Susto que virou prazer.

Um conto erótico de Ksalfeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 3436 palavras
Data: 19/11/2023 23:19:47

Olá tudo bem amigos do CDC vou contar hoje uma história que aconteceu conosco em uma viagem de trabalho de Rick, vou uma aventura que no início começou com um grande susto que tomei nas ruas de SP.

Rick teve que ir a SP visitar um cliente que estava com alguns problemas, como esse era um cliente em potencial da empresa um dos melhores contratos ele resolveu ir para resolver, como agora estamos sozinhos e ele deveria passar de 4 a 7 dias lá Rick me leva junto, como nessas viagens de trabalho ele passa o dia na empresa e eu no hotel vou sempre passear e fazer compras no local, no segundo dia que estávamos lá ele saiu cedo e eu fui curtir um pouco a piscina do hotel e depois almocei e me arrumei para dar umas voltas, eu estava em plena tarde de sol em SP numa rua movimentada e então resolvi ligar para uns amigos de lá para dizer que estávamos na cidade, quando peguei meu celular e estava falando derrepente um homem de bicicleta passou arrancando meu celular da minha mão e ao mesmo tempo com o esbarrão me derrubou no chão, nisso um homem que estava em frente a uma loja e viu tudo foi me socorrer, ele me pegou e levou até a loja me colocou sentada em um banco para eu me acalmar, o meu maior nervoso era que no meu celular tinha meus aplicativos de todos os bancos, foi quando perguntei a ele como poderia ligar para o meu marido para ele cancelar todos os bancos, ele então pegou o celular dele e me emprestou para fazer a ligação, liguei para o Rick e não demorei muito só contei o acontecido e desliguei para tomar as providências, devolvi o celular ao homem que ainda ficou ali me acalmando então ele me disse que eu deveria ir até a delegacia para fazer a ocorrência, foi quando descobrir que ele policial então ele se prontificou de ir comigo até lá eu aceitei, ele falou com o pessoal da loja e foi me acompanhar.

Fomos a pé e chegamos rápido porque a delegacia era alí perto, quando chegamos ele já me levou direto para dentro e descobri também que ele trabalhava ali naquela delegacia e também descobri o nome dele que era Paulo, chamavam ele na delegacia de Paulão, mas também Paulo tinha mais ou menos uns 1,90 de altura e era um moreno musculoso, não era bonito mais muito simpático, prestativo e educado, chamou um detetive e pediu para ele fazer a ocorrência e contou o que tinha acontecido, depois ele me perguntou o tinham levado foi que respondi só o celular, mas que nele eu tinha todos os meus bancos, mas eu já estava despreocupada porque já tinha ligado para o meu marido para cancelar tudo, depois que fiz a ocorrência Paulo me perguntou se eu queria água ou alguma coisa e perguntou onde eu morava, então disse que era do RJ e que estava ali acompanhando meu marido que estava a serviço no local e que estava hospedada em um hotel, ele perguntou se eu gostaria de uma carona até o hotel, como eu estava ainda muito nervosa aceitei a carona passei o endereço do hotel e ele me deixou no hotel, subi direto para o quarto passando na portaria pedi se alguém poderia me levar uma jarra de caipirinha no quarto, chegando tirei a roupa fui tomar um banho para relaxar, estava no banho quando tocaram a campainha me enrolei na toalha e fui atender, era um rapaz bem novinho que também atendia no bar da piscina, quando ele me olhou só de toalha arregalou os olhos como estava vendo um fantasma, pedi para ele entrar e colocar sobre a mesa, fui e peguei uma gorjeta na bolsa e dei para ele que ainda com a cara assustada me agradeceu e foi embora, voltei para o banho quando ouvi a porta do quarto abri, daqui a pouco Rick aparece na porta do banheiro.

Ele estava com uma cara de preocupado, então me perguntou se estava tudo bem e eu respondi que sim, ele voltou para o quarto e tirou a roupa e veio tomar um banho comigo, então ele me perguntou como tinha acontecido, então comecei a contar acabamos o banho e fomos para o quarto, ele pegou uma cerveja no frigobar e eu coloquei umas pedras de gelo no copo e coloquei a caipirinha, nós dois ainda pelados ligamos a televisão e deitamos, então comecei a contar o restante da história, foi quando falei para ele o tratamento que recebi do policial, que ele tinha sido um verdadeiro cavalheiro, conforme fui contando Rick foi se impressionando com o tratamento até a hora que me perguntou com uma carinha de safado como eu estava vestida, disse que estava bem comportada com um vestido comprido e sem muito decote estilo senhora, foi quando ele disse que o cara era muito educado mesmo e gostaria de agradecer a ele, então disse que ele tinha deixado o telefone para qualquer problema, que o nome dele era Paulo mas na delegacia só chamavam ele de Paulão, que ele era alto e todo musculoso só não era muito bonito.

Nessa ele falou que eu deveria ter ficado muito nervosa mesmo, pelo o assalto e mas nervosa ainda com um homem daquele tamanho dando toda atenção a ela, eu falei para ele que só tinha sacanagem na cabeça, quando contei a outra situação do rapaz que trouxe a caipirinha e como ele ficou ele logo falou que estava doida para aprontar, sorrimos muito com as situações e antes de deitar combinamos de ir comprar outro celular antes dele ir trabalhar.

No dia seguinte acordamos e saímos cedo, fomos em uma loja da nossa operadora e compramos o celular, Rick me colocou em um táxi para ir para o hotel porque ainda estava traumatizada, chegando no hotel troquei a roupa pelo biquíni e fui para piscina, chegando na piscina avistei o rapaz no canto do balcão do bar e ele não tirava o olho de mim, fiquei pegando sol, fui na água mergulhei quando sai da piscina chamei o rapaz que não tirava os olhos de mim e pedi para ele trazer uma caipirinha, eu ali sozinha com trauma de sair, como não tinha ninguém na piscina ele veio até mim e começou a puxar assunto, foi quando perguntou meu nome eu falei Déia, ele falou que era um nome bonito, logo em seguida e me disse que se chamava Cleber, com falei um rapaz novinho, com a pele branquinha e franzino, mas parecia bem esperto pelo papo, na conversa contei para ele sobre o assalto que sofri, ele ficou me orientando para andar na cidade, como eu estava sem protetor solar no corpo pedi ele para me ajudar a passar, passei na frente e deitei de bruços e falei para ele passar nas costas, ele olhou pra mim e disse posso, fiz um sinal de positivo com a cabeça, ele pegou o tubo e começou pelos ombros e foi descendo, quando chegou na minha bundinha parou, então eu falei que poderia continuar e passar na minha bundinha, foi o que ele fez, quando acabou pedi para ele me trazer outra caipirinha, quando ele levantou notei um volume em sua calça, nessa hora veio em minha cabeça logo uma fantasia com aquele rapaz, meus pensamentos viajaram ali imaginando o tesão que ele sentiu aquilo me deixou molhadinha, como já estava na hora do almoço subi para o quarto me arrumei e fui para o restaurante do hotel, logo após o almoço voltei para o quarto e descansar, depois do acontecido Rick estava chegando mais cedo para não me deixar sozinha, quando ele chegou contei tudo o que aconteceu e falei que fiquei molhadinha, e ainda falei para Rick que parecia que ele estava em todos os lugares que eu estava, como era cedo ainda e Cleber talvez ainda não deveria ter ido embora Rick sugeriu que eu ligasse para a recepção e pedisse alguma coisa, então foi o que fiz liguei e pedi uma caipirinha, Rick deu a ideia que eu fosse para o banheiro e ficasse pelada e se fosse ele mesmo eu sairia só de toalha mas de um jeito que ficasse com as polpas da bundinha de fora, não demorou muito a campainha tocou e quando Rick abriu a era o Cléber, como Rick não conhecia ele, falou para entrar e colocar a bebida na mesa, assim que ele entrou Rick perguntou o nome dele para ter certeza que era o próprio, ele disse Cléber, quando eu ouvi fiquei certa que era o rapaz também pela voz então saí do banheiro, com a toalha deixando as polpas da bundinha de fora, Cléber ficou vermelho e sem ação, Rick olhando para ele falou logo uma piadinha, rapaz você está passando mal, você está tão vermelho e que isso aí na sua calça, você está de pau duro, tudo isso por vê uma mulher de toalha, Cléber sem graça e gaguejando foi dando suas desculpas, sem que ele terminasse Rick falou com ele se queria me ver pelada, ele então falou que não poderia demorar mais porque iriam sentir sua falta, e que os funcionários tivessem envolvimento com hóspedes dava até demissão e ele não podia perder o emprego, pegou a bandeja e ia saindo quando Rick perguntou a que horas ele sairia, ele disse que às 17:00 horas, mas saía dali e ia direto para o colégio e só saía às 21:00 horas, então Rick perguntou se gostaria de beber um suco com a gente, ele nem pensou e disse logo que sim, então marcamos na porta do hotel.

Quando foi umas 21:30 horas saímos do hotel e o Cléber já estava lá, então andamos até um ponto de táxi para nenhum funcionário nos ver para não dá problema para o rapaz, fomos para um barzinho pedimos as bebidas e começamos a conversar, Rick começou a falar a respeito de namoradas e ele respondeu que o tempo dele era pouco para pensar nisso pois tinha que trabalhar para sustentar a família porque os pais estavam desempregados e dependiam dele e a noite tinha colégio pois ainda não tinha feito o ensino médio e queria fazer uma faculdade, Rick então perguntou a ele como fazia a respeito de sexo? Foi quando ele nos contou a história dele, que os pais trabalhavam o dia todo mas ainda o que ganhavam era pouco, ele estudava o ensino fundamental e ficava em casa sozinho, no terreno tinha três casas a da avó que morava sozinha, a da tia que era solteirona e morava sozinha e tomava conta da mãe, e a nossa que era a maior por ser de frente e era para três pessoas e eu tinha meu quarto, na escola ele ficava vendo com os amigos revistas de mulheres peladas, e sabe como são adolescentes íamos para casa tocar punheta, como a tia dele todos os dias ia colocar o almoço na casa dele para ele almoçar o que ele fazia, a mãe sempre deixava a porta dos fundos onde era a cozinha aberta e quando a tia entrava por ali ele não a via entrar, ele então trancava ela para ela entrar pela frente que ele via ela e parava o que estava fazendo que era as tocando uma punheta, mas teve um dia que ele chegou e foi fazer outras coisas e esqueceu de trancar a porta, fechou a janela do quarto e como tinha pego uma revista nova com um amigo ficou ali distraído e começou a tocar punheta, ele empolgado com as fotos e tocando uma punheta não viu a tia que entrou pela porta dos fundos e pegou ele no fraga, ela começou com uma bronca e foi mudando o tom da conversa, pegou a revista e viu o que eu estava vendo, então ela começou a rir e me fez a mesma pergunta que vocês, eu disse que não tinha namorada aquele era o jeito dele se aliviar, ele contou que ela perguntou se eu queria vê uma mulher pelada pessoalmente, então ele perguntou como e ela disse se ele não contasse nada para os pais iria quebrar o galho dele, rapidamente ele falou que concordou com ela mas não sabia o que viria pela frente, então a tia dele tirou a roupa e ficou peladinha na frente dele que com o fraga tinha amolecido ficou logo duro que nem pedra outra vez, então a tia sentou a seu lado e começou a acariciar o pau dele, derrepente ela já estava chupando ele, então nos falou que tudo que aprendeu sobre sexo foi com a tia, então falei que será que ele tinha aprendido tudo direitinho, então ele falou que não sabia que até naquele momento só tinha feito sexo com a tia, Rick notando que eu já estava empolgada e com tesão, perguntou a ele se queria experimentar, logo ele disse que sim, então Rick pediu a conta e pediu um táxi e fomos para um motel.

Chegando no quarto eu fui para o banheiro e tomei um banho e saí só de toalha, Cléber quando viu logo ficou de pau duro fazendo um volume nas calças, eu peguei ele pela mão dei um abraço e dei um beijo e comecei a alisar o pau dele, senti um volume não muito grande mas satisfatório, ele em pé me sentei na cama e tirei a calça dele com cueca, saltou o pau que era médio mais grosso que já estava todo babado, comecei a beijar a cabeça e passar a língua, ele terminou de tirar o restante da roupa e ficou pelado, deitei ele na cama e comecei a chupar aquele pau novinho que estava duro que nem pedra, olhei para o Rick que também já estava pelado tocando uma punheta, chamei ele para se aproximar e comecei a chupar os dois, como Cléber nunca tinha recebido uma mamada dessa gozou na minha boca enchendo ela de leite que começou a escorrer pelos cantos e eu limpando com a língua, Rick se afastou eu deitei na cama e Cléber entendeu o que eu queria, então abriu as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, como não estava muito acostumado a fazer isso fazia do seu jeito, mas mesmo assim me dava tesão e me fez gozar.

Me levantei e fiquei de quatro para facilitar o Cléber a enfiar na minha bucetinha ele entendeu se posicionou atrás de mim e pincelou na entrada e começou a enfiar, só que a cabeça do pau dele era muito grossa e senti uma dorzinha e minha bucetinha e apertadinha, quando passou a cabeça fui as nuvens e falei para ele ir devagarinho e foi o que ele fez, aos poucos foi entrando e quando senti o ventre dele bater na minha bundinha fiquei imovel para acostumar com a grossura, o pau do Cléber não era grande mas era muito grosso, comecei a rebola e chegando o corpo pra frente e pra trás fui fazendo um vai e vem, quando olhei para trás vi ele com os olhos fechados e urrando e eu gemia que as bombadas começaram me encher de tesão, não demorei muito a ter o primeiro orgasmo, então foi a vez de Cléber começar as bombadas e cada vez mais forte, logo em seguida tive o segundo orgasmo que foi mais intenso me deixando com o corpo todo mole, ele me segurava firme pela cintura e bombava sem parar senti ele gozar dentro da minha bucetinha e o pau dele não amolecia, tive um orgasmo também intenso que não consegui controlar minhas pernas e não aguentei mais ficar de quatro e caí na cama e ele por cima de mim com o pau ainda duro e enfiado na minha bucetinha que já estava ardida, então senti a segunda gozada dele dentro de mim, nessa hora ele tirou o pau da minha bucetinha que saiu porra que nem uma cachoeira e caiu ao meu lado esbaforido, mas notei que ele ainda estava com o pau meia bomba só estava cansado, minha bucetinha parecia pegar fogo de tão ardida, levantei fiquei em pé senti a porra escorrer pelas coxas e pernas e fui para o banheiro tomar um banho, quando abrir o chuveiro deixei cair bastante água para refrescar a bucetinha, fiquei ali um bom tempo.

Quando sair foi a vez dos homens um de cada vez, primeiro foi o Cléber e logo depois o Rick, quando Rick entrou no banheiro eu estava deitada na cama e Cléber deitou ao meu lado, parecia que ele ainda não tinha gozado nenhuma vez pois estava com o pau duro e muito, comecei a alisar e ele começou a chupar meus seios, um de cada vez, como não tinha muita experiência vazia do seu jeito, mas mesmo assim me deixava arrepiada e começando a ficar molhadinha, quando Rick saiu do banheiro e viu aquela cena deitou do outro lado e aí Rick chupava um seio e Cléber outro, aquilo estava me deixando com tesão e comecei a gemer, então Rick começou a me masturbar, com isso começou a subir a temperatura e o tesão, então pedi ao Rick que pegasse em minha bolsa o tubo de gel e foi o que ele fez, pedi o gel para aliviar um pouco, Rick deitou outra vez e continuou a me chupar, ele com a experiência foi me masturbando e ao mesmo tempo passando o gel, Cléber deitado subi em cima dele posicionei o pau dele na minha bucetinha e fui engolindo devagarinho até entrar tudo, o pau dele não era grande e sim bem grosso, comecei a rebola e cavalgar e devagarinho acostumei outra vez com a grossura na minha bucetinha e comecei a gemer cada vez mais alto e ficar com a respiração ofegante, Rick ficou atrás de mim fazendo uma massagem deliciosa no buraquinho do meu cuzinho passando o gel, de vez enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho e ia a loucura, quando eu já estava relaxada Rick passou o gel no pau dele e colocou na entrada do meu cuzinho e começou a empurrar pra dentro bem devagarinho, quando entrou tudo Rick começou a bomba aumentando o vai e vem cada vez mais rápido, eu estava nas nuvens e gemendo e ofegante gozei logo, quando entramos em sintonia os três tive um orgasmo também intenso que meu corpo tremia todo e logo em seguida senti Rick encher meu cuzinho de leite e caiu do nosso lado e Cléber não parava de meter em mim e Rick foi para o banho, Cléber pediu para comer também o meu cuzinho, eu fiquei meio receosa por causa da grossura do pau dele porque gosto de sentir prazer e não dores, ele insistiu algumas vezes dizendo que se doer e pararia, foi quando concordei saí de cima dele e fiquei de quatro dei o gel para ele passar no pau e mais um pouco no meu cuzinho, assim que lubrificando bem colocou na entrada do meu cuzinho que já estava aberto pelo Rick e começou a empurrar, nessa hora senti uma dorzinha e ele abrir mais um pouco, quando senti o ventre dele se encontrar com minha bundinha já estava tudo dentro que me encheu de tesão mais uma vez e gemendo e rebolando comecei eu mesma o movimento de vai e vem e Cléber urrando segurando na minha cintura começou a bomba com mais força, Rick saindo do banheiro e vendo aquela cena ficou de pau duro outra vez, não demorou muito e tive outro orgasmo que foi tão intenso e logo em seguida Cléber gozou também, nesse momento caí na cama não aguentando mais ficar de quatro minhas pernas tremiam e fiquei tendo espasmos com o cuzinho piscando, Cléber foi tomar banho e eu ali caída na cama com a respiração ofegante e me recuperando, fiquei ali pelo menos uns 10 minutos, assim que me recuperei fui para o banho com aqueles gozos escorrendo pelas minhas pernas, tomei um banho demorado, então nos arrumamos e fomos embora, deixamos Cléber perto de casa e fomos para o hotel, chegando no quarto tiramos as roupas e quando deitamos eu apaguei, no dia seguinte acordei tão tarde que não vi Rick saí para trabalhar.

Para não ficar uma história muito longa vou deixar o restante para o próximo, espero que gostem até aqui o restante vai ser melhor ainda, beijos da Déia e um abraço do Rick, comentem e até a próxima.

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Comentários

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Cara, muito boa essa aventura. Especialmente por encontrem no hotel essa garoto novinho, o que proporcionou um menage delicioso. A minha esposa também, quando estamos em viagem, adora se exibir e paquerar rapazes. Acredito que essa viajem não vai ficar só nisso. Pelo jeito a Déia gostou do Paulão, o policial prestativo. Conte logo para nós e me avise quando publicar. Enquanto isso, dá uma lida nas nossas aventuras. Abs.

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Gostamos muito de lê suas aventuras, são cheias de desejos que se torna realidade, parabéns ao casal.

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