Sex Shop de Fachada

Um conto erótico de Loirinha Devassa
Categoria: Heterossexual
Contém 1707 palavras
Data: 25/01/2020 17:01:38
Última revisão: 26/04/2020 12:59:44

Recomendo que você leia o conto anterior para poder entender o contexto desse.

Continuando...

Após os acontecimentos citados no conto anterior eu não sabia como encarar a Júlia, eu deixei me levar pela carência e acabei gostando apesar de tudo, até então nunca tinha nem mesmo sido acariciada por outra mulher.

E com o passar dos dias a vontade de repetir tudo aquilo se passava na minha cabeça, meu marido nem se quer dava atenção e eu continuava subindo pelas paredes e tudo foi piorando pouco a pouco.

Num sábado de manhã a Ju me liga e me pede pra ir na sua casa urgente, mas não disse pra que era. Chegando lá ela me recebe com um vestidinho super colado transparecendo os biquinhos de seus peitos. Ela me pede pra ir até o quarto dela e sentar na cama que ela ia me mostrar uma coisa. Ela foi até a cozinhas trouxe uma cerveja e copos e trouxe o notebook pra perto da cama. Ela colocou um vídeo de um negão como uma rola imensa e grande grossa e aparentemente era um vídeo amador, no vídeo uma mulher sentava na piroca dele devagarzinho e segurava a parte debaixo, no vídeo ela gemia muito alto, na hora eu até pensei que fosse um vídeo falso, mas a Jú confirmou que era real.

Ela me disse “lembra daquele negão que você ouviu se marido falar que encontrou ele nú no vestiário?” claro eu me lembrei na hora, minha xaninha até piscou, confirmei que sim e ela me disse o obvio, era ele naquele vídeo e que ele tinha perfil no sexlog que foi de lá que ela achou o vídeo, depois ainda me mostrou outro vídeo dele balançando o pau fazendo “pirocoptero” o pau dele girava tanto que até escorria uma “babinha” da cabeça que também era enorme.

Enquanto a gente batia um papo ela me levou pra sala e começou colocar vários pornô interracial na tv de 60 polegadas, ela começou me perguntando se eu teria coragem de trepar num pauzão daqueles, eu disse que não sabia, afinal minha rachinha é pequena e um pauzão daqueles ia me alargar inteira.

Olhando o negão afundando a pica na loirinha me fez imaginar estar no lugar dela, já estava toda molhadinha quando a Jú levanta vai até seu quarto e volta pelada com a cinta e um pintão preto cheio de veias, não sei o tamanho certo, mas era gigante. Ela me mandou chupar e imaginar estar chupando o pau do ator pornô eu meio que me entreguei ao tesão e fiz aquilo que ela pedia.

Eu chupava e olhava pra tela, batia punheta e alisava, chupava a cabeça e sentia tudo aquilo na minha língua, não resisti e comecei a me masturbar, ela mandou eu fazer igualzinho no vídeo. Até que o negão se deita e bota a moça pra sentar na pirocona dele.

A jú se sentou no sofá e me mandou sentar na pirocona postiça dela, o que eu até tentei mas só entrou a cabeça e eu parei por ai, então ela foi mais devagar, e enfim entrou quando eu me acostumei fui sentando com gosto e enquanto eu requebrava na pica eu chupava seus peitões maravilhosos, enquanto eu quicava ela passava os dedinhos no meu cuzinho que já piscava de tesão, eu toda molhada, arrepiada e gemendo enquanto ela falava umas putarias que eu não faço ideia onde ela aprendeu.

Depois ela ainda me colocou de quatro e montou sobre mim igual o ator fazia com a loirinha. Ela metia, me arranhava e me chamava de putinha, falava que eu agora era namoradinha dela e batia na minha bunda até eu concordar com ela.

Ficamos fodendo quase o sábado inteiro. Tive que ir embora porque meu marido ia chegar, a partir desse dia comecei a ter tesão por negros, principalmente se fossem sarados ou pauzudos. Meu fogo também aumentou muito, tanto que comecei a frequentar o sexy shop quase toda semana. Com o passar dos dias comecei a comprar vários dildos e vibradores pra mim, já estava tão viciada que passei a colecionar, mas tinha um que era meu preferido, um preto tamanho médio cheio de veias ele era semi rígido e eu sempre usava no banheiro, pois ele tinha uma forma de fixar ele na parede, então eu levava meu celular no banheiro, fixava ele na parede e ficava assistindo pornô interracial enquanto eu me imaginava no lugar da atriz.

Jogava minha bunda em direção da parede imaginando ser um negão me pegando de quatro, eu sempre gozava fazendo isso.

Se passaram quatro semanas desde que transei com a Jú, ela deu uma sumida da minha casa e não me ligava, estava até ficando preocupada, quando numa sexta ela vêm na minha casa e já chega falando “amiga você tem que comprar uma mascara hoje mesmo” e eu sem entender nada, “mascara pra que? Deixa de ser doida” e ela disse “confia em mim, vou te levar num lugar hoje, mas só pode entrar de máscara”, eu não sabia nem onde eu compraria uma, tive que ir procurar no shopping não achei, tive que ir numa loja de fantasias pra achar uma que ainda era de carnaval cheia de glitter.

A noite ela chega em casa e me manda por uma lingerie por baixo, me ajuda a escolher um vestido, pegou justo um com decote. Meu marido entra e pergunta aonde a gente ia, a Jú mete o migué nele e ele caiu, era dia de futebol no clube então ele nem se importou muito.

Entramos no carro e viajamos pra fora da cidade por horas, chegamos em um lugar que parecia um bar, mas quando entramos era um sexy shop normal, eu não acreditava que ela tinha feito eu pegar estrada pra ir num simples sex shop, engano bobo o meu, pois ela me levou até o fim do corredor e tinha um homem parado na frente da porta, que não nos deixou passar até mostramos o convite, que até então eu nem sabia que existia e antes de entrar o segurança explicou quais eram as regras ali dentro, e uma dela era não tirar a máscara em hipótese alguma, não entendi muito bem o porquê, mas a Jú parecia que já sabia de tudo outra regra é que era proibido bebidas dali pra frente e nenhum objeto também seja carteira ou bolsa teriam que ficar do lado de fora.

Concordamos e assim que entramos a primeira coisa que vimos foram varias cabines, a Jú me explicou que eram cabines eróticas, algumas para uma pessoa só e outras pra duas. Ela me perguntou se eu queria conhecer, claro que eu tava toda curiosa e me deixei levar. Quando entramos percebi que era super apertada e a Ju já foi logo tirando a roupa e me disse pra fazer o mesmo, logo ela se ajoelhou em frente a um buraco na parede.

E eu inocentemente perguntando pra que era aquilo ali, e logo eu descobri a resposta. Alguém enfiou a piroca no buraco da parede e a Jú nem perdeu tempo já pegou e começou a alisar e chupar. Logo na minha frente surge outra e eu começo a chupar também.

A Ju abre a gaveta de uma escrivaninha que tinha ali, a gaveta estava cheia de camisinhas. Logo ela vestiu uma nas duas picas e se posicionou e encaixou a piroca na boceta assim como eu fazia com meus dildos só que de pé. Ela jogava a bunda conta a parede e gemia e mandava eu fazer o mesmo. Em segundos estávamos eu e a Ju dando bundadas contra as pirocas na parede, ficamos fazendo isso até as picas amolecerem. Eu estava adorando todo aquele anonimato, eu finalmente podia me soltar sem ter ninguém pra me repreender. Saímos da cabine e a Jú saiu me puxando pelo braço e me levou até um quarto ela me pediu pra entrar e esperar ela, estava vazio e pouco iluminado logo ela volta com um negão toda sarado sem camisa usando máscara ela disse algumas coisas pra ele.

E ele veio na minha direção me jogou em cima dos seus ombros forte e me tacou na cama como se eu não fosse nada fez o mesmo com a Jú, pediu pra gente ficar quietinha, foi até o canto da sala e ligou um rádio colocou uma música e começou a dançar pra gente numa espécie de strip tease quando ele ficou de cuecas eu não acreditava, ele tinha um volume enorme e quando ele tirou a cueca eu quase tive um enfarte, minha xota que já estava molhada, transbordou de vez, não tinha como resistir a todos aqueles músculos e aquela jeba enorme que ele balançava orgulhosamente, ele se deitou no meio de nos duas eu e ela caímos de boca naquele pauzão, eu ela chupando uma de cada lado ela em cima e eu embaixo.

A Ju nem tirou a roupa, apenas encapou aquele pintão, puxou a calcinha do lado e sentou nele. Enquanto ela cavalgava eu tirei toda minha roupa sentei na cara dele pra ele me chupar foi muito gostoso, foi a melhor chupada que já levei até hoje, além de ele usar os dedos.

Trocamos de posição agora eu tava por baixo estilo papai e mamãe a Ju com a xota na minha cara enquanto beijava ele e ele medita em mim, entrou rasgando, mas logo minha xaninha aceitou ele todo e passou a desligar gostoso dentro de mim.

Pedi pra ele ir devagar e ai que o fdp acelerou mesmo, me arrancou gritos abafados pela xoxota na minha cara que eu lambia e ela rebolava, Minha boceta se abria pra ele a cada bombada ele me fez gozar naquela posição e eu toda gulosa ainda fui por cima e sentei com gosto na vara dele que me fazia gemer muito, nunca rebolei tanto numa pica assim, ele me fez gozar de novo me fazendo ficar com as pernas bambas. Ele ainda teve fôlego de comer a Ju de quatro enquanto eu assistia eles me masturbando, eu tava exausta.

Quando ele fez a Ju gozar ele gozou logo em seguida na bunda dela, caindo na cama com a gente descansando.

Continua...

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Comentários

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Muito bom. Estou adorando seus contos e claro, estou daquele jeito. Aguardo a continuação.

Bjsss e lambidas em vc toda.

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So falta colocar o corninho na vida liberal, aposto que ele vai adorar e quam sabe melhorar o casamento de voces

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