Perdendo a linha - Parte 2 - Eu era santa e ainda assim meu cunhado fez isso comigo

Um conto erótico de LetBoquete
Categoria: Heterossexual
Contém 1716 palavras
Data: 27/06/2022 21:44:57
Última revisão: 27/06/2022 22:18:33

Acordei cedo no dia seguinte, bastante atordoada, minha cabeça doía e meu corpo estava fraco. Depois de alguns minutos me revirando na cama me levantei e desci até a cozinha para beber um copo de agua. Percebi que ninguém havia acordado ainda então decidi dar uma volta para clarear a mente. Como estávamos na praia logo parei em um quiosque que estava abrindo e pedi uma agua de coco que foi minha salvação, logo eu estava me sentindo bem melhor. Enquanto caminhava pela areia e observava o mar eu lembrava do que tinha acontecido no dia anterior, me sentia culpada por ter deixado aquilo acontecer, me sentia violada por ter sido abusada pelo meu sogro... mas acima de tudo eu sentia um enorme tesão, coisa que eu nunca tinha sentido nessa intensidade e nem tampouco pelo meu namorado. Apesar de tudo eu tinha adorado ser abusada e queria muito repetir tudo, só que sóbria.

Ao retornar a casa de praia notei que o carro de minha sogra estava na garagem. Ao entrar estavam todos a mesa comendo, minha sogra contava dos problemas do dia anterior na loja que tinha ido resolver, tudo com muito bom humor, me sentei a mesa e tomei café com todos. O Cesar estava bem ruim parecia abatido, não queria comer, eu pensei que fosse a cachaça mas não era. Meu sogro sorrateiramente me lançava olhares enquanto todos prestavam atenção a história que minha sogra contava. Cada vez que aquele velho safado olhava para mim eu me sentia penetrada, como se o seu olhar perfurasse a minha pele e olhasse para mim por dentro. Estranhamente eu estava adorando, mas comecei a me perguntar se com minha sogra por perto ele teria coragem de me abusar novamente, eu estava contando com isso.

Quando me levantava da mesa ouvi meu sogro dizer que seu celular tinha dado problema e pediu pro meu cunhado dar uma olhada (ele é técnico de informática), na hora eu não dei muita atenção para essa conversa, mas ela mudaria todo o restante daquela viagem e talvez da minha vida. Subi para o banheiro que ficava no corredor do meu quarto e tomei um breve banho, então vesti um biquíni azul bebe e coloquei um vestido branco de tecido fino por cima. Desci para a area da piscina e me sentei para conversar com a Jessica enquanto o Alex consertava o celular do pai. Ficamos só nós duas por um tempo ali. Depois de uns 40 minutos o meu cunhado chega e eu percebo que ele me olhava estranho, um olhar que misturava desprezo e desejo. Mas não demorou muito e minha sogra apareceu, dizendo que o César estava com febre e que iria na farmácia comprar alguns remédios, eu fui com ela e pelo restante do dia ficamos cuidando do meu namorado. Durante a tarde após o almoço tirei um cochilo e ao acordar fui ver como meu namorado estava, e ele estava dormindo. Então fui para a area da piscina tomar um sol. Meus meu cunhado e a namorada haviam saído e na piscina estavam apenas os meus sogros. Tirei meu vestido e entrei na piscina com eles. Meu sogro não economizava olhares aos meus seios sempre que minha sogra se virava. Eu começava a me perguntar o que ele faria quando ela se ausentasse... e não demorou muito, ela anunciou que iria ver como meu namorado estava. Assim que ela chegou a porta da casa meu sogro avançou sobre mim, segurando minha bunda com as duas mãos, eu até tentei recusar mas não conseguia, eu queria que meu sogro abusasse de mim ali mesmo. Ele me enchia de elogios e dizia como no dia anterior eu tinha feito o melhor boquete que ele já recebeu na vida, e que não imaginava que eu era tão putinha. Respondi dizendo que ele estava errado, que eu era uma santa e que continuaria sendo. Ele então segurou minha mão direita e colocou em seu pau por baixo da sunga. Seu caralho já completamente duro, não fiz cerimonia e agarrei com vontade. Então ele sussurrou em meu ouvidinho "Santinha do pau oco". Eu apertava devagar seu pau, sentindo toda a sua rigidez e deslizando minha mão entre a cabeça do pau e suas bolas. Assim como uma mão em seu caralho duro levei a outra até meu grelinho instintivamente, mesmo nunca tendo batido uma siririca antes. Logo que fiz isso ele tirou minha mão do seu pau e se afastou. A minha sogra estava voltando para a piscina.

Não sei se ela viu ou apenas sentiu que havia algo de errado, mas depois disso a minha sogra não desgrudou mais do marido pelo resto da tarde e da noite. Perto do fim da tarde fui ver novamente como estava meu namorado, ele estava acordado e conseguia falar pouco, resmungava pelo azar que tinha tido de adoecer logo no segundo dia na praia. Conversamos um pouco e fiquei abraçada com ele na cama por alguns minutos. Mas na minha cabeça eu só conseguia pensar no meu sogro, na minha mão apertando seu mastro e quanto iria demorar para ter ele novamente na minha boca. No inicio da noite meu cunhado retornou com a namorada e ficamos conversando bobagens na varanda enquanto jogávamos baralho, ele novamente me lançando olhares que me deixavam confusa, eu não sabia se ele queria me abusar ou se queria me jogar no lixo. Alex e Jéssica bebiam cerveja, mas eu ainda estava enjoada do álcool do dia anterior e fiquei só na agua de coco mesmo. Perto de 23hrs fomos todos deitar, meus sogros já estavam dormindo. Passei no quarto do meu namorado só pra me certificar que ele ainda dormia e então fui para o meu dormir.

Me revirei na cama por uns 30 minutos relembrando a aventura da tarde na piscina com meu sogro. Então quando estava me levantando para ir a cozinha beber agua a porta do meu quarto abriu. Meu cunhado entrou fazendo um sinal para que eu fizesse silencio. Logo começou a dizer que sabia o que tinha acontecido e que não imaginava que sua cunhadinha era uma vagabunda suja. Fiquei sem entender, comecei a balbuciar tentando me defender, ele sacou o seu celular e me mostrou então duas fotos. A primeira era eu bêbada no dia anterior com o caralho do meu sogro na boca, na segunda eu estava deitada apertando os seios um contra o outro cobertos pelo leitinho do meu sogro. Eu não consegui reagir, apenas comecei a chorar, minha vida estava acabada. Meu cunhado se aproximou de mim e começou a limpar minhas lágrimas dizendo que ninguém além dele precisava saber daquilo, que ficaria só entre nós, mas que eu teria que fazer o que ele pedisse. Então eu uma garota santa e ingênua perguntei o que ele queria. Eu estava sentada na cama vestida apenas com um pijaminha azul e uma calcinha cor de pele por baixo, meu cunhado em pé a minha frente usava apenas um shorts de banho. Dos três homens daquela família o meu cunhado era o maior, tendo mais de 1,90, moreno e magrelo. Ele colocou os braços nas alças do meu pijama e puxou devagar para baixo revelando meus grandes seios, com uma mão na minha nuca ele agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás dizendo "quem diria que minha cunhadinha era uma putinha tão gostosa", e então agarrou meus seios, apalpando com força e espremendo um contra o outro. Nesse momento comecei a sentir a mesma coisa que tinha sentido com meu sogro, e mesmo envergonhada e me sentindo culpada, eu estava começando a gostar daquilo. Foi então que comecei a perceber o volume em seu shorts crescer, e ai ele segurou o shorts e abaixou de uma vez. Seu pau saltou majestosamente para fora, e para a minha surpresa aquele pau era muito mais bonito que o do meu sogro, e muito maior também, meu cunhado era um jumento no quesito pau, devia ter uns 26cm, grosso e bem reto, parecia uma bazuca com uma glande enorme e bem vermelha. Eu não esperei que ele desse o comando e já pus logo a mão em seu pau, e vendo que era pouco coloquei a outra também, lentamente comecei a fazer movimentos de vai e vem em sua pica maravilhosa. "isso cachorra, você já nasceu com esse dom não é?" ele dizia quando comecei a masturbar seu imenso caralho, logo ele começou a gemer, devia estar adorando minhas mãozinhas de princesa em seu mastro.

Depois de alguns minutos ele segurou minhas mãos e me jogou na cama, prendendo minhas mãos acima da minha cabeça, e então me deu um longo beijo enquanto roçava sua rola grossa em minha calcinha. Dai ele sentou por cima de mim e colocou seu pau entre os meus seios e devagar começou a movimentar pra frente e para trás, gemendo gostoso enquanto fazia isso. No movimento de ida seu caralho encostava na minha boca, então eu comecei a beijar seu caralho toda vez que ele encostava. Meu cunhado foi a loucura, "Ahhh sua vagabunda, quem diria que a Leticia santinha era na verdade tão putinha assim?" e começou a meter mais rápido com seu pau latejando. Meus enormes seios e seu pau de jumento pareciam feitos um para o outro, encaixavam perfeitamente, nós dois estávamos cheios de tesão. Foi então que o Alex anunciou "Abre a boca". Até que enfim queria provar todo o seu caralho na minha boca. Abrir de leve minha boquinha e ele rapidamente enfiou seu caralho garganta abaixo. Não entrou nem metade, e assim que fiz o movimento de chupar senti algo quente preenchendo toda a minha boca enquanto o meu cunhado soltava um longo gemido. Minha boca ficou tão cheia de leitinho que escorreu pelos cantos da minha boca. Eu ia cuspir mas ele olhou para mim e ordenou com uma voz ríspida "Engole". Me senti amedrontada e ao mesmo tempo com mais tesão, então engoli. Enquanto eu ainda engolia e limpava os cantos da boca o meu cunhado se levantou e disse que eu tinha feito um bom trabalho e que no outro dia teria mais. Eu era uma garota da igreja, uma ovelha do senhor, uma menina santa... mas eu mal podia esperar para ser abusada novamente.

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Comentários

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O conto é bom,proveitoso, e tem potencial pra muita coisa acontecer,novos personagens,a participação das outras mulheres,enfim,tudo pode se encaminhar não só pra sua entrada definitivamente no reino da putaria,como seu namorado no templo dos enganados

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Quero ver quando o cu dela vai começar a rodar na pica dos amigos do namorado rsrs

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Muito obrigado Jó 74, mas infelizmente parece que só você curtiu. O engraçado é que esse é o conto em que mais trabalhei até hoje (quase uma semana escrevendo e editando) e o que menos deu repercussão nas primeiras horas. É bem provável que eu não continue mais essa série.

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Entendo sua decepção,mas não espere sucesso imediato em nada que vc faça. Assim são as coisas da vida. É preciso persistência,é apenas seu segundo conto. Se vc for movida apenas pelo nível de aprovação e número de visitas,vai deixar o prazer da escrita em segundo plano. O hábito de escrever e relatar algo é prioridade e o prestígio vem como consequência

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Obrigado pelo comentário Astrogildo Kabeça. Então, não é questão de ser sucesso, se eu esperasse sucesso estaria fazendo outra coisa que não escrevendo contos. Quando escrevi respondendo a Jó 74 este conto já estava publicado a quase 6 horas e tinha recebido apenas 3 estrelas, nem mesmo o pior dos meus outros 15 contos escritos até agora tinha ido tão mal nas primeiras horas. Deu sim uma desmotivada nessa hora, mas agora que olhei deu uma guinada finalmente e está a par dos outros contos.

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