Meu marido é um broxa

Um conto erótico de AmberLovelace
Categoria: Heterossexual
Contém 4885 palavras
Data: 10/06/2025 17:48:35
Última revisão: 10/06/2025 18:33:39

Antes de começar, deixe me apresentar, sou apenas uma mulher que apesar de ter nascido na pobreza, tive a sorte de ser muito linda, e com isso a chance de casar com um homem rico que tinha o dobro da minha da minha idade e que mudou minha vida. Não pretendo dizer nomes, e também não direi idade, então cuidado para não se perder.

Eu não queria trair quando aceitei casar, era grata por tudo que meu marido fez por mim, me tirando de uma vida CLT e oferecendo mais paz e tranquilidade que um dia eu podia sonhar, mas uma mulher tem suas necessidades.

A primeira vez aconteceu com um motorista de uber, era um moço simpático e forte, apesar de não ser muito bonito. Durante a viagem ele não parava de falar sobre política, assunto que eu tenho a menor paciência. Então, sem tanta pretensão, decidi perguntar se ele era casado, apesar de já ter visto a aliança na mão dele, ele disse que sim, então falei “Ela é uma mulher de sorte.”

O resto aconteceu naturalmente, ele me olhou diferente pelo retrovisor eu sorri timidamente sem tirar o olhar. Quando me dei por ele estava estacionando dentro de um motel.

Eu não sabia que precisava tanto de sexo até aquele momento. Depois de três meses sendo negligenciada pelo marido, quando o pau duro do uber entrou todo dentro de mim e sua língua encostou na minha, eu percebi que minha depressão na verdade era apenas falta de ser comida.

Ele meteu por quase dez minutos antes de encher minha buceta de leite quente, eu estava feliz, mas queria mais, por isso fiquei feliz quando ele disse que se eu topasse esperar um pouco, teríamos um segundo round.

Durante esse tempo, enquanto o leite dele escorria pela minha coxa, eu acariciava seu peito peludo enquanto escutava ele reclamava da esposa que sempre inventava uma desculpa par anão transar. Não prestei muita atenção, mas concordava com as coisas que ele ia falando. Voltei a sorrir quando vi que o pau dele tinha voltado a endurecer.

Dessa vez ele me comeu por bem mais tempo, com direito a mais de uma posição. Consegui o meu orgasmo antes que ele gozasse pela segunda vez.

Durante a volta para casal ele parecia um adolescente apaixonado, falando sobre como poderíamos repetir aquilo, nos ajudarmos com nossos problemas matrimoniais, mas eu me sentia culpada e por isso expliquei eu aquilo não se repetiria mais.

Chegando em casa, corri para me lavar. Minha buceta ainda estava lisa de toda ação que acabara de ter, hidratada pelo leite daquele homem estranho. Eu me toquei até que conseguisse gozar novamente.

Meu marido nada percebeu.

Eu jurei para mim mesma que aquilo nunca mais repetiria, meu marido apesar de ser broxa, não merecia.

Tentamos transar mais algumas vezes no decorrente dos meses seguintes, mas sempre terminava em frustração. Uma das vezes ele tentou compensar com a boca e era muito bom nisso, mas eu sentia falta de algo a mais.

Quando o tesão batia, eu me tocava sozinha lembrando daquele uber e aquele pau funcional, viril... aquele saco cheio de leite batendo em mim.

Não vou mentir, cheguei a tentar a mesma abordagem com outros motoristas, mas apesar de me achar muito bonita, não tive muita sorte. Decidi parar de tentar antes que algo desse errado. O tesão faz a gente fazer cada loucura.

Mais alguns meses se passaram e meu ventre agora chegava a doer sentindo falta de uma boa dose de leite, eu me pegava babando imaginando coisas, mas também estava resignada, até que a sorte voltou a me sorrir.

Eram férias de dezembro e o filho mais velho do meu marido e o melhor amigo vieram passar as férias da faculdade com a gente. Os dois eram um pouco mais velhos que eu e eu fiquei animada com a ideia de companhias mais jovens, mas nem imaginava que teria muito mais do que isso.

O filho eu já conhecia, era um príncipe de dorama praticamente, lindo, forte, educado, gentil, respeitoso, mas o amigo, apesar de muito bonito também, mas não tão definido e malhado, mas sim parrudo e gigante, logo se provou ser totalmente o contrário, desbocado, falando coisas obscenas sempre que estávamos a sós.

Eu fingia detestar a situação, mas gostava de causá-las, passando por ele quando ele estava longe do meu enteado por exemplo. Depois eu corria para o meu quarto e me acabava numa siririca demorada.

Duas semanas assim, um dia acordei e o meu enteado havia saído sozinho, com meu marido trabalhando, apenas o amigo se encontrava na casa. Ele me provocava, perguntava se meu marido dava conta de mim, eu dizia que não era da conta dele, pedia respeito, mas de nada adiantava.

Quando voltei para o quarto, e minha buceta já havia encharcado minha calcinha de tanto tesão, me despi e comecei a me tocar procurando me aliviar, mas sem perceber, o amigo entrou no quarto e me pegou no flagra.

Constrangida, eu o mandava sair, mas não adiantava, ele fingia não escutar enquanto tirava a roupa. Ele não era definido como o meu enteado, mas era enorme e parrudo, todo peludo. Quando tentei sair da cama e correr para o banheiro para me trancar, ele avançou como um bicho selvagem, me jogou na cama novamente e segurando meus braços e ignorando meus pedidos para parar, ele me penetrou.

Eu estava tão molhada que o pau imenso dele apenas deslizou para dentro de mim. Nesse momento eu parei de lutar, e aceitei, relaxei meus músculos e gemi, abrindo mais as pernas para ele se encaixar melhor.

Seu pau era tão grande que sentia batendo no meu fundo, uma mistura de dor e prazer, além disso era tão grosso que sentia dilatar minha buceta mal acostumada. Aquilo durou um bom tempo, suas mãos não me prendiam mais, eu que o prendia forçando o peito peludo dele contra meus seios.

E nossa, como ele gozava... gozava mais do que qualquer homem que eu já havia ficado antes, eram jatos de porra que não acabavam enquanto seu saco se contraia ao ser esvaziado.

Todos os dias eram assim agora.

Qualquer desculpa a gente se escondia em algum canto da casa e ele me fodia. Eu implorava para ele não deixar marcas, mas ele não resistia, eu estava ficando com hematomas de tesão aqui e ali do tanto que ele me apertava, principalmente quando gozava, além de uma marca de mordida nas costas.

Ainda faltava um mês para ele e meu enteado irem embora e eu já sofria com uma saudade antecipada, eu estava viciada no leite dele e como seria minha vida agora sem isso? Ele me prometia voltar quando pudesse, provavelmente em julho se o enteado o convidasse e isso me acalmava.

Mas um dia fomos descuidados.

Eu estava de quatro, com o vestido levantado sobre a cintura e ele montado em mim como um animal no cio me comendo enquanto eu tentava abafar os gemidos e a porta se abriu. Era meu enteado.

Ele fechou a porta e nada falou. Tentei me levantar para correr atrás dele, me explicar, mas o amigo não deixou, disse que ainda precisava gozar e assim me segurou por mais uns cinco minutos.

Quando terminou, sai correndo atrás do meu enteado, a porra quente do amigo escorria na minha perna ou pingava pelo chão. Pela primeira vez achei ruim o fato dele gozar tanto.

Não achei meu enteado, ele também não atendia o amigo. No fundo eu me preparava para o pior, o sonho tinha acabado, provavelmente voltaria para a pobreza. Enquanto eu chorava, o amigo disse que isso o deixava com tesão e pediu uma foda de despedida.

Eu neguei a princípio, mas acabei cedendo devido a insistência. Ele me comia com carinho e dizia que tudo iria ficar bem, que ele havia gostado de mim e que se eu aceitasse, ele cuidaria de mim, que não era rico como meu marido, mas tinha um bom futuro.

Não era o pior dos cenários. Ele gozou na minha boca quando terminou e eu bebi tudo sem reclamar, estava selando aquelas promessas ao digeri-las.

As horas se passaram lentamente até que meu marido chegou do trabalho e ao lado dele meu enteado que recusava a me olhar. Eu fiquei calada enquanto eles passaram por mim e cada um seguiu para seus respectivos quartos.

Com muito medo tentei ir atrás do meu marido, mas ele havia trancado a porta e de lá não saiu mais.

Sem ter onde dormir quando a noite chegou, eu dormi no quarto de hóspedes, com o amigo. Ele me comeu mais uma vez enquanto continuava a garantir que cuidaria de mim, assim eu conseguir adormecer.

Quando acordei pelada e enroscada no amigo, a última coisa que esperava era ver meu marido sentado na poltrona ao nosso lado, nos olhando friamente. Eu me cobri com lençol e logo comecei a implorar por perdão, as lágrimas escorrendo em cascada pelo meu rosto, mas ele nada falava, apenas observava.

Com a confusão, o amigo acabou acordando também, mas ele apesar de novo, não se intimidava, apenas falou, com uma voz mais máscula que o habitual “Como vai ser agora?”

Então finalmente meu marido falou em tom imperativo “Eu quero que você a foda... agora”.

Eu fiquei tão surpresa que parei de chorar. O que aquilo tudo significava? Não obedecer não era uma opção e o amigo pareceu entender isso também, mas antes de começar ele avisou que precisava mijar e mais uma vez meu marido falou, dessa vez pedindo para que ele mijasse em mim.

Então o que ele queria era vingança?

Me ajoelhei no chão, uma parte sem tapete. O amigo se aproximou com o pinto duro feito pedra mirado para mim, e antes de começar a mijar, pude ler nos seus lábios o som silencioso de “Desculpa”.

Eu nunca tinha feito aquilo antes. Não sabia bem o que esperar, mas não tinha muito o que imaginar. O primeiro jato bateu no meu peito, quente amarelo e logo ele ajustou o pau em direção ao meu rosto e assim terminou, me deixando toda ensopada daquele cheiro característico e uma sensação de humilhação presa no estômago.

Quando terminou, olhamos para meu marido que se limitou em apontar para a cama. Eu me sentei na beirada esperando o amigo se deitar, mas ele apenas parou na minha frente e pediu para que eu mamasse. Incerta sobre o que fazer, apenas obedeci.

Mamei por um bom tempo, obedecendo as ordens sobre o amigo sobre chupar o saco e coisas do tipo, até que ele começou a foder minha boca de forma que eu não parava de me engasgar e lacrimejava.

Eu às vezes olhava para meu marido, esperando algum sinal de aprovação ou até mesmo de nojo, mas sua cara estava dura feita um mármore se limitando a me olhar sem expressar nada.

Por fim, o amigo me empurrou para cama e colocou seu pinto grande dentro de mim. Eu sem saber se devia gemer ou não, tentei o máximo ficar calada, mas quando estava gozando pela primeira não consegui reprimir.

“Senta no meu pau” o amigo disse com uma cara e voz bem séria. Eu percebi como ele também estava tenso com a situação, já que não via mais sinais daquele homem extrovertido e até carinhoso que eu estava acostumada.

“Não...” eu falei quase implorando para ele para com essas ideias, eu não queria fazer isso na frente do meu marido, mas meu marido encerrou a discussão falando mais uma vez, dessa vez pedindo para que eu fosse educada e atendesse as ordens do hóspede.

O amigo se deitou com as pernas viradas para a poltrona, eu sem jeito me encaixei no pau dele mais uma vez, olhando para meu marido conforme o amigo havia pedido e timidamente comecei a sentar.

Eu tentava não olhar para os olhos do meu marido, uma mistura de vergonha e medo, mas para minha surpresa, em um momento quando eu já estava cavalgando num ritmo constante e delicioso, fazendo um barulho alto da minha buceta molhada chocando contra a virilha do amigo, meu marido disse para mim “Mais rápido”.

Eu estava cansada, mas obedeci, usando o resto da minha força para fazer o amigo do meu enteado gozar. Quando eu estava no limite da minha força, o amigo se enrijeceu, pediu para eu acalmar, mas eu não parei, aumentando o ritmo ainda mais e então ele começou a gozar também.

O saco e o pau se contraiam com força, jogando o leite dele para o fundo da minha buceta. Seu pau era tão grosso que o leite não vazava. Eu tentava recuperar a respiração ainda com ele encaixado, com receio de me levantar. Não sabia o que aconteceria agora, mas esperava o pior.

Quando sai de cima do amigo, um fio de leite viscoso ligava minha buceta ao pau dele, aquela sensação de vazio me dominava como todas as vezes, mas dessa vez não era apenas a minha buceta, meu coração também, eu estava arrombada na frente do meu marido, o homem bondoso para quem eu jurei fidelidade.

“Vamos conversar.... a culpa é minha, eu...” o amigo começou a falar quando o silencio ficou insuportável.

“Nos deixe a sós” foi o que meu marido disse o interrompendo. O amigo me olhou em busca de um sinal do que fazer, mas eu consenti com a cabeça. Então ele se levantou, ainda com o pau pingando um resquício de leite e, antes de sair do quarto, vestiu uma bermuda que usara no dia anterior.

Era a hora da verdade.

Fiquei cabisbaixa, não adiantava pedir mais desculpas. Que homem iria querer uma mulher assim?

Meu marido se levantou e se aproximou e para minha surpresa, começou a tirar o cinto, depois a calça e por fim a cueca. Seu pinto pequeno estava duro de uma forma que eu não via há anos. Olhei surpresa para ele, ele passou a mão pelo meu rosto de forma carinhosa e pediu para que me deitasse.

Quando ele terminou de despir, deitou sobre o meu corpo suado e que ainda cheirava a urina, me beijou como antigamente e se colocou para dentro da minha buceta gozada.

Ele metia devagar, apreciando cada estocada enquanto seu corpo pesava sobre o meu. Eu sentia vergonha por estar tão larga, sentia o leite do amigo escorrendo pelas beiradas enquanto meu marido finalmente cumpria seu papel de homem.

Eu gemia procurando agradá-lo, em algum momento eu disse que o amava, mas ele nada falava, apenas metia. Não durou muito, provavelmente uns três minutos, e ele começou a gemer também, misturando o leite dele ao que já estava.

Ele ficou ali por um por um tempo deitado, ainda em silêncio, seu pau já tinha voltado a ficar mole e saído de mim, mas ele ainda gemia baixinho, apertando meus seios de forma carinhosa.

Quando se deu por satisfeito, ele se levantou, limpou o pau encharcado de leite no lençol, se vestiu e saiu. Eu fiquei um tempo ainda sentada na cama, pelada, vazando, e só então me dei conta que do lado de fora era possível ouvir a briga do meu enteado com o amigo. Não dava para entender direito, mas a situação parecia bem acalorada, com meu enteado implorando ao pai agora que mandasse eu e o amigo embora.

“Eles ficam” o pai disse por fim e acho que foi para o quarto se preparar para trabalhar.

Quando tudo se acalmou, eu me vesti. Observei o chão molhado de urina do amigo e pensei se devia fazer alguma coisa, principalmente por ser dia da diarista, mas estava tão angustiada que decidi que resolveria tudo apenas com uma boa gorjeta, isso caso eu ainda estivesse morando ali.

Me tranquei no quarto durante o dia, o amigo em alguns momentos pediu para entrar, mas eu disse que precisava de tempo. Apenas me acalmei quando no final da tarde a diarista bateu na minha porta falando sobre uma encomenda que havia chegado para mim.

Já limpa e arrumada, eu desci timidamente... meu enteado estava na piscina e o amigo provavelmente havia saído pois não vi sinal dele em nenhum lugar. Em cima da mesa um buque lindo de flores e uma sacola de presente, dentro dela uma joia linda e um recado “Obrigado por tudo, marido.”

Só então senti que relaxei. Ele havia gostado daquilo?

Parei de me esconder no quarto então, o enteado muito educado não me ofendeu apesar de eu estar esperando por isso, mas ele também não se dirigia a palavra pra mim, o que me magoava já que nossa relação sempre havia sido tão boa e amigável.

O amigo chegou mais tarde, mas de alguma forma parecia decepcionado com a situação. “Queria você pra mim” ele assumiu uma hora, mas logo se conformou e pediu para me comer novamente, segundo ele o saco já estava cheio novamente e o incomodava.

Eu neguei, não era hora de agir por instinto, precisava ser racional.

Quando a noite chegou, meu marido fingiu que nada havia acontecido e todos comemos juntos na mesa, o filho ainda parecia chateado.

Aquela noite a porta do meu quarto não estava trancada, entrei, vesti minha camisola como sempre enquanto meu marido lia seu livro, mas quando cautelosa fui me deitar, ele pediu para chamar o amigo do filho.

Não cheguei a ficar surpresa quando o encontrei em uma nova briga com o meu enteado, que por sua vez ficou absurdamente chocado e derrotado quando eu avisei que o amigo era esperado no quarto. O amigo me seguiu feliz por sair daquela situação desagradável com o amigo.

Dessa vez meu marido ficou na cama, mas ainda vestido, enquanto eu era devorada. O amigo mais leve com a situação, se soltou mais, mas ainda mantendo o respeito evitando palavras vulgares que antes adorava.

Dessa vez meu marido me olhava, mas com carinho e eu retribua o mesmo olhar enquanto era fudida, mas quanto tentei o tocar, ele recusou e apenas se limitou a dizer “Você está indo muito bem.”

Essa situação se repetiu durante todos os dias, com meu marido sempre me procurando no final, quando o amigo do enteado terminava de me comer. Uma das vezes chegando a me beijar mesmo depois de eu ter engolido bastante porra de outro.

O meu enteado parecia mais conformado, não era da natureza dele guardar rancor e acho que como o pai aceitava a situação, não tinha o que ele fazer, então logo ele voltou a ser aquele rapaz gentil e fofo de sempre.

O amigo voltou a me comer durante o dia também, com autorização do meu marido, com a condição de que a noite ele cumprisse bem o papel. Isso não era problema para ele que parecia ter o tesão de dez homens.

E ele também não tinha limites. Uma vez, mesmo depois de eu ter resistido bastante, ele chegou a me comer na frente do piscineiro que começou a se tocar olhando para gente, mas quando este perguntou se podia participar também, o amigo, para minha surpresa e alívio, negou e pediu rispidamente mandou o piscineiro voltar a trabalhar.

Mas nada superou a ousadia quando ele tentou convencer o filho do meu marido a me comer também. Ele sempre dizia para meu enteado aproveitar a oportunidade, para perder logo a virgindade comigo e ganhar confiança. Eu morria de vergonha da situação, mas ao mesmo tempo achava graça ver meu enteado tão envergonhado e me pedindo desculpas pelo amigo.

“Se continuar assim, vai virar corno igual o pai” – o amigo me confidenciou em particular uma vez. Eu repreendi, disse que não gostava que chamasse meu marido assim.

Eu estava mais apaixonada do que nunca pelo meu marido. Nossa relação havia ressuscitado das cinzas e agora vibrava de amor. Não existe relacionamento amoroso sem sexo, essa é a verdade que muita gente não aceita.

Eu estava vivendo os melhores dias da minha vida, mas como tudo que é bom dura pouco, o último dia de férias chegou e logo os meninos voltariam para os estados unidos.

Providenciei um ótimo jantar e até meu marido, que havia bebido bem mais do que o normal, estava mais solto, conversando e se divertindo com as histórias dos convidados.

Aquela noite precisava ser especial, eu pensei. Eu estava particularmente deslumbrante, com um vestido muito justo e sem calcinha, um decote provocador que nem mesmo meu enteado conseguia resistir e várias vezes o peguei olhando para mim.

Quando chegou a hora de ir para o quarto. O amigo me beijou ardentemente antes de me despir, já acostumado com a presença do meu parido no quarto, agora ele se declarava, se dizia apaixonado e como meu marido era um homem de sorte.

Ele, já pelado, me colocou na cama e começou a me chupar vigorosamente, com fome. Dessa vez percebi que ele pela primeira vez que meu marido estava pelado na presença do amigo, se masturbando lentamente enquanto me olhava apaixonado, mas ainda assim resistiu as minhas carícias, se limitando a falar “depois”.

O amigo me colocou para mamar aquele pau grande e suculento por um bom tempo, eu lambia, esfregava no rosto, tudo isso olhando para meu marido, mas depois de um bom tempo assim finalmente percebi, olhando pela fresta da porta, o meu enteado.

Curiosos com a minha surpresa, tanto meu marido quanto o amigo olharam em direção a porta e viram o enteado lá, esse que por sua vez tentou se esconder. O amigo ficou empolgado e foi atrás dele, mas meu marido não gostou nada de ideia.

“Melhor encerrar por aqui.” Ele me disse quando o amigo saiu do quarto em busca do enteado. Eu acho que fiquei desesperada com essa ideia, estava psicologicamente preparada para uma última foda de despedida, minha buceta precisava daquilo!

“Não! Não... Espera... não tem nada de errado... se o amigo dele que não é nada seu pode usar da sua esposa querida, não seria justo que seu filho, sangue do seu sangue, também tivesse esse direito?” – Eu disse tentando argumentar, era um longo tiro e contava com o nível de álcool no sangue dele para isso dar certo.

E deu.

Ele não respondeu, mas pareceu entender minha linha de raciocínio. Eu fiquei tão aliviada, mais ainda quando o amigo voltou para o quarto, dessa vez segurando pelo braço o tímido enteado.

“Faça as honras” – O amigo disse de forma descontraída apontando para minha buceta. Eu entendia o que devia fazer e fiquei de quatro apontando a bunda para ele enquanto olhava para um tímido marido embriagado que havia guardado o pinto novamente.

Demorou um pouco, mas logo senti o pau do meu enteado entrando na minha buceta gulosa. O pau dele não era tão grosso como do amigo, nem tão grande, mas igualmente delicioso.

Ele metia sem jeito, provavelmente com a timidez agravada pela presença do pai, mas foi pegando o ritmo como tempo e eu o compensava com gemidos de prazer, pedindo mais e mais.

Não demorou muito e ele começou a gozar fartamente, apertando com força meu quadril contra o dele. O amigo que apenas olhava a cena até então pediu licença e com uma piadinha fofa agradecendo o enteado por ter me lubrificado bem, ele enfiou aquele pau grosso dentro de mim.

Minhas pernas chegaram a bambear quando ele se encaixou por completo.

O enteado já saciado e sem saber o que fazer, me agradeceu e sem jeito e falou que já ia embora. Ele era tão bonito e fofo, tão abusável que eu fiquei pensando como queria ter aproveitado melhor ele nessas férias, mas antes tarde do que nunca.

Sem esperar aprovação do meu marido que estava ao lado, eu chamei o enteado pelo nome e pedi para que ele se deitasse na cama também, ele recusou a princípio, mas quando quase implorei pedindo por favor, ele cedeu e se deitou.

Eu em arrastei até ele, me soltando do pau grosso do amigo, e me deitei sobre aquele corpo malhado, olhei nos fundos daqueles olhos inocentes e doces e o beijei ternamente. Enquanto o beijava, o amigo voltou a montar em mim.

Enquanto minha buceta era violada com aquela agressividade habitual eu gemia beijando meu enteado, pressionando meus seios contra o peitoral dele. Ele acabava absorvendo todo o impacto das pancadas que o amigo sobre meu corpo e logo percebi que o pinto dele estava duro como pedra novamente.

Movida pela luxuria, uma ideia me surgiu.

Pedi para o amigo comesse meu cu, enquanto o meu enteado chupasse minha buceta. No início ficaram confusos, mas logo eu estava de quatro sobre meu enteado, olhando para o pinto duro dele na minha frente, mas ainda distante por conta da diferença de altura e o amigo estava em pé ao lado da cama, preparando para me comer.

Enteado já lambia minha buceta molhada igual um cachorrinho sedento quando o amigo pediu licença e lambuzou os dedos ali com o resto de leite do enteado que estava e o meu mel, então passou no meu cuzinho e começou a me dedar, me preparando.

O tesão estava tão grande que eu havia esquecido totalmente do meu marido ali, que parecia ao mesmo tempo assustado, mas hipnotizado e também nem senti tanta dor quanto imaginava quando o amigo lentamente começou a enfiar em mim.

O saco dele batia no rosto do meu enteado, que agora parecia chupar minha buceta com mais dedicação do que antes, e meu cuzinho era bombardeado de pancadas de um amigo que não parava de urrar de prazer.

Eu gozei duas vezes quase seguidas com essa situação, meu corpo parecia que ia explodir. Algumas vezes o amigo sem pudor algum, tirava o pau do meu cu, pedia licença para o meu enteado e fodia minha buceta por um tempo e depois voltava para meu cuzinho.

Meu marido ainda sem jeito mantinha o pau evidentemente muito duro guardado dentro do samba canção, mas o pressionava com força com a mão, não se aguentando também com a cena.

Para minha surpresa, em determinado momento assim que o amigo tirou o pau de dentro da minha buceta, não colocou diretamente dentro do meu cu novamente, mas sim dentro da boca do meu enteado que se engasgava, quase vomitando enquanto tinha a garganta fodida, mas sem reclamar.

Aproveitei o momento e me arrastei para frente, alcançando pau do meu enteado, e enquanto ele se engasgava no pau do amigo eu me engasgava no dele, não demorou muito e os dois gozaram. Bebi o leite fresco do meu enteado sem dificuldade, mas parecia com dificuldade de engolir a quantidade absurda do leite do amigo, que urrava igual um bicho enquanto apertava os próprios mamilos.

O meu enteado se sentou na cama, para não se engasgar enquanto bebia o leite do amigo e eu aproveite e me aproximei. Primeiro lambendo o leite que vazava pela boca e depois o beijando enquanto tentava sugar o resto de leite que ele não havia bebido.

Nos beijamos por um bom tempo assim e só paramos quando escutamos meu marido gemendo. Assustada eu olhei para ele, ainda estava vestido, mas gozava mesmo assim, com vergonha, seu tesão era tão grande que ele não conseguiu se aguentar.

Após ter certeza de que era um orgasmo e não derrame, me aproximei cautelosamente, puxei a cueca dele um pouco para baixo e vendo aquela poça de leite ali, comecei a lamber feito uma gatinha.

No final todos estavam sem palavras. Meu enteado e o amigo saíram do quarto após pegarem as roupas do chão e fecharam a porta.

Fiquei com meu marido abraçada, dolorida, mas saciada.

Ele, um homem muito reservado, dessa vez se declarava de amor, não medindo palavras, e eu também muito derretida, retribuía dizendo quanto o amava. Dormimos assim, abraçadinhos.

Acordei no meio da noite com um barulho vindo da sala, meu marido parecia apagado e assim eu o deixei. Cautelosa sai devagarinho e comecei a distinguir aqueles sons. Eram gemidos misturados com um sexo muito violento e intenso.

Me aproximei mais e consegui ver. De joelhos no sofá, o meu enteado, com uma cara sofrida, mas sem conseguir sem conseguir se conter. Atrás dele, o amigo, grande e viril, o comia sem pudor algum, quando este me viu, apenas deu uma piscada.

A princípio fiquei com medo do meu enteado estar sendo estuprado, mas assim eu percebi que ele também estava gostando, corri para o quarto, dessa vez com um nó no estomago.

Meu Deus, eu me sentia responsável por aquilo... o que o pai iria dizer se descobrisse? Pelo menos o amigo, por quem eu tinha muita consideração, teria alguém para descontar todo aquele tesão absurdo, e o enteado? Depois de pensar um pouco no jeito dele, cheguei à conclusão de que aquilo provavelmente era que ele sempre quis.

Quando eles foram embora no dia seguinte, pensei que era o fim de um sonho e agora as coisas voltariam a ser como eram, mas meu marido dirigindo o carro parecia ler meu pensamento e com uma mão na minha coxa disse “Tenho um favor para pedir.”

Mas isso fica para um próximo momento, caso vocês tenham gostado e essa história receba muitas estrelinhas (já que deu muito trabalho, é o meu conto mais longo kkkkk). Só assim é possível eu saber se estou agradando vocês. Até a próxima!

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Comentários

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Excelente conto. Se voce nao expor uma continuaçao vou me sentir frustrado, pois fiquei como que sentindo uma expectativa que viria uma continuaçao. Grande abraço.

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🤯 🍑 Agora você pode ver tudo, sem roupa, de qualquer uma ➤ Afpo.eu/ekuza

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Adorei o conto...

Quê confusão, hein?

Leia os meus.

Faça contato...

domharper077@gmail.com

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Adorei o seu conto embora longo, amo ler contos e ver fotos e vídeos, vamos conversar? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Espero a continuação, muito bem contado e detalhada!! Parabéns!!!

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Coisa bonita de ler! Qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar!

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Concordo!

Obrigada pelo comentário!

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Por nada! Tuas histórias são sempre excitantes! Você tem algumas fotos para ilustrar o conto? jorgejose23@yahoo.com Te mando as nossas.

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Parabéns, delícia de conto e aguardando a continuação (fique com inveja do enteado sendo fodido)

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