Descobri que meu marido tem uma putinha.

Um conto erótico de Edu e Silvana
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 27/06/2022 09:26:37
Última revisão: 09/07/2022 08:24:31

TEXTO ESCRITO UNS 10 ANOS ATRAS. RETRATA RECEIOS COMUNS DE MUITOS CASAIS. VENCER O MEDO E EXPERIMENTAR É O CAMINHO DE DESCOBERTAS E PRAZERES.

Descobri recentemente essa putinha, tem uns dois meses apenas. Ele me falou que ele adora a putinha dele, que adora o jeito que ela chupa o pau dele e a cara que ela faz quando ele goza na sua boca. Estamos juntos faz mais de 20 anos e sempre fui fiel a ele, mas depois de tanto tempo, o sexo não é mais como no início do nosso relacionamento.

Ele fala do tesão que tem de comer o rabo dela, que gosta do jeito puta safada que ela tem, das putas que topam tudo, daquelas que dão o cu e pedem para gozar na cara!

Perguntei sobre esta putinha, e ele realmente gosta dela, ele não quer me trocar por ela, e sei que ele nunca me trocaria por ela. Ele é meu marido, mas gosta de sacanagem, ele tem seu lado “Nelson Rodrigues” que eu já sabia, mas temos falado cada vez menos destas fantasias. Agora ele me deu espaço para ouvir de novo, e confesso que estou com medo, mas curiosa e excitada às vezes.

Eu mesmo despertei fantasias nele que ele não tinha. No início eu estimulava esse lado Nelson Rodrigues dele, até comi o rabo dele assim. Ele gosta de aventuras, ele é um puto também, por isso gosta da putinha dele.

Eu gosto de chupar uma rola e já fiz isso em aproximadamente umas cem delas em tempo que era solteira, antes do nosso relacionamento, pois se tem uma coisa que gosto e sei fazer é chupar uma rola. Comecei tarde pelos padrões da época, com 22 anos, mas logo peguei o ritmo. Das picas que mamava, escolhia pelo tesão, quais gozariam na minha boca. Se o cara conseguisse me excitar bastante, e para isso o beijo, que era o ponto chave, se beijasse bem e me deixasse louca de tesão, eu sabia que ele ganharia o prêmio de gozar na minha boca. Ele não sabia ainda, mas já estava escolhido. Tomei o leite de dezenas delas, engolia tudo! Nunca fui louca pelo sabor, mas sempre fui louca pelo tesão e pela ousadia. No outro dia comentava com uma amiga de balada os detalhes das picas que mamei e riamos muito.

Com essa experiência toda posso dizer que meu marido tem uma pica gostosa, linda, lisinha e do tamanho certo. Gosto da pica dele!

Gosto de ousadia, de tesão e de sacanagem, mas como já comentei, depois de muitos anos, perdemos este clima ousado e erótico no nosso relacionamento.

Mas recentemente ele me contou que tem essa putinha e o que me deixa mais nervosa, mais aflita é que esta putinha dele sou eu.

Ele gosta de me ver puta, gosta quando me visto de puta e fala de fantasias que eu gosto de ouvir, fala que quer me ver mamando outras rolas e eu adoro ouvir e imaginar isso. Proponho algumas para ele que ele gosta também, mas ao mesmo tempo não sei onde vai nos levar.

Ele sabe do meu tesão por chupar picas, e sabe que aposentei este meu lado exploradora e mamadora, mas agora, com os vídeos e papos que temos, estou de novo com aquela vontade louca de mamar rolas novas, penso em dar para rolas novas na frente dele, junto com ele, e isso me deixa com medo e muito tesão. Ele diz que só posso ser puta quando ele deixar, e que nunca posso fazer nada sem ele saber e aprovar.

Mas e se eu quiser sair por aí, dando feito puta mesmo? Ele diz que isso não vai acontecer, ele confia em mim, mais do que eu mesma. Ele diz que se comer outras na minha frente, não vai me deixar, que só vai me amar mais e quando eu voltar a mamar rolas, não vou deixa-lo, que vamos ser mais íntimos ainda.

Esta putinha que apareceu no nosso relacionamento está sendo ótima, temos ficado mais safados e mais íntimos, coisa que há muito não acontecia, mas tenho medo do desconhecido, do que isso pode nos afetar.

Ando com mais tesão, me masturbando mais, gozando mais e pensando em outras rolas; dando para algumas, mamando outras, e o mais incrível é que penso em fazer isso na frente dele. Gosto de mãos no meu corpo, gosto de ser a putinha do meu marido, apesar de ainda não ter feito nada desse tipo.

Sigo com um misto de medo e tesão. Me pego pensando putarias que nunca imaginei e to achando que realmente vou soltar a putinha e me divertir.

Ele sempre diz que sempre serei sua esposa, correta e fiel, mas que vai me deixar “incorporar” a putinha às vezes. Nestes momentos, posso ser a puta que quiser, desde que ele deixe, com uma regra básica, sem envolvimentos com ninguém, apenas a sacanagem naquele momento. Essa ideia me excita muito!

Com frio na barriga, a bucetinha piscando e a boca cheia d’agua vou incorporar esta putinha e sei que vou me divertir. Faremos o tesão vencer o medo, pois sei que ele também tem os mesmos receios. Vamos devagar e continuar nos divertindo.

A putinha do meu marido se chama Silvana e ele quer vê-la chupando uma buceta. Sinto um frio na barriga, mas as aventuras estão aí.

eduesilvana@outlook.com

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Comentários

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Que show! Espetáculo vocês dois. Parabéns pela evolução e cumplicidade!!

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Sim. Um relato das dúvidas e preocupações destas alternativas do casal!

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É mais um relato do que um conto. Mesmo assim é excelente. Muito bom, Silvana.

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Esse saiu na linha do relato mesmo, mas uma perspectiva importante que muitos devem passar.

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Obrigado Kent, pela perspectiva. Como o texto diz, há riscos e cuidados a serem seguidos.

O ideal, alem da discrição, é seguir um caminho em pequenos passos para o casal avaliar as sensações.

A fantasia, em geral é diferente da realidade. Adaptarse a isso e a chave de ser divertido ou se arrepender.

Sobre com quem se envolver, não temos pretensão de envolver nenhum conhecido, que certamente traria mais risco para a situação.

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Suas colocações são pertinentes. Tenho este tipo de fantasias porém minha esposa é bem conservadora. Também não sei se na prática teria coragem de realizá-las. O que descobri é que curtir a dois como fantasias é muito gostoso e prazeroso. Foi por isso que resolvi escrever minhas fantasias misturando com um pouco de nossa realidade como casal. Porém mesmo sendo somente fantasias fiz questão do anonimato, já que quando escrevemos fantasias revelamos nossos desejos.

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