A colega de cursinho e a paquera antiga - I

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 1796 palavras
Data: 30/11/2022 22:27:03

Os dias divididos entre trabalho e cursinho deixavam pouco tempo livre para que a aventura ocorrida com a Márcia tivesse virado um caso. Na verdade, sequer um repeteco eu conseguira, já que o pouco tempo somado à vigilância extrema da família dela zerava seguidamente minhas chances de sucesso.

Eu desconfiava que, se eu partisse para um namoro sério com ela, inclusive, os tempos seriam meio de secura por conta desse lance de família. Mas, de qualquer maneira, nenhum dos dois parecia muito dispostos a abrir mão da liberdade que tínhamos, e embora não tivesse provas, no íntimo eu duvidava que ela não dava lá seus pulos para conseguir se aliviar com um aqui, outro ali.

Isso me provocava uma certa pontada de ciúmes, confesso, mas eu conseguia levar numa boa. Só me sentia verdadeiramente frustrado por não conseguir, eu próprio, uma chance novamente com ela. Aquela noite na casa Vitor era uma dessas situações em que eu ficava pensando essas bobagens, enquanto a turma reunida se debruçava sobre livros e apostilas, em mais uma seção de preparativos para o simulado geral na manhã seguinte. Fitando os enormes olhos verdes dela e os seus lábios, eu poderia dizer que não estava exatamente no melhor da minha concentração pré-prova.

Tudo começou, como quase sempre começa, de um jeito meio inocente. Levantei para ir ao banheiro, demorei um pouquinho e, quando volte só a Márcia ainda estava na mesa... Os outros três membros da turma haviam se levantado, um para fumar, outra para ir buscar água na cozinha, levando junto o anfitrião. Aproveitando que estávamos sozinhos, ela escreveu em uma folha do seu fichário alguma coisa, e mostrou para mim, de modo meio dissimulado:

- “Limpou ele direitinho? Posso querer usar...”

‘Ele’ levantou na mesma hora, estufando minha calça. Aproveitando que não tinha ninguém mais na mesa conosco, estiquei a mão para a coxa dela, ao meu lado. Senti o toque da calça legging que ela usava abraçando sua coxa, e deslizei a mão para cima, em direção à junção das suas pernas. Sem tirar os olhos da apostila à sua frente, ela segurou minha mão e a afastou do meu objetivo, a menos de cinco centímetros da sua boceta. Meio frustrado me conformei, mas dois minutos depois, certificando-se de que ninguém olhava em nossa direção, ela própria levou a sua mão para a minha coxa, subindo em direção ao meu pau e o apertando, por cima da calça.

Um arrepio gostoso percorreu meu corpo, eriçando os pelos do meu braço, para deleite dela, que gostou do que viu. Na mesma folha do fichário de antes, ela escreveu agora: - “Hmmmmm.... gostoso, durinho assim.” O pessoal voltou para a mesa, mas ela não se inibiu, e na maior naturalidade seguiu alisando meu cacete duro, e o apertando de quando em vez, para meu desespero. Em mais alguns minutos a Márcia disse que precisava parar por uns minutos, e levantou-se indo em direção ao sofá, em uma sala meio anexa àquela onde ficava a mesa que usávamos para estudar. Na verdade, era quase o mesmo ambiente, mas uma larga coluna meio que escondia o sofá da vista direta da mesa onde o pessoal estava.

Entendendo o óbvio, me levantei e fui atrás dela, sentando ao lado da baixinha no sofá, enquanto o Vítor dava a feliz ideia de pedir umas esfihas para a gente. Cada um começou a falar em voz alta o que queria, em uma natural bagunça, enquanto a Marcia repetia para eles o que nós dois queríamos, sem parar de alisar o meu pau, por cima da minha calça. O jeito dissimulado dela me excitava ainda mais do que o carinho em si. Nós estávamos em um mesmo ambiente, uma sala em ‘L’, dividida pelos móveis para formar dois ambientes distintos, meio escondidos por uma larga coluna, bem na curva do ‘L’. Mas, se por um lado ninguém nos via diretamente, embora nos ouvissem, bastaria alguém levantar e dar uns quatro passos para o lado para nos pegar em delito flagrante.

Alheia a tudo isso, olhando para mim e sorrindo, a Marcia abriu o botão da minha calça e o zíper, liberando meu pau duro, que começou no mesmo instante a punhetar, lentamente. Eu mal podia acreditar na safadeza da menina com jeito de ninfeta, que seguia conversando com o pessoal como se estivesse prestando atenção à TV ligada na nossa frente, enquanto punhetava meu cacete duro para cima e para baixo.

Estiquei a mão para a sua bunda, por cima da legging apertada, sentindo a maciez e a forma das suas nádegas, viajando na sensação gostosa do seu toque no meu pau ao mesmo tempo, quando percebi um silêncio estranho no ar. Olhei para ela, meio aflito, com a certeza de que havia perdido algo, quando ela falou meio ríspida: - “Fala, cacete... Coca ou soda???”, me instigando a responder com o olhar, bravo.

- “Coca...”, respondi, sem nem saber por que, para risadas gerais dos outros quatro.

- “O quê foi? Dormiu aí, é?”, perguntou o Vítor, para meu desespero.

- “Ele travou, olhando a bunda da loira do comercial, aqui na TV.”, respondeu a Márcia, aumentando meu pânico, ao mesmo tempo que soltava meu pau e se reclinava na parte oposta do sofá, me deixando sozinho, com o pau duro apontado para o teto.

- “Opaaaa... também quero ver...”, disse o Luís, correndo para a sala onde estávamos, em frente a TV.

Mal tive tempo de puxar a camisa sobre meu pau desnudo, quando ele os outros dois vieram olhar a TV, em busca da bunda alardeada pela Márcia, para descobrir que o seriado que estava passando voltara à cena. Todos ficaram falando besteiras juntos, enquanto meu pau seguia duro, embaixo da minha camisa puxada para baixo, para meu pânico. Finalmente os outros três se espalharam em direção à cozinha, para pegar copos, guardanapos, pratinhos, etc.

Tao logo os três saíram da sala, a Marcia voltou ao ataque sobre mim, puxando a camisa para cima e liberando meu pau duro, para na sequência cair de boca sobre ele, engolindo o quê conseguiu dele. Eu mal podia acreditar na ação dela, mas parecia que quanto maior o perigo, maior o tesão dela. Ela abocanhou meu cacete duro, ao som dos três amigos conversando a poucos metros de nós, se entregando com volúpia a um boquete molhado e safado, me excitando no limite.

Os minutos passaram, e logo ouvimos a campainha, anunciando a chegada das benditas esfihas. Os três desceram as escadas em direção à porta, para receberem o pedido, e a Márcia não deixou por menos. Tão logo a cabeça da Sônia sumiu na escada, a Márcia soltou o meu pau e sussurrou junto ao meu ouvido: - “Cacete, estou explodindo de tesão aqui... Preciso disso, muito, nem que seja só um pouquinho...

Falando isso ela se levantou do sofá, e para minha quase loucura, de pé e de costas para mim, abaixou sua legging e a calcinha, expondo sua bunda branquinha. Se ajeitando rapidamente sobre mim, sem perder tempo, afastou como podia as pernas, presas nos tornozelos pela calça, e desceu sobre meu cacete que ela apontava para cima, me fazendo penetrar sua xoxota quente. Com jeitinho, e se controlando para não gemer alto demais, ela veio descendo e engolindo meu pau, centímetro por centímetro, me cavalgando lentamente.

Eu não sabia se me concentrava no tesão de trepada inusitada que se desenrolava, com um verdadeiro pitéu delicioso da nossa sala, ou se me concentrava nos sons vindos da escada, anunciando o retorno da trupe que havia descido para pegar as esfihas. Sobre meu pau, a Márcia parecia não ter dúvidas, e subia e descia sobre mim com vontade, provocando os inequívocos sons de uma trepada gostosa.

Eu olhei para baixo, reparando na curva gostosa e tentadora das suas nádegas sobre mim, relembrando de imediato a aventura no sofá da sua sala, e juntando minhas mãos nas suas ancas comecei a puxá-la de encontro à minha cintura, socando meu pau cada vez mais dentro da sua xana quente. Comecei a falar umas putarias no seu ouvido, mas, antes que eu me empolgasse demais, ouvimos o trio subindo as escadas e interrompemos nossa aventura inusitada, nos recompondo bem a tempo dos três chegarem com o nosso jantar.

Desnecessário dizer que, daquele ponto em diante, eu não prestei atenção em absolutamente mais nada referente a estudo que tenha sido dito. Quando fomos embora o meu desejo quase incontido de que eu tivesse uma chance com ela, levando-a até sua casa, por exemplo, foi logo frustrado pelo acerto de caronas da galera, e só me restou ir para casa, me acabar em uma furiosa punheta em homenagem à loucura daquela delícia. O dia seguinte, sexta-feira, foi ocupado pela tal prova, na qual eu fui obviamente muito mal, e as coisas só ficaram (muito) melhores já no começo da noite, com um convite inusitado.

- “Então... é assim... a Sônia está muuuuuito a fim de um fim de semana com o Cláudio, mas não rola de os pais liberarem a casa na praia para ela ir sozinha com ele...”, ela explicou, rapidamente. – “Então armamos de ir uma galera, para eles poderem ficar um pouco juntos, entendeu?”, perguntando de maneira retórica.

- “Entendi, claro...”, respondi. – “Nós vamos fazer o sacrifício de ir para a praia, após uma semana fodida de estudo, com esse calorão que está fazendo, para mostrar o quanto somos legais e damos cobertura para a Sônia dar uma com o namorado babaca...”, conclui, deixando transparecer mais do que eu queria um certo ranço. – “Tô dentro!”, conclui, antes de tomar um esporro.

- “8:00 na porta da casa dela, então...”, ela respondeu, meio seca demais para a ocasião, me dando certeza de que havia entendido minha frustração.

Na verdade, aquele era um terreno delicado, confuso e perigoso. Se por um lado a oportunidade de passar um fim de semana ao lado da Márcia, e ainda na praia (pensei de imediato nela de biquíni), fosse tentador, o fato é que eu havia tido um longo, conturbado e infrutífero período na adolescência de affair-não-correspondido com a Sônia, por quem eu nutrira uma enorme paixão, anos atrás. Isso havia ficado no passado, ainda mais depois desses anos todos, mas... Sabem como é. Saber que a vida havia seguido, era uma coisa... Passar pano para ela dar para outro cara, bem... isso era mais difícil.

Mas, o tesão atual pela Márcia era óbvio, e logo eu me concentrei no que importava, e abracei a causa. Afinal, se ela havia feito o quê fizera com pessoas a alguns passos de nós, o quê não faria em um sábado inteiro e domingo, ainda mais na praia? Eu não entendi direito quantas pessoas mais iriam, mas não acreditava que isso seria um problema, nem se fosse um Maracanã lotado. Na manhã seguinte, veio a resposta...

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