Rotina Matinal - parte 1

Um conto erótico de Escravinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1159 palavras
Data: 06/05/2022 09:22:03

Meu nome é Janete tenho 35, casei muito cedo, fui uma dona de casa submissa boa parte da minha vida, até que um dia meu ex-marido me mandou embora com uma mão na frente e a outra atrás. Foi nessa época que conheci os mestres, Senhora Viviam e senhor Tomas, que me mostraram o mundo do BDSM e me acolheram, me deram casa comida e um propósito, servir. Já sou a escrava do casal faz uns dois anos e esse conto não é sobre como eu comecei nem do meu treinamento e sim da rotina matinal do Mestre Tomas.

O mestre é Americano tem 49 anos de idade e já mora no Brasil a quase 10 anos. É um homem muito grande de descendência africana, jogou futebol americano na faculdade, mede 2,05m e pesa cerca de 140 kilos, muito musculoso e forte, apesar da barriga saliente, tem apenas 15% de gordura corporal. Bem diferente de mim que sou baixinha e magrinha, tenho 1,50m e atualmente peso cerca de 42 kg. Outra característica física do mestre que deve ser mencionada é o tamanho do seu pau, que mede exatamente 26cm de comprimento ereto, uma circunferência de 18,5cm na cabeça, 20cm na base, veias saltadas e pra completar um saco pesado com ovos volumosos que lembram os de um touro.

Eu tenho como dever acordar com pelo menos uma hora de antecedência do mestre, preparar o café expresso preto, sem açúcar (precisei assistir muitos vídeos de baristas pra aprender a fazer o café exatamente como ele gosta). E fico esperando ele descer do seu quarto até a sala onde devo servi-lo. O Mestre sendo muito metódico acorda todos os dias pontualmente as oito horas em ponto e vem até a sala para tomar seu café que já está pronto, o qual eu sirvo no sofá, ele liga a tv no canal de notícias e então chega a hora da minha segunda função do dia, aliviar o tesão matinal do Mestre. Enquanto ele bebe seu café e assiste às notícias, eu devo dar prazer oral ao mestre, eu ajoelho em sua frente, cuidadosamente com as mão eu desamarro seu robe, (o Mestre dorme completamente nú e usa apenas um robe de seda durante a sua rotina matinal) e abocanho seu pau com muita delicadeza.

Eu sou proibida de usar as mãos nesse procedimento que devem estar posicionadas nas costas, então delicadamente eu pego a cabeça com os lábios e aos poucos vou sugando engolindo o restante daquela pauzão ainda semi-rígido até ele entrar completamente dentro da minha garganta e meu nariz ficar colado na virilha do Mestre. Precisei de muito treino pra conseguir engolir completamente o pau do Mestre, mas hoje faço com muita habilidade. Com ele completamente inserido na boca e garganta eu devo permanecer com seu pau acoplado até que o mestre esteja satisfeito e isso pode levar entre 15 minutos e algumas vezes, horas. Sem tirar o pau da boca, estico a minha língua o máximo pra fora que consigo e a uso para massagear suas bolas, aos poucos eu sinto seu pau endurecendo dentro da minha garganta, o que aumenta muito a dificuldade, pois além de ficar maior ele incha e fica mais grosso.

Mesmo com dificuldade eu não posso em momento algum tirar do pau dele de dentro da minha garganta e com um toque suave na parte de cima da minha cabeça o Mestre indica que eu devo começar o movimento. A partir desse momento eu posso tirar o pau dele exatamente 3cm da garganta e novamente voltar a engolir, esse movimento deve durar exatamente 2 segundos, ou seja a cada dois segundos eu devo recuar 3 cm e voltar a engolir tudo, exatamente como o mestre gosta, nem muito rápido, nem muito devagar, no ritmo preciso. Tive que aprender a controlar os reflexos da garganta, a relaxar, pra tornar a experiência perfeita para o Mestre, pois se eu acabasse vomitando faria uma sujeira, e seria punida severamente. O tempo que o mestre leva pra gozar varia bastante, mas com a minha experiência eu já consigo prever momentos antes disso acontecer, seu pau incha de um jeito bem específico especialmente na cabeça, essa é uma deixa pra eu aumentar um pouco mais a velocidade. Quando o mestre começa a gozar, aqueles jatos quentes começam a encher a minha garganta, e eu devo desacelerar o movimento, e pressionar bem os lábios na base para que nenhuma gota se quer escorra de dentro da minha boca. O mestre sempre goza uma quantidade extremamente farta de porra que deve ser engolida completamente por mim, seu orgasmo pode durar um bom tempo dependendo do dia, e quando ele termina eu devo permancer com a boca posicionada e parada, e com seu pau completamente dentro da garganta e nariz na sua virilha.

Agora vem a terceira parte da rotina matinal, e é a parte mais difícil, que exigiu um treinamento muito árduo. Eu devo permanecer parada, ainda com as mãos nas costas, aguardando, posso sentir o pau do mestre amolecendo, e novamente com um toque suave na minha cabeça, o mestre me avisa que está prestes a urinar. Sim é meu dever como escrava engolir todo seu mijo sem derramar uma gota sequer. Me preparo e alguns segundos depois sinto seu pau inchar e um jato forte bater no fundo da garganta, pressiono os lábios com força na base, crio um vácuo com a boca, para impedir que qualquer resquício de xixi vaze. Prendo a respiração, relaxo a garganta e deixo o mijo escorrer diretamente para o estômago, se a gozada do mestre é farta, seu mijo mais ainda, fico completamente estufada de barriga cheia com a quantidade de mijo que engulo. Quando o mestre toma cerveja na noite anterior a quantidade é ainda maior tornando quase impossível engolir tudo. Aos poucos sinto o fluxo diminuindo até parar, na sequência sinto o mestre contraindo, e os jatos finais inundam a minha boca com o aquele gosto forte, salgado, amargo do mijo matinal do Mestre que eu engulo como é do meu dever. Ao terminar a mijada matinal dentro da minha boca, eu dou várias sugadas com para extrair qualquer resquício de mijo que ainda esteja dentro da uretra até a última gota.

Novamente com um toque na minha cabeça o Mestre indica que terminou, sinal que me libera pra tirar a boca de seu pau, faço com muito cuidado, para que seu pau saia limpo sem menum resquicio de porra, mijo ou saliva. Agradeço ao Mestre a honra de poder servi-lo em sua rotina matinal, e volto aos meus afazeres.

E isso se repete praticamente todos os dias, levei muito tempo pra conseguir servir o Mestre em sua rotina matinal, punida severamente as vezes em que engasguei, ou não consegui engolir toda a porra ou mijo do mestre, hoje em dia sou um serva obediante, muito bem treinada e hamilidosa, só tenho a agradecer aos Mestres por isso.

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.