Mecânico e a Esposa e agora Caio e a Mari na minha cama.

Um conto erótico de Amante de Casal
Categoria: Heterossexual
Contém 3518 palavras
Data: 03/05/2022 10:47:53

Depois daquele fim de semana doido fiquei muito apreensivo com o Caio e a Mari, era muito, mas muito amigo do pai do Caio e ai se surgisse algum comentário eu não me perdoaria de ter deixado rolar tudo que rolou no fim de semana, Mari demonstrava uma certa autonomia na relação deles mandando Caio sair e ir na casa do pai e ficar comigo metendo até ele voltar na saída me beijar com tesão prometendo nos reencontrar em breve e que eles queriam ir comigo visitar o Jefferson e a Cintia tudo muito doido.

Semana passou com Cintia e Jefferson ligando agradecendo o delicioso final de semana e eu também achei tudo lindo e delicioso, contou que conversaram com Caio e Mari durante a semana que eles também adoraram ficar com gente e que Mari falou que vinha junto comigo visitar eles, reforçando o que eles haviam me falado.

Sexta meu amigo pai do Caio me liga chamando para um churrasco no sábado na casa deles que somente amigos íntimos iriam participar eu gelei pois iria encontrar com o Caio e a Mari não sabia o que esperar, quando cheguei os pais do Caio vieram me abraçar fazia algum tempo que não conversamos e ficamos ali batendo papo e eu ajudando ele na churrasqueira a servir os outros amigos mais dois casais tudo muito intimo e tranquilo, foi quando chegou o Caio e a Mari vieram me abraçar alegres e eu retribui discretamente assim como eles me deu um certo alivio, ficamos bebendo a tarde inteira os dois casais de amigos foram embora e ajudei a dar uma geral era bem intimo deles nesse sentido de fazer quase parte da família.

Quando estava me despedindo Mari e Caio também vieram se despedir dos pais dele, foram até o portão meu carro estava na descendo e do Caio na frente, no caminho Mari veio do meu lado e disse nos siga temos um surpresa para você eu gelei olhei para trás os pais do Caio dando tchau, fui atras deles no primeiro semáforo que paramos Mari desceu e veio para meu carro na rua mesmo eu fiquei olhando o que você esta fazendo sua louca eu falei, vamos para o Motel eu perguntei e o Caio vamos deixar o nosso carro em casa e vamos no seu carro, Mari já veio me beijando e saímos para pegar o Caio até chegar na casa deles fui bolinando a Mari que deixou o os peitos de fora e subiu o vestido para dedar sua bucetinha, Caio entrou atras e fomos para o Motel Caio deitou no meio dos bancos e entramos como casal eu e a Mari, entramos Caio foi encher a banheira eu e Mari nos pegando tirando a roupa e fomos os três tomar um banho para tirar o cheiro de churrasco do corpo, Mari ficou de joelhos mamando nos dois no banho tarada, saímos fizemos um sessenta e nove chupando um ao outro, Caio ao lado batendo uma punheta de leve olhando e curtindo, depois subi por cima da Mari e meti forte na bucetinha dela chupei aqueles peitos deliciosos e Caio sempre ali curtindo, Mari chamou o Caio e fizeram um sessenta nove e Mari me chamou para meter nela com Caio chupando sua buceta, foi meio desajeitado no começo mas depois que encaixou rolou gostoso metendo e sentindo a boca do Caio na buceta dela e sempre vinha por baixo do meu saco, quando senti ele me chupando o saco nossa que tesão que foi me dando, deixei meu pinto escapar caiu na cara do Caio que começou a lamber toda extensão do meu pinto dei uma ajuda e coloquei a boca dele mamando e sugando o sucos da Mari, voltei e meter e Caio ai mais livre me chupava o saco, Mari e chamou fui beijando ela e Caio caiu de boca na sua buceta sentindo os líquidos escorrer e sugar tudo, depois veio beijar a Mari que ora beijava eu ora beijava o Caio, demos um descanso na banheira e eles relembrando do nosso fim de semana, contando que haviam conversado com o Jefferson e a Cintia e que estavam combinando para descer junto comigo na casa deles, ficamos assim e fomos embora deixei eles em casa e fui para meu apartamento.

Logo de manhã Jefferson me manda uma foto da Cintia peladinha na piscina com os dizeres só esta faltando você aqui, outra foto que o Caio tinha mandando para eles eu metendo na Mari no motel nossa gelei pois aquele filho da puta tinha tirado uma foto e eu nem tinha percebido, Jefferson falou que Cintia estava com ciúmes e que era para eu ir logo visitar eles que estavam com saudades, mais tarde me chamaram numa chamada de vídeo peladinhos na cama e ficamos conversando eu batendo uma punheta vendo eles ali conversando comigo, Jefferson mostrou o corpo da Cintia em cada detalhe e eu acabei gozando e mostrando para eles a barriga toda lambuzada.

Na quarta feira Mari me liga para ir depois do trabalho para a casa deles que iria fazer uma happy perguntei que iria ela disse que somente a gente, quando cheguei só estava o Caio e ficamos conversando e tomando uma cerveja, Mari chegou me pegou de beijos e me chamou para tomar um banho junto, fui com ela já veio me chupando durante o banho quando saímos Caio já tinha deixado uma mesa na sala pronta com os petiscos que a Mari tinha trazido, ficamos conversando e fizeram uma chamada de vídeo para o Jefferson e a Cintia ficamos combinando para descer no feriado de 7 de setembro que iria emendar mais uns 5 dias, Mari fez um strip e Caio transmitindo tirando sua roupa e depois a nossa roupa e chupando nossos cacetes, Jefferson e Cintia quando olhamos já estavam pelados se pegando também, metemos junto com eles a distancia um sacaneando o outro mostrando os corpos das duas safadas uma se exibindo mais que a outra, foi quando Cintia mandou o Jefferson comer o seu cuzinho e ai Mari ficou doido como ela aguentava dar o cuzinho para o cacetão do Jefferson, acabamos a transmissão Caio desafiou a Mari a dar o cuzinho pois a Cintia aguentava ela também tinha que aguentar, Mari chamou o Caio vem você primeiro seu pinto é mais fino, ajudei Caio a preparar o cuzinho da Mari, primeiro chupei babando no seu cuzinho eu e o Caio dedando, depois com lubrificante dedamos mais um pouco para deixar bem lubrificado, Mari disse que adorou nos dois chupando seu cuzinho, Caio lambuzou seu pinto e foi metendo Mari se contraia toda eu fui beijando ela passando a mão pelo corpo relaxando para aguentar o cacete do Caio no cuzinho e foi devagar e Mari aguentando firme a invasão do seu cuzinho, Caio não aguentou o tesão de estar comendo o cuzinho da Mari deu um urro gozando antes de entrar tudo enchendo o cuzinho dela de porra, tomei o lugar do Caio com cuzinho dela todo lambuzado e Mari dizendo que não aguentar meu pinto no seu cuzinho, a cabeça entrou fácil mas daí para frente Mari gemeu forte fui metendo com carinho para na machucar muito, pois com certeza a partir daquele dia ela não teria mais pregas, cheguei até o talo na Mari ela estava pedindo para, para não estou aguentando mais fiquei ali parado curtindo aquele cuzinho arrombado e Caio beijando ela e pedindo para ela deixar eu arrombar seu cuzinho, foi quando ela falou quando eu enfio o consolo no seu cuzinho Caio você fica rebolando para eu ir devagar agora sossega que depois vai sobrar para você também seu filho da puta, Caio ficou meu sem graça mas continuou beijando a Mari e eu comecei a entrar e sair do seu cuzinho metendo Mari mordia a mão do Caio mas aguentou firme foi guerreira e eu gozei sobre sua bunda lambuzando ela inteirinha, Mari ficou ali reclamando que cuzinho estava pegando fogo, saiu e voltou com um consolo médio e falou agora e sua vez Caio quero ver reclamar seu filho da puta Caio meio constrangido deu risada falando que era para ir como ele fez devagarinho e já foi ficando de quatro, Mari caiu de boca no cuzinho do Caio e me chamou para chupar junto não era o que eu estava querendo naquele momento mas quem esta na chuva é para se molhar, ajudei chupando e dedando o cuzinho do Caio se contraia o safado estava gostando mas não queria demonstrar, ela começou a enfiar o consolo e passando a mão no saco e no pinto do Caio, quando já entrava tudo o consolo e Caio começava a rebolar, Mari olhou para mim e falou mete nesse filho da puta para sentir o que ser arrombado, Caio olhou para ela meio desesperado saiu da posição e falou eu só curto você me comendo amor, ela gritou com ele vem corno fica aqui senão vai se arrepender, eu intervi vai Mari deixa disso o Caio não curte, Mari olhou para ele disse não curte Caio depois não reclama, Caio meio constrangido veio ficando de quatro na minha frente pedindo vai devagar seu cacete é grosso, Mari lambuzou meu pinto e fui encaixando no cuzinho, Caio foi arrebitando a bunda e eu fui socando devagar para não machucar até entrar tudo com Mari do lado vendo e sentindo a vingança nos olhos, Caio gemia mas aguentava firme comecei a meter e Caio foi se soltando e abaixando a bunda e facilitando e metida, Mari incentivava rebola corno safado queria meu cuzinho arrombado e agora está gostando de ter o seu arrombado por um macho de verdade, Mari batia uma punheta para o Caio que gemia baixinho, comecei a dar uns tapas na bunda dele, Mari vibrava isso bate nesse corno safado arregaça o cuzinho dele, Caio começou se contraindo gozou com meu pinto no cu dele, Mari gritou que delicia amor está gozando seu safado, Caio caiu na cama comigo por cima com meu pinto dentro do cuzinho, nossa ele apertava seu cuzinho em volta do meu pinto que delicia não esperava que fosse tão gostoso assim, fiquei esperando Caio relaxar e terei meu pinto lambuzado de porra com um cheiro forte de cu, Mari me chamou vem vamos tomar um banho, quando voltamos Caio estava dormindo ficamos metendo até de madrugada acordamos o Caio tomamos outro banho Caio calado muito sem graça comigo e fomos embora estava exausto, Caio me ligou logo cedo sua voz quase não saia, conversando que não era para eu comentar com o Jefferson e a Cintia que tinha comido o cuzinho dele, não queria que eles soubessem disse para o Caio que tudo o que acontece entre quatro paredes Caio fica entre quatro paredes, acho que ele ficou mais aliviado perguntei se estava doendo ainda ele disse que compraram uma pomada cicatrizante para dar uma aliviada, Mari ainda estava reclamando que eu arrombei seu cuzinho, ele perguntou se eu tinha gostado de comer o cuzinho dele, disse que sim que tinha um cuzinho apertado e que quando tinha gozado deu uma contraída apertando tinha sido um tesão, Caio disse que quando ele gozou sentiu seu cu contraindo e apertando meu pinto, perguntei se ele gostaria que eu comesse de novo senão não tocaríamos mais no assunto e quando Mari viesse eu sairia fora me recusando, ficou alguns segundos em silencio disse vamos deixar rolar eu confio em você e Mari curtiu muito me ver ser enrabado vamos deixar acontecer tudo bem para você, Caio eu sou amigo do seu pai a muitos anos e considero você como um grande amigo também jamais comentaria ou faria alguma coisa que constrangesse você, se esta bom para você está bom para mim.

A conversa acabou ali e a noite Mari fez chamada de vídeo e já começou me xingando que tinha arrombado seu cuzinho mandou o Caio mostrar que estava todo avermelhado ainda e em seguida mostrou o cuzinho do Caio normal sem estar avermelhado e completou aguentou mais que eu seu cacete no cuzinho dele filho da puta, ficamos dando risada mas ela parecia que estava com raiva, nas disse que ai continuar dando o cuzinho até acostumar e cada vez que desse o cuzinho o Caio ia dar também, Caio se fazia de contrariado mas no fundo estava gostando de dar seu cuzinho também, passei a frequentar pelo uma vez por semana a casa deles e as vezes de finais de semana íamos um motel para variar, Mari acostumou a dar seu cuzinho pois pegou firme no proposito de aguentar sem reclamar e Caio foi junto aguentando bem mais que a Mari na hora de dar seu cuzinho rebolava e gozava gostoso e eu socava forte batendo na bunda dele e depois quando gozava mordia seu pescoço e o safada amassava meu pinto dentro do seu cuzinho.

Chegou às vésperas do feriado de sete de setembro e fomos juntos no mesmo carro para a casa do Jefferson e da Cintia, Mari foi vestida ou quase vestida, mini saia desfiada curtinha, andava chegava a mostrar a polpa da bunda, camisetinha de alcinha cavada e sem sutiã, deixava os peitos soltos mostrando aos olhos de quem quisesse ver, descemos num posto lotado foi a sensação por onde passou foi alvo dos olhares de homens e mulheres uns gostando ou condenando a exibição, pegamos um transito lento Mari pulou para o banco de trás ficou chupando meu pinto, gozei na boca dela foi para frente beijando o Caio era uma filha da puta safada e chegamos já era noite umas 21 horas, Jefferson abriu a oficina para guardar o carro e veio nos abraçar e elogiar a delícia que estava a Mari, pegamos nossas coisas e fomos para dentro, se Mari estava se exibindo Cintia não deixou por menos veio com um saída de praia aberta mostrando seu corpinho em nossa direção caindo nos meus braços aos beijos, abraçou Mari e Caio beijando os dois na boca, puxou Mari para dentro e fomos para geladeira secos por um cerveja, em seguida vieram as duas peladinha já puxando nossas camisas e tirando nossos shorts e falando que a partir daquele momento todos iriam ficar sempre pelados, Cintia não desgrudou de mim ficamos namorando o tempo todo enquanto Mari se divida entre o Jefferson e o Caio, Mari, foram para o quarto, eu e a Cintia ficamos na sala matando a saudade e metendo até a madrugada, acordamos com Jefferson chamando para o café ele sempre o primeiro a levantar, fomos para uma praia longe de difícil acesso que só quem é da região que sabe chegar, encontramos alguns surfistas e alguns casais, ficamos no final da pequena praia próximos a algumas arvores que tinha uma sombra deliciosa, levamos muita cerveja e comida, Cintia não desgrudava de mim íamos juntos para o mar e voltávamos de mãos dadas, Mari sentou no colo do Jefferson e meteram ali mesmo debaixo da arvore Caio curtindo a safada da esposa, depois foi a vez da Cintia se exibindo chupando meu pinto ali debaixo da sombra, depois sentou e cavalgou carinhosamente, metendo até gozar e cair nos meus braços deixando escorrer a porra da sua bucetinha, os próximos dois dias foram assim Cintia comigo e Mari com eles, no terceiro dia não saímos passamos o dia todo na piscina e Cintia foi para o quarto com Caio de Jefferson, ficando Mari comigo na sala aproveitei e arrombei seu cuzinho, com ela me gritando e me xingando de filho da puta, quando olhamos advinha quem estava olhando a gente meter, Caio veio e Mari falou fica de quatro corno safado esta doido para dar o cuzinho safado para o nosso macho, estava arrombando o cuzinho do Caio batendo na bunda do safado, Jefferson e Cintia chegaram e ficaram curtindo o Caio rebolar, percebi que Caio ficou meio constrangido mas continuei metendo, Jefferson veio do lado olhei para o Caio e consentiu com a cabeça sai de lado e deixei o Jefferson meter o cacetão dele no Caio que se contraiu todo, Caio gemia e Mari tinha um sorriso nos lábios, peguei as duas fui para o quarto deixando o Caio sofrer nas mãos do Jefferson, as duas chegaram fazendo um sessenta nove uma pegando a outra com um tesão doido e eu olhando e curtindo a pegação, depois vieram me pegaram e me chuparam até meu cu dedando e me fazendo gozar na boca das duas safadas que ficaram se beijando com minha e ai imaginem vieram me beijar e me lambuzaram de porra também, dormimos abraçadinhos, Jefferson e Caio dormiram juntos no sofá.

No quarto dia acordei cedo estava doido para mijar, ouvi barulho na cozinha estava Jefferson preparando nosso café, ao passar pela sala Caio estava dormindo com a bunda para cima bem sugestivo, perguntei para o Jefferson meteram muito ele deu um risada e disse nossa matei a vontade de comer um cuzinho, Caio é muito gostoso rebola e quando gozamos ele se contrai apertando o cacete dentro do seu cuzinho, falou que o culpado e você de ter viciado ele em dar o cuzinho ficamos conversando e rindo das nossas próprias histórias, tomamos todos nosso café e voltamos para a praia ai a putaria rolava solta as duas ficaram de topless o tempo todo exibindo os seios para quem passava estava muito gostoso nós cinco ali era carinhoso e ao mesmo tempo uma sacanagem gostosa, mas noite Cintia ficou somente comigo Caio tentou em alguns momentos ficar com ela mas e saia e vinha para os meus braços, Mari e Caio com Jefferson foram para o quarto que curtiu arrombar o cuzinho do Caio e o da Mari, curtiu tanto que durante a tarde ficou metendo no cuzinho do Caio na sala os dois sozinhos, Mari falou que Caio estava adorando dar a cuzinho e que ela curtia ver ele sendo enrabado, ficamos nos três na piscina namorando e elas tomando batida e eu na cerveja, final da noite começamos aquela brincadeira e fazer perguntas e pagar prendas, ali descobrimos coisas fantásticas, Caio fazia troca com o primo dos 14 aos 17 anos, Mari deu pela primeira vez para professor de educação física na escola que tirou o cabacinho dela, virou putinha do professor até ele trocar ela por outra mais novinha, Jefferson confessou que fez troca, troca quando moleque mas não curtiu, mas que as vezes tinha que fazer um troca, troca para poder comer um cuzinho de um amigo, mas que depois que comia eles sempre davam outras sem precisar fazer troca, troca, depois que fez 15 anos comia o que passasse na sua frente de novinha a vovozinha, Cintia contou que o Jefferson foi seu primeiro namorado e foi quem tirou sua virgindade que até conhecerem um casal de amigos nunca tinha transado com outra pessoa, eu havia sido seu segundo homem e o Caio o terceiro, Mari disse que nem imaginava com quantos tinha transado, que começou a namorar o Caio mas ainda saia com alguns amigos, quando a coisa começou a ficar seria foi ai que ela parou de sair, mas não aguentou e Caio ficou com tesão quando ela contava as putarias que fazia e pediu para ele deixar sair com uma amigo para matar a saudade a partir dai passaram a transar com mais amigos e casais, contei que tinha que um primo mais velho me comeu novinho e que fiquei traumatizado pois fiquei uma semana com o cu ardendo e quando ia cagar ficou um tempo sangrando, tinha um amigo que um dormia na casa do outro e que eu comecei encoxando ele na brincadeira e ele foi deixando cada vez mais eu avançar, até o dia ele abaixou o shorts e eu tirei o pinto para fora e ficamos nos esfregando no pelo ele acabou arrebitando a bundinha e ai começamos nossas putarias sempre que dormíamos juntos era pelados, com tempo fui tentando encaixar meu pinto no cuzinho dele aos poucos fui conseguindo comer o cuzinho dele e ai era todo fim de semana dormíamos um na casa do outro e comia o cuzinho dele a noite toda, ficava com o pinto todo avermelhado de tanto meter.

No final do feriado prolongado ficamos íntimos e mais cumplices uns dos outros, nossa amizade já faz anos e ainda nos visitamos hoje mais complicado eles tem filhos, Mari ficou mais gostosona fez plásticas e colocou silicone, Cintia ganhou um pouco mais de bunda e encheu na medida seu corpinho, peitinho continua o mesmo pequenos e lindos, Jefferson o mesmo cara sensacional e Caio virou nosso puto pois adora dar a bunda e gamou na rola do Jefferson, Mari e Caio me apresentaram outro Casal que acabei fazendo amizade e são muito gente boa, hoje saio mais com eles do que com Caio e Mari, Jefferson e Cintia visito ou eles me visitam umas seis vezes por ano pelo menos e minhas férias geralmente passo uns 15 a 20 dias com eles, se curtiram comentem e deixem suas estrelas.

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