Fim de Semana na Chácara - II

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Grupal
Contém 5258 palavras
Data: 30/10/2021 18:54:17

1a parte em - https://www.casadoscontos.com.br/texto/Enquanto as coisas haviam evoluído rapidamente no chalé de hóspedes, na casa principal os casais também não estavam parados. Após o Fernando gastar vários minutos contornando a situação com a Jack, os dois agora estavam sentados nos grandes almofadões que existiam em frente à ladeira, na sala. A jack propusera ir para ali dizendo ser aconchegante, mas no fundo porque ela queria acompanhar a movimentação dos outros, e o Fernando curtira a ideia.

Abraçados agora, o Fernando deslizava a mão pelo corpo da loirinha, coberto por uma fina camisola de cetim. Chegou à bunda durinha da loira, e seu pau deu um pinote na mão dela. Ela seguia alisando o pau dele, mas, para desespero do rapaz não o colocava na boca e ele estava doido por um boquete da menina. Tocou a boceta dela por cima da calcinha, sentindo o calor que emanava dali. Virando os corpos nos almofadões confortáveis, afastou as pernas dela e deslizou seus dedos para dentro da calcinha dela, enquanto sentia o contato gostosos dos seios dela, aliás, muito bonitos.

- “Chupa minha pepeka...”, ela pediu, beijando a boca dele.

Ele se ajeitou entre as pernas da loirinha, deslizando a língua por cima da sua calcinha e arrancando um gemido abafado, enquanto alisava a boceta dela por sobre o tecido fino e transparente da lingerie. Ela levou os dedos à boca, mordendo-os em um gesto que denunciava seu tesão, enquanto ele puxava a calcinha para o lado, expondo a boceta lisinha dela. Deslizou sua língua pelo contorno dela, sentindo as coxas da garota se arrepiarem.

- “Ahhhh, gostoooso... Faz assim, amorzinho.”, ela gemia, mexendo levemente a cintura no ritmo das linguadas do pseudo-namorado. – “Não para...”, pediu.

Depois do stress da menina no chuveiro, à toa, o Fernando sabia que quanto mais feliz ele a fizesse, tanto melhor para ele. Assim se entregou com afinco à chupada, no íntimo desejando muito que alguma das outras meninas passasse casualmente pela sala e visse o talento que ele estava dando na loirinha... Afinal, uma estava claro que ele já iria comer, mesmo. Mas havia o resto inteiro do final de semana pela frente, e os planos dele iam muito além da loirinha gostosa, mas problemática.

A poucos metros dali, separados por uma porta fechada, estava o casal Nanda e Léo. A dona do sítio se encarregava agora de retribuir o carinho oral que havia recebido até bem pouco tempo, e caprichosamente engolia o pau duro do seu ‘Crush’... Caprichosamente ajeitada ao lado do rapaz, a menina mostrava toda a sua exuberância enquanto engolia o falo do sortudo. Nua, de quatro ao lado dele, oferecia uma visão pra lá de inspiradora para o Léo, que procurava se concentrar ao máximo para não queimar a largada com a menina.

Antes, entretanto que ele pudesse se defender melhor do ataque da menina, ela resolveu testá-lo ao limite do tesão. Enquanto alisava o cacete roliço do rapaz, mexendo sua mãozinha ao longo dele, olhou para ele e com um sorriso peralta confidenciou: - “Não vejo a hora de sentir isso tudo aqui dentro de mim...”

Ela realmente tirara a sorte grande com o rapaz... Dono de um cacete bastante grande para o seu tamanho, grosso e permanentemente duro, ela se esbaldava quando estava com ele. Adorava abocanhar a grande cabeça rosada do seu pau, sempre brilhante e parecendo pronta para jorrar uma boa quantidade de leite quente, como ela gostava. O garoto era sempre muito hábil em empurrar todos os 19 centímetros para dentro dela, em um ritmo que permitia a ela sentir seu tesão crescer e explodir em deliciosos orgasmos, antes do companheiro a brindar com seu néctar. Assim, ansiosa pelo que sabia ser muito bom, ela partiu para o ataque.

Passando uma perna por cima do corpo dele, ajeitou sua boceta já muito molhada sobre a cabeça do pau dele, e foi se sentando, engolindo aquele naco duro de carne. Sentiu a base da sua espinha se arrepiar, enquanto o pau dele explorava sua boceta por dentro. Os bicos dos seus seios, grandes também para o seu tamanho pequeno, estavam totalmente eriçados agora, mostrando a excitação do momento. O Léo apoiou as mãos sobre as nádegas perfeitas da morena, direcionando a cavalgada dela, enquanto sentia o calor da xoxota dela envolver seu cacete. Totalmente entregue agora aos caprichos da morena, ele se deixava ser cavalgado, apreciando os movimentos jeitosos e sensuais da sua companheira.

Gingando o corpo sobre o Léo, a Nanda parecia ter o pau dele, duro e grosso apontado para o teto, como o seu muito particular centro do universo. Totalmente concentrada nas sensações que vinham da sua xoxota, ela sentava com vigor sobre ele, sentindo o tesão aflorar vindo lá da boceta molhadinha. Jogando o corpo sobre o peito dele, colando seus seios firmes contra ele, ela atacou furiosamente a boca do rapaz, gemendo alto e sem parar agora.

O Léo deslizava as mãos por todo o corpo perfeito da morena, tentando não se concentrar muito em nada específico, prolongando assim o seu prazer. Segurou as nádegas redondinhas e firmes da menina, aumentando ainda mais o tesão dela. Enquanto ela se entregava ao próprio prazer em uma corrida desabalada em direção ao seu orgasmo, ele se segurava e procurava apenas dar prazer a ela, que gemia agora de modo entrecortado, denunciando a aproximação do gozo. De modo inconsciente ele deslizou a mão direita mais para o centro do corpo dela, passando pela polpa da sua bunda e roçando, de modo quase inconsciente, o ânus da morena.

Como que se tivesse tido ligado um botão de disparo, a morena entrou em ebulição e explodiu em um escandaloso orgasmo, chamando a atenção dos outros dois casais que dividiam a casa junto com ela.

- “Hmmmmmmmmm, gostoooooosoooooooo... Vai, vai... Caralhoooo... Vai, mexe mais, mete... Mete, amor... ai, cacete, que tesão... mete... mete mais... pooorra...”, gemia, sem parar de cavalgar e engolir o cacete duro e grosso do crush, que se esforçava para pensar em outra coisa enquanto a menina curtia seu gozo escandaloso.

- “Hmmm, gostosinha...”, disse ela, enquanto ela resfolegava sobre seu peito. – “Adoro quando você goza gostoso assim.”, falou, sem parar de mexer o dedo, alisando de leve o buraquinho dela.

Ele havia tentado o sexo anal com ela uma vez, e ela negara, fazendo charme. Na verdade, ela estava certa de que ele iria insistir na questão, e considerava aquilo como um “prêmio” a ser oferecido a ele. Acontece que o rapaz, em uma inexplicável, ainda que louvável, obediência, aceitara o não dela como definitivo. De santa, a Nanda não tinha nada. Na verdade, dona de uma bunda absolutamente formidável, ela era assediada por essa parte da sua anatomia por simplesmente todos os seus amantes, e talvez até por isso escolhia muito bem a quem oferecer essa prenda. O Léo seria seguramente um desses, mas o rapaz parecia insuportavelmente obediente.

Como que para mostrar a ele que valia, sim, uma nova tentativa, ela resolveu provoca-lo de maneira bastante direta.

- “Você me deixa louca, meu tesudo...”, ela disse, beijando os lábios grossos do rapaz. – “Mas você não gozou, ainda... Vem, eu sei que você adora me pegar de quatro.”, falou, saindo de cima dele e se ajeitando imediatamente ao lado, ajoelhada na cama.

Em frente à lareira, na sala, os almofadões serviam agora de colchão para o jovem casal também se entregar à própria trepada. O Fernando havia retirado a calcinha da Jack, e se deitando entre as coxas dela direcionava seu pau contra a boceta dela, já complemente úmida após a competente chupada dele. Pressionando levemente a cabeça contra a entrada dela, sentiu a menina puxá-lo pela cintura para dentro dela, começando o vai-e-vem de modo lento, a princípio, mas logo aumentando o ritmo das bombadas a pedido dela, excitada pela chupada.

- “Hmmmmm, amor... Isso... Isso... Fode... Ahhhh, que gostoso...”, ela gemia, olhos fechados, os seios firmes balançando ao ritmo das estocadas do pretendente a namorado.

Ela foi encolhendo as pernas, levantando os joelhos, facilitando uma penetração mais profunda por parte do rapaz, que sentia a bocetinha apertada da ninfeta mastigar o seu cacete duro. Ele deslizou uma mão em direção ao seio dela, se entregando em mordiscar, beijar e chupar o mamilo arrepiado da menina. Ele sempre ficara impressionado com os seios fartos e duros da menina meio magricela, e adorava chupá-los. A trepada crescia em intensidade, mas a irrequieta loirinha queria experimentar todas as posições que sonhara ao longo da semana.

Assim, girando o corpo por cima do rapaz, afundou-o de costas nos almofadões, enquanto se descolava do cacete dele. Alisou o pau dele por uns instantes, enquanto beijava o peito dele, antes de se substituir a mãozinha pequena pela sua boca. Chupou algumas vezes o pau dele, satisfeita em conferir o quão duro ele estava, antes de se ajeitar sobre ele, de cócoras. Mantendo-se de costas para ele, foi descendo sua xoxota sobre o cacete duro do namorado, para deleite dele.

Olhando para frente, ele via a bunda pequena e firme da loirinha ser dividida pelo seu cacete duro, enquanto ela se encarregava de subir e descer sobre ele, com a cabeça apontada para os seus pés e as mãos apoiadas nas suas coxas. O tesão cresceu rapidamente para o rapaz, enquanto ele segurava as nádegas da menina e a puxava contra seu corpo, cada vez mais rápido. Ambos estavam curtindo aquela cavalgada, o tesão subindo, até que sem aviso ele a puxou de modo mais intenso e, socando seu pau o máximo que conseguiu dentro dela, explodiu em gozo dentro da xoxota da menina.

Ela ainda ficou se mexendo sobre ele mais um pouco, arrancando um gemido aflito do namorado que acabara de explodir dentro dela, antes de levantar e deixar escapar o cacete lubrificado dele, ainda duro. Deitou-se ao lado do rapaz, satisfeita por ter arrancado a seu modo um orgasmo dele, mas sentindo em suas entranhas o fogo do tesão ainda ardendo.

- “Nossa... você é um tesão!”, ele disse, ainda ofegante.

- “Ah, sou, é...”, respondeu ela, lisonjeada, olhando para o pau dele, ainda pulsante, e todo melecado. – “Que bom que você acha... Porque você ainda vai me fazer gozar bem gostoso hoje.”, decretou.

- “Hmmm... claro, minha princesa.”, ele respondeu, puxando-a para junto de si, meio contra a vontade dela, que parecia querer fugir do pau melado dele. – “E você, vai dar esse cuzinho lindo para mim, não vai...”, perguntou, deslizando a mão bela bundinha dourada dela.

- “Ah, tá... só porque você quer.”, disse ela, mexendo o corpo para tirar a bunda da mão dele e, sem perceber, ficando meio de bruços nos almofadões, dando uma visão ainda mais tesuda para ele. – “Vai sonhando...”, falou.

- “Ah, para de fazer doce, vai, lindinha...”, ele ainda insistiu.

- “Esquece.”, falou ela, se levantando e indo em direção ao banheiro.

No chalé, onde as coisas haviam começado mais cedo, os casais estavam prontos para um segundo round (ou terceiro, no caso do afoito Guilherme). Demonstrando todo o vigor da juventude, o caçula do grupo partiu para cima da Bia, formalizando a troca de casais entre os primos e as chaveirinhos. A Márcia já ia falar algo sobre a troca, mas pensando no seu próprio prazer, ficou quietinha. Pelo olhar da Bia, meio frustrado, ela percebeu que a amiga não estava muito entusiasmada com a troca, mas, pensou ela, a amiga já havia tido sua cota de diversão naquela noite. Agora, era vez dela.

Na cama ao lado o Guilherme já partia para cima da Bia, beijando o pescoço dela e deslizando a mão na xoxota da menina. A baianinha se entregou aos carinhos do jovem parceiro, gemendo baixinho e gingando a cintura da mão dele. Ela sentia roçando na sua coxa o pinto duro dele e pensou que, afinal de contas, era melhor assim do que sem isso. Passou a se entregar aos carinhos, e sentiu sua xoxota ficando lubrificada novamente. Mas o caçula era ainda mais atirado do que o Vitor, e em mais três minutos de ralação na cama o garoto se levantou e, ajoelhado na cama, direcionou o cacete duro para sua boca sem a menor cerimônia.

- “Eita, moleque atrevido, sô...”, ela conseguiu dizer, tirando o cacete duro da boca por um minuto.

- “Chupa gostosinho, minha linda... Deixa ele bem molhadinho para a gente se divertir.”, ele respondeu, uma mão na cabeça dela, puxando-a e fazendo com que ela realmente engolisse boa parte daquela pica.

O discurso dele já fez a menina pensar que, pelo jeito, iria levar a segunda enrabada da noite, mesmo. Não tinha jeito, todos seus parceiros pediam sexo anal para ela, e ela adorava isso. Adorava fazer os rapazes explodirem de tesão, sem conseguir resistir ao seu gingado. Então, que fosse assim.

Na cama ao lado os outros dois estavam entregues a um gostoso amasso, cada um alisando seu objeto de desejo. A masturbação mútua durou alguns minutos, alheios ao ritmo mais acelerado do outro casal, até que o Vitor escorregou pelo corpo da baixinha para o meio das suas pernas. Deslizando sua boca pela boceta da menina, arrancou o primeiro gemido mais alto dela, aflita há tempos naquela noite por um orgasmo. O primo mais experiente se dedicou a deslizar caprichosamente a língua pela extensão da vulva da garota, fazendo-a morder os dedos de prazer, entregue enfim ao prazer que buscava.

A Bia, enquanto isso, assumia o seu lado mais sedutor e partiu para cima do garoto querendo aproveitar a chance de encarar o papel de fêmea dominante que ela tanto gostava. Fazendo caras e bocas empurrou o corpo do parceiro de costas no colchão, e começou a deslizar a boca pelo caminho todo, saindo do pescoço, passando pelo peitoral, barriguinha chapada dele até chegar ao cacete duro do rapaz. Engoliu uma vez mais o pinto dele, sentindo a excitação dele vibrar no céu da sua boca. De quatro na cama ela foi girando o corpo, logo ficando ao lado da cabeça dele. Sabia que a curva gostosa das suas nádegas sempre excitava os garotos, e sem cerimônia armou um showzinho para ele, fazendo seu bumbum gingar à medida que seguia engolindo o cacete duro dele.

O movimento não passou despercebido pelo Guilherme, claro, que tratou de alisar as coxas roliças e firmes da baianinha, arrepiando-a. Ela passou uma perna por cima da cabeça dele, grudando sua xana à boca dele, forçando-o a um meia-nove. Ele não se fez de rogado, e logo a língua do jovem atacou a extensão da sua xoxota. Aquilo estava ficando bom.

Na cama ao lado a Marcinha precisava muito pouco para explodir, e em mais três minutos daquela chupada gostosa ela realmente atingiu, enfim, seu orgasmo. Gingando sem parar a cintura em ritmo com as linguadas do Vítor, ela sentiu o calor característico do gozo subir do seu ventre e tomar seu corpo, à medida que gemia gostoso. Nem o dedinho atrevido do rapaz brincando em seu cuzinho tirou o foco do seu gozo. Na verdade, até o aumentou o prazer.

Sua amiga seguia sendo igualmente bem atendida, para surpresa dela. Assim, se era para pegar fogo, e era o quê ela mais queria agora, ela era ótima nisso. A Bia puxou as duas mãos do Guilherme para as suas nádegas, incentivando o carinho por parte do companheiro. Ele não se fez de rogado... Sem parar de chupar sua boceta começou a alisar as nádegas gostosas da morena, excitando-a ainda mais. Com ela de quatro sobre seu rosto, e suas mãos alisando a bunda dela, deslocar seu dedo indicador para cutucar o cuzinho dela foi um passo óbvio.

- “Ufffffsssss... Safaaadooooo...”, ela gemeu, animada.

Disposta a excitá-lo ao máximo antes de oferecer a prenda especial a ele, ela interrompeu o meia-nove para partir à ação. Sobre ele, ainda de costas para o seu rosto, ajeitou sua xoxota sobre o pau lubrificado e duríssimo do caçula e desceu sobre ele, fazendo sua boceta engolir o dardo do amante. Os dois gemeram de tesão, e ela começou a se movimentar, ainda comandando as ações. O Guilherme mantinha as mãos nas ancas dela, puxando-a para baixo enquanto sua vara era engolida.

A Márcia, embora tivesse acabado de gozar, viu a amiga cavalgando seu ex-parceiro e desejou também começar a trepar. Mas os planos do Vitor ainda reservavam mais sexo oral para ela. Virando a baixinha de bruços na cama ele foi puxando a cintura dela para cima, deixando-a de bunda arrebitada. Afastou na sequência as coxas dela e voltou a beijar e chupar sua xana, enquanto seu dedo indicador continuava a penetrar de leve seu cuzinho. O ataque por trás provocou uma rápida reação da branquelinha, que ainda tomada pelo tesão, cravou os dedos no lençol da cama curtindo o carinho.

O Vítor se deitou de lado na cama e puxou a Márcia de encontro ao corpo dele, encaixando seu pau na xoxota dela. Ela mesma tratou de empurrar a cintura para trás, fazendo ele penetrá-la e arrepiar os biquinhos dos seus seios. O rapaz não parava de beijar o pescoço dela e alisar o seu corpo. A mão dele percorria a perna na baixinha, a cintura, seu seio, alisava a bocetinha dela e fazia a menina gemer, agradecida por uma trepada realmente gostosa. Com a perna esquerda bem levantada, toda exposta ao ataque do seu cacete por trás e da sua mão pela frente, a xoxota dela logo entrou em ebulição. No ritmo da gozada anterior ela logo atingiu o seu segundo orgasmo da noite, agradecida pelo novo parceiro que, ao contrário do primeiro, parecia realmente se importar com o prazer dela.

A Bia, entretanto, não parecia ter do que reclamar... Seguia cavalgando o cacete do Guilherme, entregue ao seu próprio prazer. O jovem não era, de fato, nem de longe tão bom amante quanto o primo, mas dava muito bem para o gasto, com aquele cacete duro cutucando-a por dentro. Rebolando e batendo a bunda contra o corpo dele, ela também em alguns minutos de trepada estava bastante animada. O jovem a virou de lado na cama, fodeu ela num papai-e-mamãe forte, colocou as pernas da menina nos seus ombros e fez, após um ritmo de marteladas forte em sua xoxota, a menina ficar realmente excitada.

- “Deitei ai, meu menino, e fique quietinho para eu gozar bem gostosinho.”, a baianinha falou para ele, girando os corpos na cama. – “Faça isso, e eu lhe prometo uma presente bem gostoso.”, ela falou, lábios grossos medindo cada palavra, bem putinha.

Ela se deitou sobre o corpo do amante, e recomeçou a cavalga-lo, dando o ritmo do seu próprio prazer. Sua boceta mastigava furiosamente a piroca dura do rapaz, e em cerca de cinco minutos subindo e descendo sobre ele a baianinha gozou gostoso, anunciando para o quarto todo o seu prazer. Ela largou o peso do seu corpo sobre o peito do seu amante, e ficou uns minutos retomando o fôlego, sentindo em seu interior o furor da juventude do rapaz pulsando, e querendo mais.

- “Vem, meu gostosinho... Vem pegar seu prêmio, vem...”, falou a moreninha bronzeada, saindo de cima do rapaz e se ajeitando de quatro na cama, ao lado dele.

A visão da chaveirinho de quatro na cama era, realmente, inspiradora. Sua bunda gostosa gingava, clamando por atenção. O Guilherme mais do que rapidamente se ajoelhou atrás dela, encoxando a bunda que corcoveava à sua frente, seu pau encaixado no rego dela. A morena sentiu o vigor do pau jovem alisando seu rego, ameaçando sua retaguarda. Ela simplesmente adorava esse joguinho. Sabia que o tesão do parceiro estaria no máximo agora. Ele esfregou o pau na bunda dela mais umas vezes, e apontou ele para a xoxota encharcada da menina. Empurrou para dentro, arrancando um novo gemido dela.

Ele começou a bombar seu pau furiosamente dentro da xoxota dela, sentindo o contato excitante da bunda da menina contra seu corpo. Os minutos foram passando, com ele puxando ela rapidamente de encontro ao seu corpo, o pau pulsando no calor da boceta da menina. Ela até estava ficando excitada novamente com aquele ritmo, pensando quando o menino passaria ao ataque propriamente dito à sua retaguarda, quando para surpresa dela ele sacou o pau da sua boceta e, após esfrega-lo por algumas vezes em seu rego, ejaculou forte sobre suas costas. Admirada, ela via pela primeira vez um parceiro abdicar de comer sua bundinha gostosa, com ela oferecendo a prenda a ele. Aquilo, ela tinha que assumir, de certa forma até a frustrava um pouco.

O casal na cama ao lado estava ocupado demais com sua própria trepada para prestar atenção no que acontecia no resto do mundo. A Marcinha havia gozado muito gostoso, pela segunda vez em cerca de 40 minutos, e aquilo para ela estava salvando a noite. Já o Vítor estava interessadíssimo em seguir adiante com a putaria com a baixinha. Sem parar de se mexer dentro dela, ele agora alisava ostensivamente a polpa da bunda da menina.

- “Que delícia que é essa bundinha redonda.”, falou, sincero.

- “Ah é, seu sacana?”, ela respondeu, satisfeita com a mão dele alisando sua nádega. – “Você está doido para comer meu rabo, não é?”, ela perguntou, se excitando com a própria fala.

- “Por quê você acha?”, ele disse, satisfeito com o rumo que a conversa tomava, e intensificando o carinho na bunda dela.

- “Eu vi o quê você fez com a Bia...”, ela disse, sedutora.

- “E?”, ele falou, mexendo de leve o seu pau, ainda duro, dentro da boceta da menina, fazendo assim com que os corpos se chocassem e ele encoxasse ela.

- “Você quer comer meu rabo também?”, ela falou, com absoluta transparência. – “Eu dou para você..., mas tem que ser com jeitinho...”, finalizou, fazendo um charminho.

- “Mas é claro que eu quero foder essa bunda gostosa...”

Ainda com o casal de lado na cama, o Vitor sacou seu cacete da xoxota da Márcia e apontou o pau dois centímetros mais para cima. Ela segurou a rola dura dele na posição correta e empurrou a bunda um pouco para trás. Com alguns gemidinhos e boa vontade, logo um terço do cacete do rapaz explorava o túnel apertado e quente da baixinha, que não fugiu do ataque. Em pouco tempo os dois mexiam os corpos um de encontro ao outro, gemendo alto, para desespero do Guilherme na outra cama.

- “Aiiii... Ahhhhh... Hummmm, vai... mete... aiiii, mete devagar... vai... ahhh, puta que pariu... põe no meu cuzinho.”

- “Caralho!!! Não acredito que você também está dando o rabo para ele.”

- “Hmmmm, delícia... vem... empurra essa bunda gostosa... vai.. .toma... isso... engole minha pica... ahhhh, caralho, que cuzinho apertado”

A trepada foi ganhando ritmo, e logo o Vitor colocou a Márcia de quatro na cama, bombando o pau para dentro do rabo dela. As polpas deliciosas e redondíssimas da menina de pele branquinha engoliam o invasor com prazer e tesão. Ele sentia a maciez tentadora da menina, a cada estocada que encontrava as nádegas dela como antepara. Seu caralho mergulhava no cuzinho apertado da menina, e puxá-la pela cintura despertava o máximo do tesão dele.

- “Ahhh, que maravilha.”, reclamou o Guilherme, pegando sua bermuda do chão. – “Para o arrombado aí, as duas dão o rabo... Para mim, não.”, reclamou de modo meio patético, saindo do quanto.

- “Oxi... Que bicho mordeu ele?”, perguntou a Bia, sem entender a reação do moleque que não quisera comer a bunda dela.

- “Amiga... Ai... Aiii... Ahhhhh... Caralho!”, balbuciou a Márcia. – “Eu sei que pica está me comendo, agora!”, falou.

A Bia trocou de cama, sentando-se junto do casal que seguia metendo forte. As meninas cochicharam alguma coisa, enquanto o Vitor seguia enrabando a Marcinha. – “Hmmmmm, amiga... Você está levando uma bela pica no rabo, hein...”, falou ela, afastando as bandas da bunda da Marcinha, e vendo o cilindro de carne dura do Vítor mergulhando no buraquinho apertado da amiga.

O Vítor via com tesão a participação da baianinha, e logo começou a beijá-la, deslizando a mão para a bunda dela. A Márcia seguia gemendo, e reclamou algo com a amiga, como um – “Sai pra lá... você já teve sua vez...”, ao que a amiga se juntou ainda mais ao casal que trepava.

- “Vixe, sua egoísta... Aqui tem rola para nós duas, não viu, não?”, falou a mais morena, alisando o peito do Vítor e provocando-o. – “Você não quer mais uma com você, meu príncipe?”, ela disse, beijando-o.

- “Você é uma puta, isso sim...”, falou a Márcia, empurrando a bunda contra o rapaz e querendo fazê-lo gozar dentro dela.

- “Vocês duas são demais...”, o Vítor disparou, puxando a morena para junto de si, mas sem parar de bombar na bunda da Márcia.

- “Pois eu acho que seu primo não gostou na minha bundinha...”, ela falou, rebolando ostensivamente a retaguarda na mão do rapaz. – “Pois ele não quis comer meu rabo, tu visses?”, completou, esfregando a bundinha na coxa dele.

- “Ele que se foda... Eu quero comer esse rabo gostoso de novo!”, ele decretou, sacando o pau do cuzinho da Márcia, ao tempo que empurrava os ombros da Bia, colocando-a de quatro da cama, ao lado da amiga.

Ele apontou o pau para o cuzinho que já visitara naquela noite, e logo o invadiu novamente. A menina começou a gemer alto, enquanto ele alisava a bunda da Márcia, ainda de quatro ao lado da amiga. Ela esboçou uma reclamação, mas a mão do rapaz por trás, junto com o beijo que recebeu da amiga, a acalmaram. Ao ver as duas meninas se beijando à sua frente, ambas de quatro para ele, o Vítor quase gozou de imediato e pôs fim à festa. Ele, entretanto, conseguiu se segurar e seguiu metendo na bunda da baianinha, enquanto puxava a mão dela para bolinar a amiga, junto com ele.

Logo ele tirou o pau da bunda da baianinha e voltou a enrabar a branquinha, sentindo toda a maciez das polpas deliciosas dela, passando desta feita a bolinar a morena. As duas seguiam de bocas coladas, mostrando para o rapaz que ainda existia muito coelho para sair daquela moita. Após alguns momentos ele voltou a enrabar a morena, e depois, de novo, a branquinha. Mais dez minutos desse revezamento de bundas para ele, e finalmente não foi mais possível controlar o tesão. Colocando as duas meninas de joelhos, de frente para ele, ele masturbou seu cacete duríssimo por alguns segundos para explodir em jatos de leite contra os peitos e rostos das duas chaveirinhos, que fizeram uma festa com o leitinho derramado por elas (e nelas).

Exaustos, os três se deitaram na cama sem nem se dar ao trabalho de se lavarem. O sol nasceria dali a pouco mais de duas horas, e os três estavam esgotados pela noitada de putaria. Precisavam realmente de um descanso.

Já o Guilherme, invocado pelo que considerava um boicote das chaveirinhos a ele, se dirigiu à casa principal para averiguar o quê acontecia com os outros casais. A noite extremamente quente, e todas as portas e janelas abertas, facilitaram a espionagem dele... Ele chegou à casa pela ampla varanda, vazia àquela hora, e viu as largas portas-balcão abertas. Notou que havia gente nos almofadões em frente à lareira, então procurou se aproximar de modo furtivo, esperando não ser notado e não interromper o quê estivesse rolando. Infelizmente, entretanto, não parecia ser a aventura que ele esperava:

- “Vai, amorzinho... deixa...”, insistia a voz do Fernando, meio chorosa. – “Prometo que eu faço devagarzinho...”

- “Afe, Nando... Para. Puta papo besta... Já falei que não. Não gosto, não curto, não quero.”, veio a voz meio esganiçada da caçula das meninas.

- “Porra, meu...”, o Fernando parecia ter perdido a esportiva. – “Comigo você não curte, mas aquela noite, para o seu primo, você deu.”, ele acusou.

- “Ahhhh, meu... Vá se foder.”, ela finalizou, aparentemente se levantando. – “Vai dormir lá no seu quarto, vai. Não quero mais trepar.”

Parecia que o final de semana dos sonhos não estava indo muito bem para mais alguém, afinal de contas. O Guilherme saiu de fininho da varanda e contornou a esquina da casa, antes que alguém o visse ali, espiando o casal em atrito. Ao contornar a casa chegou à janela do quarto ocupado pela anfitriã, a delicinha da Nanda. Animado se aproximou de leve, espiando pela janela aberta. A cena não podia ser mais distante daquela da lareira.

Deitada de bruços na cama com a bunda empinada, pernas caprichosamente afastadas, a Nanda balançava seu corpo delicioso ao ritmo da metida do Léo, que puxava a morena pelas ancas de encontro ao seu corpo, cravando seu pau na xoxota dela. O casal gemia alto, e o ritmo da trepada era acelerado. O Guilherme se esforçou para não se expor demais na janela ao observar o casal, mas a cena era muito erótica. O corpo insinuante da Nanda parecia esculpido a mão, visto assim, completamente nu, com todas as suas curvas expostas. O cabelo negro ondulado da menina de traços exóticos balançava no ritmo da trepada, os seios fartos e firmes, idem.

Ajoelhado na cama atrás da morena, o Léo fitava o teto do quarto enquanto metia nela, provavelmente evitando olhar aquela joia rara que era a bunda da menina tentando prolongar o seu prazer. Diminuindo um pouco o ritmo das bombadas, o Léo tirou seu pau de dentro dela, claramente ganhando tempo para baixar seu tesão, e ficou esfregando o cacete no rego da Nanda, provocando-a.

O Guilherme notou o grande tamanho da pica do namorado dela, e pensou que ela, afinal, não devia liberar a porta de trás para o rapaz. De todo o time feminino, a Nanda era fácil a mais gatinha, mais com jeito de princesa delas, e provavelmente não curtiria essas sacanagens. Era uma pena, com aquela bunda maravilhosa que ela tinha. O Léo precisava realmente ter uma dose de autocontrole muito grande para não atacar aquele traseiro.

Deitada de bruços, propositalmente com a bundinha o mais arrebitada e arreganhada possível, tentando com isso atiçar e provocar seu crush, a Nanda não sabia mais o quê fazer para dizer ao ficante para se aproveitar dela. Ela não iria, claro, falar claramente para ele: - “Come a minha bunda!” ... isso era coisa de piranha. Ela queria ser cativada, paparicada, conquistada. Mas, parece que não seria naquela noite.

Voltando a colocar o grosso cacete na xoxota da Nanda, o Léo retornou o entra-e-sai nela com força, agora claramente se entregando ao prazer que vinha forte. Os dois voltaram a gemer em compasso, o senso de urgência denunciando o prazer crescente, até que o Léo não aguentou mais e, sacando o seu pau de dentro apenas alguns instantes antes da menina gozar de novo, espirrou sobre as costas dela seu leite quente. Com a menina gemendo de frustração, esperando apenas mais uns poucos minutos de penetração para gozar novamente, ele despejou em jatos quentes todo o tesão acumulado na noite sobre as costas arqueadas da morena.

Para judiar ainda mais dela (e do Guilherme, que observava tudo da janela), ele ajeitou seu cacete melado no rego da morena, e ficou esfregando o pau ali, sonhador. Não fossem as três gozadas recentes, e o Guilherme estaria agora batendo uma punheta do lado de fora da janela. Ele, entretanto, resolveu ao invés disso sair dali e visitar a última janela da noite.

Seria, enfim, a chefe das meninas mais interessante nua do que vestida? Será que ela fazia na cama algo mais do que um clássico papai-e-mamãe? Seria uma putinha enrustida, disfarçada na figura de responsável? Ou será que os dois já estariam dormindo?

Torcendo para que a janela do quarto deles não estivesse fechada, o Guilherme se esgueirou para lá. Para sua alegria de voyeur, a janela estava sim aberta...

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Comentários

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Boa, mas o de está o final da istoria?

Por favor, complete o final de semana na chácara 🙏🏻 kkk

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns

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