Primeira vez trocando esposa continuação (Amiga de infância da minha mulher)

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 7443 palavras
Data: 20/08/2019 15:59:24

Ola pessoal.

Como as pessoas que acompanham meus relatos sabem relatei os últimos acontecimentos com que levaram eu e minha mulher a procurar experimentar uma troca de casais que acabou levando a outra troca porém desta vez com um casal de amigos nossos, em um uma coisa maravilhosa que tivemos na residência deles, esses dois relatos já postei aqui recomendo ler para entenderem de onde veio essa nossa liberdade e por que não dizer cumplicidade no que diz respeito a nossa vida sexual.

Para quem está lendo este como seu primeiro conto, me chamo Beto sou professor universitário tenho 32 anos e sou casado/juntado com Dora que possui a mesma idade que eu, resumindo um pouco Dora é uma mulher não muito alta com seios médios, bunda e coxas bem delineadas porém não malhadas, cabelas bem negros mas o que chama atenção mesmo na minha Dora é sua boca carnuda com lábios grandes naturais, eu sou um cara mais beirando a normalidade possível afinal Professor né (Risos).

Bom começo relatando que naquela semana dos acontecimentos que relatarei estava sendo uma semana muito complicado pra mim, pois se trava do final de ano se aproximando final de semestre, provas finais, alunos buscando aprovação ou recuperar suas notas, estas semanas costumam me deixar um pouco acelerado e ao mesmo tempo um tanto quanto estressado, pensava em ter um final de semana tranquilo, então pedi para Dora não marcasse nada com ninguém para a gente pedir algo pra jantar e ficar em casa vendo filmes pois no Domingo precisaria acordar cedo para terminar de corrigir algumas provas que deixei de corrigir durante a semana.

No sábado de manhã como de costume levantei bem cedo por volta das 6:00 da manha para fazer o café da manha, nada muito sofisticado pão com algumas coisas que encontrei na geladeira e uma boa xícara de café que é algo indispensável para mim, chamei dora por volta das 8:00 da manhã pois tinha ficado até mais tarde vendo algo na TV, “VAMOS ACORDAR AMOR” eu disse me debruçando na cama e dando-lhe um beijo na boca, Dora fez uma cara de preguiça esticou o braço se espreguiçando com seu pijaminha de seda que ressaltava seu mamilo eu adorava aquele pijama. “BOM DIA” ela disse ainda com voz preguiçosa.

Naquele dia de manha fiquei praticamente a manha toda montando as provas de final de semestre alguns slides de reforço no conteúdo quase não me dei conta do tempo, parei para olhar as horas mesmo, somente com Dora veio me chamar para almoçar, “VAMOS ALMOÇAR FORA?” ela disse já perto do meio dia, “NÃO ESTOU COM VONTADE DE FAZER NADA PRO ALMOÇO” ela continuou, eu na hora aceitei estava com muita fome e consegui só pensar em uma cantina italiana que existe na cidade, me arrumei rapidamente enquanto Dora colocava também uma roupa mais casual, e partimos pro almoço.

Durante o almoço conversamos sobre nosso trabalho normalmente até que o celular da Dora toca ela o retira da sua bolsa preta de mão dizendo “OI RITA, TUDO BEM?”, eu só começo a fitar as expressões da dora que conversa com a Rita olhando pra mim nos olhos como se estivesse prestes a fazer algo que sabia que eu não gostaria, “FAZER ALGO HOJE” ela disse olhando pra mim franzindo a testa, eu com movimentos de mãos fiz o sinal de negativo, seguido de um círculo com os dedos no ar tentando informar para Dora marcar para o próximo final de semana, pois nesse eu queria realmente ficar em casa. “E SE TU FOR LA EM CASA” ela disse ao telefone projetando a língua pra fora e dando uma mordida em cima, em um claro sinal de que sabia como seria ao deligar o telefone, “OK EN TÃO, PODE SER LA PELAS 19” ela disse encerrando a ligação.

“DESCULPA AMOR, MAS A RITA NÃO TA LEGAL E SOMOS AMIGAS DESDE A INFÂNCIA, PEDI PRA ELA IR LA EM CASA PARA QUE VOCÊ NÃO PRECISE SAIR” Dora disse com uma cara de que tava fazendo algo bom pra mim, deixando impossível que eu falasse qualquer coisa desagradável naquele momento, ainda mais por saber que RITA tinha encerrado um relacionamento de muitos anos não chegou a fazer 6 meses e que as vezes ligava para Dora para desabafar, RITA havia namorado com Douglas desde seus 16 anos foi o primeiro e único namorado dela, por tudo isso resolve não discutir, chegaria em casa e relaxaria enquanto as duas conversariam no quarto ou na varanda.

Ao chegarmos em casa depois do almoço deitei no sofá para assistir um pouco de TV, Dora foi para o quarto, ela sempre dava uma dormida depois do meio dia aos finais de semana quando tinha oportunidade, acabei neste dia adormecendo no sofá também, somente acordando com Dora me chamando. “AMOR, EXAGERAMOS É 18 HORAS JÁ, DAQUI A POUCO A RITA TA AQUI!” me acordando ela disse, “VOCÊ NÃO QUER IR NO MERCADO COMPRAR UM VINHO PRA GENTE, TALVEZ UMAS CERVEJAS PRA VOCÊ” ela pediu, eu disse que seria uma boa, e como eu estava com a mesma roupa que fui almoçar somente levantei escovei meus dentes joguei uma água no rosto e fui ao mercado que não ficava muito longe da nossa casa.

Passando pelos corredores do mercado peguei uma garrafa de vinho Chileno sempre quis experimentar mas acabará nunca comprando, e outro Uruguaia para que caso as duas estejam empolgadas e acabar não me façam ir no mercado comprar novamente, comprei mais uma caixinha de cerveja, alguns salgadinhos para beliscar e retornei para casa cheguei faltava uns 10 minutos para as 19 horas.

“DUAS GARRAFAS” perguntou Dora surpresa, “CLARO” eu disse, “VOCÊS DUAS SÃO AMIGAS DESDE CRIANÇA, SE VEEM POUCO, HOJE VÃO SE VER E SE VOCÊS SE EMPOLGAREM E PRECISAREM DE MAIS VINHO AQUI ESTÁ”, eu disse levantando a segunda garrafa, Dora deu uma risada me dando um beijo no banco, só então que senti seu perfume e vi que ela já tinha se arrumado para receber a amiga, Dora vestia um vestido de algodão até acima do joelho mais soltinho, que na parte de cima era uma regata devido a estarmos no pico do verão.

“VOU TOMAR UMA BANHO” falei me dirigindo ao banheiro, enquanto eu estava no banho escuto a campainha tocar e Dora indo atender, não me lembrava muito da voz da Rita, mas como era uma voz feminina que eu ouvida do banheiro só poderia ser ela chegando pontualmente, termino o meu banho aproveitando para depilar meu membro, pensando em após a saída da sua amiga talvez rolar algo com a Dora, que sempre que tomava uns vinhos ficava soltinha, soltinha em casa, após terminar passo uma toalha pelo corpo e me dirijo ao quarto, escolho um shorts jeans e uma camiseta preta para vestir, arrumo meu cabelo e passo um perfume somente pra dar um up e vou até a sala.

“OLAAAAAAA” eu vou dizendo com cara de simpático indo em direção a rita que se levanta levando os braços ate minhas costas aproximando-se e me cumprimentando com um beijo no rosto, e voltando a sentar, claro que não pude deixar de notar o que ela vestia, uma regata com bojo de alça fininha mostrando o decote que por ela não ter um peito grande não ficava saltado ou vulgar, o peito dela estava mais pra um estilo peito pera, ela de médio pra pequeno porém bem modelado pra frente, que a regata com bojo escondia, usava também um short jeans curto porém comportado e eu repararia depois que usava uma sandália com salto pequeno.

“AMOR ABRE O VINHO E SERVE PRA GENTE” pediu Dora, eu prontamente me dirigia até a cozinha que fica na frente da sala aberta através de um balcão americano, de forma que as pessoas que estão na sala podem ver as pessoas que estão na cozinha.

Enquanto eu abria o vinho, escutava as duas conversando sentadas ali em nossa sala, que existe um sofá grudado na parede de 3 lugares onde as duas estavam sentadas com seus corpos virados uma pra outra, e do lado uma poltrona única que compramos em uma loja movidos por um impulso de ter achado que ficaria legal em nossa sala, o que realmente depois nos mostrou que o impulso estava certo, eu ali abrindo a garrafa escutava que as duas conversavam coisas do passado da época te escola, Dora era da ginástica e pelo que entendi Rita era do atletismo se via pelo seu corpo magro e suas coxas duras que subiam uniformemente se desenvolvendo em bunda, isso chamava atenção.

Trouxa as taças para as duas na sala, “VOCÊ NÃO VAI TOMAR UMA” disse Dora, “VOU TERMINAR ALGUMAS PROVAS ANTES, DEPOIS EXPERIMENTO SIM” eu disse me dirigindo ao “Escritório” que tínhamos no nosso apartamento, na verdade era um quarto que colocamos uma mesa uma cadeira e prateleira com livros, eu e Dora eramos metidos a mobiliar da forma que a gente quisesse, mas ficou um ambiente legal e confortável para estudar ou corrigir provas.

Novamente me perdi no tempo e voltei a mim quando escuto a risada das duas na sala, me fazendo levantar o rosto até o relógio e ver marcava 20 para as 9 da noite, resolvi então beber uma taça de vinho, fui até a cozinha ouvindo as gargalhadas na sala, passando por elas ali na sala, vislumbrei uma das garrafas que eu havia comprado vazias sobre a mesa, “AINDA VEM QUE EU IMAGINEI ISSO” falei pegando a garrafa vazia, “VOCÊ É UM AMOR MESMO” Dora disse sorrindo, “ESTÁVAMOS SÓ ESPERANDO VOCÊ PARA ABRIR A OUTRA GARRAFA” completou Dora, falei que não precisaria ficar me esperando podia ter me chamado, mas ela explicou que não queria me atrapalhar nas coisas do trabalho. “VOCÊ É UM AMOR” falei eu agora em tom debochado, fazendo as duas gargalharem.

Abri a nova garrafa de vinho servindo um copo para mim, e levando a garrafa até a sala para que elas se servissem também, me sentei na poltrona para tomar, mas logo fui me levantando. “ACHO QUE VOU TOMAR LA NO QUARTO DEIXAR VOCÊS CONVERSAREM” eu disse. “QUE NADA FICA AI AMOR” disse a Dora, então voltei a me sentar na poltrona, “AI AMIGA NÃO TA FÁCIL OS ÚLTIMOS MESES COMO TAVA TE DIZENDO” Rita disse para Dora, provavelmente estavam falando sobre o término do namoro entre ela e o Douglas, algo que surpreendeu bastante visto que eles estavam mais de 10 anos juntos.

“QUANDO VOCÊ ACHA QUE CONHECE A PESSOA, NO FUNDO VOCÊ NÃO SABE DE NADA” ela disse, “MEU PRÓXIMO RELACIONAMENTO QUERO QUE SEJA UM RELACIONAMENTO ABERTO” Rita continuou dizendo, nesse momento eu e Dora nos entreolhamos com aquele sorrisinho no canto da boca, mas Dora foi perguntando “PORQUE AMIGA”, onde Rita respondeu “MEU RELACIONAMENTO COM O DOUGLAS COMEÇOU QUANDO EU TINHA 16 ANOS ENTÃO NÃO FIZEMOS NENHUMA COISA DIFERENTE AO LONGO DESSES ANOS NAMORANDO, TALVEZ SEJA POR ISSO QUE CAIU TANTO NA MONOTONIA QUE CHEGOU A ESSE PONTO” ela dizia com um semblante de triste, “É SEXO É IMPORTANTE MESMO” Dora disse. Rita disse que não imaginava que isso faria realmente diferença em um relacionamento, até porque ela só teve um homem que foi o ex namorado dela.

“O QUE, VOCÊ NÃO SAIU COM NINGUÉM DEPOIS QUE TERMINARAM” Dora perguntou em um tom de curiosidade, “NÃO” disse Rita, “ACHO QUE POR ISSO QUE AINDA SOFRO TANTO” ela continuou, a sala ficou em silêncio por uns instantes. “MAS UMA SIRIRIQUINHA JA NÉ” Dora foi dizendo dando risada, Rita somente deu risadinhas também deixando no ar que provavelmente ela se masturbava as vezes, “SABE QUE EU NEM SEI QUAL É O GOSTO DA PORRA” Rita continuou, me pareceu querendo expressar suas frustrações em um relacionamento que iniciou muito cedo e que ao longo do tempo foi ficando monótono.

“COMO NÃO?” Dora já extremamente curiosa peguntou, Rita explicou que ela não se sentia a vontade quando ela tinha 16 anos, tinha meio que nojo naquela época e que depois o Douglas parou de tentar e ela também não fazia questão de pedir e assim o tempo passou e ela chupava ele bem pouco na verdade, era mais papai e mãe que os dois faziam, que nos últimos meses ela por vezes nem chegava ao orgasmo.

“TAIS PRECISANDO DA TUA AMIGUINHA FALA A VERDADE” a Dora exclamou, e as duas caíram na gargalhada, “PARA COM ISSO AMIGA” Rita disse entre uma gargalhada e outra, “VIAJEI AGORA” eu disse em voz alta, somente para ver as duas rindo mais ainda..“EU E A RITA JÁ SE PEGAMOS AMOR” Dora disse, nesse momento a Rita ficou um pouco seria deixando seu rosto vermelho olhando com um olhar de timidez, “COMO ASSIM” eu disse me ajeitando na poltrona, “JÁ DEMOS UNS BEIJOS QUENTES” minha mulher esclareceu o que obviamente eu já tinha entendido, Rita esboçando um pequeno sorriso disse “AI AMIGA ERAMOS ADOLESCENTES NÉ, HORMÔNIOS A FLOR DA PELE”.

“ESSE É O SONHO DE TODO HOMEM” eu disse dando um gole no meu vinho, Dora se aproximou calmamente com seu rosto perto de Rita e perguntou “COMO QUE A GENTE FAZIA MESMO” falou colocando a mão atrás da nuca de Rita e puxando seu pescoço para perto do seu lábio dando um beijinho de leve no seu pescoço, “COMEÇAVA COM BEIJINHOS NO PESCOÇO” Dora falou voltando a dar um beijo no pescoço dela, eu com meus olhos vidrados na cena, “DEPOIS NO QUEIXO” Dora continuou levando seu lábio carnudos até o queixo de Rida que deu uma revirada nos olhos limpando seus lábios com a língua. Rita exitou por um momento segurando o rosto de Dora, “DORA, O QUE VOCÊ VOCÊ ESTA FAZENDO” ela dizia, “SOMENTE RELEMBRANDO NOSSO PASSADO RITA RELAXA” Dora voltando a tocar seu lábio no pescoço de Rida que ergueu seus olhos para mim ainda segurando a cabeça da minha mulher, “O QUE SEU MARIDO VAI PENSAR DORA” continuou Rita, Dora pareceu nem ouvir o que ela disse mas eu não perdi tempo e disse “SE EU NÃO TIVESSE AQUI O QUE VOCÊ FARIA”, Rita ficou em silêncio pareceu refletir no que eu disse, quando vi ela fechando seu olho lentamente dando uma leve mordida em seu lábio.

Dora que já estava com sua mão envolta na nuca de Rita foi aproximando a sua boca da boca de dela que nessa altura parecia esperar por isso pois não tentou parar a investida da minha mulher, praticamente oferecendo a sua boca para ela beijá-la, o que não demorou muito para acontecer. “NÃO FAZ ISSO DORA” se afastando Rita disse com a voz embargada. “LEMBRA RITA QUE NOS BEIJAVAMOS LOUCAMENTE” voltando a projetar a boca dela na de Rita falou Dora.

“FINGE QUE EU NÃO TO AQUI” eu respondi rapidamente, aquela cena estava me deixando maluco e instigado em saber onde aquilo tudo ia terminar, me senti um espectador de um filme lindo passando em minha frente, meu PAU latejou, meu coração começou a bater violentamente em meu peito, Rita em uma última tentativa de evitar o que estava por vir levou sua mão te o rosto de Dora pedindo “NÃO FAZ ISSO AMIGA”, sua voz saiu como um pedido formal para que minha mulher pensasse bem antes de continuar com aquilo que poderia culminar e algo maior na frente do marido dela.

Dora simplesmente levou sua boca até a boca da sua amiga iniciando um beijo acalorado de língua que pude acompanhar a movimentação sentado naquela poltrona, suas línguas se mexiam com velhas amigas se abraçando em cumplicidade, entrelaçando-se a cada movimento que suas bocas faziam trocando de posição, esta imagem que se desenhava na minha frente ficaria marcada na minha memória para sempre, um beijo gostoso que ocorria a poucos passos de mim, os dois corpos femininos sentindo o calor do momento projetando isso em seus movimentos, senti os dois corpos se entregarem a quele beijo neste momento.

Eu vi que os seios da Dora estavam quase estourando de tesão naquele momento, que ela só iria parar se a Rita tivesse uma mudança brusca de direção, Dora estava se entregando a quele momento e fazendo de tudo para que a amiga compartilhasse do mesmo sentimento, e eu como um mero integrante da plateia de 1 pessoa só, torcendo pelo final ser o melhor possível, mesmo que eu tivesse que ficar ali sentado vendo tudo de camarote.

Confesso que nesse momento me PAU estava querendo pular da minha calça eu só conseguia ficar estático vendo aquela cena maravilhosa se desabrochar na minha frente, se tudo isso estiver sendo um sonho, por favor só me acorde no final. Era o que passava no meu pensamento naquele momento.

Dora começou a fazer um carinho em Rito, passando sua mão esquerda pelo braça da amiga, até chegar em sua mão descendo para sua coxa e voltando pelo mesmo percurso que fez a subir até chegar ao seu ombro, vi o momento em que dora entrelaçou seus dedos na alça fina da regata que Rita estava usando, e de forma artística trouxe a pequena tira da sua alcinha até o meio do seu braço, deixando a mostra todo seu ombro fazendo com que a regata parece exatamente no início do peito da Rita.

Dora então move sua mão em direção ao peito da amiga segurando o tecido que ficou sobre ele e levemente puxando para baixo, Rita rapidamente segura a mão da minha mulher indagando “ACHO QUE ESTAMOS PASSANDO UM POUCO DOS LIMITES AMIGA”, Dora voltou a beijar a boca da amiga que percebi apenas dava esses alertas a fim de sua consciência ficar tranquila pois ela tinha tentado parar com aquilo, pois na sequência Dora consegui meso com as mão da amiga segurando a sua descer o restante do tecido que tampava seu seio deixando ele destampado, pude ver então que mesmo sendo um peito não tão grande seu mamilo era lindo de uma cor rosada puxando para um roxo e estava duro deixando ele bicudo em sua totalidade, um mamilo grosso e duro que em seguida foi tampado pela mão da Dora que começou a massagear o peito da amiga, enquanto elas continuavam se beijando feito um casal que não se via por meses.

Rita soltou gemidinhos de excitação enquanto Dora apertava com um pouco mais de força seu peito, em certos momento dora deixava o peito da amiga visível apertando eles pelas laterais como se quisesse que eu visse tudo em detalhes, pois notava que as vezes os olhos de Dora se voltavam para mim enquanto dava beijos suculentos em Rita, que nesta altura já estava com uma das mãos na coxa de Dora a qual apertava cada vez que seu corpo se contorcia em suas gemidas ofegantes.

Dora iniciou uma descida suave da sua boca, fazendo questão de por onde passasse deixar um beijinho pelo caminho, primeiro do queixo da amiga, depois do pescoço novamente, então em seu ombro, abaixo do ombro no incio do peito da Rita, até chegar com seus lábios perto do mamilo inchado da Rita, neste momento olhando pra mim Dora passa a língua pelo mamilo da amiga esboçando um leve sorrido no canto da boca e abocanhando o peito todo da sua amiga, fazendo Rita se contorcer de tesão encostar sua cabeça no sofá com os olhos fechados e soltar um gemidinho enquanto mordiscava seus lábios.

Dora por um tempo ficou se deliciando no peito da amiga que a medida que as sugadas da minha mulher continuava mexia mais seu corpo e sua respiração aumentava o volume, Dora se movimentando senta com as pernas abertas no colo da amiga ficando com seu corpo de frente para Rita, “LEMBRA QUE AS COISAS ESQUENTAVAM” ela disse abaixando a parte de cima do seu vestido fazendo com que Rita ficasse com seu rosto de frente para os peitos de Dora, que foi se projetando pra frente levando-os até a boca da amiga que abrindo começou a chupar seus peitos, enquanto minha mulher fazia um sinal para que eu fosse sentar do lado delas, fiquei reticente no começou não queria assustar a Rita que acabava de entrar de vez no jogo de sedução da Dora, mas, ao mesmo tempo, queria ter uma visão dela chupando os seios da minha mulher, calmamente me levantei e sentei do lado delas no sofá de forma que pude ver de perto Rita sugando o peito de Dora como se fosse extrair leite de uma mamada.

Dora sempre foi experta em proporcionar momentos inimagináveis em nossa relação, como uma autora escrevendo seu livro dora parecia ter tudo na sua cabeça, em um movimento com o braço ela alcançou minha cabeça fazendo com que eu chegasse mais perto das duas e trazendo meu rosto para perto do seu peito também, que coloquei em minha boca sem fazer cerimonias, ajudando Rita a sugá-los com vontade, o tesão estava consumindo todo meu ser, era uma situação inusitada mas que eu queria aproveitar ao máximo, me PAU pressionava já o cós da minha cueca, eu sentia o líquido se formando na ponta da minha rola, sentia ele escorrendo e terminando na minha cueca, eu queria tirar ele pra fora deixar ele exposto para alguém me punhetar, mas dora voltou meu pensamento a ela quando ela foi saindo do colo da Rita se ajoelhando na frente do sofá, levando uma das mão ao botão do shorts da amiga que mais uma vez a impediu “DORA ISSO NÃO VAI TER VOLTAR” olhando desta vez nos olhos da minha mulher que firmou ainda mais a mão no botão do shorts dela abrindo-o, “DORA, POR FAVOR” ainda disse a Rita com uma vez de tesão que me deixou maluco quase eu mesmo tiro o shorts com os olhos.

Dora foi descendo o shorts de Rita deixando a mostra sua calcinha azul escura somente com um V da frente e com tiras finas dos lados, pude ver que dora tinha uma pele perfeita em suas coxas e um quadril bem largo o que deixava seu corpo muito gostoso de se ver assim, Dora tirou o shorts pelas pernas e subiu beijando sua perna toda até chegar em sua calcinha, dando vários beijos por cima da calcinha na direção da bucetinha da Rita que se contorceu e soltou um suspiro, via o quanto ela segurava com sua mão no sofá também deixando seu corpo curtir a quele momento delicioso, minha visão sentado do lado da Rita, vendo de cima pra baixo a Dora puxando a calcinha da Rita de lado e dando um beijo diretamente inconstando seu lábio da bucetinha da amiga que no mesmo momento pegou e segurou forte a minha mão enquanto projetava a cabeça pra trás soltando um novo gemido, aquela atmosfera estava gostosa, meu PAU estava doendo já querendo a libertada, Dora começou a passar sua língua pela virilha de Rita trazendo para o meio da sua perna e caprichando nas lambidas em sua buceta, mas foi quando a ponta da língua de Dora chegou ao clitoris da Rita que ela se soltou de verdade, “AIII AMIGA” ela disse com a voz embargada por uma gemina…

Dora enquanto chupava Rita começou a subir sua mão pela minha perna, até chegar no meio dela então ela projetou-a em cima da mão da sua amiga trazendo-a para cima do meu pau que nessa hora já pressionava a braguilha do meu shorts, “TIRA” ordenou Dora para Rita que não esboçou nenhum gesto contrário, apenas obedeceu a imposição abrindo a braguilha do meu shorts, Dora puxou-o para baixo deixando cair em meus pés, Rita passou a mão por cima da cueca deixando ele agitado e pulsando de vontade de sentir a pele da sua mão encostrando nele, Dora nesse momento retirava a calcinha da rita e levantava as duas pernas dela colocando seu calcanhar na ponta do sofá deixando a buceta da amiga abertinha na frente da boca da Dora, que voltou a chupar o os lábios da bucetinha da Rita que agora a cada vez que Dora acertava um ponto de tesão de Rita ela acabava apertando meu pau com sua mão..

Rita continuava a massagear meu pau por cima da cueca, eu já não estava mais resistindo então eu mesmo peguei no cós da minha cueca e fui baixando ela libertando meu membro enrijecido fazendo a Rita se afastar por um momento e olhar para Dora, que sem tirar a boca da buceta da amiga fez que sim com a cabeça, Rita levou a sua mão até meu PAU, no momento que sua pelo tocou a pele da minha rola, uma pequena gota de tesão se formou em sua cabeça deixando ela úmida e brilhosa, Rita puxou toda a pele do meu pau para baixo, apertando a sua extremidade formando mais uma gota na ponta dele, desta vez sem a pele da mesma forma que a gota se formou ela escorreu, Rita então puxa novamente a pela para cima, iniciando um movimento de punheta gostoso vagaroso puxando tudo para trás e depois tudo para frente bem devagar olhando para o meu pau como se nunca tivesse visto um pau antes, me lembrei na hora que provavelmente aquele seria o segundo que ela viria na vida, o que me deixou mais louco ainda de tesão.

Eu reparei que Rita aumentou a intensidade da punheta e se encostou novamente no sofá ficando com o braço esticado me punhetando, com a cabeça encostada olhos fechados língua molhando seus lábios, o seu corpo já não ficava mais parado se contorcendo Dora segurou nas duas coxas da amiga pressionando sua boca contra a buceta da amiga que começou a ter seu corpo invadido por uma tremedeira, levando a outra mão ate seu peito descoberto e massageando-o, “VOU GOZAR DORA, NÃO PARA” ela dizia voltando a gemer cada vez com menos espaço de tempo entre cada gemida, até que vejo ela travar a respiração, fechar a boca fazendo uma careta, seu rosto começou a ficar corado, seu corpo começou a se mexer de forma involuntária, Rita abre os olhos arregalados aberta fime meu PAU em sua mão e solta um berro “AHHHHHHHHHHHHHHHHHH”, se contorcendo “DORAAAAA” ela dizia, “HMMMMMMMMMMMMMM” os espasmos no seu corpo entregavam Rita tinha gozado, seu corpo davam pequenos saltinhos intercalados eu sabia o que isso queria dizer, contrações como se fossem choques vindos da sua buceta...”NOSSA, QUE FOI ISSO” Rita ameaçou um dialogo ainda ofegante, “FOI INTENSO” ela disse no momento que vejo Dora se levantando com a boca toda babada, de um líquido incolor se debruçou sobre mim beijando a minha boca, senti o gosto daquilo, era delicioso o gozo da Rita na minha boca trazido pela linguá da minha mulher, enquanto Rita tinha decido a mão fazendo movimentos circulares como se quisesse que o orgasmo dele durasse até os últimos espasmos, enquanto eu minha boca eu sentia seu sabor através da boca da minha mulher.

“VOCÊS SÃO LOUCOS, AMIGA” disse Rita com um sorriso no rosto levantando-se e retirando sua regata, ela em pé nua ali na nossa frente pude notar todas as curvas do seu corpo que me deixaram entusiasmado, seus seios medios para pequeno picudos com os mamilos duros apontando para frente, magrinha com a barriga formando gominhos resultado de academia que ela fazia todos os dias segundo Dora, um quadril grande fazendo seu corpo magro da uma bela acentuada na região de baixo, sua bucetinha lisinha com certeza sua depilação deve ser com cera pois não dava para perceber sequer um gruminho efeito de uma gillete, formava um V perfeito no meio da suas pernas torneadas acompanhando seu quadrill.

“MINHA VEZ” disse ela puxando a Dora pela mão colocando-a sentada no sofá se debruçando sobre a buceta da minha mulher tocando-a com seus lábios, a expressão de Dora mudou rapidamente de risada para um semblante de pura excitação, meu pau não me deixava raciocinar direito, queria participar, queria sentir o aquele corpo da Rita tocá-lo, sentir a respiração dela no meu ouvido, Dora começou um gemido gostoso de se ouvir enquanto sua amiga se lambuzava com sua linguá que percorria toda a extensão da bucetinha de Dora que percebi estava molhada de mais. “QUE DELICIA DE LÍNGUA” a Dora falava fazendo barulhos de suspiro com os dentes serrados. Percorri aquela cena com meus olhos vendo Rita agachada na frente da minha mulher, seu corpo formando um coração com a sua bunda semi aberta voltada para chão. O tesão pairava no ar, Dora apertava minha coxa com força, me levantei do sofá colocando uma das pernas em cima dele e direcionando meu pau até a boca de Dora que agarrou-o com uma das mão puxando a pele toda para trás, deixando a a glande toda exposta foi introduzindo em sua boca passando seus lábios por todo o corpo cavernoso dele pude notar o gozo seco da Rita no canto de sua boca antes da Dora iniciar um movimento de vai e vem com a sua boca, enquanto seu gemido saia abafado por estar com minha rola toda na sua boca.

“QUE BUCETINHA GOSTOSA AMIGA” ouvi Rita pronunciar as palavras e dei razão adorava o formado e o gosto da buceta da Dora, “VAI GOZAR NA BOQUINHA DA AMIGA” ela continuava proferindo frases que deixava minha mente viajando em um estado de embriagues sexual,“SAFADA” Dora respondeu tirando meu membro de sua boca se afastando, eu me sentei do lado das pernas abertas de Dora para ter uma visão privilegiada da língua de Rita sugando seus os lábios vaginais e clítoris da minha mulher, quando Rita eleve sua mão até minha rola e começa me punhetar, por um instante fiquei visualizando este momento, queria sentir a boca da rita envolver meu pau, dei uma leve puxadinha no braço da amiga da minha mulher que entendeu o recado se afastando da buceta da Dora e vindo em direção ao meu membro duro feito pedra enquanto continuava o movimento de punheta, desceu sua boca até chegar bem próximo dele e abocanhou ele fazendo meu corpo se arcar de prazer sentindo aquela bola molhado e quente envolvendo-o, uma sensação deliciosa tomou conta do meu corpo enquanto Rita se deliciava com a minha rola, botando só minha glande em sua boca que neste momento estava inchada como ela já era grande parecia ter dobrado de tamanho Rita encontrou uma certa dificuldade no começou para enfiar ela em sua boca, mas senti que conseguiu quando o corpo do meu pau sentiu a baba da sua boca escorrer por ele.

Dora então deitou com a cabeça no braço do sofá abrindo as pernas do meu lado olhando para a cena da sua amiga me chupando e começou a se masturbar, o barulho que fazia com o movimento do seu dedo em sua buceta era de algo melecado e lubrificado, não resisti fui me abaixando deixando lateralmente no sofá para deixar meu pau exposto para Rita que se quer tirou ele da boca, ela se prostrava feito uma cachorra agora com as duas mão no chão e de joelhos, levei minha língua até a rachinha da minha mulher eu sabia como chupa-la, eu sabia do jeito que ela gostava de ser chupada fruto de muita conversa que sempre tivemos durante o sexo para atingir a melhor performance de nós dois, sua buceta que já estava molhado logo começou a encharcar de tesão suas mão que vieram a repousar sobre minha cabeça já a pressionavam contra o seu clitoris que eu eu chupava todo para passando minha língua por sua volta em movimentos circulares, o corpo de Dora começou a se contorcer eu sabia que o orgasmo dela estava vindo, seus gemidos se intensificaram, Rita largou meu PAU e foi em direção a boca da minha mulher beijando-a massageando o peito de Dora que ainda tinha o vestido em seu corpo todo amontoado no meio da sua barriga, suas coxas começaram a pressionar minha cabeça suas pernas se entrelaçaram atrás da minha nuca puxando minha boca ainda mais pressionada sobre sua buceta, Dora não segurava mais os gemidos, senti minha língua percorreu toda sua chaninha até chegar ao buraquino da sua buceta pude sentir o tesão da minha mulher se diluindo em líquido vaginal, enchendo minha língua com um gosto característico suas pernas começaram a tremer pressionando minha cabeça, “MEU DEUS TO GOZANDO” Dora falou algo, senti a entrada da sua buceta se contrair, “MAIS UM AHHHHHHHHHHHH” ela disse enquanto seu corpo se contorcia mais ainda o liquido que sua buceta expelia escorria pelo seu períneo deixando toda a região lambuzada, enquanto seu corpo ia acalmando os espasmos iam sessando, sua respiração ia voltando a normalidade, “UFFFF, TIVE UM ORGASMO MULTIPLO” ela disse com uma cara que não identifiquei se era de tesão ou de choro passando as mão pelo seu rosto ela continuou “DOIS FORTES SEGUIDOS”, notei seu rosto vermelho suado o peito levantava e abaixava de forma descompassada buscando se reestabelecer.

“QUE TESÃO AMIGA” disse Rita olhando para Dora, “VOU TERMINAR” eu disse recolhendo meu PAU com a mão e iniciando o movimento de masturbação, “DEPOIS DE TUDO ISSO PRECISO GOZAR” continuei, “CALMAAAAAA” disse Dora tentando se levantar ainda extasiada, após conseguir ficar de pé retirou o vestido que ela usava por completo, depois ela conduziu sua amiga em minha direção fazendo-a sentar no meu colo com as pernas postadas uma em cada lateral da minha coxa voltada de frente pra mim, se ajoelhou na nossa frente pegando o meu pau com a mão e posicionando rente a bucetinha da Rita, que foi descendo de vagar encaixando a cabeça da minha rola na sua abertura que chegou a causar um espasmo no meu pau, sua buceta foi abocanhando minha rola fazendo eu sentir seu interior quente e molhado até ela repousar com sua bunda na minha coxa e vendo sua expressão se alternar em um mistro de um pouco de dor e prazer, Rita ficou parada por um momento os bicos do seus seios estavam na direção da minha boca, levemente me projetei a frente passando mão ate as suas costas e levando minha boca até aquele bico enorme sugando sentindo o corpo de Rita se enrijecer e seu quadril começar a se movimentar, Rita trouxe seu corpo para cima deixando somente a cabeça da minha rola dentro dela, movimentando pra cima e pra baixo somente sem cima da minha cabecinha, aquilo me deixou com um tesão enorme, senti que não ia aguentar muito tempo sem gozar, Rita se abaixava bruscamente as vezes fazendo a cabeça do meu pau tocar no seu útero quase e voltava a rebolar sua bucetinha somente na botinha, senti a mão da Dora repousando sobre meu saco e massageando-o meu tesão explodiu na hora, “NÂO TO AGUENTANDO” eu disse em voz alta, “NÂO GOZA AGORA, AMOR” pediu Dora, na verdade foi quase uma ordem, já não sabia mais o que fazer de tão gostoso que estava aquela penetração na Rita, queria sentir ela gozando desta vez em mim, mas a Rita não tava colaborando aumentando o movimento passando a mão por trás da minha nunca me puxando para seu peito novamente, gemendo perto do meu ouvido, “DEVAGAR” pedi baixinho pra ela, que diminuiu um pouco o movimento.

“O QUE VOCÊ TA FAZENDO AMIGA” ouvi Rita perguntar, “UMA LAMBIDINHA AMIGA” Dora respondeu, imaginei que aquela bunda gigante da Rita na frente da Dora deve ter levado ela a dar uma lambidinha no seu cuzinho,”NÂO TA BOM” minha mulher perguntou, “UHUM” ela disse com o som da sua boca meio abafado, eu queria muito gozar, então pequei Rita pela cintura virando-a repousando a suas costas no meu peito, colocando cada um dos seus pés em minhas coxas, Dora novamente posicionou meu PAU na entrada da buceta da amiga, que agora estava de frente pra ela, a buda de Rita se apoiou na minha barriga e eu comecei a movimentar meu quadrill para cima e para baixo penetrando a Rita escutando o som da sua buceta molhada, sentindo a língua de dora percorrer o meu saco em direção da buceta da Ritinha que estabilizou seu corpo, enquanto eu metia meu pau na buceta dela, Dora caprichava com a boca na parte de cima da bucetinha da amiga, Rita começou a ficar afegante de mais levou uma das mão ate o peito apertando-o com força, “NÃO PARA BETO” ela implorava, “HMMMMMMMMMMMMMMMM” saia pela boca de Rita, “TO SENTINDO VINDO AMIGA” ela dizia, “GOZA DENOVO PRA MIM AMIGA” a Dora incentivava, “NOSSAAAAAAA” saiu abafado da boca de Rita que deixou seu corpo se entregar ao prazer vindo galopante até a sua buceta, refletindo na sua boca que soltava um gemido de prazer e ao seu corpo que tremendo foi deixando-se levar pela onda que invadia sua chaninha, o reflexo senti no meu PAU que a cada contração da sua buceta as paredes internas pressionavam sua extensão que eu podia sentir intensamente, Rita ainda deu uma sentada ate o final rebolando sua bunda em cima do meu pau, que fez eu falar em voz alta “REBOLA RITA, QUE VOU GOZAR TAMBÉM”, isso ao entrar no ouvido dela ativou sua cintura que começou a se movimentar como se tivesse esfregando a buceta no meu pau, sentia ele ir la no fundo dela e voltar a superfície, Dora sabia que quando eu aviso não demora muito a meu gozo jorra, “QUER EXPERIMENTAR AMIGA” ela disse puxando Rita de cima de mim, trazendo ela pra perto do meu PAU, agora as duas estavam ali ajoelhadas na minha frente Dora segurando meu pau e punhetando, queria ficar observando aquela cena por um tempo, mas meu PAU não deixou os poucos minutos que se passaram ele começou a pulsar internamente eu sentia o êxtase vindo a tona, “VOU GOZAR” eu avisei para que possa interessar, Dora passou a mão por trás da cabeça de Rita que resistiu e se aproximou do meu PAU colocando a minha glande em sua boca, e segurando o corpo dele com sua mão, notei quando ela sentiu a primeira pulsada dela e fechou o olho, quando veio a segundo senti a minha porra percorrendo toda minha uretra terminando na boca de Rita, que franziu o rosto, senti o segundo jato vindo com tanta força e enchendo a boca da Rita que a fez recuar escorrendo a porra por entre seus lábios, o terceiro jato voou no seu pescoço escorrendo por entre seus peitos, mais um saiu enquanto meu pau pulsava na mão da Rita pegando em seu cabelo e escorrendo pingos em suas costas, um novo jato leve saiu da minha rola fazendo um risco no antebraço da Rita, mais uma pulsada mas desta vez a porra apenas saiu deixando a cabeça da minha rola coberta pelo líquido espeço grosso fazendo Dora levar a sua boca até ele se sugar tudo, enquanto meu pau diminui-a suas pulsadas dentro da boca de Dora, me joguei pra trás cansado, enquanto Rita se levantava ainda com a porra escorrendo ate seu umbigo.

“GOSTOU DO GOSTO” disse Dora para Rita, “NÃO É RUIM, MAS É ESTRANHO” ela disse fazendo uma expressão como se tivesse ainda terminando de provar, “NO COMEÇO É ASSIM, DEPOIS VOCÊ VAI ADORAR” Dora disse sorrindo..“PRECISO DE UM BANHO” Rita passando a mão no meu esperma falou, “VOU PEGAR UMA TOALHA E TE MOSTRAR ONDE É O BANHEIRO” minha mulher falou indo em direção ao corredor sendo seguida por Rita, pude ver uma última vez seu corpo nu, e me encostei no sofá com o pau meia bomba ainda extasiado do que ocorreu com a Rita e com a Dora, as lembranças vinham em minha mente, nem notei quando Dora estava voltando, ela sentou-se ao meu lado ainda nua, “EU QUERO PAU TAMBÉM” ela disse pra mim com uma cara de manha, “QUANDO ELA FOR VOU TE COMER GOSTOSO” eu respondi para Dora, “ELA DEVE DEMORAR NO BANHO” disse Dora subindo em cima de mim, “VENDO O CUZINHO DA RITA ME DEU UMA VONTADE DE ” ela nem terminou o que estava falando deu uma punhettada no meu pau até deixar ele duro novamente, posicionou na entrada do seu cuzinho e foi sentando devagar cavalgando nele com aquele cuzinho gostoso da minha mulher, mesmo o tesão tendo passado um pouco Dora sabia me enlouquecer, beijava-me a orelha e falava no meu ouvido coisas exitantes, “COME MEU CU SEU CACHORRO” ela dizia, “ME FODE AMOR”, “QUE PAU GOSTOSO”, isso tudo era o suficiente pra mim que gosto de putaria ficar novamente louco, “GOZA NO MEU CUZINHO” ela não parava então tirei ela de cima de mim coloquei a Dora de joelhos no sofá e as mão segurando no encosto de traz, posicionei novamente meu PAU no cuzinho da minha mulher e estoquei ele la dentro com certa força, “AI AMOR, ME ARROMBOU” disse ela com voz de tesão, comecei a bombar com vontade o cuzinho da Dora, adorava essa posição porque eu conseguia ver meu membro entrando no cuzinho dela repuxando a pele em torno do meu pau, formando uma fina cama de líquido que ficou dol gozo da Rita na rodinha da Dora, aumentei a bombada no cuzinho dela com força, “NO CUZINHO TU SABE QUE EU GOZO RAPIDO SEU CACHORRO” Dora falou levando uma das mão ate a sua buceta e começando a se masturbar, ouvia o chuveiro ligado ainda, meu pau penetrava a Dora agora com seu cuzinho já aberto dando mais flexibilidade na penetração, “NAO PARA AGORA BETO”“NAO PARA”, Dora se empurrando para trás fazendo sua bunda tocar na minha coxa fala, “EU VOU GOZAR AMOR, VOU GOZAR” ela dizia, então Dora começou a gemer berrando de tensão tirando meu pau do seu CU, mostrando ele abertinho pra mim ainda passou seus dedos por ele pra ver como ele tava, deixando escorrer um dendo pra dentro pra ver como estava aperto, “GOZA NELE AMOR” ela me disse voltei a penetrá-lo desta vez num vai e vem sem parar porque sabia como fazer para gozar, e como Dora já tinha gozado eu poderia terminar do jeito que ela queria, bombei meu membro ate o fundo sentindo os gemidos de Dora, até sentir que uma nova onda de tesão invadia meu corpo então retirei meu pau do cuzinho da Dora, e punhetei até a porra jorrar em direção ao seu cuzinho preenchendo o buraco que ele havia deixando aberto, foram duas jatadas no cuzinho do meu amor, deixando ele banquinho, Dora ainda passou a mão novamente pelo seu cuzinho espalhando meu sêmen por dodo ele.

“VOCÊS NÃO CANSAM” escutei a voz da Rita na porta do corredor,“SÓ VOCÊ QUERIA LEVAR PAU” disse a Dora fazendo com que a duas caíssem na risada, “DEIXEI MINHA ROUPA NA SALA” ela disse indo em direção a suas roupas ainda jogadas no chão, “DESCULPE SE FIZ ALGO QUE NÃO GOSTOU” ela disse olhando para Dora, “TA TUDO CERTO AMIGA, VOCÊ NÃO FEZ NADA QUE A GENTE NÃO QUIS” Dora tranquilizou, “O BETO ESTA FELIZ QUE A PRIMEIRA PORRA QUE VOCÊ PROVOU FOI A DELA” continuou falando Dora sem me consultar. Eu peguei minhas roupas no chão também, “VOU PRO BANHO” disse indo para o quarto, tomei um banho demorado ao sair deitei um pouco na cama para pensar em tudo que tinha se passado naquela noite e acabei dormindo acordando somente no dia seguinte, vendo a cama vazia fui até a sala e Dora estava dormindo no sofá, coloquei uma chaleira para fazer café, “BOM DIA AMOR” disse ela se espreguiçando, “NOSSA DORMI AQUI” ela disse com uma risada, “FICARAM ATÉ TARDE” eu perguntei, “NAO LOGO ELA FOI” ela explicou dizendo que ate foram no quarto pra ver se eu estava ainda no banho e viram que eu tinha apagado e resolveram não me chamar, mas ela deixou um beijo pra você.

Depois desse dia fizemos isso mais um final de semana por incrível que parece por iniciativa da própria Rita que claro deixou claro o que queria para Dora, que disse que pela gente rolaria, Dora queria também toda aquela sensação que causou até um orgasmo múltiplo em Dora coisa que acho que só eu e ela aconteceu somente uma vez , fez ela também querer novamente mas isso é assunto para um próximo relato pra vocês.

Espero que tenham gostado, lembrando que tudo que eu conto pra vocês é o que realmente acontece na minha vida por isso as vezes meus relatos ficam um pouco extenso, pelos detalhes que eu preciso colocar para contextualizar o que aconteceu, por isso também é importante quando vocês comentam eu leio todos os comentários e me faz querer continuar relatando pra vocês nossas aventuras.

Forte abraço a todos

Professor Beto.

Quem quiser conversar trocar uma ideia pode me chamar no michel.castiel2015@gmail.com

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Comentários

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Vc é muito bom em seus relatos Simplesmente maravilhoso esse que é o sonho de todo macho Sua esposa é uma mulher muito especial cheia de atitude e com um tesão imenso cheia de surpresas como está Uma esposa que qualquer um queria ao seu ladoEu tenho que agradecer muito a vc pelo conto

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show, se tiver fotos por favor me presenteia sua esposa e a Rita deve ser bem gostosas. duettobrasil2000@gmail.com

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Foi tão bom, que tive de ler em etapas, pois a excitação foi ao máximo várias vezes

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inspirado pelo comentário anterior, tb gostaria de conhecer vcs em fotos, se houver essa possibilidade..

pdsan0690@gmail.com

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