Final de semana pós chácara - I

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 4156 palavras
Data: 23/11/2021 20:34:42

História após os contos:

Fim de Semana na Chácara - I (https://www.casadoscontos.com.br/texto/

Fim de Semana na Chácara - II (https://www.casadoscontos.com.br/texto/

O final de semana com as meninas que trabalhavam junto e que haviam convidados seus amigos para uma farra, havia sido realmente maravilhoso. Fora tão bom, na verdade, que os primos Vitor e Guilherme não haviam perdido tempo em conseguir marcar um repeteco com uma das meninas.

Para surpresa e alegria deles, a garota que havia se mostrado mais aberta a um novo final de semana de folias com os primos havia sido justamente a mais velha do time, Magali. Embora eles achassem, a princípio, que as maiores chances seriam com as duas “chaveirinhos”, as amigas sapecas com quem eles haviam passado a maior parte do tempo na chácara, fora justamente a chefe das meninas, a mais experiente e séria das garotas, que acatara o convite para um fim de semana na praia com os dois rapazes.

Eles, de qualquer maneira, acharam ótimo, ainda mais o Guilherme, caçula da turma, que havia de certa maneira passado em branco com a morena sensual. Ele flagrara a menina em ação com um cara do trabalho delas que ela havia levado para a chácara, e desde então não tirara a morena dos seus pensamentos (e punhetas). A questão agora era quem mais eles levariam para lá.

- “Ah, então... Eu falei com as meninas aqui, mas todas já tem compromissos para esse final de semana.”, explicou a Magali, gerando uma frustração inicial nos primos que pensaram que, sem uma companhia, a Magali daria para trás.

Eles já estavam até pensando em propor para ela ir sozinha com os dois, já imaginando como compartilhar o corpinho gostoso da chefa, quando veio a boa notícia: - “Bem... Tem uma amiga aqui da concessionária, com quem eu tenho saído para dançar há alguns finais de semana. Ela é bem legal... Super divertida...”, ela explicou.

- “Morena!”, falou o Guilherme, apressado, aproveitando a ligação no viva-voz do carro. – “Nós queremos saber é se ela é gata... tipo você.”, se apressou a dizer.

- “Ah ah ah... Fofinho... Você é um amor.”, ela respondeu, cínica. – “Na verdade ela é muito gata, de verdade... Morena jambo, 1,75, cabelão, peitão... Uma delícia, eu diria... Quer dizer, para vocês, não que me interesse...”, ela completou, rindo.

- “Ahhhhh... Eu senti um clima ai, hein!”, o Vitor se apressou a provocar. – “Rola um esqueminha entre vocês, é?”

- “Meu negócio é homem, gatinho...”, ela respondeu, propositalmente deixando uma reticência no ar.

- “Mas...?”, perguntou o mais velho.

- “Mas o quê?”, ela riu, divertida.

- “...se pintar um lance, um clima...”, ele deixou no ar, esperando a reação dela.

- “...aí vocês vão ter que esperar para ver.”, ela respondeu, entendendo a provocação dele e aproveitando para mexer com a imaginação dos primos.

- “Hei, chefinha...”, chamou o Guilherme, provocando-a com o apelido que dera a ela na chácara. – “Sabe o quê a gente quer saber de verdade?”

- “Fala, bebê...”, respondeu ela, usando o apelido que dera a ele em retribuição.

- “A gente quer saber e se a Dayane é da putaria, da safadeza, igual você...”

- “Meninos...”, ela respondeu, séria. – “Vou falar sem brincar, ok?

- “Diz ai...”, respondeu o caçula, meio preocupado com o andamento do final de semana, dependendo da resposta.

- “Não sei se vocês dois dão conta dela, não...”, falou, provocando uma imediata comemoração dos dois primos, ansiosos pelo final de semana.

Conhecer a Dayane foi realmente uma surpresa deliciosa. A morena era tudo aquilo que a Magali havia prometido, inclusive, se é que precisava tanto, superanimada. Muito grande, mas com o corpo todo proporcional, seios médios, durinhos, uma cintura de pilão como se usava dizer, bunda deliciosamente empinada e redonda, o sorriso fácil e o jeito brincalhão logo conquistou os primos. Como era de se esperar, assim que a conheceu o caçula quase pulou para cima da morena, meio que formando os casais para o início do final de semana.

Saíram da casa da Magali rumo ao litoral de São Paulo, onde a família do Guilherme tinha um “apertamento de praia” como ele brincara. A kitnet era realmente pequena, mas funcional. Ficava perto da praia, tinha dois sofás bem confortáveis e um quarto cheio de beliches e com uma cama de casal. Em suma, para o que eles queriam, era perfeito.

Chegaram por volta de 10 horas no apartamento, e as meninas queriam aproveitar o sol e ir para a praia. Em meio à bagunça da chegada elas logo se arrumaram, para frustração dos rapazes usando o quarto para se trocarem, enquanto eles esperavam. Quando as duas apareceram de biquíni, a reação dos rapazes foi de querer abortar o passeio às areias paulistanas.

- “Caralho, morena...”, exclamou o Guilherme, quase salivando ao ver a morena a bordo de um biquíni tão minúsculo que mal conseguia esconder todas as curvas da morena, e eram muitas essas curvas.

- “Gostou, gatinho?”, respondeu ela, dando uma voltinha na frente dele, mostrando sua cinturinha, as coxas grossas e roliças e sua bunda empinada.

- “Sem palavras...”, respondeu ele, passando a mão na cintura da morena e trazendo-a para junto dele. O calor do corpo da morena o acendeu, de imediato.

- “Vamos, então?”, ela falou, se descolando dele em um gesto gracioso e provocador, passando a mão na coxa e na bunda, provocando-o ainda mais.

A Magali voltara para o quarto para pegar protetor e mais alguma coisa, e aproveitando o agito do outro casal, o Vitor fez um sinal com a cabeça para o Guilherme ir descendo na frente. Quando a Magali voltou do quarto, estranhou a ausência dos outros dois.

- “Eles são muito acelerados... Deixa eles!”, respondeu o Vitor, abraçando o corpo da Chefinha, como pegara o apelido.

- “Ah é, é?”, respondeu a Magali, sentindo o calor do corpo do seu acompanhante esquentando o seu. – “Eu acho que isso está me cheirando a sacanagem...”

- “E você está certa...”, o Vitor falou, mãos subindo pelas coxas nuas e firmes da garota. – “Você está espetacular nesse biquininho vermelho.”, concluiu, chegando à bunda dela.

- “Gostou?”, ela perguntou. Abraçando o corpo moreno do rapaz. – “Eu achei que vocês dois tinham gostado só da Dayane”, falou, revelando sua insegurança, intimamente esperando um elogio.

- “Ela é uma delícia, não vou negar...”, respondeu o Vitor, optando pelo caminho da sinceridade. – “Mas você me deixou de pau duro, assim que saiu do quarto com esse biquininho.”

- “Nossa..., mas você está muito assanhado...”, ela respondeu, no íntimo se sentindo sedutora, e gostando da mão dele que, até agora, não saíra da sua bunda. – “E eles estão esperando a gente lá embaixo...”

- “A gente já vai...”, respondeu o mais velho dos rapazes, deslizando a mão para a frente do biquíni dela, e arrancando um arrepio da garota. – “Só deixa eu conferir esse biquininho aqui...”, falou, tocando a xaninha dela por cima do tecido do traje de banho.

Ela se arrepiou na hora, sentindo um calor vindo da parte de baixo do seu corpo. Grudou a boca no pescoço do rapaz, mordendo-o, enquanto levantava um pouco a perna, facilitando o acesso dele. Dando um passo para frente, e portanto empurrando a Magali para trás em direção ao sofá, o Vitor fez com que ela se sentasse, enquanto ele se ajoelhava no chão em frente a ela. Sem cerimônias, ainda mais depois da chácara, ele pôs sua cabeça entre as pernas dela, mordendo de leve a boceta dela por cima do tecido do biquíni vermelho.

- “Ahhhh... Hmmmmm, gostoso...”, ele gemeu, afastando as coxas branquinhas e dando acesso à sua xana. – “Assim eu não vou querer ir para a praia.”, ela continuou, antes de sentir o rapaz puxando a lateral do seu biquíni para o lado, expondo sua boceta.

O toque dos lábios dele provocou um arrepio gostoso, saindo da base da espinha dela. A língua dele, na sequência, tocou os grandes lábios dela e, na sequência, se intrometeu na sua vulva, arrepiando-a. Ela se entregava ao ataque do parceiro, curtindo cada carinho, e sentindo sua xoxota se umedecer.

- “Caralho, meu... E eu fico só na vontade, aqui?”, ela falou, esticando a mão para a bermuda do rapaz e sentindo a ereção dele forçando a roupa.

Sem meias palavras o Vitor abaixou a bermuda, revelando para a Magali seu cacete grande, grosso, e muito duro. Colocou o membro na altura da boca dela, quase forçando-a a engolir aquele naco duro de carne, o quê ela fez com grande prazer. Após umas chupadas no pau dele, ela falou:

- “Eles estão esperando a gente...”

- “Então vamos... Já, já...”, respondeu ele, tirando o pau da boca dela e, aproveitando o biquíni ainda colocado meio de lado, penetrando a xoxota dela.

- “Ufffssss... Hmmmm, safadinho...”, ela disse, puxando-o pela cintura.

- “Gostosa...”, ele falou, bombando lentamente na xoxota molhada da garota. – “Vai ser uma delícia foder essa bocetinha de novo...”

- “Hmmmm... Senti saudades desse cacete gostoso...”

- “Então mate a saudades dele... toma... gostosa... tesão... Uhhhhhh...”

Aproveitando a posição dela, meio deitada meio sentada, pernas abertas, o Vitor pressionava seu pau para dentro e para fora da morena de pele branquinha, satisfeito por foder aquela boceta de novo, uma semana depois. A trepada improvisada começou a ganhar ritmo, e ele resolveu interromper antes que a coisa saísse de controle. O final de semana prometia muito, afinal de contas.

Assim, em um acesso de frieza, o Vitor saiu dela, decidindo ir, afinal, à praia. O problema, como sempre, era ter provocado a mulher. Excitada com a trepada fora de hora, a Magali agora queria mais. Olhando para o cacete duro do Vitor, balançando à frente dela, a vontade não era exatamente de interromper a bagunça para ir à praia. Assim, seguindo seu lado mais provocador, ela jogou suas fichas.

- “Vamos para a praia, então...”, falou, antes de virar de costas no sofá, mostrando a bunda mal coberta pelo biquinho vermelho para o rapaz.

- “Hmmmmmm, delícia...”

- “Não, não... vamos para a praia.”, ela cutucou, gingando levemente as nádegas.

A Magali passara há muito das provocações inocentes. Agora, quando ela resolvia cutucar o parceiro, era para valer. Assim, inclinando o corpo para a frente e expondo ainda mais a bunda gostosa para o parceiro, não contente, ela afastou as pernas e puxou o biquíni para o lado, dando ao Vitor uma visão tentadora da sua xoxota molhadinha.

- “Caralho... Que tesão...”, balbuciou ele, apontando o pau duro na direção da boceta dela e a penetrando, começando a fodê-la de quatro no sofá.

A gemeção aumentou rapidamente, o rapaz sentindo a bunda gostosa dela se chocando contra o seu corpo. Com o pau duríssimo cravado na xoxota dela e a menina de quatro à sua frente, ele logo deslizou seu polegar para o cuzinho dela, afastando mais o biquíni, para, aí sim, enfim ser brecado...

- “Nã-nã-ni-nã-não...”, disse ela, segurando a mão dele, enquanto ainda empurrava a bunda contra ele. – “Cuzinho, não!”

- “Ahh, amorzinho... não faz assim...”, respondeu ele, entrando no joguinho.

- “Muito apressadinho...”, ela falou, puxando o biquíni de volta para o lugar. – “Vamos para a praia, meu tesãosinho...”, disse, não sem antes beijar a boca dele, segurando seu rosto. – “Caaaalma... o final de semana está só começando.”

Os dois chegaram à praia e encontraram a Dayene e o Guilherme estirados na areia, fritando. A bunda da morena empinada para o sol imediatamente chamou atenção do Vitor, que tentou não dar muita bandeira na frente da Magali. Os quatro ficaram ali, curtindo o sol, cervejas e caipirinhas até umas duas da tarde, mais ou menos. Combinaram de subir para o apartamento, até porque o sol estava realmente ardido.

- “Vamos entrar na água para tirar a areia?”, chamou a Dayane, sendo seguida pelo trio.

A água estava gostosa, e os dois casais curtiam as marolas, abraçados. O contato de pele com pele sob a água logo começou a atiçar os meninos. Sempre mais atirado, o Guilherme puxou a Dayane para o seu colo, alisando as coxas da morena. Ela passou os braços pelo pescoço dele e começou a beijá-lo, chamando a atenção dos outros dois, que brincavam de boiar. O Vitor segurava com os braços as costas e as pernas da Magali, que deitada na superfície da água tentava aprender a boiar.

- “Hey, vocês dois... Tem crianças aqui, viu.”, alertou a Magali.

- “Tem nada...”, respondeu o Guilherme, afundando o rosto no pescoço da Dayane. – “E se tiver, elas não deveriam estar no fundo.”

- “Ai-ai vocês dois, hein...”, falou a Magali, inclinando a cabeça para trás, seguindo a orientação do Vitor.

- “Caraca, meu...”, falou ele, olhando para os seios firmes da Chefinha, apontados para o céu, saindo da água como dois montes. – “Olha só esses picos, saindo diretamente do fundo do mar... Que maravilha!”, falou, aproximando a boca dos seios dela.

- “Ai, seu tarado... Não pode assediar a aluna, sabia?”, ela reclamou, divertida.

- “Mas eu nem comecei...”, respondeu ele, olhar travado no biquíni da menina, e direcionando a mão para lá, alisando a boceta dela por cima do biquíni.

- “Uffffsss... Sacana... Para, não faz isso... Não faz isso que eu vou engolir água, caralho.”

- “Não amiga!!!”, falou a Dayane, que a essa altura já estava sendo apalpada embaixo da água pelo Vitor, com uma mão na sua bunda e outra na xoxota. – “Se for beber, bebe leite...”, completou, arrancando risadas e hurras de todos.

O Guilherme vinha alisando a bunda redondinha da Dayane nos últimos minutos, e agora já deslizava a mão para dentro do biquíni dela, sentindo as nádegas e o rego da morena. Depois da frase dela, foi o primeiro a convidar todos a irem para o apartamento. Os quatro saíram da água, com o caçula à frente dele, alisando descaradamente o bumbum da morena, para diversão do primo mais velho e da Chefinha.

Recolheram as toalhas, voltaram para o apartamento e, já no elevador, os quatro se agarravam. Vitor e Magali se beijavam, e a Magali já alisava o pau do Guilherme por cima da bermuda. Assim que entraram no apartamento os dois casais já foram se jogando nos sofás, agarrados.

- “Não vão molhar o sofá, depois a minha mãe briga...”, falou o Guilherme, puxando o biquíni da Dayane para baixo pelas pernas dela. – “Melhor tirar essa roupa molhada.”, completou, arrancando gargalhadas de todos.

Assim que tirou o biquíni da Dayane, pelas longas pernas da morena, os dois rapazes cravaram o olhar na boceta dela, curiosos. Ela mantinha uma minúscula quantidade de pelinhos, muito baixinhos, logo acima da xoxota. O Guilherme vibrava de tesão com aquele mulherão todo para ele. Arrancou também o biquíni dela, liberando os seios firmes e empinados da morena, deixando-a enfim peladinha. Ela tratou de puxar a bermuda dele para baixo, revelando seu cacete duro e apontado para cima. Os dois se abraçaram e, quase de comum acordo, deitaram-se no sofá, o rapaz por cima da morena atacando seus seios com a boca.

No outro sofá as coisas seguiam um ritmo parecido. O Vitor, sentado, puxou o biquíni vermelho da Magali para baixo, revelando sua boceta, especialmente depilada para este final de semana. – “Wow... mas isso está uma delícia!!!”, falou, beijando aquela xoxota peladinha. A Magali adorou o elogio e o carinho, e despudoradamente se entregou à chupada, colocando uma perna sobre o sofá e dando total acesso para o rapaz à sua boceta.

O Guilherme viu a pose da Chefinha, com uma perna sobre o sofá e a bunda arrebitada, deliciosa, e de imediato lembrou-se da cena dela fazendo anal com o Júlio na chácara. Seu pau socava seu estômago de tão duro, e ele mal sabia direito para qual gostosa dar atenção. Chupou os seios da Dayane, brincando com os biquinhos eriçados dela, e desceu em direção à barriga dela.

- “Aiii, não faz assim, que eu tenho cócegas!”, reclamou a Dayane, rindo e virando o corpo para fugir da boca do rapaz.

- “Cócegas? Não fode, morena...”, reclamou ele, voltando a ajeitar ela sob o corpo dele, afastando as pernas dela e caindo de boca na bocetinha da menina. – “E aqui... tem cócegas também?”, falou, passando a língua pela extensão da xoxota.

- “Hmmmmm... Não, assim eu tenho tesão... Hmmmm, gostosinho... Vai... Assim, não para...”, ela gemia, mexendo nos cabelos dele.

Incentivado por ela o Guilherme passou a dar um trato na boceta da morena, revezando entre passar a língua nos lábios dela e brincar com o grelinho saliente, arrepiando-a. Ela gemia e mexia a cintura, comandando onde ela queria a língua dele. Mergulhado entre as coxas roliças e lisinhas que haviam o excitado no mar, ele usava agora as mãos para alisá-las e para brincar com os seios dela, sem dar trégua à sua xoxota.

- “Aí, gatinho, que gostoso... Deixa eu brincar também, deixa. Traz esse brinquedinho para a minha boquinha...”, falou, puxando-o cima até que o pau dele estive ao alcance da sua boca.

O Guilherme estava surpreso com o fogo e o tesão da morena que, pelo visto, não tinha frescura em matéria de sexo. Meio ajoelhado sobre o corpo dela no sofá, apoiando um joelho no encosto, ele apontava o pau para baixo e fodia agora a boca quente da menina, sem pudor. E ela parecia adorar. Ela segurava com uma mão a base do pau dele, e chupava com gosto a cabeça e mais um terço do corpo, excitando o rapaz. Não era normal encontrar garotas que gostavam de uma chupada assim safada, com ele fodendo a boca dela. Ainda mais, garotas tão gatas assim.

No sofá ao lado a Magali, de pé em frente ao Vitor, inclinou-se enquanto chupava o pau dele, oferecendo uma visão privilegiada da sua bunda para o Guilherme. Este viu, cobiçoso, a menina se ajeitar sobre o cacetão do primo e começar a cavalgá-lo, oferecendo mais uma visão deliciosa para ele. Ele já não aguentava mais de vontade de trepar.

- “Uffs, morena... Deixa eu foder essa boceta, senão vou me acabar na sua boca.”, falou, interrompendo o boquete e voltando a se ajeitar entre as pernas dela.

- “Obaaaa... leitinho. Quero!!!”, falou a menina, dedilhando a própria xoxota e esperando receber o membro do rapaz.

- “Você é uma delícia de safadeza, morena...”, ele retrucou, ajeitando o pau na entrada da xoxota dela e empurrando para dentro.

- “Hmmmm... Isso... Vem.”, a morena chamou, se mexendo sob o corpo do rapaz.

Nos dois sofás os casais transavam animadamente, cada qual focado em seu próprio parceiro. A Magali galopava sobre o membro do Vitor, apoiando as duas mãos sobre o peito dele, meio deitado com as costas no sofá e as pernas para fora. A Magali mantinha os joelhos no sofá, um de cada lado do corpo do moreno, subindo e descendo sobre ele e oferecendo uma visão instigante para o outro casal, da sua bunda sobre o cacete grosso do mais velho dos primos.

Enquanto isso, no outro sofá, o caçula dos primos bombava com vigor seu pau na xoxota da Dayane, entusiasmado pelo contato com as coxas roliças da morena, que abraçavam e apertavam o corpo dele. Ela gemia e balançava os seios no ritmo da trepada, olhando para o rosto dele, dominando a situação. O Guilherme não tinha a prática do auto-controle, ao contrário o negócio dele era bombar furiosamente na garota, até gozar. Se ela ficasse pelo caminho, ele repetia o processo, sem problemas. Na sua juventude, falta de jeito era compensada com muita intensidade, pensava ele.

Seguindo essa máxima, ele colocou a Dayane de quatro no sofá e se ajeitou atrás dela, fascinado com a visão do bumbum redondo e lisinho da morena. Levou seu pau até boceta dela, e recomeçou a fode-la, rapidamente, puxando-a pela cintura. O pau dele mergulhava na boceta molhada da menina, enquanto ele puxava a bunda dela de encontro ao seu corpo. Ela até estava começando a excitar mesmo com o ritmo dele, aceleradíssimo.

O seu primo também resolveu mudar as coisas, colocando a Magali deitada de costas no sofá e se ajeitando sobre ela. Mordiscou os biquinhos dos seios arrepiados dela, e mergulhou seu pau na bocetinha depilada da menina, arrepiando-a. Diferente do caçula, ele metia com ritmo mais lento, mais profundo, preocupado também com o prazer dela. Isso trazia resultado, e a menina de olhos apertados, gemendo e curtindo cada metida mostrava isso.

- “Hmmm... Gostoso, vai... Hmmmm, mete assim... gostoso... mete... ahhhhhnnnn... vai, não para... isso, assim.”

- “Gostosa... Eu já estava com saudades dessa xoxota gostosa.”, ele respondeu. –“E agora assim... carequinha... Delíiííícia...”, falou, acelerando o ritmo.

- “Gostou? Deixei assim para você...”, ela mentiu. Na verdade, se depilara para o final de semana sim, mas não pensando exclusivamente no rapaz.

- “Tesuda!”, ele falou, interrompendo a transa e escorregando pelo corpo dela em direção ao seu ventre.

Chegou lá e, separando os lábios dela com ambas as mãos, recomeçou a chupá-la, deslizando sua língua pela boceta toda dela, e brincando especialmente com o grelinho. O efeito foi rápido, e em poucos minutos dessa nova chupada a Magali gozou em sua boca, gemendo e rebolando a cintura contra o seu rosto. Ele aguardou dois minutos enquanto ela recuperava o ritmo de respiração, e com cuidado devolveu seu pau à xoxota dela, por cima dos reclamos dela, começando gentilmente a fodê-la novamente, enquanto ela gemia.

Ao lado, como era de se esperar pelo ritmo da metida dele, o Guilherme sacou seu pau de dentro da Dayane e, esfregando-o entre as nádegas dela jorrou seu primeiro gozo do final de semana sobre as costas da menina, para frustração dela. Seu sêmen lavou as costas da menina, enquanto ele seguia esfregando o pau no rego dela, para seu deleite.

O Vitor pouco a pouco foi acelerando o ritmo da trepada, logo excitando novamente a Magali, apesar do recente orgasmo dela. Ainda sensível ela gemia e procurava conter o rapaz que, experiente, ia metendo nela com calma e cadência. Seu tesão, há muito acumulado, vinha em um crescendo, que ele tentava controlar não apenas para prolongar seu próprio prazer, mas evitando incomodar a parceira.

Aos poucos ele levantou as pernas dela sobre os seus ombros, fodendo-a em um frango assado que o casal ao lado admirava, com tesão. – “Ai... Aiiii... Hmmmmm, gostoso... Aiii... Sacana... Vai, mete... mete mais...”, ela pedia, incentivando ele, que seguia sem alterar a velocidade das bombadas, mas sentindo o seu próprio prazer eclodir em um fluxo constante.

Tendo percebido o tesão da Magali ele conseguiu se segurar por mais dois minutos nesse mesmo ritmo, levando a menina ao segundo orgasmo em menos de meia-hora, para assombro dela própria.

- “Ahhhhhhhhhh, caralho... Ahhhhhhhh.... Putz, eu vou gozar de novo, cacete.... ahhhhhhhhhhhhhhhh!” divulgou ela, para inveja da amiga.

Assim que ela gozou ele sacou seu pau de dentro dela e esguichou um longo jato de porra que foi bater na bochecha dela. Na sequência ele gozou sobre o ventre dela, até levar seu pau entre os seios dela, em uma espanhola enquanto ele acabava de gozar contra o rosto e pescoço da garota, melando a pele alva dela com seu leite quente.

No sofá sob a janela o Guilherme já exibia, para surpresa da Dayane, uma nova ereção, trazendo esperança para ela de, enfim, também conseguir marcar seu primeiro pontinho no final de semana.

- “Vem, morena... Sobe nesse caralho, durinho para você.”, chamou o caçula, apontando o pau para o teto, deitado no sofá.

- “Aí sim, gatinho... Assim que eu gosto de ver.”, ela respondeu enquanto ia escalando ele e ajeitando a bocetinha sobre o pau duro dele.

Ela forçou o corpo baixo, engolindo o pau dele, e se animando novamente. Tendo acabado de gozar, o rapaz estava mais contido agora, e assim ela podia se movimentar com liberdade sobre ele, subindo e descendo, curtindo o cacete duro dele, no seu próprio ritmo. Assim ela foi crescendo o ritmo e vendo seu tesão aumentar e se orgasmo se aproximar. O Guilherme percebeu o tesão da gata morena corcoveando sobre ele, gemendo e afundando o rosto junto ao pescoço dele, e aproveitando o prazer dela deslizou a sua mão para a bunda dela. Começou a falar junto ao ouvido dela:

- “Vai, morena... mexe... engole meu pau, rebola gostoso, safada... Vai, mexe essa bunda gostosa.”, falou, deslizando o dedo médio sobre o ânus dela. – “Você vaia deixar eu comer esse rabo gostoso, ne? Tesãosinho... Mexe, gostoso... Vai, goza para eu ver.”

- “Ai, safadinho... gostoso, que tesão... Hmmmm, eu vou gozar... vou gozar agora... Assiiiiiiiiiiiimm.”, ela gemia, cada vez mais alto. – “Ahhhhhhhhhhhh, tesããããooo...”, gritou, com certeza pondo os vizinhos em polvorosa, tal o escândalo que aprontou, enquanto realmente gozou om gosto sobre o pau dele.

Quase que imediatamente o Guilherme empurrou a menina de cima dele, mal deixando ela curtir seu prazer, e empurrando a cabeça dela em direção ao seu pau pulsante. – “Chupa ele, gostosa... Vai, vai... Ahhhhhhhhhh!”, falou, gozando assim que a morena abriu a boca ao redor do seu pau. Jorrou para dentro da boca da menina o seu segundo orgasmo, gemendo.

Os quatro se deixaram largados nos sofás por vários minutos, recuperando o fôlego. O final de semana estava, oficialmente, iniciado. Pena que faltavam apenas mais umas 36 horas para acabar. Mas muita água ainda iria rolar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Cialis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente