Um menage delicioso

Um conto erótico de Dr. M
Categoria: Grupal
Contém 4092 palavras
Data: 09/03/2019 20:44:37
Última revisão: 09/03/2019 20:47:52

Olá, queridos leitores... estou aqui de volta para mais um conto. Pra quem não me conhece, recomendo que leia meu conto anterior, "Comendo a amiga que namorava", pois esse conto que irei relatar agora é uma espécie de continuação dele. Tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.

Fazendo uma descrição rápida pra quem não leu o último conto, tenho 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro. Agora vamos ao que interessa...

Quando eu tinha 22 anos, finalmente conseguir comer a Verônica, uma grande amiga gostosíssima por quem eu tinha um tesão enorme desde a adolescência. Nessa época, ela namorava um cara que eu não conhecia pessoalmente, um tal de Antônio. Quando nos despedimos depois da nossa foda, Verônica disse que ia contar tudo o que tínhamos feito pro corninho...

Mais ou menos uma semana depois disso, ela me manda uma mensagem dizendo que conversou com ele.

- E aí, o que ele achou?

- Ele adorou, ficou cheio de tesão. Quase morreu quando eu disse que deixei você comer e gozar no meu cuzinho, porque ele sabe que nunca vou deixar ele fazer isso...

E mais: ela ainda disse que o corninho ficou tão excitado ao ouvir aquilo tudo que queria combinar um menage comigo e com a própria namorada. Não precisou dizer mais muita coisa, na hora eu aceitei. No momento em que eu saí da casa daquela safada, eu já estava louco pra comer ela de novo.

Marcamos o dia e o horário. O local escolhido foi a casa da Verônica. Ela morava sozinha, pois o pai teve que se mudar pra outra cidade do estado à trabalho, então não haveriam complicações. Combinamos de fazer nossa festinha num sábado, e começar bem cedo, que aí poderíamos passar o dia inteiro fudendo... passei a semana inteira trabalhando de pau duro. A Julinha, uma colega da firma com quem eu estava sempre flertando, via e ria, ficava me provocando... prometi pra mim mesmo que um dia eu ainda ia comer aquela putinha.

No dia combinado, saí de casa cedíssimo. Verônica morava no Largo do Machado, e eu, na Freguesia, do outro lado da cidade. Cheguei na casa de Verônica 13hrs. Tínhamos combinado fazer um almoço lá, nós três, pra eu conhecer melhor o tal Antônio. Depois disso, partiríamos pra ação.

Já sabendo que o namorado ficava excitado com a ideia de eu comendo a Verônica, já cumprimentei ela ao chegar no apartamento com um beijaço de língua, um apertão e um tapão na bunda. Ela retribuiu, apertando forte o meu pau, já duro, por cima da calça.

- Tem o que pra comer aqui hoje? - Provoquei.

- Adivinha... - Ela retribuiu, dando uma voltinha.

Ela estava sensacional, usando um top preto simples e um shortinho jeans minúsculo que deixava exposta a polpa da bunda. Os cabelos pretos curtos estavam presos num rabo de cavalo. Logo o tal Antônio chegou e cumprimentei-o com um aperto de mão. Era um sujeito mais ou menos da minha altura, porém muito magrelo e com a postura meio curvada. Me pareceu meio tímido naquele primeiro contato.

Ele e Verônica tinham acabado de terminar de fazer a comida, então logo fomos nos servindo. Passamos o almoço conversando amenidades, e acabei conhecendo um pouco sobre o cara. Ele tinha 21 anos, ou seja, 1 a menos que eu e que a própria namorada, e cursava engenharia elétrica. Ele não parecia ter nada a ver com a Verônica, e eu não conseguia entender o que é que ela via nele. "Talvez ela não veja muita coisa, e por isso tenha mais tesão em dar pra outros caras", pensei, sacana, pra mim mesmo.

Terminado o almoço, tomamos um cafezinho e fomos escovar os dentes. Como estava um dia quente de verão no Rio de Janeiro, perguntei pra Verônica se eu podia tomar um banho antes de começarmos o menage. Ela disse que tudo bem, então fui pro banheiro e comecei a me despir.

Assim que eu estava entrando no chuveiro, escuto uma batida na porta. Já prevendo uma sacanagem, atendo ela sem toalha. Verônica e o namorado entram, ela fazendo uma cara de putinha safada que me deixou duro na hora. Se aproximou de mim, ficando praticamente colada no meu corpo, e começou a me bater uma punheta bem lenta. Veio com a boquinha no meu ouvido e disse:

- Sabe, hoje o calor tá insuportável... eu tava conversando com o Antônio e a gente teve a ideia de tomar banho também. O que você acha?

Na hora, abri um sorrisão e respondi:

- Ora, eu acho ótimo...

Na hora, os dois começaram a tirar a roupa. Verônica se livrou rápido do top, do shortinho e da calcinha, e o namorado logo tirou a camiseta e a bermuda. Tinha um corpo magrinho, e o pau estava mole.

Verônica e eu fomos entrando no box de blindex. Quando Antônio botou o primeiro pé pra entrar, sua namorada colocou a mão no peito dele e o empurrou pra fora.

- Nada disso... olha esse piruzinho murcho. Você só vai entrar aqui quando isso aí estiver duro, ouviu? Até lá vai ter que ficar só olhando a gente brincar.

Fechou a porta do boxe e ligou o chuveiro. Ter o namorado dela ali do lado de fora, só assistindo, me deixou com ainda mais tesão. Coloquei meu pau entre as pernas dela, e ela foi apertando ele com força com as coxas. Eu apertava aquela bunda perfeita, massageava ela com as mãos, enquanto dávamos um beijo glorioso. Verônica cravava as unhas nas minhas costas, logo abaixo da nuca, e isso me excitava ainda mais enquanto a água gelada caía sobre nós dois.

Quando pausamos o beijo, olhei para frente e vi Antônio sentado na privada, sobre a tampa fechada, batendo uma punheta e desesperadamente tentando deixar seu pau duro. Verônica provocava:

- Que foi, corninho, não tá conseguindo ficar de pau duro, é?

Apertava aquela bunda redondinha contra o vidro do boxe, e a arrastava pra cima pra baixo. Fazia tudo isso enquanto batia uma com força pra mim.

- Isso aqui não ajuda?

E o coitado continuava ali, quase arrancando o próprio pau.

- Não ajuda, não? E isso aqui?

Então, tirou a bunda do vidro e sussurrou "bate na minha bunda" no meu ouvido. Prontamente obedeci e lasquei-lhe um tapão na nádega enquanto ela continuava me punhetando com aquela mãozinha mágica.

- Mais forte!

Dei uma mais forte, do outro lado.

- Mais! Mais! Mais!

Enchi aquela bunda de tapões até ela ficar vermelha. Enquanto isso, além de bater uma pra mim, ela também masturbava a própria buceta, que já estava começando a ficar molhadinha. O pobre do Antônio continuava masturbando aquele pau meia-bomba, em vão.

Verônica desligou o chuveiro, me empurrou contra a parede, colou seu corpo no meu, levantou a perna e encaixou meu pau na buceta.

- Você só vai ficar duro se ver ele me comendo, é, seu chifrudo do caralho? Então tá bom. - Virou pra mim e continuou - Vai, me fode!

Começamos a meter, ali mesmo, em pé. A bunda de Verônica estava virada pra porta de blindex, e pra provocar o namorado, eu enchia ela de tapas e apertões. Ela gemia alto, gritava, e entre um grito e outro soltava comentários provocativos.

- Puta que pariu, eu amo dar pra você! Me come direito, me come com força, pra ver se esse corno aprende!

Depois de algum tempo aquela posição começou a ficar cansativa, e tive uma ideia pra provocar ainda mais. Joguei ela contra a porta do boxe, para que os peitinhos deliciosos dela ficassem pressionados contra o vidro, agarrei aquela bunda com gosto e comecei a meter por trás. Se era possível, os gemidos dela pareciam estar ficando ainda mais altos naquela posição.

- ISSO, PORRA, VAI, VAI, QUE DELÍCIA, PUTA QUE PARIU! - E de repente, olhou pro namorado - Hmmmm, finalmente ficou duro, é, filho da puta? Hmm, então agora pode entrar.

Dito isso, paramos de fuder. Verônica ligou o chuveiro de novo, se ajoelhou e começou a me mamar um boquete fenomenal. Quando Antônio entrou, ela começou a tocar uma punheta pra ele. Depois de alguns minutos ela trocou, chupando o pau dele e tocando uma pra mim. Ficamos assim por um tempinho, com ela alternando entre os dois paus, quando ela subitamente levantou e disse:

- Ok, já gastamos água demais. Vamos nos secar e ir lá pro quarto...

Fizemos isso. Ela enrolou uma toalha na cabeça e foi puxando nós dois, um por cada mão, até o quarto. Então, ela deitou esparramada na cama, com as pernas abertas, apontou pra Antônio e ordenou:

- Você, vem aqui e me chupa.

O namorado prontamente obedeceu. Foi até a buceta, masturbou ela um pouco pra deixá-la úmida e então começou a chupar. Verônica então olhou pra mim e comandou:

- E você, vem aqui.

Fui até ela sorridente. Logo já levei um apertão no pau, e ela começou a me pagar um boquete ainda mais intenso que o do chuveiro. Sentir aquele piercingzinho da língua na minha cabeça fazia eu me explodir de tesão, e enquanto ela me mamava, eu brincava com aqueles peitinhos.

Depois de algum tempo, Verônica tirou a toalha do cabelo e me deitou na cama. Sentou em cima de mim e começou a cavalgar enquanto chupava o namorado. Não pude deixar de reparar que o pau dele, duro, era um pouco menor que o meu e bem mais fino. Isso talvez justificasse o porquê Verônica parecia estar com muito mais prazer em me cavalgar do que em chupar o Antônio.

Ela foi embrasando e quicava cada vez mais forte no meu pau, eu dava mais tapas naquela bunda que já tava vermelha há muito tempo e a cada tapa ela ia cavalgando mais rápido e com mais força, e também chupando o namorado mais rápido. Mudamos de posição, ela ficou por baixo e eu fui metendo enquanto masturbava aquela bucetinha que a essa altura já estava até bem inchadinha. O Antônio ficou do nosso lado, e ela voltou a mamar ele.

Comecei a pegar pesado, a meter com força, e a tocar a masturbar ela com mais vontade e velocidade. Com uma mão, ela segurava o pau do namorado pra mamar, e com a outra, me abraçava pelas costas. Quando comecei a meter mais forte, ela começou a me arranhar, e aquilo praticamente me transformou num animal, comecei a ir o mais rápido que eu conseguia. A cama sacudia, subia e descia, fiquei com medo real de acabar quebrando ela. Depois de certo tempo nesse ritmo, eu já banhado de suor, ela tira o pau do Antônio da boca e grita:

- PUTA QUE PARIU, VAI, PORRA, NÃO PARA, EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR!

Continuei nas estocadas com a minha força extrema. Minha mão direita não parava, eu deslizava meus dedos por aquela buceta inchada. Ela já não chupava o namorado, mas batia uma pra ele com força e rapidez enquanto gemia e gritava. Após alguns minutos assim, ela treme solta um sopro ofegante.

- GOZEI, CARALHO!

Mudamos de posição, e digo pra ela sentar na minha cara pra eu chupar aquele melzinho todo. Tenho a visão do paraíso quando ela senta com aquela bunda gostosa em cima de mim, e logo me ponho a chupar tudinho e ainda a dar umas mordiscadas pra provocar. Ela me chupa, no estilo 69, mas depois de algum tempo alterna e chupa um pouco o pau do Antônio. Passamos um tempo assim, com ela indo e voltando entre os dois paus e eu chupando aquela buceta todinha. O namorado pediu pra ela:

- Amor, sobe em mim pra eu te comer um pouco.

E deitou na cama, esperando. Ela olhou pra aquilo e disse:

- Sem camisinha? Nananinanão. Ele pode me comer sem camisinha, você não. Vai botar a camisinha, vai.

Meio frustrado, Antônio levantou e foi encapar o pau. Enquanto ele não voltava, continuamos no nosso 69. Verônica dava ao meu pau chupões molhados, babados, enfiava ele até quase o fundo da garganta, enquanto brincava com as minhas bolas. Eu ia chupando ela e, com os dedos, brincando na entrada do cuzinho.

Uns minutos depois o namorado voltou com o pau devidamente encapado. Encerrei meu 69 com Verônica e lasquei-lhe mais um tapão na bunda. Antônio se deitou, ela veio por cima e começou a cavalgar. Logo me chamou e voltou a me mamar, tentando fazer uma garganta profunda. Dava pra ver que ela não era muito experiente em garganta profunda, mas após alguns minutos de prática conseguiu, e botou meu pau todo pra dentro. Aquilo me deixou louco, e eu comecei a fazer um cafuné de leve no couro cabeludo dela enquanto recebia aquele boquete maravilhoso.

Depois de algum tempo nesse pique, Antônio gozou. Verônica se levantou de cima dele e ele foi jogar a camisinha fora. Já estava anoitecendo naquela hora, pois o quarto, que estava com as persianas da janela fechadas, estava começando a ficar escuro. Antes dele voltar, ela levantou pra acender a luz, voltou, me deitou na cama, se sentou em cima de mim e começou a guiar meu pau, brincando com ele na entrada do cuzinho. Quando ele voltou, ela se virou para Antônio e disse:

- Iiih, já tá com o piruzinho murcho de novo? Então vou te dizer o que você vai fazer. Você vai pegar o lubrificante e vai trazer aqui. Aí vai pegar seu celular, se sentar ali no cantinho e ficar assistindo enquanto ele come meu cu. E digo mais. Você vai filmar tudo, pra você ter algo pra assistir enquanto toca punheta depois, viu?

O namorado obedeceu. Deu o lubrificante para Verônica, pegou o celular e se sentou em uma cadeira que tinha na outra ponta do quarto. Começou a tocar uma punheta e colocou o celular para filmar.

Verônica passou bastante lubrificante na entrada do cuzinho e aplicou uma boa quantidade no meu pau também, fazendo isso através de uma punheta lenta com a mão muito apertada. Quando sentiu que estava tudo certo, ela veio por cima de mim e colocou o pau na entradinha. Comecei a entrar com cuidado, quando ela gritou:

- Entra de uma vez só, vai! Arromba o meu cu pra esse corno ver o que ele nunca vou poder fazer!

Segurei-a pela cintura e meti meu pau inteiro pra dentro em uma estocada forte. Ela reagiu na hora, gritando um "AI, PORRA!". Prontamente, se pôs a quicar no meu pau, rebolando num ritmo frenético, como se estivesse dançando funk. Gritava pra todo mundo ouvir:

- AI MEU CU! AI MEU CU! ISSO, COME MEU CU, VAI! AI, AI, AI, CARALHO!

Eu comia aquele cuzinho com gosto e com força, e nesse mesmo ritmo apertava aquela bunda redondinha perfeita, dando um tapão de tempos em tempos. Nós dois fomos ficando completamente banhados de suor, os dois corpos quase grudados um no outro, o som do impacto suado entre eles ecoando alto naquele quarto e cobrindo totalmente o barulho do Antônio tocando sua punheta.

Passei um bom tempo comendo aquele cu, sempre que a vontade de gozar vinha eu lascava um tapão na bunda de Verônica e continuava a comer ela com mais força. Eu queria passar o máximo de tempo possível ali no cuzinho, tanto porque era um rabo delicioso de se comer quanto pra causar inveja no namorado. Verônica e eu passamos muito tempo ali, fudendo naquela pose, os dois indo cada vez com mais energia, com mais força, a cama sacudindo mais do que nunca e com perigo real de quebrar, o barulho da cama rangendo quase tão alto quanto os gritos de Verônica.

Depois de segurar ao máximo, eu senti que não ia dar mais e anunciei:

- EU VOU GOZAR!

Ao que Verônica prontamente respondeu:

- GOZA AÍ DENTRO! LOTA MEU CUZINHO DE PORRA, VAI! LOTA ELE DE PORRA PRO MEU NAMORADO VER!

Continuamos fodendo com toda a força até que meu corpo todo tremeu quando eu gozei. Eu urrava de tesão enquanto enchia aquele cu arrombado de porra. Nem lembro quantos jatos foram, foi um orgasmo longuíssimo e Verônica passou o tempo todo gemendo junto comigo. Tirei o pau de dentro e toda aquela porra começou a escorrer do cu dela pelo meu pau, pra minha perna, pra minha barriga e pro lençol.

- Puta que pariu... - ela gemeu baixinho.

Só então paramos pra olhar pro Antônio. Ele ainda estava filmando, mas já estava com a barriga toda suja de porra - ele tinha gozado tocando uma pra mim comendo o cu da namorada dele.

Ele parou de filmar e Verônica deitou ele na cama também. Então começou a limpar a porra de nós dois. Começando por mim, ela chupou meu pau até sugar cada gota de porra que tinha nele, e fez o mesmo com a minha barriga e com as minhas pernas. Fez tudo na maior calma, se deliciando com o momento, levou uns 15min nisso. Quando terminou, passou pro namorado e fez a mesma coisa com ele. Terminando o namorado, ela se deitou no meio de nós dois e disse:

- Agora uma pausa pra descansar um pouquinho antes do "round 2'". Vocês querem comer alguma coisa?

- Não, valeu - Respondeu Antônio, que se virou pro lado e fechou os olhos, pra cochilar.

- Eu aceito. - Falei. Verônica e eu nos levantamos e fomos até o banheiro, onde ela lavou e enxugou o rosto e as mãos e eu fiz o mesmo. Seguimos para a cozinha sem nos vestirmos.

Me assustei quando vi as horas no relógio da cozinha: eram quase 21h. Enquanto ia abrindo a geladeira, Verônica disse:

- Vou esquentar uma janta pra gente, pra dar aquela força pra continuar.

- E o Antônio?

- Ah, ele é teimoso. Não vai comer porque não quer. Aí depois vai ficar sem força e não vai conseguir continuar. O plano era fuder a madrugada inteira, né.

Enquanto dizia isso ela servia uma água pra nós dois. Trarei de responder, chegando por trás, encostando meu pau na bunda dela e segurando aqueles peitinhos:

- Ah, isso não é problema... se ele não conseguir a gente continua, só eu e você...

Ela deu um sorriso sacana, me chamou de safado e me deu um beijaço. Esse beijo foi esquentando e logo eu estava encostando ela na bancada da cozinha e começamos a meter em pé, encostados ali. Gemíamos baixo, pra não acordar o namorado. Eu chupava aqueles peitinhos e ela arranhava as minhas costas.

- Filha da puta, se você continuar arranhando assim eu vou gritar...

- Cala a boca e mete, caralho...

Fomos fodendo a bucetinha naquele ritmo até que ela mordeu o meu lábio e trincou os dentes, pra abafar um grito. Senti pelas pernas bambas que ela tinha gozado de novo. Tirei o pau ali de dentro e desci para chupar aquela grutinha molhada.

- Hmmm, aperitivo antes do jantar... - Sacaneei.

- Você é ridículo - Ela respondeu, rindo.

Chupei-a por uns minutinhos enquanto brincava com os pelinhos daquela moitinha grande, mas bem cuidada. Levantei, dei mais um beijo e um tapão na bunda dela.

- Agora vamos comer mesmo, né?

Bebemos a água que estava aquele tempo todo abandonada no balcão. Lavamos o rosto de novo e Verônica esquentou a comida que sobrou do almoço para nós jantarmos. Não falamos muito durante a janta, mas de vez em quando eu sentia ela brincando um pouco com meu pau por debaixo da mesa, com o pé. Me ofereci pra lavar a louça, e quando terminei, voltamos pro quarto. Antônio ainda estava dormindo na cama.

- Acordo ele? - Perguntei.

- Sei um jeito melhor de fazer isso - Ela respondeu. Me deitou do outro lado da cama, sentou no meu pau e começou a quicar e a gemer altíssimo. Não demorou muito pra ele acordar, meio desnorteado.

- O que que tá acontecendo?!

- "Round 2"! - Ela gritou, entre gemidos.

Ele veio pra mais perto e ela voltou a mamar o namorado enquanto rebolava no meu pau. Depois de um tempo assim, ele pediu pra trocarmos de lugar e foi colocar outra camisinha. Não parei de comer Verônica até ele voltar. Então, ele colocou ela de 4 e foi metendo enquanto ela chupava meu pau. A essa altura do campeonato ela já estava mestre em garganta profunda, chupava de um jeito surreal enquanto deixava meu pau todo babado. Algum tempo assim, e Antônio gozou de novo. Ele estava claramente muito cansado, e caiu desfalecido no outro lado da cama. Prontamente Verônica subiu em cima de mim e engoliu meu pau com aquela bucetinha gulosa. Foi rebolando com força, sem piedade.

- Eu quero que você goze dentro de mim, ouviu?!

- Oi?!!! - Levei um susto.

- EU QUERO QUE VOCÊ GOZE DENTRO! DENTRO!

Antônio, que estava semiconsciente, protestou:

- Mas amor...

Ela logo cortou:

- SÓ ELE PODE GOZAR DENTRO DE MIM, OUVIU? - E, para mim - GOZA DENTRO, PORRA, TÔ MANDANDO!

Aquilo me enlouqueceu completamente, comer ela no pelo já era bom demais, gozar dentro então ia ser sensacional. Só me preocupei com uma coisa:

- Você tá no anticoncepcional?

- Tô, caralho, tô, agora mete, porra!

Era só aquilo que faltava pra me dar a confiança completa de bombar aquela buceta com tudo o que eu tinha até não aguentar mais e gozar dentro. E a gente tava fudendo pesado. Por mais que a cama tremesse e Verônica gemesse alto, o Antônio parecia não estar afetado por tudo aquilo, o cara tava dormindo, inconsciente. Ficamos um tempão fodendo assim, com ela gritando, implorando pra eu gozar dentro, e eu segurando, segurando...

Levantamos e joguei ela na parede, ela empinou aquela bundinha e rapidamente voltamos a foder, também ficamos um bom tempo ali naquela posição, e de praxe eu ainda brincava um pouco com a mão naquela bucetinha enquanto metia...

Fomos parar no chão, com ela de 4 e eu castigando aquela grutinha.

- Puta que pariu, goza, caralho!

- Só espera... - avisei - quando eu for, vai sair tudo de uma vez só...

Continuamos metendo ali, e quando eu senti que tava chegando o limite, subimos na cama de novo, fizemos questão de ficar do lado do namorado enquanto ela gritava alto:

- GOZA EM MIM, GOZA EM MIM, VAI! GOZA, PORRA, GOZA!

Antônio acordou com aquela gritaria do lado dele, ficou olhando tudo aquilo boquiaberto, sem dizer nada.

Dei um tapão sonoro na bunda de Verônica, segurei ela pelas duas bandas, meti uma estocada forte, com meu pau entrando até o talo, e abri a boca num urro descomunal. Aquela situação me deixou com tanto tesão que na minha segunda gozada saiu tanta porra quanto na primeira, e eu alaguei aquela buceta com o meu gozo.

- Puta que pariu, que delícia, porra... - ela gemia. Meu pau continuava enfiado lá até o talo, e a porra começou a escorrer da buceta dela. Antônio olhava tudo aquilo quieto. Ficamos uns 5 minutos em silêncio, ofegantes, ela em cima de mim. Então, se levantou pra tomar outro banho, e eu obviamente fui junto.

No banho, ela chupou meu pau todinho pra limpar a porra dele, e eu chupei aquela buceta até ela gozar de novo. Depois disso, fomos deitar juntos no sofá-cama da sala, deixando a cama só pro Antônio... ainda fizemos umas boas sacanagens ali, no escuro, antes de dormir, inclusive tive a felicidade de comer aquele cuzinho de novo... devia ser umas 4, 5 horas da manhã quando pegamos no sono.

Quando nos despedimos no dia seguinte, Antônio parecia bem mais feliz e confortável com a minha presença. Na frente dele, Verônica apertou meu pau e me deu um beijo de despedida, e eu retribuí dando um bom apertão naquela bunda. Acabei levando pra casa um livro meu que Verônica tinha pegado emprestado meses antes, e estava esquecido na casa dela desde então.

Isso foi há 2 anos atrás... pouco tempo depois ela me mandou mensagem que tinha dado tudo certo com o anticoncepcional, por sorte. Desde então eu nunca mais fiz um menage com a Verônica e o namorado, mas já comi ela de novo umas boas vezes, inclusive com o Antônio em casa. Ele se descobriu voyeur, e adora ficar sentado no canto batendo uma enquanto me assiste comendo a namorada dele, principalmente se eu estiver comendo o cuzinho... minha amizade com Verônica, que sempre foi muito boa, tornou-se oficialmente uma amizade colorida.

Esperam que tenham gostado. Esse é meu segundo conto, então ainda sou meio novato na escrita. Digam o que eu poderia melhorar na minha escrita. Gostaram desse conto? Querem ler mais contos meus com a Verônica, ou preferem que eu conte sobre minhas aventuras com outras pessoas? Digam tudo isso nos comentários.

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