Equipe de trabalho no feriado – III

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 2317 palavras
Data: 29/12/2023 16:16:06

Se o sábado na praia com a minha equipe de trabalho começara de maneira leve, estava acabando pegando fogo. Ao longo do dia eu havia me envolvido com duas das garotas que dividiam o apartamento dos meus pais e uma casa alugada próxima, o quê somado à Priscila com quem eu já havia conseguido uma aventura na noite de chegada, sexta-feira, perfaziam três grandes possibilidades de me dar bem naquela noite.

O doido da situação agora, madrugada já, é que eu estava recebendo a deliciosa (e surpreendente) visita de uma garota ao meu quarto, tendo sido praticamente atacado durante meu sono. Não que eu estivesse reclamando, claro. Aliás, muito longe disso. O quê estava mexendo comigo é que as dicas que eu havia recebido me levaram a crer que a garota que entrara no quarto e me fizera um boquete delicioso, aliás, seria a Marília, uma ruiva de corpo esguio da firma.

Eu havia ficado com ela à tarde, no meu carro, na garagem do prédio, tendo rolado uns amassos muito bons. Quando finalmente a coisa iria acontecer, fomos interrompidos. Tudo me levara a crer que a visitante no meio da madrugada seria ela, já que a escuridão absoluta do meu quarto não me permitia ver quem estava sobre mim. Porém, um detalhe sutil me fizera entender que não era ela: Durante os amassos no carro, eu havia sussurrado a ela que sonhava em ver sua bocetinha. Ao tirar seu biquini, vi uma fina camada de pelinhos, bem aparados, decorando sua xoxota. E agora, a menina sobre mim roçara sua boceta no meu pau, e claramente ela era totalmente depilada.

Pensei em um repeteco com a Priscila, minha conquista da noite anterior. Poderia ser ela, claro, até porque ela já havia usado desse mesmo expediente na noite anterior... esperou todos dormirem, e entrou no meu quarto escondida. O problema é que ela estava absolutamente envolvida com o Luís quando subíramos para o apartamento, e eu não acreditava que ela deixaria ele para vir me “atacar” no meio da madrugada.

Só poderia ser a Ana, então, a derradeira escolha, e mais incrível de todas. Eu mal podia acreditar na minha sorte, tão gata e tão distante ela era. Era muita sorte minha, e aquilo fez, se é que era possível, meu pau ficar ainda mais duro.

O corpo da minha doce acompanhante notívaga serpenteava sobre o meu, me aquecendo por dentro com seu toque suave. Deitada sobre meu corpo, ela deslizou ligeiramente para o lado, mantendo apenas uma perna sobre mim e assim ganhando acesso ao meu pau, que ela tocou e passou a alisar, para cima e para baixo, muito lentamente, me torturando. Aproveitei a posição dela, deitada meio de lado sobre mim, e deslizei minha mão para as suas nádegas, ávido por tocar aquela joia rara, agora totalmente nua.

Isso só não provocou maior surpresa porque, ao mesmo tempo que a palma da minha mão se encontrou com a deliciosa curva da sua nádega, absolutamente firme, redonda e empinada, imediatamente me lembrando sobre a votação que nós, os rapazes, havíamos feito na praia, a minha visitante surpresa chegou próxima do meu rosto, para me beijar. A descoberta, então foi mútua... pelo tato e, agora, pela visão.

Minha acompanhante não era a Ana, para uma certa de decepção minha. Por outro lado...

A visão do rosto dela durou meros dois segundos, tempo para ela grudar sua boca de lábios grossos junto aos meus, sua língua quente logo procurando a minha. De modo inconsciente, minha mão apertou a polpa da sua bunda, me deslumbrando com a firmeza e a forma, ao toque. E eu tinha que concordar com nossa votação: a bunda da loirinha Luciana era, de longe, a mais tesuda do final de semana.

A surpresa (junto com uma boa dose de alegria), foi imensa. Então a loirinha havia me enganado, dizendo que “tinha gente incomodada com a atenção que eu estava dispensando para uma só funcionária”, me fazendo pensar nas demais garotas, quando na verdade a interessada era ela. O seu flerte durante a tarde / noite com o Roberto havia de fato despistado qualquer interesse dela, a ponto de eu mesmo jamais ter considerado ela como interessada em mim. Que doce (e delicioso) engano.

Abraçando ela como um polvo, minhas mãos tentando desfrutar de tudo ao mesmo tempo, costas, coxas, barriga, seios fartos, sua bundinha maravilhosa e, por fim, me dei conta fascinado, sua xoxota depiladinha. Vencendo seus reclamos, virei ela na cama, passando para cima dela, ávido por desfrutar de todas aquelas maravilhas.

Deslizei a boca para o seu pescoço, arrepiando-a. Segui para baixo, atingindo seus seios pontiagudos, cheios, durinhos e gostosos. Chupei seus mamilos, eriçando-os, antes de mordiscá-los, e seguir descendo pelo seu corpo, desfrutando a maciez e o perfume da sua pele. Passei pelo seu umbigo, brincando com a ponta da língua ao redor dele, até chegar a sua bocetinha. Aquela mesma bocetinha que, afinal de contas, revelara o segredo da minha visitante.

Beijei, lambi, sorvi o néctar e o perfume daquela joia rara, até cutucar com a ponta da língua seu clitóris, arrancando um gemido abafado dela, que tentou me tirar dali e me puxar para cima. Segurei suas mãos, afastando-as, e segui fustigando seu grelinho com pinceladas da minha língua, até beijar sua xoxota com paixão e sofreguidão, mexendo a língua em círculos, à medida que ela fazia isso com a cintura, no sentido inverso ao meu.

Seus movimentos foram acelerando, e eu mantive o ritmo, deixando ela determinar a velocidade do carinho, que foi crescendo, crescendo, promovendo gemidos mais altos, mais entrecortados, cada vez mais próximos de anunciar seu orgasmo. Quando achei que faltava somente mais uns dez segundos para ela gozar, interrompi a chupada e, afastando totalmente suas coxas para o lado, encostei a cabeça intumescida do meu pau nos seus lábios e, de maneira gentil, porém firme, a penetrei de uma só vez. O golpe foi definitivo. Cravando dolorosamente as unhas nas minhas costas, ela gozou escandalosamente:

- “Ahhhhhhhhhhhhhh... Aiiiiiiiiiiiiiii, caralhooooooo... Ufffffffsssssssssssss... Ahhnnnnnnnnnnnnn!”, gemeu, alto demais para aquela hora, mas de modo delicioso para o meu ego, que mantive meu pau duríssimo dentro dela, sem me mexer.

- “Caralho, loira... como você é gostosa! Puta que pariu!”, exclamei, me controlando nos movimentos, respeitando a sensibilidade dela.

- “Meu... que gozada gostosa foi essa.”, ela replicou, ainda ofegante.

Ficamos uns minutos assim, quase parados, deixando ela recuperar o fôlego, até que minhas mãos recomeçaram a alisar seu corpo. Gentilmente ela me tirou de cima dela, enquanto segurava meu pescoço e beijava minha boca. Eu não parava de alisar suas coxas, suas costas, e logo voltei a mão para a sua xoxota, molhada e quente. Ela fez menção de reclamar, mas meu carinho acabou sendo aceito.

- “Assim você me acende de novo.”, ela falou, afastando as coxas, e dando acesso aos meus dedos, que passaram a brincar com sua bocetinha.

- “Ai eu vi negócio...”, respondi, voltando a beijar seus mamilos, enquanto segurava seus seios gostosos.

- “Deixa eu fazer o quê eu queria, quando entrei aqui...”, ela disse, me empurrando de costas no colchão, e se ajeitando sobre mim, passando uma perna por cima do meu corpo.

Assim, uma perna de cada lado do meu corpo, ela ajeitou meu pau duro na entrada da sua boceta, e lentamente começou a descer sobre ele. Senti o calor da sua xoxota envolver minha pica dura, e ela foi gingando a cintura para frente e para trás, me engolindo. Lentamente, à princípio, mas logo acelerando os movimentos, em pouco tempo ela me cavalgava rapidamente, com ritmo e tesão. Com o rosto enfiado no meu ombro, seus gemidos foram aos poucos ficando mais rápidos, seu corpo se chocando com o meu, sua boceta engolindo completamente meu cacete duro.

Deslizei minhas mãos para as suas nádegas, sentindo a sua maciez. Eu já estava para lá de excitado, mas tentava manter ainda um controle para prolongar aquela trepada o máximo que conseguisse. Pelo adiantado da hora, e pelo meu cansaço depois de um dia de folias, eu sabia que se gozasse logo, seria a única da noite. Assim, eu tentava desviar um pouco o foco da trepada, para desfrutar o máximo possível daquela loirinha gostosa.

Ela parecia ter lá as suas demandas também, e após uns minutos me cavalgando, sem aviso, interrompeu a trepada e virou na cama, ficando ainda em cima de mim, porém virada em direção aos meus pés. Ajeitou a boceta sobre meu cacete novamente, e mais uma vez começou a subir e descer sobre mim, porém agora com aquele rabo de ouro virado para mim.

A escuridão do quarto ajudava a que eu não pudesse tudo a perder, mas agora, desperto e acordadíssimo, mesmo a penumbra era suficiente para eu ver sua bundinha maravilhosa. Me concentrei nos assuntos do serviço, pensei em outras coisas, deixei ela desfrutar da minha pica dura cravada em sua xoxota, quase sem nem pensar na trepada em si, para me resguardar.

Ela, porém, parecia completamente entregue ao tesão da trepada. Socando seu corpo contra o meu, engolia meu pau com vontade, batendo a bunda contra o meu corpo, e voltando a gemer. Ato contínuo, ela esticou as pernas para frentes, junto com os meus pés, e deitou sobre meu peito, de costas sobre mim, sua bunda gostosa se esfregando contra meu corpo.

Aproveitei a posição dela, e deslizei minhas mãos para a frente do seu corpo. Minha mão esquerda segurou seu seio, o mamilo eriçado, arrepiado, que eu passei a acariciar entre meus dedos, provocando-a. A mão direita foi direto para a sua boceta, alisando-a, meu dedo médio brincando com seu grelinho, superficialmente, provocando-a ainda mais.

Ela gemia agora, e mexia a bunda contra o meu corpo, me atiçando perigosamente. O ritmo era todo dela, que rebolava freneticamente sobre mim, enquanto minha mão a masturbava rapidamente. Os gemidos dela davam mostras que ela estava excitadíssima, me fazendo imaginar que segurara o tesão o dia todo, esperando pela madrugada. Fosse pela razão que fosse, a loirinha “queria” aquela trepada.

Enquanto eu me esforçava para entender como eu havia sido escolhido, o quê ajudava a desviar um pouquinho a atenção da transa, ela mudou novamente de posição, saindo de cima de mim e deitando na cama ao meu lado. Deslizei a mão pela sua xoxota, curtindo sua pele lisinha e o calor vindo do seu ventre. Alisei seu seio, enquanto nos beijávamos, deitados de lado. Ela alisava meu cacete e falou:

- “Vem... Eu quero esse pauzão dentro de mim.”, disse, jogando a perna esquerda sobre meu corpo, e assim, mesmo ao meu lado, dando acesso à sua boceta.

Ela mesma se encarregou de apontar meu para a entrada da sua xoxota, e movimentando a cintura contra mim, me fez entrar nela novamente. Mais uma vez o calor da sua boceta abraçou meu pau duro, e o gingado da sua cintura me fez penetrá-la mais profundamente, saindo na sequência, para novamente ser engolido por ela no segundo seguinte. Minha mão deslizou pela sua coxa, correndo para trás, para as suas nádegas redondinhas. Aquilo me excitou novamente, e achei melhor abrir mão daquele pequeno prazer, por hora, mirando em um prêmio maior.

- “Caralho... que bocetinha deliciosa, você tem.”, falei, alisando seus cabelos dourados, enquanto meu pau era mastigado pela sua xoxota quente.

- “Hmmmmm... delícia... isso... mete, mete mais... Ahhhnnnn, gostoooooso. Vem, me fode, mete fundo...”

Se ela queria que eu metesse, eu ia meter... Puxando ela para baixo de mim, e dobrando suas pernas me deitei entre suas coxas. Firmei minhas mãos contra o colchão, meus braços passando por trás do seus joelhos, e segurando-a assim, em um frango-assado caprichado, bombei com vontade em sua bocetinha, por dez minutos, sem diminuir o ritmo. Ela gemia, alto demais para aquela hora da madrugada, mas a ideia do que viria a seguir me empolgava em arrancar mais um orgasmo dela, e assim conseguir ganhar pontos importantes.

Meu pau entrava e saia da sua xoxota rapidamente, e os gemidos dela estavam cada vez mais acelerados, mas ela parecia que iria demorar ainda para gozar, A trepada com aquela loirinha, e ainda mais coma a expectativa que eu tinha pelo que, com certeza viria a seguir, me colocava perigosamente perto de gozar, também. Eu não queria por tudo a perder, e resolvi apelar.

Saindo de dentro dela, desci pelo seu corpo e mantendo suas coxas completamente abertas, com ela totalmente exposta, grudei minha boca na sua boceta e comecei a chupá-la, com especial atenção ao seu clitóris.

- “Ahhhhhh, safadooo... não, não faz isso... Hummmmmm... Ahhhh... Ahhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhh... Uffffssssssssss!”, gemeu ela, gozando pela segunda vez na madrugada, e rolando na cama, prostrada.

Me aninhei ao lado dela, deitada de bruços, com sua maravilhosa bunda apontada para cima. Passei minha perna sobre ela, respeitando seu tempo de recuperação, mas sem parar de alisar seu corpo dourado, gostoso. Uma leve claridade começava a entrar pela janela, anunciando o nascer do dia. Mesmo com pouca luz, a silhueta do corpo da loirinha era deliciosa. Beijei seu pescoço, à medida que deslizava a mão pelas suas nádegas, após retirar minha perna de cima dela. O meu tesão era enorme, e eu já imaginava o prazer que viria a seguir.

- “Você ainda não gozou...”, ela falou, alisando meu pau duro.

- “Ah, mas você vai me ajudar nisso, não vai? Você...”, perguntei, meu dedo deslizando pelo vale entre suas nádegas, me excitando ainda mais.

- “Claro que vou...”, ela me interrompeu, até que sussurrei junto ao seu ouvido:

- “...vai dar essa bundinha deliciosa para mim, né?”, perguntei, roçando a ponta do meu dedo sobre o cuzinho dela.

- “NÃO!”, ela respondeu, apressada, virando-se na cama, para longe da minha mão. – “Eu não faço atrás...”, continuou, - “...nunca fiz!”

Olhei incrédulo para os grandes olhos verdes dela, quase sem acreditar no que havia ouvido, tamanha era a minha expectativa com aquela joia rara. Meu final de semana estava sendo algo próximo a uma montanha-russa.

Porém, estava longe de ter acabado...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Cialis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fantástico! Que saga maravilhosa pqp

0 0