Libertação VII - chegada ao Campismo

Um conto erótico de Simon
Categoria: Heterossexual
Contém 3206 palavras
Data: 19/12/2019 12:39:58

Ficamos sem ver a Sofia e o vitor por umas semanas até que combinamos ir passar um fim de semana a acampar.

Eu, sinceramente nao gosto de acampar, nao gosto de tendas, dormir em colchoes no chao e ter de andar durante a noite ao ar livre para ir á casa de banho, etc. mas a minha esposa, a minha fihota e nossos amigos convenceram-me e como eram só duas noites aceitei mas avisei que nao ia me preocupar com nada, eles ficavam encarregues de toda a logistica.

A minha esposa e os meus amigos prepararam tudo e no dia lá fomos para o lugar que escolheram. Chegamos ao parque de campismo e tivemos logo o primeiro choque: o parque estava cheio de motoqueiros, uma boa meia centena deles, homens e mulheres vestidos de cabedal, todos de preto, cabelos compridos, etc. Nada contra motoqueiros até tenho alguns amigos motoqueiros mas sei como são barulhentos e gostam de beber e de festas. Já estava a ver que nao ia ter muito descanso ali mas, eram só duas noites.

Quando estavamos a descarregar as coisas dos carros perguntei á minha esposa pela nossa tenda:

- Só temos uma tenda para todos, mas é grande. - Diz ela.

E o vitor diz:

- sim, apenas uma tenda, menos trabalho a montar mas é grande, tem 3 quartos e uma divisão no meio que serve de sala ou zona de estar.

A tenda realmente era espaçosa, tipo Iglo com uma uma entrada para uma zona comum, em frente um quarto e mais um quarto para cada um dos lados.

Distribui-se os quartos, as meninas ficavam no da frente, entre os nossos quartos, e nós no da esquerda e o vitor e a sofia no da direita.

Depois de termos tudo pronto ficamos fora da tenda onde tinhamos colocado um gazeebo para fazer sombra nas nossas cadeiras de praia a beber umas cervejas e as mulheres a beber vinho branco fresco enquanto as crianças brincavam já com outras crianças do acampamento.

Estava muito calor e todas as crianças brincavam com água, pequenas piscinas insuflaveis, pistolas de água, havia um daqueles plasticos no chão com sabao e água onde as crianças corriam e deslizavam de barriga, etc.

Nós estavamos a beber e a conversar e por causa do calor estavamos cheios de inveja da criançada a brincar com água e nós ali a transpirarmos.

Aí eu resolvi ir brincar com a criançada e andei a brincar com pistolas de água com eles. Passado algum tempo resolvi juntar a criançada e dizer para irem todos juntos de surpresa e molharem com as pistolas a a ana, Sofia e o Vitor.

Apanharam o susto da vida deles, descontraidos a beber e a conversar e levaram com água de todos os lados com gritos de ataque de uma dezena de crianças.

A reacção deles depois de se tentarem proteger e gritarem foi de correr atrás dos miudos e roubarem as pistolas e molha-los de volta.

Foi uma algazarra á volta das nossas tendas, a criançada a gritar, eles a gritar, água por todo o lado e eu com a minha pistola de água atrás deles tambem a molha-los ainda mais. Quando as pistolas ficaram sem água e eles cansados de correr ficamos a olhar uns para os outros e a rir.

Estavamos todos encharcados e cansados. A nossa roupa colada ao corpo e foi quando olhei para a minha esposa e vi que a T-shirt dela que era branca estava colada ao corpo molhada e era como se estivesse pelada, via-se o soutien preto reandado por baixo e notava-se os peitos. as leggins dela eram pretas, menos mal, apesar de estarem molhadas nao se notava nada. A nossa amiga Sofia estava como a minha esposa, t-shirt branca colada no corpo com um soutiaen preto a notar-se o peito arrebitadinho dela mas as leggings eram malha cinza e como estava encharcadas notava-se a cueca por baixo a marcar o rabo e o papo na frete da coninha dela.

Nenhum de nós fez caso, penso que todos notamos mas nenhum comentou nada e agimos naturalmente.

- Olha para isto, toda encharcada. vou me trocar - diz a minha esposa enquanto puxava a t-shirt do corpo paa a descolar da pele.

- Pois, estou tambem toda encharcada, até as legggins ficara encharcadas - diz a Sofia puxando tambem a t-shirt do corpo e as leggins.

- foi divertido, Mais logo, depois de recuperarmos o folego vamos para aquele escorreda de sabao - diz o VITOR

E fomos para a tenda, cada casal para o seu quarto trocar de roupa.

Como estava mais calor do que imaginavamos e nao fosse levarmos outro banho resolvemos colocar roupa de praia.

Eu coloquei um calcao de praia, daqueles largos, no interior com uma cueca agarrada e a minha esposa colocou um biquini, no peito tinha um soutien biquini com suporte mas apenas com meia copa, deixando as mamas subidas e a parte de cima á mostra e com um calção. O calção nao era justo como um calçao de lycra mas era o suficiente para ficar justo no rabo realçando o mesmo e a costura no meio dava mais relevo ao rego e ás bochechas do rabo.

Fomo-nos sentar novamente fora da tenda por baixo do gazebo e os nossos amigos aparecem passado uns minutos, depois de trocarem de roupa. Ele de calção de praia como eu e a Sofia com uma calça legging e uma t-shirt mas ao ver a Ana de biquini, diz:

- boa ideia Ana, vou me trocar para ficar mais fresca e nao vá levar outro banho de pistola de água.

Voltou com um calção branco de malha, parecido com o da minha esposa mas ligeiramente menos justos, mas dava bem para notar as formas do rabiosque dela e um biquini bem pequenino pois os peitos dela por serem pequenos e arrebitadinhos permitem usar um biquini sem suporte e com menos tecido.

Ficamos ali a conversar o resto da tarde e eu nao perdia oportnidade de olhar para Sofia sempre que ela se levantava para ir buscar bebida ou ir á casa de banho. Tenho quase a certeza que o Vitor fazia o mesmo sempre que a Ana se levantava e ficava cheio de ciumes mas ao mesmo tempo tesao em saber que ele estava a comer ela com os olhos.

Quando elas se baixavam de rabo para nós para pegar bebida da geladeira, que visao daqueles rabos, bem diferentes mas que delicia os dois.

A certa altura o meu pau cresceu com aquela visao, a minha esposa sentada ao meu lado notou e olhou para mim com cara de reprovação mas nao disse nada.

Depois de jantarmos e deitarmos as miudas ficamos fora da tenda a beber mais uns copos e a apreciar as festarolas dos motoqueiros. Muita bebida, muita musica, muita dança e muita rossa rossa. Estavam bem bebidos e os casais bem libertos e havia muito apalpao e amasso enquanto dançavam, aquilo estava a aquecer e a deixar-me cheio de tesao, imagino que para a Ana e os nossas amigos também mas nao comentavamos nada uns com os outros. Ainda nao tinhamos confiança para certas conversas entre nós.

Olhavamos por vezes uns para os outros com olhares que nao sei explicar se constrangimento, tesao, sei lá! Trocavamos discretos sorrisos entre nós mas nada mais que isso.

Tambem estavamos bem bebidos e a minha esposa quando bebe liberta-se muito mais e por vezes comporta-se de forma que normalmente nao o faria.

Ela adora dançar e eu nao gosto nada, mas ela ao ver tanto bailarico nao resistiu e puxou-me para dançar, a musica era mexida demais para mim e eu nao tenho jeito nenhum e resisti mas ela tanto insistiu que eu lá fui. Estivemos uns minutos a dançar e ela liberta pelo alcoola a roçar-se em mim e eu rapidinho fiquei de pau duro que se notava perfeitamente nos meus calcoes de praia. Estava desconfortável e disse-lhe ao ouvido que tinha o pau duro e me ia sentar.

ela sem nenhum constrangimento vira-se para os nossos amigos:

- o simon está de pau duro e nao consegue dançar, queres vir? - Esticando a mão para o Vitor e ele respondendo

- Não amiga, não sei dançar!

- eu vou amiga. - diz a Sofia, levantando-se e agarrando a Ana.

As duas começam a dançar e a roçarem-se como um casal. mulher é bem mais safada a dançar junta. que show estavam elas a dar. penso que nao era com nenhumas segundas intenções, apenas se estavam a divertir e como estavam bebidas e alegres nem se aperceberam que eu o o vitor estavamos os dois vidrados nelas.

Ver aqueles dois rabos a rebolar e os pitos delas apertados um contra o outro. que tesao eu estava, O meu pau duro cada vez estava mais inchado e eu já nao estava nada confortável na cadeira pois nao conseguia disfarçar. Olhei para o Vitor e estava como eu, de pau duro e a tentar tapar e segurar com as mãos para nao se notar. Cruzamos olhares e pela primeira vez ri-mos um para o outro da situação.

Elas quando cansaram vieram sentar a nosso lado, a Ana me deu um beijo de lingua como só dá quando estamos a foder. Claramente estava excitada!

Resolvemos acabar a noite e irmos nos deitar. Entramos na tenda e fomos para o quarto da esquerda e os nossos amigos para a direita.

Não havia iluminação, apenas as lanternas de bolso e uma lanterna pendurada no tecto da tenda que dava pouco luz mas a suficiente.

Começamos a nos beijar de joelhos com os nossos rabos apoiados nos nossos calcanhares e a Ana agarrou meu pau por cima dos calçoes e diz:

- que tesao tens. isto é porquê?

- porque te quero comer, quero meter em ti.

Enquanto dizia estas coisas ia beijando ela, no pescoço, nas orelhas, mordiscando levemente, passando a mao no rabo dela bem aberto por estar de joelhos mas com o rabo apoiado nos calcanhares. Ela a agarrar o meu pau, sem efectuar movimentos diz:

- eu acho que é por estares a ver a Sofia eu bem vi tu a olhares para ela. Bem vi como ficastes de pau duro quando ela se levantou para ir buscar bebida e estavas a olhar o rabo dela.

- O meu amor, um homem nao é de ferro, mas tu tambem ajudastes, esses calcoes e esse biquini... e depois aquele sarro comigo e depois com a Sofia deixa qualquer um de pau feito.

- achas que o Vitor tambem está assim, de pau duro?

- Claro que está, eu bem vi ele estava de caralho bem duro e nao tirava os olhos de ti. Ele estava a comer-te com os olhos.

- e tu nao ficastes com ciumes nao?

- Claro que fiquei mas tambem fico com tesao que outros homens olhem para ti e vejam a mulher gostosa que tu és. Fico com orgulho e penso "olhem mas eu é que como"

- Pois é, só tu me comes e eu quero este pau dentro de mim.

Ela puxou meu pau para fora dos calções e para isso eu sentei e ajudei ela a tirar meus calções. ela continuava de joelhos e dobrando-se sobre mim começou a mamar o meu pau. Puxei-a para o meu lado de forma que ela estivesse com o rabo virado para mim e comecei a passar a mao no rabo dela e na cona por cima dos calcoes.

Entretando apercebi-me que estava com a luz acesa e que podiam estar a ver o que se passava dentro da tenda, levantei e apaguei a luz do tecto e a lanterna de mão. Olhamos para o lado do outro quarto e vimos tudo apagado. apenas tinhamos a luz do luar que era suficiente.

- Agora assustei-me, pensava que eles estivessem a olhar para nós, estas paredes de tecido das tendas nao tapam muito. - Disse eu!

- Será que viram, nao ouço barulho, devem estar a dormir. Respondeu a Ana.

Ficamos uns segundos á escuta e começamos a ouvir algo. Afinal nao estavam a dormir. Estavam como nós a foder. Nao conseguiamos perceber o que diziam, ouvia-se sussurros mas claramente estavam no amasso, possivelmente a foder.

Deitamos de conchinha, virados para o quarto deles. Tinhamos a cortinha do nosso e a cortina do deles fechadas mas sendo aquilo de tecido e estavamos apenas a uns 3 metros de distancia deles deixou-nos inexplicavelmente excitados.

Estava eu já sem calcoes com o meu pau em riste na bunda da minha esposa, com a minha mão esquerda tirei os calções dela e ela ficou apenas de buiquini. Foi passando a mao nos peitos dela, meti a mao dentro do biquini, acariciava os biquinhos e ela colocou a mao para tráz e pegou no meu pau e perguntou:

- Gostastes de ver a Sofia, vi-te a come-la com os olhos, este pau ficou duro a olhar para o rabo dela nao foi?

- sim, tem um rabo bem bom, mas o teu é mais rijinho e arrebitado.

- és um malandro. Querias comer o cu dela nao querias?

Enquanto falava metia o meu pau no meio das pernas dela e passava na coninha dela. Sentia na cabeça da minha piça o suco da cona dela, estava molhada.

- É uma fantasia, pois nunca te trai nem irei trair, mas sim, fantasio em comer outra mulher, sabes que so te tive a ti.

- A sofia era uma boa escolha nao era?

- sim, era optima, acho que ia gostar.

- Comias ela se deixa-se?

- Não sei, gostava mas tenho receio de que prejudique a nossa relação.

- Podemos imaginar, fantasiar, tu comes-me a mim e podes me chamar Sofia, Falas como se fosse ela.

- Achas? Nao sei se consigo.

- sim, va lá, eu amo-te quero que realizes a tua fantasia, pelo menos para já só mesmo em pensamento. Ouve eles. Estao a foder e devem estara pensar em nós.

- Podemos tentar.

- Mete o teu pau duro devagarinho na portinha da minha cona, mete amor!

Ela rebolava o rabinho e segurava o meu pau bem na portinha da cona. Eu a beijava na nuca e no pescoço enquanto a minha mão direita que estava por baixo dela segurava o peito dela. A minha outra mao esquerda estava por cima dela a acariciar a coninha dela junto ao clitoris e de vez em quando os meus dedos tocavam pela frente na cabeça da minha piça.

- que gostosa tu és Sofia - Disse eu a medo e a gaguejar

- Nao tenhas receio amor, chama-me de Sofia e putinha, chama!

- És uma putinha sofia. Deixa eu meter meu pau na tua coninha deixa!

- Como gosto de sentir o teu pau duro amor.

Eu com a mão pela frente encaminhava a minha piça para a cona dela e meti. comecei um vai e vem gostoso enquanto mexia nos peitos dela e beijava no pescoço.

- Gostas do meu pau, gostas?

- sim Simon, mete, a Ana é uma sortuda.

- Meti por um bocado assim de conchinha e a chamar ela de puta e de sofia. No escuro e com os olhos fechados imaginava ser mesmo a sofia e ela incentivava

- Gostas nao gostas, eu vi tu a olhares para mim sempre que a Ana nao estava a olhar, vi tu a comeres-me com os olhos. O Vitor iria ficar doido de saber que estás a meter na mulher dele.

- és tão boa Sofia, tens uma cona maravilhosa.

Ela rebolou para o lado e me puxou para ficar de barriga para cima. Desceu para o meu pau e começou a mamar bem gostos.

metia o meu pau todo na boca e punhetava o mesmo. Batia com cabeça da minha piça na bochecha do lado de dentro da boquinha dela. Estava doida de tesão.

- como é bom o teu pau simon, sempre me desejastes a mamar a tua piça nao era?

- Oh sofia nao pares, nao! chupas tao bem.

- Chupa-me a mim tambem Simon, chupa. Prova esta minha coninha pela primeira vez prova!

colocamo-nos num 69, eu por baixo e ela por cima e ela chupava o meu caralho e eu passava a boca e lingua na cona dela. Ia do rego do cuzinho até a coninha, abria bem as pregas e metia a lingua. ela estava tao excitada e rebolava e forçava a cona dela contra a minha cara para baixo enquanto passava a lingua pelo meu pau todo e punhetava ao mesmo tempo e apertava os meus tomates e brincava com eles.

Enquanto estavamos nesta bolição ouvimos uns gemidos mais altos. Paramos os dois ao mesmo tempo e viramos para o lado do quarto deles. Claramente a sofia estava a ter um orgasmo. Tentava abafar os gemidos mas nao conseguia.

- eles estao a vir-se, acho que a Ana se está a vir. O Vitor está a comer ela bem, nao achas?. - Diz a Ana fazendo de conta que era ela que estava no outro quarto.

- ahhh.ahhh' - fiquei confuso

- Entao Simon, estás a foder-me a mim, a sofia e achas que o Vitor ia ficar a assistir de camarote? a tua esposinha putinha está lá com ele a levar na cona tambem!

- Mas, mas...

- hahahahahahaha. Estou a reinar contigo, queria ver a tua reacção, tontinho. Mas fode fode aqui a tua amiga.

Rodopiou e posicionou-se virada para mim para se sentar no meu pau.

- estás a ver Simon, aqui a tua amiga a meter o teu pau todo dentro de mim. gostas do que vês? Preferes a tua amiga sofia ou a tua esposinha?

- Gosto de ver-te a cavalgar no meu pau, adoro minha putinha. Se o Vitor descobre mata-nos

Ela cavalgou, enterrou o meu pau todo e batia com a zona pubica na minha, estava tudo enterrado e fazia um sobe e desce gostoso enquanto eu aproveitei e tirei o soutien e apertava as mamas dela e acariciava os mamilos que estavam duros.

- Estou quase a gozar, Simon.

- Deixa eu ir para cima de ti que assim demoro mais tempo, quero gozar contigo.

Ela deitou de barriga para cima e eu fui para o meu das pernas dela e meti dentro. Comeceu a bombar e a imaginar que estava a foder a Sofia

- Sofia que boa tu és, a tua cona é uma delicia.

ela puxava as minhas coxas para ela para eu enterrar bem fundo e ela veio-se, deu uns gemidos comigo a tapar a boca dela para nao se ouvir e eu vim a seguir dentro dela.

Deixei-me cair em cima dela e rolei para o lado.

Olhamos um para o outro, estavamos suados do calor e da foda e rimo-nos.

abraçamo-nos

- Obrigado amor, nunca pensei que me deixasses fantasiar estar a foder-te e falar outro nome.

- Me deixastes cheia de tesao amor, gosto de te sentir feliz e prefiro assim e fazer parte da tua fantasia do que me traires.

- Achas que eles nos ouviram?

- Devem ter ouvido tanto como nós a eles.

E rimo-nos!

- que vergonha - diz ela

- Vergonha? então pedes para fantasiar com outra, ouves a eles e fazes o mesmo e agora dizes que vergonha?

- Vou ficar sem jeito amanha quando nos levantarmos.

- E eu ao olhar para a Sofia e me lembrar que estive a foder a pensar nela.

- Meu deus que vergonha mesmo.

E adormecemos nus com ela deitada com a cabeça no meu peito e a acariciar a base do meu pau.

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O início da troca em fantasia. Uma maravilha

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