Um sonho factível??

Um conto erótico de Clarissa @Clarissaaventu1
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 23/08/2013 00:08:27
Última revisão: 09/09/2013 22:36:58

Meus queridos leitores, hoje não contarei nenhuma experiência sexual que eu tenha vivido (ao menos no mundo real). O que trago a vocês hoje é o relato de sonho muito gostoso que tive dias atrás, quando estava sozinha em casa, já que meu marido estava viajando a trabalho. Como me sentia muito só e havia tido um dia cheio, resolvi ir para a cama mais cedo do que de costume. Os lençóis ainda guardavam o perfume do meu homem, e não tive dúvidas: para aplacar a saudade, cerrei os olhos e inebriada por aquele aroma me masturbei até meu corpo tremer de prazer. Fiquei exausta com tal exercício e caí nos braços de Morfeu rapidinho.

E rapidinho estava caminhando pelos corredores de um shopping, vestida de forma elegante. Usava saltos vermelhos, saia preta, camisa branca com vários botões desabotoados (quase aparecendo meu sutiã branco de renda), cabelos presos de forma displicente, uma bolsa preta de mão, acessórios na medida, e muito bem maquiada. Na minha direção surge uma mulher também muito bem vestida, com um esvoaçante vestido azul, de altura no meio da coxa, que marcava o corpo na altura da cintura, porque havia um pequeno cinto dourado. Seus braços estavam à mostra. Nos pés uma sandália altíssima cor da pele. Bolsa Louis Vuitton. Os cabelos castanhos claros ondulados cheios de movimento caiam até o meio das costas. Na medida em que chegava mais perto fui achando que se tratava de um rosto familiar. Fiquei estarrecida: era a Rose, uma colega do ensino médio, que há muito tempo não via. Ela também me reconheceu, e nos cumprimentamos como boas e velhas amigas.

Tenho aqui que abrir um parênteses, para que o leitor entenda: meu marido sempre teve uma queda por esta minha colega de aula. Ele me confidenciou que até fez algumas investidas (ante de me conhecer, segundo o que me contou), sem sucesso. Então, acho que para Dario, a Rose representa algo a ser conquistado um dia.

Fomos imediatamente a um café para podermos colocar a conversa em dia. E assim ficamos a tarde inteira, entre um gole de café e outro, a falar de nossas idas e vindas na vida. Os elogios foram mútuos: ela afirmava que o passar do tempo tinha me feito muitíssimo bem, e eu dizia que estava impressionada como ela não havia mudado (ela era a garota mais bonita da turma). Sua pele continuava dourada, assim como seus olhos (que na época do colégio eu dizia que eram amarelos só para ver ela brava), e seus dentes estavam mais claros e nivelados. Pude perceber que seus seios estavam bem maiores.

O susto foi grande quando falamos de nossas vidas profissionais. Depois de eu ter dito que era advogada, Rose explicou que havia desistido do curso de Farmácia e de seu noivo, e que decidiu abrir um negócio que ainda rendia muito dinheiro. Indagada sobre qual ramo ela atuava, veio a resposta que eu menos esperava ouvir: SEXO! A Rose era uma garota de programa de alto padrão, que também agenciava um seleto grupo de garotas.

Depois de me recompor do que eu tinha ouvido, tive uma ideia para lá de pervertida. Contei a Rose sobre o interesse que Dario nutria por ela na época de nossa adolescência, e achava que esse sentimento estava adormecido nele. Rose me contou que também teve uma quedinha por ele, mas quando ela percebeu eu já estava namorando o Dario, e então resolveu não investir para não me machucar.

Perguntei se a tal “quedinha” ainda existia, e ela retornou com o seguinte conselho: “Amiga, não tenha medo de pedir o que está pensando. Saiba que basta um pedido seu e eu realizarei com muito prazer.... e não cobrarei nada por isso. Não será trabalho. Será luxúria pura!”, e foi deslizando a mão por entre as minhas coxas.

Fiquei rubra com as suas palavras, e suas mãos. Será que ela tinha lido meus pensamentos??

Eu nem me recompunha ainda, e ela continuou: “Ligue para ele agora, marque de encontrá-lo neste endereço (ela me entregou um cartão de visitas, com o endereço do seu negócio) daqui a duas horas. Vamos pagar a conta, e ir direto para lá.”

E fiz exatamente o que ela sugeriu. Duas horas depois, estávamos em seu flat, que traduzia-se em um ponto de encontro luxuoso para o sexo. Havia uma cama imensa, hidromassagem, espelhos, algumas poltronas, balanço para sexo, e vários brinquedinhos safados. Também havia um pequeno bar, com muitas bebidas. Rose perguntou o que eu preferia, e obviamente optei pela espumante. Ela pegou duas taças. Fizemos um brinde, sorvemos um pouco da bebida, e ela me beijou deliciosamente...

A campainha tocou. Nos olhamos e ela pediu que eu abrisse a porta. Assenti. Ela foi para o closed. Surge então a figura de um Dario que nada estava entendendo. Puxei o maridão para dentro do flat, fechei a porta. O coloquei contra a parede e o beijei forte. Seu pênis já estava duro, podia sentir a pressão. Puxei Dario pela gravata e o conduzi até a cama, onde ele sentou. Então, disse:

- Querido, pedi para que você viesse porque quero muito saciar velhos desejos. Hoje encontrei uma pessoa que há muito não a víamos, e resolvemos (eu e ela) promover esse encontro. Querida amiga, venha!

Dario ficou estático. Não acreditava no que via. Ela estava mais bonita e atraente do que ele lembrava. Eu podia ver o desejo em seus olhos! A noite seria dele, com certeza! Ele realizaria naquela noite o que sequer tinha me dito alhures.

Passado o estado de torpor, Dario ergueu-se da cama, e eu e Rose chegamos mais perto, e nos beijamos, os três! Após me afastei daquele triplo beijo, e tomei meu assento em uma confortável poltrona. Eles estavam aos beijos, e conversas ao pé do ouvido. Ele sussurrava que sempre teve um tesão enorme por ela. Ao seu turno, Rose dizia que estava ficando encharcada só de pensar o que ia rolar entre os dois.

Dario tirou o cinto de Rose, e deslizou seu vestido para cima, e ela ficou somente de calcinha rendada, na cor do vestido. Depois ele tirou rapidamente sua roupa ficando somente de cueca. Dario segurou Rose pelos braços, puxou-a para perto, até que seu seios foram pressionados contra a forte musculatura do peito dele, e, subitamente, ela estava em seu colo.

O pênis dele estava rígido sob ela, e ele a beijava sem parar. Rose parecia gostar muito de sua pegada, de seu jeito, de seu perfume. Ele continuou beijando Rose, até que o sangue dela fluísse pelo seu corpo inteiro, até seu sexo ficar ardente.

Ele deslocou sua boca da dela, tirou-a de seu colo, afastou-se, remexeu no bolso de sua calça, voltando com um preservativo. Abriu o envelope com os dentes e entregou a camisinha para Rose, colocando-se em pé na frente dela. Com esse gesto, Rose logo correu a língua em toda a extensão daquele membro, para depois engoli-lo de uma só vez e fazer movimentos intensos de vaivém. Dario nesse momento ajudou, pegando Rose pelos cabelos e movimentando sua cabeça contra o duro pau.

Dario afastou um pouco, e Rose entendeu que era a hora de colocar o preservativo. Ela o fez com maestria bucal, e depois jogou-se na cama. Em seguida, Dario voltou a beijá-la, com urgência, devorando-a. Abriu as coxas de Rose, e a penetrou.

Ela gemeu em sua boca. Ele, na dela. E continuou com movimentos de vaivém, sempre dentro dela, enquanto o prazer se espalhava como uma corrente elétrica pelo corpo dos três. Três? Sim, três!! Eu estava sentada na poltrona assistindo toda aquela quente cena, e me masturbava como nunca, enlouquecida de prazer.

A mão de Dario deslizou bem ali, entre os lábios, os dedos provocando o clitóris de Rose, e ela começou a gozar quase instantaneamente, chegando ao clímax forte, rápida e brilhantemente. Deixou a cabeça pender para trás, afastando-se da boca dele, murmurando seu nome.

Ele ainda a penetrava incessantemente, o viril pênis mergulhado nela, muitas e muitas vezes, ardente, grosso e pulsante. Dario chamou por Rose que parecia longe de tanto prazer. Ele pediu para que ela olhasse em seus olhos, e disse:

- Você é extraordinariamente gostosa. É mais do que eu pensava!

A pele de ambos brilhava de suor. Eles não se importavam. Dario deitou, e Rose desceu centímetro a centímetro por aquele mastro quente, cavalgando feito uma amazona fugindo do perigo. Ora cavalgava. Ora rebolava. Ora Dario determinava o movimento segurando forte a cintura de Rose.

Mais algumas estocadas e ela sentiu o calor do clímax dele fazendo com que Dario se arrepiasse todo. E sentir o prazer dele a acendeu novamente; veio outro orgasmo se expandindo leve, em ondas contínuas e demoradas. Ela deitou em seu dorso, ainda penetrada. Ele mordiscou o pescoço dela, a língua lambendo ao pele. E ela estava tendo um orgasmo atrás do outro.

O braços dele a seguraram forte, pela cintura, apertando-a tanto que ela mal podia respirar, até que ambos pararam de se movimentar. Ele sentenciou:

- Foda, Rose!

E onde eu estava??? Ainda assistindo a tudo e tendo um orgasmo atrás do outro. Lembram que eu mencionei que havia vários brinquedinhos no flat? Pois bem, em gozei muito vendo meu marido fodendo gostoso e com pegada a amiga de colégio. Claro, que tive a colaboração de um vibrador e das minhas mãos de fada!!!

Nem precisava mencionar, mas obviamente que acordei super excitada e toda molhadinha. Bastou um simples mexer de pernas para eu gozar na vida real, na minha cama, que, infelizmente, naquele momento estava vazia.

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Comentários

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relato super bem narrado que nos prende do início ao fim e nem precisa apelar para palavras chulas tão comuns aqui. Acontecimento muito factível mesmo de haver ocorrido. Minha nota será a máximo com louvor.Até ja adicionei aos meus favoritos.

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