Era uma noite agradável de verão em Brasília e eu esperava meu noivo no fundo da recepção do nosso hotel favorito, um lugar para quem esperava a hora reservada no restaurante... Meu noivo era bem atrapalhado e eu já estava receosa dele se atrasar.
Enquanto ele não chegava eu fiz um pedido de suco de laranja que foi prontamente atendido pelo garçom simpático do hotel.
Assim que comecei a beber meu suco, comecei a reparar nas pessoas que estavam por ali... poucas pessoas estavam ali, alguns casais em umas mesas distantes e algumas pessoas sentadas no bar do hotel.
Nesse momento me chamou a atenção um homem que ria junto com o barman de alguma piada eu imagino. Era um homem que apesar de não ser tão bonito, parecia muito confiante, usava óculos que davam o ar de intelectual e dono de uma risada contagiante...
Eu não conseguia entender o que ele falava para o barman pois estava muito longe, mas não conseguia deixar de olhar para ele... até que ele percebeu. Tentei fingir que não o estava encarando, mas era tarde demais.
-É impressão minha ou a senhorita não consegue parar de me olhar? – Disse o homem assim que se aproximou.
-Des..Desculpa... é que o senhor parece com o meu noivo e... -Comecei a me explicar desajeitadamente.
-Chega de desculpas...são desnecessárias... mas caso seja do seu interesse eu quero que saiba, o que a senhorita quer está duro. – Disse ele de forma descontraída e jogando seu olhar para suas partes íntimas.
-O que? Meu Deus... isso é jeito de falar com uma moça? – Eu me sentia totalmente desarmada.
- Qual a necessidade de enrolar? Esse noivo que você diz que tem... – Ele fez o sinal de aspas com a mão enquanto dizia a palavra “noivos” – Tenho certeza que ele merece uma boa vingança por te deixar esperando aqui, numa noite tão linda... e com esse rostinho tão meigo de quem sabe se acabar de verdade numa rola grossa e pulsante.
- Eu.. eu não sei o que falar... o senhor está sendo muito desagradável. quando meu noivo chegar ele vai... – Eu tentei argumentar, mas infelizmente eu já tinha mordido a isca dele, agora não parava de pensar nessa “rola grossa e pulsante” que ele se gabava.
-Não me chame de senhor... a esse ponto já temos intimidade o suficiente. Pode me chamar de Eduardo – Ele falava enquanto sentava no pequeno sofá que estava na minha frente – Primeiro, minhas desculpas se eu a ofendi, mas gostaria da sua compreensão... Eu sofro de uma condição chamada de hyperspermia e caso não saiba o que é eu vou te explicar. Meu corpo produz uma quantidade absurda de leite que caso não seja retirado com certa frequência, acaba me causando muita dor... e infelizmente a forma como a senhorita me olhava acabou causando uma aceleração na minha produção diária de leite e eu gostaria de saber como irá se responsabilizar por isso... - Terminou dizendo com a cara mais séria do mundo... uma cara de pau sem igual.
-Eu... eu estou ciente dessa condição... meu noivo também passa por isso..., mas não sei como poderia me responsabilizar... por que o senhor não tenta tirar esse leite sozinho? – Falei nervosa... infelizmente por conta da condição do meu noivo eu acabei desenvolvendo um fetiche muito grande em beber todo esse leite que os homens produzem e essa conversa descarada de Eduardo acabou me deixando muito excitada.
-Já que esse é o jeito... pelo menos fique de olho e me diga se alguém estiver se aproximando – Disse Eduardo enquanto abria a sua braguilha e tirava seu pau para fora... – Olha como ele está duro... culpa sua – Disse ele enquanto batia o pau contra a palma da mão.
- Bom... se a culpa é minha... eu peço desculpas... mas por favor, termine logo antes que meu noivo chegue... não quero confusão. – Falei ansiosa. A situação era muito provocante e a esse ponto não era só a minha boca que salivava, mas não queria dar o braço a torcer – E não faça bagunça por favor... pode derramar o seu leite aqui... – Eu disse enquanto empurrava em direção dele o copo com o suco que eu estava a beber.
Ele apenas sorriu... se acomodou melhor no assento e começou a se tocar. Seu pau já úmido de tesão fazia barulho à medida que ele se tocava e meu coração batia aceleradamente enquanto olhava hipnotizada.
Existia o medo real de alguém aparecer e nos pegar naquela situação, mas agora eu precisava ver o leite que aquele homem produzia, não consegui disfarçar por um momento e acabei lambendo os lábios, ele percebeu e riu de forma safada.
- Imagina tudo que esse pau pode fazer por você... como ele pode te arregaçar se você permitir... eu sei que você quer... vamos para meu quarto... -Ele custava falar de tanto tesão que sentia – Por favor – ele terminou.
-Não sei do que o senhor está falando – Eu menti – Meu noivo... eu sou fiel e temos uma reserva aqui para o restaurante...
-Eu... eu vou gozar... – Ele disse me interrompendo e pegou o copo meio cheio e colocou na frente da cabeça do seu pau... minha respiração parou enquanto observava os jatos de leite que saiam e se misturavam no suco – uau.. estou tonto – ele disse enquanto apertava o pau para derramar a última gota no copo.
Assim que Eduardo colocou o copo na mesa eu peguei e bebi... não sabia o que falar, era mais forte do que eu... Assim que terminei de beber eu passei o dedo pela lateral do copo de forma pegar todo o resto de leite que ali estava grudado e levei para boca.
-Uau... isso que é fome... sabia que não iria me decepcionar... -Ele disse.
-Eu... eu só queria beber meu suco... estava com sede – Falei com vergonha...
Ele começou a rir, estava feliz e então eu comecei a rir também. Logo percebi que um garçom do hotel se aproximava e avisei Eduardo. Ele já cheio de uma vergonha que não aparentava antes guardou seu pau cansado dentro da calça...
- Boa noite Sr. Eduardo, Srta. Mônica. Reserva para as 20:00 horas, correto? Sigam-me para o salão ao lado.
- Boa noite – respondeu Eduardo – Bem na hora... estou morrendo de fome, preciso repor minhas energias para mais tarde – disse em seu tom habitual de descontração.
Tanto o garçom quanto eu ficamos sem graça com isso. Seguimos o garçom para o restaurante do hotel, dessa vez de mãos dadas... eu estava completamente feliz com a brincadeira realizada e sabia que tinha escolhido o homem certo para passar o resto da minha vida.