Fui passar férias num resort no nordeste brasileiro.

Um conto erótico de Marcelo e Barbara
Categoria: Heterossexual
Contém 855 palavras
Data: 07/10/2021 06:38:22

Fui passar férias num resort no nordeste brasileiro.

Para conhecer melhor as praias diferentes e mais distantes contratei um serviço de buggy com motorista, motorista era um garoto, magro, branco de pele escurecida pelo sol, atencioso e educado. Logo no primeiro dia percebi que me olhava de forma diferente, com ar de cobiça, mesmo sabendo que meu marido chegaria em uma semana nas praias em que ficávamos, eu ficava sozinha com ele. Aí o garoto me elogiava, me dizia que eu era uma mulher muito bonita, de fazer inveja a muita menina, blá, blá, blá. Eu estava muito carente e todos aqueles elogios de um garoto, com idade para ser meu filho, me faziam bem, apesar de achar um abuso.

Fui entrando naquele jogo do gato e do rato, comprando bikinis curtinhos nos vendedores de praia e me exibindo para o garoto, ou pedindo ao garoto para me passar creme nas costas e na parte de trás das pernas logo senti o garoto avançar para as minhas nádegas, deixava ele tocar e depois tirava as mãos

disse-lhe que ele devia fazer muito sucesso com a mulherada daquele resort, ao que ele me respondeu que sim, que já tinha comido muitas turistas casadas. Fiquei pensando, no que ele quereria dizer com isso,, estaria ele se insinuando? Atrevido, o garoto, né? Me excitava o atrevimento do garoto.

Perguntei-lhe então se ele seria assim tão roludo, para fazer tanto sucesso junto da mulherada e ri-me. Estávamos sozinhos na praia dos carneiros e o cafajeste, baixou os shorts e me mostrou a sua rola. Nossa, como era enorme e grossa, bem maior do que a do meu marido. Só tinha visto rolas daquelas em revistas porno, quando era novinha. Disse-me que podia tocar. Nem sei onde estava com a cabeça, quando com uma das mãos segurei na rola do garoto, fiz só um ou dois movimentos de vai e vem e senti a rola a engrossar na minha mão, aproximei-me então é dei algumas lambidelas na glande vermelha, senti então um fio de gala preso entre a rola dele e a minha boca, com um dedo limpei a gala e levando depois o dedo á boca e provando-a. aí avisto uma turma ao longe e quase entrei em pânico, pedindo ao garoto para puxar o short para cima. Fiquei tão excitada, que tive de ir ao banheiro do bar da praia trocar o biquíni, pois estavam encharcadas. Eu sabia que tinha dado um sinal de fraqueza e o garoto não ia mais me largar.

Na tarde eu enviei uma mensagem para o celular do garoto, para vir ter ao meu quarto. Ajudar com as coisas para levar a praia, rapidamente o garoto estava batendo á porta do quarto. Quando abri a porta, vi que ele não vinha sozinho, tentei fechar a porta, mas eles a forçaram. O garoto foi dizendo que tinha trazido um amigo que era como um irmão para ele e que só fariam o que eu quisesse e enquanto isso, iam me beijando, passando as mãos pelo meu corpo e eu fui-me deixando levar. Eu trazia um vestido curto por cima do bikini e rapidamente os garotos me tiraram o vestido. Pareciam dois animais assanhados, me lambendo o corpo todo por cima do bikini. Quando eu tirei o soutien, eles continuaram a dar um banho de língua nos meus seios. Depois, ora um me beijava na boca, ora o outro passava a língua nos meus seios. ele disse para o amigo “não te disse que a coroa era gostosona, cara”,”ya mano, tens razão”, respondeu o outro. Deitei-me na cama, aí os garotos discutiram um com o outro, para decidirem, quem seria o primeiro a comer a coroa. o motorista foi o primeiro a avançar, colocando as minhas pernas nos seus ombros e me penetrando, fundo, bem fundo, me tocando no útero. Começou a socar forte, muito forte quase parecendo um estupro, disse-lhe que me estava machucando, mas o garoto nem me ouviu e continuou socando com força. O outro se tinha colocado ao meu lado e tinha colocado a rola na minha boca, tendo eu começado a lambê-la e a chupá-la. Apesar da dor inicial, um prazer imenso invadiu todo o meu corpo, começando a gritar para não parar, para continuar metendo, até gozar um orgasmo que quase me fez desmaiar. Aí os garotos começaram novamente a brigar, pois o amigo dizia que agora era a sua vez. Foi então, que me sentei ao colo do amigo que se tinha sentado numa poltrona do quarto e comecei a cavalgar. Aí vi o motorista colocar creme na sua rola e depois senti-o por trás a aproximar-se e a começar a colocar a rola na entrada do meu cuzinho, enterrando-a numa estocada forte. Foi uma sensação única, ser arrombada por duas rolas. Arrombada era literalmente o termo, pois eram duas rolas enormes e grossas. Nunca tinha estado com dois homens ao mesmo tempo e sentia que era um prazer desmedido. Me arrombaram ao longo de vários minutos, até me fazerem gozar forte pela segunda vez., me encherem de porra, senti fortes jatos, na buceta e no cuzinho.

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És maravilhosa demais, o máximo, o tipo de gata que adoro. Sempre quis ter uma fêmea assim na minha vida. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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