Quando eu comi o cu da minha namorada com vinho

Um conto erótico de Melvin Harris
Categoria: Heterossexual
Contém 4361 palavras
Data: 13/10/2023 15:18:22

Fala galera, a história que eu vou contar hoje aconteceu em um dos melhores verões da minha adolescência. Meu nome é Gustavo, sou um cara alto, cabelo e olhos castanhos, hoje tenho 25 anos, mas quando essa história se passou eu era molecão ainda, tinha acabado de terminar o ensino médio e começar a namorar uma mina chamada Catherine, que era mais conhecida pelo apelido de Cat. Ela tinha a minha idade, era mais baixa que eu, branquelinha, cabelo castanho até o ombro, peitos médios (médio mais pra pequeno no caso, o que pra mim estava ótimo), e aquela bunda gostosa.

Naquele ano, eu consegui que a Cat passasse a última semana do ano em uma pousada na praia onde a minha família tinha uma casa. Acontece que naquele momento a gente não tinha se assumido ainda pra família um do outro, o motivo? Em resumo, porque a gente era jovem imbecil, acreditava que era começo de relação ainda e tinha que ver se era isso mesmo que a gente queria e tudo mais, ela também tinha vergonha da minha família por ser mais conservadora que a dela e esse tipo de ladainha. Ou seja, a gente andava fodendo as escondidas, coisa que eu não me importava.

A Cat convidou uma amiga pra ajudar a bancar os custos da pousada, a Isadora, e eu consegui que dois amigos meus, o Nelson e o Nathan, que eram conhecidos meu e da Cat a tempo porque a gente tinha estudado junto, também fossem pra ajudar no gasto, já que com quatro pessoas, dava pra alugar uma casa no condomínio da pousada, saindo mais barato. A casa no caso não era bem uma casa com vários quartos, eram dois grandes "quartos", um em cada andar. O Nelson e o Nathan foram em grande parte na expectativa de comer a Isadora, e caralho hein, só faltavam sair na mão pra ver quem ia comer ela, já que diferente de mim eles não tinham uma bucetinha garantida.

Antes de continuar, eu vou mencionar que, a minha relação com a Cat era completamente não convencional, eu fui o primeiro namorado dela porque ela genuinamente gostava de mim e de passar tempo comigo, gostava da minha personalidade, dos papos que a gente tinha e tals, mas a verdade é que o que ela gostava mesmo era de chupar uma outra buceta, ou seja, ela era bissexual, quase lésbica na verdade kkkk. Uma das condições do nosso namoro foi que eu não me importasse com essa tara dela em buceta, sendo também um dos motivos do porque a gente não se assumiu pra família do outro logo de cara, queria ver se o arranjo ia dar certo e tudo mais (e deu sim por um bom tempo). E eu como o bom jovem tarado obviamente não me importava com isso, como poderia?

Porra, era só vantagem, principalmente porque ela não sentia ciúmes de eu participar em uma foda dessas com as parceiras e amigas delas, desde que elas topassem claro, porque tinha umas que eram lésbicas mesmo e não gostavam de piroca. A Cat tava de boa em chupar a minha rola junto de uma amiga, e de ser chupada na buceta por essa amiga enquanto eu socava na bucetinha dessa mesma amiga. É claro que no arranjo eram só as amigas de cama dela que tava de boa eu comer, não era qualquer vagabunda da rua que eu podia sair passando a pica, e tava perfeito assim, já que as amigas dela eram tudo ou gostosas ou comíveis, até as mais feinhas dava pra dar uma gozada gostosa, eu nunca fui um galã de lindo nem coisa do tipo também kkkk.

A Cat também não se importava muito de eu comer essas amigas dela sozinho, sem ela estar ali participando, até porque assim eu não ficava querendo meter nela o tempo inteiro e ela tinha mais tempo pra esfregar a pepeca dela em outras pepecas. Era insano de bom aquele relacionamento na época, eu fazia ela de corna mesmo e ela não se importava, eu cheguei até a comer a irmã dela com ela olhando um tempo depois. Lógico que eu não falava pra ela que ela era corna, mas vivia toda a fantasia na minha cabeça, de estar fazendo ela ser uma, sim, eu era um filho da puta. E o melhor de tudo é que enquanto eu comia outras minas, eu não precisava dividir a Cat com nenhum outro cara.

Até porque se precisasse eu taria fora, eu sempre fui canalha mesmo, gostava era de fazer ela de corna, mas eu ser corno também? Aí não né porra, tem homem que gosta disso, mas eu não. A divisão que eu tinha que fazer da Cat era com outras mulheres mesmo, isso tudo porque ela era extremamente seletiva com homens, eu fui praticamente o único amigo hétero dela por um bom tempo. Fora eu, 90% dos homens com quem ela interagia eram gays, o que chegou até a ser um incômodo pra mim uma época porque ela queria que eu comesse o cu dos amigos dela, aí eu bati o pé e disse que tudo tem limite.

Mas enfim, com isso ressaltado, voltemos. Eu já tinha esfolada minha rola na Isadora algumas vezes, fosse junto da Cat ou só eu e ela, inclusive naquela semana na praia, eu tinha me acabado de tanto fuder as duas dois dias antes dessa história acontecer. A Isadora naquela semana tava que parecia um filé no canil, quando não era o Nelson e o Nathan querendo a bucetinha dela, era eu, e quando não era eu, era a Cat. Isadora era a mina da pepeca mais perseguida da região, e com motivo, ela era gostosinha, tinha aquele cabelo cor de mel voltado pro castanho, corpo relativamente cheinho, peitos grandes e uma bundona.

E naquele dia, eu tinha dormido a noite anterior na casa da minha família e não na pousada como eu tava fazendo antes, isso porque a minha família fez um chororô dizendo que os amigos deles e meus avós mal me viam e que era pra eu aparecer e tudo mais, enfim, fiz esse sacrifício. Mas acordando e passando ali o período da manhã, eu tava era com o pau na testa. Antes de ir pra pousada consegui ainda pegar as escondidas uma garrafa de champanhe ali em casa. Chegando lá, tava uma enrolação danada, uns queriam ir na praia, a Cat não queria, e eu tava foda-se pra isso, eu queria era gozar, não só queria como merecia por ter trazido uma champanhe.

No final que só foi o Nathan e a Isadora pra praia, aí eu aproveitei e levei a Cat pro banheiro, já logo demos aquele beijo de língua padrão pra rola ficar trincada, mandei ela botar pra fora e mamar, ela ficou de joelhos, abaixando a bermuda e a cueca até o pé, deu umas punhetadas e caiu de boca como a putinha boqueteira que era. Hmm era gostoso demais ser chupado por aquela mina, ela chupava que parecia que nem tinha dente, engolia quase o pau inteiro e depois lambia a cabeça com a linguinha nervosa. Volte e meia, quando ela ficava um pouquinho mais doida fosse por causa de bebida ou tesão mesmo, eu costumava agarrar a cabeça dela e socar até a garganta, mas não fiz isso ali porque sabia que no normal dela ela não curtia, meu pau não é gigante, bate nos 16 centímetros, mas é grosso, e eu não queria fazer ela perder a paciência e me largar ali no meio do tesão.

Eu tava era pronto pra gozar na boca dela, adoro gozar em boca de mulher, sentir meu pau quentinho ali naquele espaço úmido sendo consumido até as últimas e a porra descendo goela abaixo, tesão, mas infelizmente não é toda a mulher que tem paciência de ficar uns 15 minutos de joelhos engolindo uma pica até o gozo decidir sair, e a Cat era uma dessas, mamava por uns 8 a 10 minutos, e quando tava começando a esquentar ficava sem paciência e não aguentava mais, mas pelo menos ela compensava de outras formas. Já que ela não aguentava mais mamar, ela tirou o short com calcinha e tudo e disse pra eu meter na xana dela que ela queria gozar também.

Já tratei de encapar meu pau com uma camisinha que a gente tinha socado no balcão ainda nos primeiros dias, ela ficou na posição de oportunistas, empurrando a bunda pra trás, e eu soquei desesperado na periquita dela. Socava com vontade naquela bucetinha enquanto agarrava e estapeava a bunda dela, e ela com as mãos apoiadas na parede já se mijando de tesão. Agarrei os peitos dela com uma mão e a outra dei um apertão no grelinho dela, pronto, soltou o gemido e teve na hora o orgasmo, continuei bombando até gozar ali dentro.

Depois de gozar eu já tava mais relaxado, naquele calor dos infernos, nós dois estávamos que era dois poços de suor depois da transa, tiramos o restante das nossas roupas e já aproveitamos pra tomar uma ducha já que estávamos no banheiro. Ela tirou a camisinha do meu pau ainda levemente duro e deu mais uma chupadinha, limpou toda a porra da minha rola, engolindo e lambendo, era tudo que um adolescente precisava. Terminando o banho, a Cat foi no mercado comprar mais bebida e comida pra noite, porque ali a gente não parava, vivia a base de álcool e foda.

Apareceu então nesse meio tempo a Isadora, mas sem o Nathan. Eu tava na sala assistindo Netflix, ela perguntou se eu queria beber alguma coisa, falei que sim e que tinha cerveja na geladeira ainda que eu tinha trazido alguns dias atrás e elas não tinham dado conta de beber. Ela trouxe umas cinco ou seis cervejas rindo toda desajeitada, sentou do meu lado e a gente começou a conversar. Falamos algumas merdas, até que a conversa chegou na Cat, e ela me contou que tinha gozado que nem uma louca na boca dela de manhã, as duas tinham se pegado gostoso enquanto eu tava acordando na outra casa. Mas eu queria saber de outra coisa, porque naquela altura eu já sabia que ela devia ter dado ou pro Nelson ou pro Nathan, e já que o papo tava sobre putaria, mandei a pergunta. Ela falou que tinha dado pro Nelson só, porque achava o Nathan esquisito e não tinha tesão nenhum em ser comida por ele. É, o Nathan foi e é até hoje o grande perdedor da história.

Perguntei pra ela então quem fodia melhor, se era eu o Nelson, ela disse na hora que era eu, que o Nelson era muito apressado e não aguentava mais de cinco minutos. Coitado, não culpo ele, passou um ano inteiro quase sem foder, na primeira chance que tem não tem como mandar bem mesmo, comigo era assim no começo também, mas eu não tava ali pra consolar macho. Depois que ela falou isso a gente deu um selinho, e eu falei logo pra ela cair de boca no meu pau que já tinha recuperado as energias e tava doido pra sair da cueca, dizendo que ali eu me garantia. Ela arrumou o cabelo com carinha de safada, puxou a rola pra fora e começou a mamar.

Ela tava me mamando de quatro, uma mão no saco e outra na minha coxa, naquela oportunidade, eu já fui ocupar a raba dela com a minha mão enquanto com a outra eu controlava a cabeça dela, por incrível que pareça eu me sentia mais livre pra socar o pau na garganta da Isa do que da Cat, talvez porque a Isa fosse mais puta mesmo. Já fui abaixando o shortinho dela, colocando o biquini pro lado e enfiando os dedos na xoxota dela, senti os olhinhos dela revirando enquanto babava no meu pau. Isso tudo sabendo que a Cat poderia chegar ali a qualquer momento e ver a Isa de boca no meu pau e eu siriricando ela, e de uma duas, ou ela se juntava a nós ou só ignorava, isso que era relacionamento.

Com eu metendo meus dedos mais fundo e mais rápido na buceta dela, ela mamava com mais intensidade, até que uma hora eu segurei a cabeça dela com força e comecei a gozar, senti ela engasgando, mas ela não deu pra trás e continuou ali recebendo a porra na boquinha, eu mesmo achei que ela ia engolir até o saco de tanto empenho que ela tava fazendo, a vagabunda drenou a minha pica naquele momento. Depois disso, ela ficou peladinha e a gente foi pra cama onde tinha mais espaço pra trepar, lá ela continuou usando a boquinha dela pra fazer a minha rola voltar a ficar firme e forte, porque depois de uma gozada daquelas perdeu um pouco a consistência. Chupar bucetas sempre foi uma parada que contribuiu significativamente pra minha pica voltar à ativa depois de uma gozada braba, a gente fez então um 69 e depois ela ficou de quatro com a cabeça pra baixo e o rabo bem levantado, ali eu aproveitei pra chupar a bucetinha dela inteira.

Feito isso ela já tava quase gozando de tanto eu passar a língua e os dedos na xana dela, minha jeba já tava de novo bem dura, ai eu falei que queria ela por cima sentando até gozar, eu não sabia se eu ia gozar tão rápido de novo, mas ela já tava encaminhada. Ela foi até o banheiro onde eu tinha comido a Cat uma horinha antes e pegou uma camisinha, aí ela deu no máximo umas 10 sentadas e pronto, já chegou no orgasmo, senti ela parada ali na minha pica, só consumindo a rola com a xoxota, fazendo pressão contra todo o meu corpo com o peso dela, se mexendo e rebolando a raba pra um lado e pro outro depois.

Falei então que queria gozar no cuzinho dela, porque já fazia um tempinho que eu tinha metido no buraquinho. E se fuder a garganta da Isa era mais fácil que fuder a da Cat, fuder o cuzinho da Cat era bem mais fácil que o dela, a Isa era muito enjoada pra dar o cu. Mas eu consegui convencer ela, tirei então a camisinha, porque pra comer cu não precisa de camisinha kkkk, peguei a loção que eu e a Cat usávamos, passei no pau e no dedo, e comecei a colocar o dedo no cuzinho dela, já escuto aquela reclamação e ruidinhos de dor, não paro, continuo metendo o dedo mais fundo, até que meto mais um dedo, dois ali no cuzinho dela, e ela já quase chorando numa raiva misturada com tesão. Finalmente coloco minha rola grossa ali no rabinho dela.

Ela começa soltando uns gritinhos de dor, mas já logo abafa porque não queria chamar a atenção do Nathan e do Nelson no andar de cima, o Nelson depois eu fui descobrir que tava dormindo enquanto eu comia o cuzinho dela kkkk. E eu dá-lhe a socar o meu pau naquele cuzinho, puxando aquela raba pra mim, o pau começa entrando até a metade, mas passadas algumas bombadas já tava enfiado até o talo, e eu fico morrendo de tesão com a cena toda e a vontade de liberar a porra naquele cu já me vem, ela agarrada na fronha começa a me xingar, peço pra ela xingar mesmo enquanto puxo a cabeleira dela pra trás, eu tava bem pertinho de gozar. Dou mais algumas bombada até que pronto, sai a água branca e ela geme numa mistura de dor e prazer.

Ela foi pro banheiro reclamando, dizendo que eu peguei muito pesado e que ela não ia conseguir sentar direito e tudo mais, drama básico. Enquanto ela se limpava e se trocava no banheiro eu continuava estarrado na cama, mesmo tendo gozado duas vezes já a pica dava sinais de vida que queria mais cu, só que minerar alguma coisa da Isa depois de encher o cu dela de porra ia ser difícil. Assim que ela saiu do banho, eu entrei um pouco depois pra esperar a Cat chegar já de banho tomado e dar mais uma metida nela, mas ela demorou mais que o normal. Quando ela chegou, ela contou que o mercado da praia estava socado de gente, porque era dia 30, e todo mundo queria comprar uma coisa ou outra.

Depois da Cat ter chego, fizemos a janta e já começamos a beber, meti logo uns drinks improvisados pro pessoal, caipirinha de cachaça e vinho com energético, a porra toda, o importante era ficar doido. Passando um tempinho, vi que a Isa e o Nelson estavam de climinha, a vadiazinha era mentirosa, dizendo que não ia mais conseguir sentar e tals por eu ter comido o cuzinho dela, já tava ali pronta pra dar de novo. Nisso, o Nathan tenta chamar o Nelson pra dar uma volta pra pegar mulher na rua, o bicho tava claramente se roendo por dentro por ele estar comendo a Isa, o Nelson claro que disse que não e só faltou mostrar o dedo pra ele, o Nathan sai então sozinho pra noite, que nem um cachorro vira-lata. Enquanto isso, eu já tava com a Cat no meu colo, doidinha depois de beber champanhe e caipirinha de vinho, passando a mão nos peitinhos e na coxa dela enquanto meu pau se contorcia de tesão na cueca.

Eu peguei duas garrafas de vinho e chamei ela pra subir pro quarto de cima, onde tinha banheira no banheiro, bem no foda-se mesmo, nem aí se o Nelson iria querer usar o quarto pra comer a Isa. Chegando lá, eu a Cat já começamos a se pegar, dá-lhe beijo de língua, chupada no pescoço e até mordidinha na orelha. Ela tava só de biquini e uma saída de praia branca, ela começou aí a tirar a roupa enquanto pegava no meu pau. O quarto do andar de cima tinha a vantagem de ter a vista da varanda que dava pra ver quase a praia toda, que tava bem movimentada. Nisso a gente já tava sem roupa, bebendo vinho direto da boca da garrafa, e masturbando um ao outro.

A bucetinha dela estava molhada demais, praticamente encharcada, uma hora eu cansei de ficar ali de pé só no beijo e socando o dedo enquanto ela me punhetava e empurrei ela pra cama, ela já abriu as pernas e eu dei um gole no vinho e cai de língua com vontade, lambi aquela xoxota com vinho na boca até ela gozar na minha língua gemendo de prazer. A pira do álcool ali já tinha batido, eu peguei a garrafa de vinho e comecei a pingar na minha rola, caindo tudo no lençol da cama branco mesmo que ficou todo manchado, tava cagando pra isso na hora. Com o pau besuntado de vinho, eu mandei ela vir mamar, e ela veio. Ficou eu ali de joelhos na cama sendo mamado por ela ali deitadinha. Como ela já tava doidinha na bebida, eu comecei a socar e fuder a garganta dela, pouco me importando se ela ia achar ruim ou não.

Ela não reclamou, deu umas engasgadas, mas continuou mamando. Como eu tava no controle da garrafa de vinho, eu ia dando gole do vinho pra ela conforme ela engolia meu pau, isso quando não era eu dando a golada. Só que mesmo metendo até o fundo da garganta dela, eu continuava ainda sem vontade de gozar, então falei pra ela que queria comer ela sem camisinha mesmo, foder a bucetinha pra vontade de gozar aparecer. Eu disse que assim que eu sentisse que o gozo ia sair, eu ia tirar pra gozar na boca dela, e não sei se era o efeito do vinho e das outras bebidas ou ela que tava putinha demais naquela noite mesmo, mas ela aceitou, eu mesmo tava doido já, pra propor uma coisa dessas. Ela ficou de joelhos e se jogou pra trás, ficando com as pernas abertas de novo, pedindo pra eu ir, antes de meter, fiz a mesma coisa, pinguei vinho no pau e na buceta dela, ainda que tenha caído mais vinho no lençol do que em qualquer outra coisa, aí depois de dar um gole, eu fui que nem um touro.

Agarrei as duas pernas dela e fudi ela de frente, fuder sem camisinha é outra coisa, não tem nem comparação, o pau entrava que parecia ser feito de manteiga. Fudia ela de frente enquanto ela bebia o vinho a golada, uma hora ficou tão doida que começou a querer engolir o bico da garrafa, que tava ainda cheia de vinho, acabou que ela quase se afogou, só nessa brincadeira acho que ela engoliu uns 15% do vinho da garrafa. Continuei fudendo até que quando senti que ia gozar, mesmo bêbado que nem um gambá, fui incrivelmente responsável e tirei a rola antes que o jato saísse, controlando com dificuldade, falei pra ela que se continuasse ia gozar ali dentro mesmo, ela se levantou e ficou de joelhos, eu fiquei de pé na cama e ela veio pra dar uma chupada, mas usou as tetas pra finalizar, mexendo com elas pra cima e pra baixo no meu pau com uma carinha de puta enquanto mordia o lábio, eu gozei nas tetas e no rosto dela rapidinho enquanto me controlava pra ficar em pé naquele colchão, complicado pra alguém alcoolizado em meio a um orgasmo.

Depois daquela gozada a gente relaxou um pouco na cama, eu me levantei primeiro pra ir até o banheiro, tomar uma ducha antes de colocar a banheira pra começar a encher, ela veio logo em seguida, tortinha que só. Eu sequei o que faltava do vinho da primeira garrafa e já fui logo abrir a segunda, vinho vagabundo de 10 pila que nem rolha tinha. Depois da ducha, começamos a encher a banheira, a gente tinha esquecido de comprar espuma, então ia ter que ficar sem mesmo, mas a gente tinha álcool, música e o corpo um do outro, isso já tava de bom tamanho pra aproveitar a noite. Na rua volte e meia soltavam um foguete, preparação pro réveillon, tinha era muito barulho lá fora, e ali dentro o barulho tinha cessado, mas já ia fazer questão que ele voltasse.

À medida que eu via a raba da Cat se mexendo e ela falando de putaria, meu pau já endurecia e voltava a ativa, já que em uma transa das boas, eu sempre gostei de dar duas gozadas ou mais. Naquela altura eu já tinha colocado vinho em tudo dela, na buceta, nos peitos, na boca obviamente, só faltava no cu mesmo. Comecei a esfregar o pau endurecido nas nádegas dela, falei no ouvido que queria meter no cuzinho dela, e ela que não tinha muita frescura na hora de dar o cu, já foi logo dando risadinha e fazendo carinha de puta enquanto empinava a bunda e ficava de quatro na banheira. Eu ia molhando o dedo de vinho e colocando no cu dela, até que comecei a despejar vinho por todo o rabo dela, e volte e meia dava uma lambidinha no cuzinho cheio de vinho, até que já tava bem molhadinho de tanto eu colocar o dedo.

Fui colocando o pau também molhado no vinho no cuzinho dela bem devagarzinho, fiz o vinho de loção. A banheira não tinha enchido nem uns 20%, mas já tava toda pingada no vinho, aquela segunda garrafa mesmo acho que a gente usou mais pra putaria do que bebeu. À medida que ia engatando mais e mais o pau no cu dela, ela ia se contorcendo, até que se agarrou na janelinha do banheiro, que ficava pouco acima da banheira, e dali eu tava na posição perfeita pra socar naquele cu. Ia bombado no cuzinho dela enquanto jogava mais e mais vinho no pau depois de sair e por cima da bunda dela mesmo, ia que ia, mas como já tinha gozado antes, sabia que pra gozar ali ia demorar, e ela que aguentasse, porque o meu pau ia durar ali naquele cuzinho. Passando uns cinco minutos de socada, ela parou de dar aquela reclamadinhas de dor e começou a aceitar as bombadas de boa, como se o cu fosse uma buceta mesmo e tivesse parado de doer, e eu dá-lhe a socar.

O momento tava de tesão pura, e relativamente romântico até kkkk, dois embriagados fazendo sexo anal com vinho sob música italiana, ia desde de Andrea Bocelli até Annalisa (playlist dela). Fiquei acho que uns 20 minutos comendo aquele cuzinho, um dos melhores que eu já comi, alterei entre a velocidade da socada, fiquei por um tempo metendo como se fosse um coelho, aí depois diminui e comi mais devagarzinho, aí que foi bom. Por fim, depois dela ajudar dando umas reboladas e empurrando com força a raba no pau, eu consegui gozar, não deu pra encher o cu dela de porra, até porque já tinha gozado algumas vezes naquele dia, então a porra tava meio que escassa, mas foi uma gozada gostosa, daquelas que relaxavam até a alma.

O pau saiu do cu dela com a cabeça vermelha como um pimentão depois de gozar, besuntei ele mais ainda no vinho e coloquei na boquinha dela pra ela provar o gostinho do cuzinho dela com vinho e esperma, ela engoliu com vontade. Depois disso ficamos um pouquinho mais na banheira até que quase pegamos no sono ali e só deu tempo de se levantar e ir pra cama. No outro dia, acordei quase meio dia com o Nathan, o grande fracassado da vez, puto que queria entrar no quarto pra pegar as coisas dele, eu e a Cat saímos, mas deixamos a banheira com vinho, caldo de cu e porra pra ele esvaziar, que se foda kkkk.

Aquela foi sem dúvida a melhor trepada que eu tive com ela naquela semana, claro que teve outras, incluindo a da noite do ano novo que a gente deu na praia, que posso até contar outra hora. Mas nada se comparava aquela no cuzinho, só faltou meu pau estourar ali mesmo.

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