Alargada e Pelada

Um conto erótico de AmberLovelace
Categoria: Heterossexual
Contém 3549 palavras
Data: 14/05/2024 18:49:40

Eu sempre quis participar de um programa de sobrevivência e a oportunidade surgiu quando conheci um dos diretores numa festa, cheguei a deixar ele fazer anal, mas com a promessa de que ele me colocaria lá dentro.

Meu nome é Melissa, as pessoas me chamam de Mel, tenho 25 anos, 1,60m, 45kg, sou vegana e minha experiência com sobrivencialismo se resume a conseguir ficar muitos dias de jejum sem problema, desde que eu conserve energia.

Decidi contar aqui um relato sobre meus dias do desafio de sobrevivência no continente africano.

Dia Um

Ficar pelada, para mim, era a parte mais fácil do desafio. Primeiro que eu amo praias de nudismo e sempre frequentei desde criança e segundo que eu era bem confiante com meu corpo, eu sou uma gostosa mesmo e acho um desperdício usar tanta roupa.

Eu estava ansiosa sobre quem seria meu parceiro, mais do que qualquer outra coisa, pois eu não tinha a mínima condição de ficar naquela selva sozinha. Precisava ser alguém compreensivo e bondoso.

Eu torcia que fosse um daqueles militares fortões que já havia visto muitas vezes no programa, mas ele era bem diferente disso. Seu nome era Thiago, tinha 44 anos, 1,75m, acho que uns 70kg e cabelos grisalhos que davam um charme, era bonitão, fiquei feliz de todo jeito. Seu pênis era grande, mesmo mole, e tinha muitos pentelhos e até fazia sentido.

Ele não conseguia deixar de olhar para meus seios, por mais que tentasse, e foi bem divertido quando o pau dele começou a crescer, ele ficou todo constrangido e pediu desculpas, eu disse que não tinha problema, que estava lisonjeada.

Thiago era casado, pai de uma filhinha e parecia confiante nas suas habilidades. Ele havia levado para o programa um facão e uma pederneira, eu levei um mosquiteiro e uma faca.

Tudo estava muito bem, mas o choque de realidade bateu mais rápido do que eu imaginava... o chão era horrível de andar, pedras pontiagudas, e Thiago parecia achar ruim me esperar, sempre reclamando sobre a urgência de fazer um abrigo.

Quando chegamos no lugar, perto de um rio, ele logo começou a trabalhar, eu estava exausta e não conseguia fazer muito, achei que seria prudente descansar. Meu parceiro achou isso um absurdo, reclamava de como eu era folgada para as câmeras sempre que podia. Eu sabia que precisava domar esse homem arisco.

A oportunidade surgiu a noite. O frio estava muito forte, ele muito magoado tentava se aquecer sozinho do lado da fogueira, mas eu fui muito humilde e perguntei se ele podia me abraçar pois eu estrava tremendo. Sei que isso pegou ele de surpresa e ele sem jeito aceitou.

Quando ele se encaixou atrás de mim, eu fiz questão de falar “me abraça forte” e ele me apertou contra o peito dele. Era impossível dormir ali, mas eu fingi para poder mexer mais o quadril, queria sentir a parte que ele evitava tocar em mim. Ele se afastou umas duas vezes, mas na terceira vez acabou desistindo e eu pude ficar ali sentindo o pau dele quentinho nas minhas pernas.

Ele estava duro novamente, uma delícia, eu agora estava mais para uma sonambula sexual. Mexia o quadril sem pudor, fingindo estar me acomodando naquele chão, e sentia o pau dele babado deslizando na minha coxa. Ele movimentava devagar, não queria me acordar.

Em algum momento disso tudo, mesmo com muito tesão, eu acabei dormindo.

Dia Dois

No segundo dia Thiago estava um outro homem, tinha parado com as grosserias e indiretas e parecia ter entendido sua função de provedor. Eu ajudei buscando água e quando cheguei no acampamento ele estava com um lagarto para comer.

Eu recusei, só de pensar eu passava mal, ele ficou pregando sobre como não dava para ser vegana numa situação daquela e eu dizia que iria provar o contrário e aproveitei para dizer que a única proteína animal que eu gostava era leite de homem.

Pronto, aquele pau babão dele estava duro novamente. Ele tentou disfarçar com a bolsa do programa e disse que ia procurar alimento.

O dia passou sem muito drama, agora a gente sempre se elogiava quando o cameraman vinha fazer perguntas.

A noite foi melhor que a anterior, percebi como Thiago, fingindo distraimento, jogou uma folha de palmeira sobre a câmera do programa que ficava na nossa barraca. Fiquei curiosa sobre o que ele iria aprontar.

Dessa vez ele já se deitou do meu lado sem eu precisar falar nada, fez alguns comentários sobre mosquitos e sobre estar com muito sono. Não podíamos falar nada sexual para não ser capturado pelo microfone, mas isso não impediu da mão boba dele brincar com meus mamilos enquanto seu pau agora se esfregava em mim com mais liberdade e ficamos nisso por horas até que finalmente cairmos no sono.

Dia Três

Acordamos dispostos.

Thiago me explicou que gostava de sobrivencialismo pois queria estar preparado para um eventual apocalipse zumbi... sobre como iria morar num clube e tudo mais. Era um fofo nerd.

Recebemos uma bronca pela câmera tampada na barraca e fingimos ignorância. Quando o produtor se distanciou, rimos sem precisar falar nada.

Aquele dia eu disse que um pouco de proteína não me faria mal. Meu parceiro ficou vermelho e seu pinto endurecendo novamente me provando que ele entendeu o que eu queria dizer.

Algum tempo depois ele saiu dizendo que ia ao banheiro, assim o cameran não ia atrás, quando ele voltou, ele estava com uma folha segurando na mão e quando ele se aproximou eu percebi que era um presente secreto.

Era uma folha grande e no meio dela uma dose do meu alimento favorito. Leite de homem. Sem deixar que a produção percebesse eu peguei a folha e lambi. Que delícia, eu estava precisando de algo assim pare renovar as forças.

Aquela noite fomos mais cautelosos por conta da câmera. Tive que me contentar com o calor do pau dele nas minhas costas.

Dia Quatro

Thiago tinha achado uma cobra logo pela manhã. Estava radiante com o alimento. Eu ainda não estava a disposta a comer.

Durante a tarde tentamos pescar com o meu mosquiteiro, mas não conseguimos nada.

Ficávamos atentos para uma oportunidade que ninguém da produção do programa estivesse por perto, mas nunca acontecia.

A noite Thiago tampou a câmera novamente, só que dessa vez “acidentalmente”. Ele me olhou e disse apenas com movimentos labiais “quer mamar?” eu fiz que sim com a cabeça. Eu mamei ele por uns vinte minutos enquanto ele dedava minha buceta, pouco tempo depois eu pude beber o leite dele direto na fonte.

Tiramos a folha da frente da câmera e fingimos que nada aconteceu. Dormimos.

Dia Cinco

Acordei cansada, apenas o leite do Thiago não estava conseguindo me sustentar. Fiquei o dia inteiro dentro do acampamento.

Usando a mesma técnica da noite anterior, meu parceiro me deu de mamar três vezes no dia. Quando estava a noite já não tinha muito leite.

Dormimos com fome, mas abraçados.

Dia Seis

Acordei melhor, ajudei meu parceiro buscando água para o acampamento.

Thiago passava muito tempo na mata caçando e eu ficava sozinha, mas não tinha energia para acompanhar.

Essa noite ele colocou o pau na minha, mas sem falar nada para o microfone não pegar, eu sinalizei que não tinha como, eu estava sem forças. Nisso acabamos dormindo.

Dia Sete

Ter recusado mamar meu parceiro acabou afetando o humor dele. Acho que ele se acostumou fácil a ser ordenhado com frequência. Hoje ele passou o dia reclamando para as câmeras sobre como estava sobrecarregado.

Passei parte do dia no rio, estava com cólicas e sem vontade de brigar.

A noite, Thiago tampou a câmera e me procurou com carinho. Eu estava tão sensível que cedi. Deixei meu corpo mole mostrando que estava receptiva e quando menos percebi seu pau duro estava se enfiando dentro de mim.

Era uma sensação gostosa. Ele metia devagar, sem pressa alguma. Em um momento eu acabei gemendo e ele tampou minha boca bem rápido. Eu entendia a preocupação dele, tendo uma esposa e tudo mais...

Já tinha mais de meia hora que ele estava metendo, num ritmo lento, mas frequente, eu já havia gozado duas vezes no pau dele e tudo indicava que teria uma terceira se não fosse o susto de repentinamente um membro da produção do programa ter entrado no nosso acampamento.

Eu estava tão distraída sendo comida que nem percebi. O moço da produção pareceu assustado também. Thiago tirou o pau molhado de dentro de mim o mais rápido que pode e tentou fingir que estava dormindo.

O moço da produção fingiu que não viu, mas reclamou da folha de palmeira que meu parceiro colocava na frente da câmera antes de me usar.

Dia Oito

Thiago parecia preocupado, disse que não dormiu nada a noite. Ele tentava se comunicar sobre o assunto por meio de enigmas, mas era muito difícil de entender e pedi apenas para ele relaxar e tentar dormir.

Meio-dia um homem da produção chegou no acampamento e pediu para que eu o seguisse. Eu fui, preocupada.

O acampamento da direção ficava longe do nosso e tive que andar bastante. Cheguei lá toda suada.

Era um lugar com vários homens, tinha o médico, alguns homens da equipe de filmagem, o produtor, o diretor e outros que eu não sabia o que faziam. Não senti vergonha de estar pelada na frente deles.

O produtor começou a me dar bronca na frente de todos. Disse que era errado tampar a câmera e que era um esforço em vão, que já tinham material suficiente para provar o que eu meu parceiro fazíamos ali.

Eu fiquei tensa, não queria destruir o casamento de Thiago. Perguntei o que poderia ser feito para evitar isso. Ele sem vergonha alguma apertou seu volume na calça, mostrando que estava bem excitado e perguntou o que eu sugeria.

Eu disse que se pudéssemos resolver o assunto assim, por mim estava bem.

O produtor era um homem na casa dos 30 anos, cabelo curto, expressão séria. Ele me levou até a barraca dele, eu me deitei no colchão que tinha ali.

Ele pediu para que eu ficasse de quatro e eu obedeci. Senti o pau dele me abrindo. Eu não estava tão lubrificada e por isso doeu um pouco, mas assim que ele colocou tudo, ele começou a me foder.

A barraca era aberta e eu conseguia ouvir a voz dos outros homens do acampamento comentando e fazendo piadas. A situação acabou me deixando muito excitada. Ele comentou sobre meu mel escorrendo no saco dele.

Ele metia de forma tão bruta que eu pedi para ele acalmar, mas ele fingia que não escutava, acabei gozando mesmo assim e logo em seguida ele parou e começou a urrar. Senti seu pau pulsando dentro da minha buceta. Era leite que não acabava.

Quando ele me soltou eu caí na cama, juntou a fraqueza do jejum com a energia que tinha gastado no sexo, eu nem conseguia me levantar. O produtor subiu a cueca e assim que saiu, para minha surpresa, ele perguntou quem era o próximo.

Pensei em falar alguma coisa dizendo que não era assim que funcionava, mas antes disso já entrou um dos câmeras dentro da barraca. Era um moço novo, parecia ter uns 20 anos, um pinto bonito. Eu já estava de olho nele tinha tempo, ele era muito bonito e gostoso e por isso acabei permitindo.

Ele pediu licença antes de enfiar o pau dentro da minha buceta gozada. Achei muito fofo. Ele metia de forma mais moderada. Fiquei ali de pernas abertas com ele só metendo num ritmo gostoso. Minha buceta estava inchada e sensível, acabei gozando novamente, ele ficou tão feliz que me deu um beijo bem demorado.

Assim que ele gozou entrou um outro homem na barraca. Esse era um velho, parecia um homem simples, parecia um habitante do local, ele não falava a minha língua, acabei deixando-o me comer também.

Esse foi rápido. Ele chupava meus seios como se nunca tivesse visto peito antes na vida e três minutos ele já estava jorrando leite dentro de mim, misturando com o dos anteriores.

Quando ele saiu eu vi que já tinha outro homem pronto para entrar, era outro câmera. Esse era enorme e tinha um pênis imenso, fiquei assustada só de olhar. Eu disse que não, que minha buceta não aguentava mais, que estava muito inchada, ele pareceu chateado, mas entendeu, me deu a mão para me ajudar a sair da barraca, minhas pernas estavam bambas.

Leite escorrida pelas minhas coxas sem parar.

Para minha sorte, me ofereceram frutas, eu comi bastante, melancia, banana, manga, uva... Fiz negociações com diretor sobre sigilo e ele concordou. E na hora de voltar, o cameraman grandão que eu recusei acabou me levando no coloco. Eu achei a atitude tão amável que falei que ele podia me procurar no dia seguinte para me comer. Ele pareceu feliz

Cheguei no acampamento e o sol já estava se pondo. Meu parceiro parecia preocupado, o leite nas minhas coxas já tinha secado, mas o cheiro de esperma estava forte. Ele perguntou o que aconteceu o que fizeram comigo. Eu expliquei que fiz o que era necessário e que ele não precisava se preocupar mais com as câmeras ou microfone, que eles iriam cortar qualquer insinuação assim, o casamento dele estava salvo.

Thiago não pareceu nada feliz com a ideia outros homens terem me leitado. Aquela noite ele não fez nada e dormiu de costas para mim.

Dia Nove

Eu dormi igual uma pedra, quando acordei estava sozinha na cabana. Minha buceta doía um pouco, parecia inchada depois de ter sido devorada por tantos homens seguidamente. O cheiro de esperma seco exalava das minhas coxas, me deixando com tesão e úmida.

Sai da cabana e encontrei Thiago fazendo uma armadilha. Eu não tinha fé nessas armadilhas, os bichos eram espertos demais, mas não seria eu que iria reclamar. Conversamos um pouco sobre a vida, mas pouco tempo depois ele sugeriu que eu fosse para o rio me lavar, que o cheiro de homem estava forte em mim. Eu ri um pouco constrangida e decidi que um banho realmente cairia bem.

Não fiquei surpresa quando vi que o cameraman que eu havia prometido um sexo gostosinho estava me acompanhando e junto dele um assistente como sempre. Fiquei curiosa se se ele teria coragem de me lembrar para promessa.

Fiquei um bom tempo no rio, mesmo a água gelada, esfreguei bastante minha buceta para deixá-la bem limpinha. Lavou está nova, eu ri.

No caminho de volta para o acampamento o cameraman finalmente teve coragem de me parar. Ele me perguntou se eu lembrava da promessa e eu disse que sim, mas perguntei se ele tinha alguma coisa de comer para me dar. Ele veio com papo sobre regras do programa e eu revirei os olhos e decidi continuar andar. No meio do caminho ele pediu para eu esperar.

Eu parei. Ele disse que tinha uma barra de cereal. Eu pensei com carinho e disse que uma barra de cereal eu permitia 3 minutos de sexo. Ele não disfarçou a felicidade.

Sentei-me numa pedra grande que havia ali perto, pedi o relógio dele e coloquei o cronometro. Ele entregou câmera para o colega e desceu as calças apenas até os joelhos, se aproximou e encaixou seu pinto grande dentro de mim.

Enquanto ele metia e gemia eu olhava para o amigo dele, que parecia sem graça, mas também não conseguia evitar olhar enquanto acariciava seu próprio pau por baixo da calça. Quando estava faltando um minuto eu avisei e o câmera começou a meter mais rápido. Minha buceta estava pronta para receber o leite dele, mas quando o tempo acabou, ele ainda não havia gozado.

Eu falei que o tempo havia acabado e ainda assim ele não parava de meter. Ameacei gritar, e ele tampou minha boca e disse para eu esperar só mais um pouco. A situação parecia perigosa, mas meu tesão explodiu e quando percebi estava gozando com o pau dele me fodendo e logo depois senti ele jorrando leite morno dentro de mim, seus jatos eram fortes e vigorosos. Quando ele tirou o pau o leite escorreu com força logo em seguida. Era muito leite, que escorrida minha buceta para pedra.

O cameraman pediu desculpas por ter tampado minha boca, eu fingi estar um pouco chateada. Ainda assim o sem vergonha perguntou se eu seu deixaria o amigo dele na mão e eu olhando para o amigo perguntei o que ele tinha de comida.

Ele procurou por um tempo nos bolsos e na mochila e não achou nada. Eu com pena fiz uma proposta. Que ele capturasse algum sapo ou cobra e me desse escondido, assim eu poderia dar para meu parceiro comer.

Eles concordaram rapidamente. O amigo se aproximou e aproveitou que minha buceta estava tão lubrificada e seu pau deslizou facilmente. Eu gemi quando bateu lá no fundo. Enquanto ele metia com muito vigor, uma lambança se formava com o leite que já estava lá, meus seios doíam de tesão e logo eu estava gozando novamente. O rapaz metia com tanto vigor que suor pingava do seu rosto em cima de mim. Eu percebi que ele usava uma aliança grossa e resolvi provocar. Eu me aproximei do seu ouvido e sussurrei “aproveita para se vingar de todas as vezes que sua mulher negou o seu direito de a usar”. Ele não falou nada, mas começou a meter com mais força ainda, eu gemia de tesão até começar a gozar pela terceira e dessa vez senti sentindo-o gozando também.

Minhas pernas estavam bambas, mas ainda assim fui até o rio me lavar. Os homens pareciam satisfeitos. A barra de cereal renovou forças e voltei para o acampamento.

O dia passou rapidamente. A noite enquanto estávamos tentando dormir, escutei o pio de um pássaro, era o sinal que havia combinado com o assistente do cameraman. Avisei que precisava fazer xixi e quando me afastei um pouco o rapaz se aproximou com duas rãs já mortas de pancada.

Eu morri de pena, mas iria ajudar muito meu parceiro. Fiz um teatrinho, gritei eufórica chamando meu parceiro quando o assistente já estava longe e comecei a bater com um pedaço de pau nos bichinhos já mortos.

Aquela noite Thiago dormiu feliz de barriguinha cheia e eu mais feliz ainda com o calor do corpo dele abraçando o meu.

Dia Dez

Acordei sentindo o pau duro e quentinho de Thiago nas minhas costas... decidi continuar fingindo dormir até que ele acordasse e quando aconteceu percebi que sua mão deslizou pelo meu corpo antes dele finalmente se levantar.

A manhã estava agradável e ficamos um tempo tomando sol e decidindo o que faríamos. Thiago falava com amor e saudável da sua família sempre que podia e isso me deixava um pouco culpada por tudo que eu tinha feito com ele, mas não tanta culpa assim, afinal o que a esposa imaginava ao deixar o marido tantos dias com uma mulher nua no meio da selva.

Decidimos que iriamos pescar com o mosquiteiro durante a tarde e assim fizemos. Pegamos alguns peixes para minha surpresa e apesar de ser vegana, eu fiquei muito empolgada com a conquista.

Aquela noite mamei bastante no pau do Thiago e bebi seu leite concentrado e gelatinoso, acho que por ele estar um pouco desidratado.

Dia Onze

Acordei um pouco dolorida, sentia falta da minha cama, dos meus bichinhos e estava com fome. Passei praticamente a manhã inteira dentro da cabana enquanto meu parceiro estava procurando lenha para fogueira e acabei me tocando uma vez até gozar enquanto pensava nas aventuras que tinha vivido ali e não via a hora de chegar em casa e contar para minhas amigas.

Durante a tarde, enquanto eu fazia um cesto e Thiago cobria mais a cabana, tivemos uma grande surpresa. Dois homens, totalmente pelados como a gente, chegaram no acampamento.

Eu fiquei empolgada demais, não só porque eram mais duas fontes de proteína para eu beber, mas também novas histórias e para mim, quanto mais gente, melhor, mais divertido.

Um deles era alto, muito branco e estava todo queimado por conta do sol, tinha um pau circuncisado e bonito. O nome dele era Otávio. O outro era baixo, moreno, muito musculoso, tinha um pênis pequeno, pelo menos enquanto estava mole, mas ainda assim eu estava louca para experimentar. O nome desse era Vitor.

Ficamos o resto do dia dividindo as nossas experiências. Eles haviam chegado com duplas diferentes, outras meninas que haviam desistido no segundo e oitavo dia e acabaram se encontrando no dia anterior quando Vitor saiu procurando mais suprimentos.

A noite chegou e acabamos tentando nos encaixar na mesma cabana. Ficou muito apertado e Thiago parecia muito desconfortável com a ideia. Mas eu fiquei entre meu parceiro e a nova dupla, bem apertadinha, mas ainda assim muito satisfeita.

Durante a madrugada usei a mesma estratégia do início. Fingi que estava dormindo enquanto mexia meus braços “involuntariamente” pelo corpo de Otávio que estava na minha frente. Quando meu braço desceu até a sua cintura, ele segurou minha mão e levou até o pinto dele que estava quente e muito duro. Fiquei ali apertando, com um sorriso no rosto que queimava de vergonha.

Eu dormi feliz imaginando tudo que tinha ainda para acontecer.

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Comentários

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Legal esse conto, mostra como mulher se adapta bem para sobreviver.

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Conto inusitado, personagem bem prática, na falta de proteína de origem vegetal, já que é vegana, vai a que estiver mais próxima e não exigir o sacrifício de algum pobre animal inocente. Kkk

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