A colega de cursinho e a paquera antiga - III

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 3733 palavras
Data: 05/12/2022 23:24:29

A Sônia me levou para a cama de solteiro que existia no quarto, ao lado da de casal onde a Márcia agora passava a perna por cima do seu primo, enquanto com uma mão segurava o pau dele apontado para cima. Muito surpreso, pois nem de longe eu imaginava que algo assim pudesse acontecer, vi os dois primos começarem a trepar, a um metro de distância de mim.

- “Esquece eles... Você tem coisa mais importante para dar atenção, aqui...”, falou a Sônia, me fazendo deitar de costas, a exemplo do Cláudio, e também a exemplo da Márcia, vindo me cavalgar.

Aquilo tudo me pegou de surpresa, e eu realmente gostaria que as coisas fossem mais devagar a fim de que eu pudesse aproveitar aquele momento. Eu mal havia conseguido reparar no corpo nu da Sônia, e eu queria muito desfrutar de cada detalhe ali. A xoxota dela sobre o meu pau, entretanto, rapidamente desviou meu foco para o quê estava de fato acontecendo.

Sobre mim, a Sônia se mexia com volúpia, subindo e descendo sobre meu pau duro, suas coxas roliças ao lado do meu corpo sendo alisadas agora. Eu, que por anos havia tentado namorar com ela, sem sucesso, jamais poderia imaginar um dia nós transando assim, mal trocando uma palavra antes. Não que eu estivesse me queixando, óbvio, mas que era estranho, era. Afastei esse pensamento, aos poucos aceitando o quê estava de fato rolando. Estiquei a mão para as suas costas, descendo até a sua bunda. Lembrei da imagem dela deitada na praia, o minúsculo biquini cobrindo aquela joia rara, e ao alisar suas nádegas lisinhas e redondas, qualquer sombra de dúvida se afastou.

Olhei para a cama ao lado, e vi a Márcia cavalgando o primo, em um ritmo muito mais lento do que o da Sônia. Se precisasse comparar as duas, uma parecia mais uma namoradinha, e a outra, uma ninfomaníaca assanhada. Eu estava gostando de estar com a mais tarada, mas ainda tinha um pouco de ciúmes, não podia esconder. Pelo visto que o Cláudio olhava para nós, ele também.

Já as duas seguiam sem refrear o seu entusiasmo. Afastei um pouco o corpo da Sônia, fazendo ficar com o tronco ereto, e deslizei as mãos pelo seu corpo liso, logo atingindo seus seios. Maiores do que os da Márcia, eram uma tentação, e eu bolinei os dois uns pouco, antes de eu mesmo levantar meu tronco para tentar chupá-los.

- “Fica quietinho aí, garanhão... Não se empolgue muito, não.”, ela falou para mim, me surpreendendo, mas me fazendo entender que aquela era muito mais uma brincadeira das meninas do que dos meninos. Estávamos, na verdade, sendo usados para realizar uma fantasia delas. Por mim, tudo bem.

Na cama ao lado a trepada ganhava ritmo, intensidade e som, também. Os dois gemiam de modo meio contido, mas claramente excitados, e em um crescendo. Eu deslizava as mãos pelo corpo da Sônia, e virando o rosto dela para mim, tentei beijar sua boca. Ela virou o rosto, afundando o rosto no meu pescoço. Pelo visto, romantismos também não estava liberado para aquela aventura. Deixei ela se movimentando sobre mim, um pouco frustrado com as limitações da aventura, ao mesmo tempo que eu via o Cláudio se contorcendo e gemendo sob a Márcia, claramente gozando.

A Sônia acelerou os movimentos sobre mim, como se quisesse me fazer gozar logo, para acompanhar o casal ao lado, mas eu seguia firme na batalha, talvez acalmado pela aventura da tarde. Logo o casal Cláudio e Márcia se levantou, entrando no banheiro da suíte. Aproveitei a saída deles e cochichei no ouvido dela:

- “Se eles não estão aqui, não tem porque não variarmos um pouquinho...”, disse, e antes que ela respondesse, virei nossos corpos na cama.

Comecei a meter nela em um papai-e-mamãe, e logo ela gemia baixinho no meu ouvido. Aproveitei a posição e levantei mais as suas pernas, apoiando-as nos meus ombros. Totalmente exposta, ela se mexia e gemia mais alto agora, logo levando a mão para cima do seu grelinho, mexendo nele. Agora a coisa estava ficando mais animada. Olhei para baixo, e mesmo à meia-luz do quarto pude perceber a estreita faixa de pelinhos, muito bem aparados, que desenhavam a parte de cima da sua boceta, saciando minha curiosidade. Mordi seu tornozelo, provocando-a, e vendo os poros da sua coxa se arrepiarem, com ela baixando as pernas, escapando da minha boca.

Antes que eles saíssem do banheiro, sai de dentro dela, me sentando na beirada da cama, e fiz ela se levantar, ficando de pé à minha frente, de costas para mim. Afastei suas nádegas e beijei sua bunda, sentindo agora a pele das suas nádegas se arrepiar. – “Para, seu louco... eles já vão voltar!”, anunciou.

Coloquei minhas pernas entre as dela, e a puxei, fazendo-a sentar-se sobre meu pau duro. A bunda dela era maravilhosa, e precisei me concentrar para seguir na trepada. Ela subia e descia sobre meu colo, fazendo meu pau quase sair totalmente da sua xoxota antes de sentar novamente, batendo as nádegas no meu corpo. Ela gemia agora, alto, excitada, principalmente quando segurei seu seio com uma mão, pondo a outra entre as suas pernas, brincando com seu grelinho.

Eu sabia que não iria conquistar a garota ali, é claro, mas se eu tinha uma chance de fazê-la lembrar com saudades da trepada, eu iria investir meus esforços nisso. Além, óbvio, de estar aproveitando tudo aquilo. Mas o tempo era curto, e ambos sabíamos disso. Acelerada pela coisa proibida, ela deu mostras de que estava realmente excitada, virando o corpo para a cama novamente. Ainda engatado atrás dela, continuei a meter em sua boceta, por trás, com nossos corpos deitados de lado na cama. Minha mão atacava ainda sua xoxota, e jogando a bunda para trás ela se contorceu toda, apertando o travesseiro e gemendo contra ele, abafando o som. Assim, gozou apertando violentamente as pernas, corpo travado e atravessado por tremores e gemidos.

Parei de me mexer, deixando o corpo dela tremer com os espasmos do seu gozo, apenas alisando suas coxas e mordiscando seu pescoço.

- “Você é um tesão.”, falei, junto ao seu ouvido, mordiscando seu lóbulo.

- “Seu doido...”, ela sussurrou. – “Era para ser uma rapidinha, só...”

- “Mas e não foi?”, respondi, voltando a me mexer dentro dela. – “Podemos continuar e fazer valer a pena...”, disse, alisando sua bunda.

- “Você tá doido, é?”, ela falou. – “Vem... vou fazer você gozar antes que eles saiam...”, falou, se afastando de mim e, segurando meu pau, começando a bater uma punheta para mim.

- “Assim não, né...”, reclamei, beijando seus lábios. – “Deixa eu gozar na sua boquinha.”

- “Não! Você tá maluco?”, reclamou, enquanto eu seguia beijando sua boca, pescoço, orelha. Aproveitando estar ali, falei: - “Então deixa eu comer essa bundinha gostosa.”, disse, alisando a bunda dela, sem parar de morder seu pescoço.

- “Para, seu tarado... Nem fodendo...”, disse, mexendo mais no meu pau, duríssimo, mostrando que ela também estava excitada.

- “Então dá essa bocetinha tesuda para mim, gostosa...”, falei, me deitando entre suas pernas e apontando o pau para a entrada da sua xoxota, voltando a penetrá-la, enquanto abraçava deu corpo, mordia seu seio e alisava sua bunda.

- “Ahhhnnnn, caralho... doido... vai... mete... mete logo, safado... Ahhhh... ahhhhh... Ahhhh, vai, não para... mete... goza, sacana.”, ela falava, se mexendo com vontade embaixo de mim.

Sem dar ouvidos a ela, mas aproveitando que ela estava novamente excitada, segurei suas pernas por baixo dos seus joelhos, deixando-a totalmente exposta para minhas estocadas, pernas abertas e recolhidas, e meti com vontade nela por mais cinco minutos, com velocidade e intensidade. Meu cacete deslizava azeitado xoxota a dentro, arrepiando-a e fazendo-a gemer baixinho, mordendo a mão para disfarçar o tesão, enquanto eu olhava para baixo e via sua bocetinha linda engolindo meu pau.

Eu ouvi o chuveiro no banheiro ser desligado ao mesmo tempo em que ela gozava pela segunda vez na noite, em um longo gemido abafado, descolando as costas suadas do colchão. Sacando meu pau de sua boceta disparei quatro jatos de gozo contra seus seios e ventre, pintando-a com meu leite branco quente.

- “Caralho, meu... você me deu um banho.”, ela falou, deslizando a mão sobre meu gozo quente. – “Vou tomar banho no quarto de vocês...”, disse se levantando, e me dando uma visão linda da sua bundinha gostosa.

Pensei em me levantar e ir atrás dela, claro, mas na sequência a porta do banheiro se abriu e a Márcia veio em minha direção, enrolada em uma toalha. O Cláudio tratou de se vestir e deitar na cama de casal, enquanto a Márcia sentou-se na cama de solteiro onde eu estava, olhando de lado para o lençol molhado. Ficamos falando amenidades, até que a Sônia voltou para o quarto e eu me levantei e fui tomar um banho merecido, pensando em tudo o quê havia acontecido.

Estar ali com a Márcia, que se tornara uma excepcional companheira de aventuras, era maravilhoso. Ela não cobrava nada que uma namorada fazia, e embora eu não tivesse a frequência com ela que gostaria, não podia reclamar. Agora, ter ficado com a minha paquera de anos, por quem eu sempre fora caidinho e nunca conseguira nada, era o prêmio supremo, mesmo sendo uma troca de casais meio esquisita, cheia de regras não escritas e ciúmes. Para mim, entretanto, eu queria mais era que todo mundo se fodesse... Queria apenas desfrutar daquelas duas delícias, e pronto.

Sai do banho já querendo mais, mas assim que entrei no quarto da bagunça encontrei os outros três dormindo, já. Na cama de casal a Sônia estava com seu namorado, e a Márcia dormia na cama ao lado, vestindo seu conjuntinho preto de seda. Me espremi no exíguo espaço ao lado dela, encoxando-a, na esperança de que ela acordasse e recomeçássemos a bagunça, mas ela se limitou a puxar meu braço para a frente do seu corpo, e logo pegou novamente no sono.

Encoxar sua bundinha firme só serviu para me deixar excitado novamente, e demorei séculos para pegar no sono. Dormi pouco, e acordei logo após o dia amanhecer, ouvindo um barulho no quarto. Olhei para a porta e vi a Sônia saindo do quarto. Ao lado o Cláudio dormia a sono solto, roncando baixinho. Antes que meu cérebro acordasse de vez, levantei-me tomando cuidado para não acordar a Márcia, e fui para a sala, tomando cuidado de fechar a porta ao sair do quarto.

Encontrei ela mexendo em uns enfeites da estante, meio perdida com seus pensamentos. A assustei ao me aproximar por trás, em silêncio.

- “Pensando na vida?”, falei, me aproximando dela e reparando na deliciosa camisola roxa que ela usava, meio transparente, deixando eu ver a minúscula calcinha da mesma cor, por baixo.

- “Cacete, meu... que susto!”, ela falou, pulando. – “Não faz isso, você me mata assim.”

- “Se você se assustou, é porque estava pensando coisas proibidas...”, falei, encostando levemente meu corpo ao dela, e sentindo seu perfume e, mais do que isso, o leve contato com suas nádegas.

- “Nada disso...”, ela se defendeu. – “Só estava sem sono, e vim aqui para não acordar vocês.”

- “Também estou sem sono...”, falei, deslizando a mão pela lateral do seu corpo, sentindo a maciez do toque da sua camisola. – “E cheio de ideias para continuarmos de onde paramos...”, falei, me embrenhando entre seus cabelos, e beijando de leve seu pescoço.

Eu mencionara isso meio que para lembrá-la, se é que era preciso, que já havíamos vencido o papinho sobre ‘devemos ou não devemos fazer isso’, afastando, ou tentando, qualquer reação de bloqueio dela, e meio que para deixar muito claro, já de saída, que eu queria sim, e muito, repetir a putaria da mafrugada.

- “Ah, sim... e fazemos o quê com nossos dois pares, lá dentro?”, ela respondeu.

Havia várias maneiras de interpretar essa resposta dela, meio irritada, era verdade. Eu escolhi a que mais me convinha, óbvio... Do jeito que ela colocara as coisas, ela queria assim como eu, mas o entrave eram os outros dois.

- “Seremos respeitosos, óbvio.”, respondi, cínico. – “Não faremos barulho, e assim eles podem continuar dormindo...”, respondi, subindo minha mão pela sua coxa lisinha, e apalpando sua nádega tentadora.

- “Para com isso, seu louco...”, ela falou, mas sem segurar minha mão, nem se afastando do meu ataque.

- “Paro já, já...”, respondi, boca na sequência cravada no seu ombro, sentindo ela se arrepiar, e na sequência deslizando a mão da sua nádega para a frente, alisando sua xaninha por cima da calcinha.

Ela tentou fugir da minha mão, instintivamente jogando o corpo para trás e de encontro ao meu pau, que já endurecia. O contato com a sua bundinha logo me assanhou em definitivo. Eu a virei de frente para mim, e ataquei a sua boca, mordendo seus lábios e brincando com a sua língua, que ela pusera para brigar com a minha. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo esguio, atacando seus seios, sua cintura, suas coxas, bunda e xoxota. Logo ela também parou de resistir e apertou meu pau, agora já totalmente duro, por cima da cueca.

- “Você é muito gostosa!”, decretei, alisando-a.

- “Eu acordei pensando na gente, de noite...”, ela confessou, entre beijos e chupadas no seu pescoço e lóbulo da orelha. – “Putz... não sei quando foi a última vez que gozei duas vezes na mesma noite, confessou, me surpreendendo.”

- “Eu acho que a gente pode aumentar essa conta...”, falei, deslizando os dedos para dentro da sua calcinha de renda roxa, e sentindo sua boceta molhada, já.

- “Para, seu louco...”, ela falou, tentando segurar minha mão, mas não muito convicta. – “Eles podem acordar.”

- “Então vamos aproveitar antes disso...”, falei, me ajoelhando em frente a ela e, descaradamente, colocando sua coxa esquerda sobre o meu ombro direito, e grudando minha boca sobre a sua calcinha, beijando e mordiscando sua xoxota.

Ela agarrou meus cabelos, gemendo abafado. Puxei o tecido de renda da sua calcinha para o lado, expondo sua xoxota, e beijei seus lábios, deslizando minha língua por cima deles, até brincar com o seu grelinho. Ela gemia de modo abafado, se segurando nos meus cabelos e meneando sua cintura, enquanto eu seguia fustigando seu grelinho com a ponta da língua e segurando as polpas da sua bunda com as mãos.

Fiquei uns minutos assim, sentindo que ela começava a ficar com as pernas bambas. De maneira abrupta ela interrompeu minha chupada, me fazendo ficar em pé na frente dela. Sem falar nada, se ajoelhou e puxou minha cueca para baixo, liberando meu pau duro. Sem falar nada, segurou a base dele, apontando-o para sua boca, e engoliu boa parte dele, me arrepiando de imediato.

Olhei para baixo e vi seu corpo balançando no ritmo da chupada. Por cima da sua cabeça eu via a curva das suas costas e sua bundinha escapando por baixo da camisola curtinha, o triângulo roxo da calcinha desenhando suas formas e me atiçando. Antes que alguém acordasse e cortasse meu barato, resolvi que era hora de ir além...

Levantei-a, apoiando-a sentada sobre o encosto de um sofá que dividia a pequena sala entre a área de TV e a mesa de jantar, e tentei puxar sua calcinha pernas abaixo. Ela não deixou, alegando que poderia aparecer alguém, e eu não discuti com ela. Puxei o tecido rendado da calcinha para o lado, expondo os lábios já inchados e úmidos da sua boceta, e apontei meu cacete para eles. Após esfregar a cabeça do pau ali por uns momentos, instigando-a ainda mais, empurrei-o para dentro dela, arrancando um gemido abafado dela, que mordeu meu ombro nu.

Comecei a me movimentar para frente e para trás, lentamente, sentindo meu pau cada vez mais lubrificado, deslizando mais facilmente para dentro e para fora dela, à medida que ela gingava a cintura de encontro ao meu corpo. Apalpei seu seio por cima do tecido da camisola, antes de puxá-la pelo pescoço e beijar sua boca. Sua língua recebeu a minha, não da forma romântica e apaixonada que por tanto tempo eu sonhara, mas de maneira lasciva, tarada e tesuda. Puxei-a pelas nádegas de encontro ao meu corpo, meu cacete cravado na sua boceta molhada.

- “Ufsssss... Tesão... Vai, mete, mete... Ahhnnnnn...”, ela gemia baixinho, junto ao meu ouvido, me faendo imaginar as putarias que poderíamos fazer juntos, não fosse o namorado dela dormindo a 5 metros de distância de nós.

- “Eu estou desde ontem querendo ver essa bundinha gostosa...”, falei, interrompendo a transa e virando-a de costas para mim, aproveitando a luz da manhã que banhava a sala. – “Vem, vira, tesão...”

- “Seu safado...”, ela falou, mas virou.

Levantei gentilmente a sua camisola, expondo seu bumbum protegido pela finíssima calcinha de renda roxa. Puxei-a para baixo, expondo seu rego e a sua marquinha branca, em um assanhado desenho triangular muito pequeno. Meu pau socava pulsava de tesão, e atendendo aos anseios dele, a inclinei sobre o sofá novamente, só que agora com a bunda empinada para mim. Encostei a cabeça do pau na sua boceta e pressionei, voltando a sentir o seu calor envolver meu cacete.

Colocando as duas mãos na sua curva da sua cintura, puxei seu corpo de encontro ao meu, mergulhando meu pau na sua boceta molhada. Suas nádegas morenas e firmes encostaram no meu corpo, me arrepiando, e fazendo-a soltar um gemido mais alto. Tirei quase o pau todo de dentro dela, e meti novamente, e mais uma vez, e outra, e outra, cada vez mais rápido. O som dos nossos corpos se chocando chegava aos meus ouvidos como se a TV estivesse ligada e com o volume muito, muito alto. Pensei na Márcia e no Cláudio dormindo do outro lado da porta, e isso me excitou ainda mais. Senti meu tesão crescer, e metia com vontade e luxuria nela.

Entregue ao meu prazer e à minha fantasia, aproveitando a calcinha dela agora nos seus joelhos, afastei suas nádegas com a mão, expondo completamente o seu cuzinho. Deslizei o polegar por cima dele, fazendo-a virar imediatamente o rosto na minha direção, assustada. Sem tirar o polegar dali, sorri safadamente para ela, piscando. Ela levantou a mão e mostrou o dedo do meio para mim, me xingando em silêncio.

Puxei o tronco dela para cima, mantendo meu pau dentro da sua xoxota. Com uma das mãos alisei a curva da sua bunda, enquanto com a outra puxava seu rosto de encontro ao meu. Beijei a sua boca enquanto ela olhava para trás, ainda meneando a cintura de encontro ao meu pau, e me aproximei do seu ouvido:

- “Você sabe que iremos nos ver de novo, sem ninguém por perto, e que eu vou comer esse seu cuzinho delicioso, não sabe?”, falei, mordiscando sua orelha, e arrepiando a pele do seu braço e seu mamilo. – “Pode até não ser hoje, tudo bem... Mas você vai dar esse rabo gostoso para mim!”, cravei.

Eu até acho que ela iria, mesmo, responder à minha provocação. Poderia ser para me xingar, poderia ser uma promessa de luxuria futura, mas algo eu iria receber como resposta. Infelizmente, entretanto, o momento seguinte fez nossos corações quase pararem. Sem aviso prévio, nos pegando totalmente desprevenidos, a maçaneta da porta do quarto fez um barulho comparável, naquele momento, aos dinos da igreja badalando às 18:00 horas na Praça da Matriz, se é que havia uma por ali.

Na eternidade que durou aquela metade de segundo seguinte, eu sai de dentro dela e puxei a minha cueca para cima, formando com o meu pau duríssimo uma barraca armada absolutamente ridícula se comparada com a minha cara de paisagem seguinte, como se nada demais estivesse acontecendo ali.

A Sônia, tão rápida quanto conseguiu, abaixou-se, puxou a calcinha para cima e saiu andando em direção à cozinha, a camisola presa dentro da calcinha, mal ajustada na pressa. A visão da sua bunda assim era tentadora, e o juízo duelava monstruosamente com o meu tesão, perdendo a corrida por vários corpos de vantagem, diga-se de passagem. Por sorte (muita sorte), saiu do quarto a Márcia, ao invés do Cláudio.

Seu olhar me fuzilava, mas ela foi de encontro à Sônia, primeiro. Cochichou algo junto ao pé do ouvido dela, que eu não pude entender, mas não precisava ser uma Einstein para entender o significado. Olhou para mim, mais ou menos como um gladiador olharia para um moribundo no Coliseu, com o enorme discurso calado de – “Eu já falo com o senhor, não se preocupe!”. Bem, uma parte de mim se preocupou, sim. A outra, confesso, olhava fixamente para o seu conjunto preto, em especial pelo vale formado no alto das suas coxas e final do seu ventre. Ela estava um tesão, eu tinha que admitir.

- “Posso saber o quê você está olhando, com essa cara de tarado?”, ela falou, de longe. – “Vai logo, sua vaca.”, ralhou, mandando a Sônia para o quarto, que respondeu para ela com o dedo médio erguido, meu já conhecido, junto com a língua para fora, em uma careta debochada.

- “Estou olhando para você, e vendo como você está gostosa...”, respondi, cínico porém verdadeiro, abraçando o corpo dela. – “Vem cá, tesãosinho.”

- “Vem cá o caralho, seu fudido...”, ela falou, tentando se livrar do meu abraço de urso, mas não muito. – “Você acha que eu não sei o quê vocês estavam fazendo aqui?”, perguntou, acusadora.

- “Estávamos fazendo o mesmo que ontem, só que dessa vez esperando você se juntar a nós...”, disparei, mordendo seu pescoço.

- “O quê?”, ela falou, inclinando o corpo para trás, tentando me olhar nos olhos. – “O quê você está falando? Está louco?”, perguntou, demonstrando no vacilar da sua voz, curiosidade e, sim, uma certa dose de interesse.

- “Estou dizendo que essa madrugada foi louco... Uma experiência muito legal.”, expliquei, continuando em seguida. – “Mas que isso foi só um primeiro passo... Tem muito mais que a gente pode, e deve, fazer.”, segui, didático se assim pode-se dizer. – “Só que para isso nós precisaremos estar só os três.”

- “Hã?”, foi a resposta dela, tentando em vão esconder a curiosidade e uma dose de dúvida.

- “Eu, você e a Sônia...”, respondi, deslizando a mão para a bunda dela, enquanto beijava a parte exposta do seu seio. – “Mas isso é assunto para São Paulo... Agora a gente devia ir para aquele quarto, porque você está me deixando louquinho com esse conjuntinho”

A transa que se seguiu, a última daquele final de semana, foi disparado a quê a Márcia gozou mais rápido... As duas vezes, seguidas, diga-se de passagem.

São Paulo traria ótimas experiências, em poucos dias.

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