito ofegante e toda mole, quando olhei para o pau dele estava todo babado de porra e gozo da Déia, assim que Déia se recuperou voltamos para cachoeira tomar um banho, voltamos para rocha e conversamos muito e ele nos contou que fazia muito tempo que não comia uma bucetinha tão gostosa, porque era difícil sair com as mulheres da cidade assim tão gostoso, eu e Déia explicamos algumas coisas a ele para as mulheres sentirem mais prazer com ele.

Voltando ao início, pegamos o mapa com Naldo e fomos para nossa trilha e ainda ouvimos dele que era uma pena de não poder ir conosco nessa aventura que vou contar o restante na segunda parte para não ficar muito extenso esse relato, até a segunda parte, espero que gostem, gostamos de lê os comentários.

Até a segunda parte e um grande abraço do Rick e beijos da Déia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Grisalhocarioca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários