Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 62

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1415 palavras
Data: 10/02/2019 01:00:11

Saí da penumbra e fui na direção dos dois. Estiquei a mão com punho cerrado na direção do Beto, pra gente se cumprimentar e deixá-lo tranquilo, por que eu sabia que aquela transa tinha sido arquitetada pela Pat. Assim como eu com a Lorena, ele não tinha como dizer não. Beto foi diminuindo o ritmo da metida até ficar parado com a jeba dentro dela. Me abaixei pra dar um beijo nela e mostrar que eu estava tranquilo com meu ‘castigo’, e perguntei:

-“tá se divertindo?”.

--“eu tava te colocando chifre, amor. Olha o piru do Beto dentro da minha xaninha”, respondeu rindo e abrindo mais a perna.

Ela viu que eu não entrei nervoso no quarto e resolveu provocar a brincadeira. Olhei pra baixo e vi a jeba dele parada, mas dura preenchendo a buceta da Pat. Estiquei a mão e passei na buceta dela, e entrei na brincadeira:

-“putinha, tá gostando de me colocar chifre é?”

--“to adorando. Se você for um corninho bem obediente pode ficar aqui com a gente”.

-“ahh é? Tenho que te obedecer é?”

--“tem sim, amor. Faz tempo que você tá vendo a gente?”

-“cheguei agora (mentira), e vocês, tem tempo que estão aqui?”

--“nem sei, amor, mas eu já gozei duas vezes com o meu machão”.

-“ahh, ele é seu machão e eu sou o corninho é?”

Olhei pro Beto e dei um sorriso, mostrando que eu tava aceitando brincadeira. Beto recomeçou um lento vai e vem metendo nela, só pra manter a jeba dura, e ela respondeu:

--“é, e você vai ficar só olhando. Eu vou dar só pra ele”.

Meu pau estava explodindo e eu não poderia participar? Fiquei em pé, tirei meu short e reclamei:

-“isso é injusto. Também quero um pouquinho”

Ela passou a mão no meu pau e falou:

--“nossa, amor, que pau duro. Você tá gostando de ver o Beto metendo em mim?”

-“tô, sua putinha, mas eu quero também”.

Beto entrou na conversa:

>”safada demais essa putinha, Julio”.

--“vem me chupar pra ver de pertinho ele me comendo”, e deitou de costas pra baixo com as pernas abertas e joelhos flexionados, e ficou punhetando meu pau de leve.

Nessa mudança de posição o Beto tirou o pau da buceta e eu não pensei duas vezes. Meti a cara na buceta e fiquei lambendo o clitóris, até que o Beto veio apontando o pau, então fiquei lambendo o clitóris e vendo a jeba dele invadindo a xana da Pat. Coloquei um pé em cima da cama, levando meu pau na direção da boca dela pra ganhar uma chupada também. Pat colocou a cabeça sobre os dois travesseiros e virou na minha direção. Senti ela dando umas lambidas e os lábios envolvendo a cabeça do meu pau, então ela empurrou minha cabeça ainda mais reclamando:

--“me chupa, amor”.

Eu estava estava mantendo uma distância de segurança, e fiquei lambendo o clitóris e os pequenos lábios, vendo o pau do Beto entrando e saindo a poucos centímetros. Enquanto isso ela gemia de prazer e falou:

--“que delícia, amor. Mete mais rapidinho, Beto”.

>”tá gostando de dar pra mim com o Julio te chupando, sua putinha?”

--“tô adorando, tá muito gostoso. Chupa, amor”.

>”chupa essa putinha, Julio”.

Sim, eu estava chupando e o abdome do Beto chegava a empurrar no meu rosto contra a buceta. Tudo bem, eu não estava ligando pra isso, estava gostoso sentir ela me punhetando e chupando a cabeça do meu pau. Beto não estava metendo tudo, por que minha cabeça atrapalhava, e uma hora o pau dele saiu. Ele aproveitou pra dar uma pausa na metida e ficou deslizando o pau na buceta da Pat. Eu Tirei meu rosto e passei meus dedos no buraco da buceta dela pra conferir como estava abertinho. Fiquei vendo a jeba deslizando no clitóris da Pat, passando o pau todo pela testa da buceta, com a cabeça chegando imponente até perto do umbigo dela. Eu fiquei de lado vendo a cena e a expressão de tesão no rosto dela, daí ele deu umas porradas com a cabeça do pau no clitóris dela. Pat parou de me chupar e ficou só segurando meu pau e acompanhando a brincadeira, e falava:

--“que delícia. Bate com ele na minha xaninha, gostoso”.

>”vadia, gosta de surra de pica né”.

--“adoro. Tá gostando de ver o Beto me dar surra de pica, corninho?”

Dei um sorriso pra ela, como se dissesse que estava suportando esse teatrinho dela, e falei:

-“tô, mas eu quero meter nessa xaninha também”.

--“hoje você vai ficar só vendo, corninho. Coloca o pau dele na minha buceta, vai”.

No tesão que eu tava, não ia estragar o clima, e eu tinha certeza que depois ia comer ela também, então só respondi:

-“safada”, e peguei no pau do Beto e fui direcionando pra portinha da buceta.

Mas o Beto segurou minha mão sobre o pau dele igual tinha feito no motel, e me fez abraçar o pau dele punhetando de leve, enquanto passava a cabeçona na portinha da buceta até o clitóris dela. Fiquei sentindo aquela jeba quente, grossa e melada, e coloquei a cabeça na portinha da buceta até que ele foi metendo nela. Pat não se conteve:

--“que delícia, amor. Adorei”.

-“você é uma safada mesmo”, e me virei pro Beto e falei “e você tá me devendo”.

--“deixa de ser bobo, amor. vem ca me dar um beijo”

Fui lá, ela me abraçou e nos beijamos enquanto o Beto metia nela e o corpo dela mexia pra cima e pra baixo devagar, e ela falou baixinho:

--“te amo, corninho, mas você foi malvado comigo hoje”.

-“te amo também, delícia. Desculpa, não vai acontecer mais”.

--“agora o meu macho vai comer sua namorada mais um pouquinho, tá?”

Dei um sorriso pra ela concordando e sentei ao lado dela, vendo o Beto de frente metendo nela, e Pat ficou me provocando:

--“amor, o Beto tá me comendo gostoso”, “chupa meu peito, corninho”.

Dei um beijo nela e desci pra chupar os seios, e fiquei dedilhando o clitóris.

>”que buceta apertadinha que essa safada tem, Julio”, “tá gostando da minha pica, vadia?”

--“to adorando, seu pirocudo. Mete na sua vadia”, “você gosta, amor, de ver meu macho me comendo assim?”

-“gosto, delícia, dá gostoso pra ele”.

--“fala pra ele me comer gostoso, corninho”.

Eu só dei um sorriso pro Beto, que sorriu pra mim também, e não falei nada. Beto continuou metendo e falou que não estava aguentando de vontade de gozar. Pat me perguntou:

--“quer ver ele gozar na minha boca, amor?”

-“quero, delícia”.

Pat olhou pro Beto e mandou ele ficar ajoelhado e se sentou de frente pro pau dele e me chamou:

--“vem aqui ficar pertinho de mim”.

Eu já estava perto o suficiente, mas fui mais perto e fiquei de lado pros dois vendo a mamada que ela dava enquanto punhetava a pica do Beto. Fiquei passando a mão no clitóris dela, e ela fazia questão de chupar e olhar pra mim, falando:

--“tá gostando?”

-“tô, e você?”

--“tô adorando, delícia”, e veio me dar um beijo.

Nos beijamos e o Beto passou a mão na minha cabeça, depois repousou no meu ombro. Quando a Pat voltou a chupar ele falou:

>”que boca gostosa que ela tem, Julio. Vou gozar na boca dela, tudo bem?”

-“goza na boca dessa safada”.

--“me dá seu leite, gostoso”, e continuava punhetando e chupando.

Fiquei do lado dos dois vendo a pica do Beto entrando e saindo da boca dela, até que ele falou que ia gozar, e ela falou:

-“vem, amor, ver de pertinho”, e abriu a boca na frente do pau dele.

Fui mais perto conferir a cena, até por que o quarto estava meio escuro, e o Beto apertou meu ombro e com a outra mão foi punhetando vigorosamente. Os jatos de porra começaram a voar pra dentro da boca dela, que colocou a lingua mais pra fora pra ganhar mais leite. Caiu um pouco de porra ao lado da boca, que escorreu pra baixo. Eu vi a gala caindo na língua dela, até que ela engoliu e continuou ordenhando o pau dele até sair aquele restinho, que ela fez questão de lamber e ficar passando o pau na boca dela, dando beijos como quem chupa um sorvete, pra deixar o pau limpo, e sorriu pra ele falando:

--“gostou, tesudo?”

>”nossa, que boca maravilhosa”.

--“gostou, amor?”

-“você tá cada dia mais safada”, e ri pra ela.

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Comentários

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Lembro-me que ao ler este conto em 2019 , fiz algumas críticas, pois embora suuuper bem escrito , esta postura submissa do Júlio me dava raiva , pois por ele ser o personagem central ( o narrador ) eu sempre via sobre o seu ponto de vista e se colocar nesta posição ao meu ver era uma merda kkkkkkk mas hoje, relendo mais uma vez dou nota máxima ao autor pelo conjunto da obra ....rs...embora boladão pelo comportamento do Júlio kkkkkkkk

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olá, Negão, lembr dos nossos debates rsrsrs, você jurava que a pat ia no final das contas ficar com o ricardo. Valeu!!!

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Concordo com Lady Diva. Falta de dignidade gera submissão.

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Manu, a Fabi falou sobre isso no conto 16: >>”existem mil fantasias, e cada um tem várias delas. O Beto curte mais exibir do que ver. A Pat acho que curte mais interagir. O Julio combina comigo, nós somos voyeurs”.

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Delicia! Tá viciado em ver o Beto comendo a Pat né Julho?..

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Pegar o pau do comedor, botar na mulher e ver de pertinho o macho gozando na boquinha dela mostra total cumplicidade entre os dois. Isso dá um tesão demais.

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Olá, Corsa, boa tarde, eu li sim, só não tinha encontrado um gancho pra responder, pois não tenho o que acrescentar ao seu comentário. Sobre humilhação, no conto 45 eu escrevo: ""Eu não me sinto corno, mas será que a Pat pensava que eu sou? Se ela pensasse assim, a brincadeira perderia a graça pra mim, pois humilhação não me excita."". A história tem quebras de contrato, como essa transa com a Lorena, e na sua visão também a transa da Pat com o Beto na manhã no motel. Mas para qualquer quebra perdurar é necessária uma mudança mais perene no modus operandi dos personagens. Como estas quebras são exceção, é mais crível que a brincadeira do corninho morra no ninho, pois por padrão o Julio não se excita com isso. Por outro lado, o que alguns podem entender como humilhação, como ver a namorada rebolando no amigo, não é assim para o Julio, pelo contrário, é motivo de excitação, então podemos crer que isso perdurará. Uma ou outra surpresa podem acontecer pra não tornar o conto monótono e previsível, mas isso não pode ser um padrão, senão a história perderia o rumo. Como te disse acho que no conto 60, essa submissão do Julio iria piorar, e aconteceu. Não quero revelar muitos detalhes, mas como poucos leem os comentários, nos próximos contos ficará com a Fabi assim como o Beto fica com a Pat, e vice versa, serão papeis trocados, com a diferença de que o Beto adora tudo, desde o alface com tomate até o filé mignon, enquanto Julio é inseguro. E mais a frente voltará tudo como dantes no quartel de Abrantes (alegria de pobre dura pouco). <<>> Quanto a pontuação, olha, eu desencanei. Continuo achando sacanagem e até egoísmo a pessoa não curtir a série e continuar lendo só pra dar nota baixa, mas eu gastei muita energia com isso e tenho mais o que fazer. Se o leitor quer hatear, como você disse, ou sei lá por que motivo vem aqui ler algo que não curte e dá nota baixa pelo motivo que for, problema dele. Abração!!!

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Olá Apollo, boa tarde. Cara, eu acho que exagerei nesse conto KKK. Toquei o foda-se rsrs. No conto anterior eu dei uma editada maneirando a transa e as falas do Beto e Pat, e o Astrogildo percebeu que eu tinha fugido do meu patrão de narrativa, então nesse eu chutei o pau da barraca KKK. Mas nos próximos contos as coisas vão se acertar. Valeu

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Esse negócio de avaliar um conto por conter a fantasia a ou b é um tanto quanto precipitado e demonstra falta de aprendizagem em considerar o todo. Como eu abordei no meu comentário (o qual creio que o Julio não tenha visto, pois não o respondeu) essa fantasia não é minha praia, não é algo que eu sinta tesão e vontade, mas pelo autor explorar diversas fantasias ao longo da série, não ser focado só nessa, e ter uma qualidade fenomenal na escrita, eu sinto que é um dever nosso prestigia-lo com a nota máxima, ainda que não tenhamos sido supridos integralmente pelo conto. Faz parte da arte de escrever, uma hora vai nos agradar, e em outras horas não, mas alguém será agraciado. Ofensas e o ato de “hatear” um autor não ajuda em nada, devemos sim fazer criticas construtivas que agreguem valor, mas sempre respeitosamente.

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Não sou chegado nessa fantasia, mas bom conto

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Olá Rodrigo. Obrigado pelo feedback. Quando decidi escrever os contos, não imaginava que chegaria tão longe. A ideia era relatar somente o nosso início no meio liberal, que foi a aventura na casa de praia, e na semana seguinte a brincadeira colorida que aconteceu na minha casa, onde nem rolou sexo entre Beto e Pat. Acabaria aí, tanto que estes 13 contos eu postei no intervalo de uma semana. Ocorre que a receptividade dos leitores foi muito boa, e me senti energizado pra escrever mais e retornar o incentivo recebido. E nisso surgiu a ideia de apimentar os contos com outras fantasias e apresentar um pouco do mundo liberal aos leitores. Qualquer caminho que a série seguisse agradaria a uns e não a outros em determinado momento, e um leitor ou outro não entendeu desta forma. O que posso fazer? Como você disse, bola pra frente.

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Eita porra. Não esperava isso, senti dó do Julio na moral kkkK Ele não fez nada pra merecer essa vingança. E a Pat e o Beto tbm dois cachorro puto safado, transando na cama no quarto do Julio, q desaforo. Bom, pra mim eles ainda foram longe demais e nem deixou o Julio participar. Acho q foi o conto mais passivo dele de todos, isso agrada uns e outros não. E pensar q a sei lá 4 ou 5 contos atrás o Julio tava por cima, curtindo com a Lorena e a Fabi e hoje virou isso, rebaixado e tratado como corno pela Pat, quem diria, q faaaaase. E pensei aq comigo, GENTE E A FABI ?????? Esqueceram da coitada, adoro ela, pena não ser tão aproveitada nos contos. Oq será q ela vai achar qdo souber q o Beto ta comendo a Pat escondida ? Percebi q todo mundo aq foi sacana com ela, os dois transando, o Julio só olhando e deixaram ela lá sozinha, dormindo. Sacanagem. E tenho as mesmas duvidas do Corsa, como isso vai mudar as coisas nos outros contos, vamos esperar. Nota 10.

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Julio, quando você se propôs a explorar múltiplas fantasias na mesma história, foi corajoso, pois lidaria com vários públicos ao mesmo tempo, atendendo a fantasia de uns e não de outros. Alguns leitores, mesmo contrariados com alguma fantasia que não curtem, foram inteligentes o suficiente para reconhecer que a qualidade da sua narrativa permanecia. Mas infelizmente (ou felizmente), o mundo não é feito somente por pessoas inteligentes, e nós aprendemos na matemática que menos com menos é mais, então, de vez em quando, perder um leitor é ganhar, especialmente pessoas negativas que só aparecem pra reclamar. Julião, vamos em frente que atrás vem gente!!! 10, notaaaa 10!

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Olá, Flores, obrigado pelo feedback. Eu tenho tentado apimentar os contos com uma gama de fantasias sexuais, que ora agradarão a uns e não a outros, e agradeço a compreensão de que mesmo que neste momento em que o conto não alcança suas fantasias, ainda tens a nobreza de avaliar o conto por outras qualidades que ele tem. Grato!

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