Paulo e Fernanda subiram apressadamente e já foram ligando o som e o ar, fomos logo atrás. Nos beijávamos enquanto observava do outro lado da cama Paulo e Fernanda fazendo o mesmo. Empurrei Camila pra baixo enquanto fui tirando minha cueca e ela foi de imediato colocando meu pau na boca me fazendo ir nas nuvens, quando olho meus amigos, Fernanda deitada de bruços virada com os pés para nossa direção chupava o Paulo com maestria, daí pude observar a dificuldade em Fernanda conseguir engolir aquilo tudo e sua habilidade, que era contagiante. O Paulo parecia ter o pau maior ou igual ao meu, porém muito mais grosso, faz uns 3 do meu! Nesse intervalo a Camila parou de chupar, Puxei ela pelo braço e a coloquei ao lado de Fernanda que ainda estava chupando Paulo e pude notar mais de perto aquele momento, enquanto colocava Camila deitada de barriga pra cima. Neste momento Paulo pegou minha mão e passou pelas costas de Fernanda, uma sensação diferente e instigante, pois uma mulher que jamais olhei com “maldade” e sempre tive muito respeito, percorri suas costas conduzido por ele, sua pele macia e quente mostrava que o tesão daquele momento estava sendo mais forte do que o ar condicionado, que parecia desligado. Coloquei meu pau em Camila e sem esforço algum entrou de uma vez só, estava muito molhada, o que me fez penetrar com força. Meu pau estava muito duro e não demorou muito pra ela gozar novamente, Coloquei ela deitada de bruços com os pés no chão e o corpo sobre a cama, quando olhei pro lado, Fernanda estava de barriga pra cima na posição de frango assado, ambos metiam forte, Paulo metia mais forte e mais rápido, de repente Paulo me pega pelo braço e mais uma vez passa minha mão sobre o abdômen e os peitos de Fernanda. Pela primeira vez apalpava um peito com silicone. Estava bom mas isso me fazia perder o ritmo das estocadas em Camila, por isso logo deixei e mantive minha atenção em fazer Camila gozar mais uma vez, enquanto isso retribui ao meu amigo a gentileza e coloquei suas mãos sobre Camila enquanto metia forte e dava tapas e apertava forte sua bunda, pra que ela sentisse que mais de duas mãos percorrerem seu corpo naquele momento. Ele foi breve, mas eu estava sentindo muito tesão, gesticulei pra que ele desse um tapa na bunda da Camila e ele fez, com um pouco de receio, mas fez apenas uma vez, no outro dia conversando com Camila fiquei meio desapontado dela não ter sentido a carícia do meu amigo. Conversando com ele também, num segundo momento ele me falou que teve receio do toque. Voltando ao momento, Camila apertava forte meus braços, senti que algo não estava normal, acelerei minhas estocadas e gozei dentro dela. Estava suando e precisava me recompor, nesse momento fiquei meio perdido, pois nunca tinha entrado naquele quarto e apenas a luz que passava pelas cortinas iluminavam o quarto. Encontrei o banheiro, me recompus e retornei pro quarto, que embora estivesse com o ar no máximo, o calor do nossos corpos fazia a temperatura subir demais. Abracei e beijei Camila e perguntei o que havia acontecido, ela falou que precisava parar um pouco pra poder se recuperar. Mas a festa ainda não tinha acabado...
Continua
