Meu nome é Ana, tenho 24 anos, e sou viciada em beber esperma, o néctar tão precioso que os homens produzem ilimitadamente, e hoje quero contar um pouco da minha história.
As vezes as pessoas podem pensar, “Nossa, Ana, se você gosta tanto de beber porra, seu sonho deve ser participar de um bukkake” e a minha resposta é “Não”. Eu não gosto de beber esperma de qualquer um. Para mim tudo isso só tem sentido se o leite que estou tomando é de um homem que eu tenho alguma consideração.
Meu primeiro namorado me ensinou desde o início o quanto beber sêmen me faria bem. Um dia ele me disse: “Você não pode desperdiçar, meu amor, eu produzi esse leite só pra você”. Achei tão romântico, aquele leite era efeito do tesão que ele tinha por mim, eu então não tinha coragem de negar. “Boa garota” ele falava quando eu abria a boca mostrando que tinha engolido tudo.
Me sentia especial. Um dia comentei com minhas amigas sobre essa prática tão romântica, algumas fizeram cara de nojo, coincidência serem logo as feias, mas minhas melhores amigas confessaram que também gostavam. Um dia uma delas me disse “Meu namorado falou que sêmen faz muito bem para pele, então eu o deixo gozar no meu rosto. Cleópatra fazia isso, pode pesquisar”.
Eu não pesquisei, mas confiei na minha melhor amiga, eu queria acreditar. As vezes massageava o leite do meu namorado no meu rosto, deixava secar, gostava do cheiro que ficava, ele adorava.
Na faculdade, conheci um professor que me encantava, eu salivava. Além de bonito, era absurdamente inteligente e eu não conseguia deixar de pensar qual gosto ele teria, eu precisava saber. Entenda, para mim o leite de um homem é a concentração da sua essência, beber o leite de alguém, deixar eu corpo absorvê-lo, era como ter parte da sua essência integrada a minha.
Não foi tão difícil bebê-lo. Eu o achei no instagram e demonstrei minha admiração, ele não resistiu muito, era como meu primeiro amor falava “beber leite me deixava mais linda” e a essa altura eu já havia bebido muito. Nos encontramos numa livraria, onde confessei o meu desejo. Ele se mostrou disposto a me ajudar, confirmou minha teoria, disse com brilho no olhar que eu ficaria ainda mais inteligente se tomasse bastante e com frequência devida.
Naquele dia decidimos namorar. Meu querido professor me alimentava noite e dia. Me ensinou novas formas de apreciar o seu leite tão saboroso. Gozava no meu prato de comida, tornava todo mais gostoso, era um sonho tudo aquilo que eu vivia.
Como tempo se tornou tão comum, que fazia parte da nossa vida. Após preparar um macarrão, bastava avisar que precisava de molho. Ele para o que estava a fazer, se aproxima, abaixa sua roupa até os joelhos e se tocava enquanto comentava de fatos cotidianos nada relacionados com sexo. “Hoje tive que pedir um aluno para se retirar da sala... espera... ohhhhh.... nossa, caramba, bastante leite para você, minha princesa” ele falava depois de espremer até a última gota e guardar seu pau na cueca.
Quando ele viaja, com muita consideração deixa doses do seu amor num iogurte, assim todos os dias tenho minha fome é saciada. E a assim vou vivendo, ficando mais forte e inteligente, à medida que absorvo meu amado.
