Final de semana pós chácara - III (Final)

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 6372 palavras
Data: 29/11/2021 21:06:03

Malandro, sem querer deixar nenhuma das duas sem atenção, ele deitou a Magali de costas na cama, se ajeitando entre as pernas dela. Antes de começar a fodê-la, entretanto, ele fez questão de posicionar a Dayane ajoelhada sobre a cabeça da amiga, com a boceta à altura da boca dela. A Magali nem teve outra opção senão começar a chupar a bocetinha molhada da parceira, enquanto o Vitor ajeitava seu cacete na boceta dela e dava umas bombadas, preparando-a para a enrabada que ela oferecera.

As duas meninas logo estavam gemendo, cada uma motivada por uma razão diferente. A Dayane aproveitava o carinho da amiga, há tanto desejado, rebolando lentamente sobre a boca dela que lambia caprichosamente sua xoxota. Já a Magali era penetrada pela rola do Vitor, que tentando não se empolgar muito e acabar gozando antes da hora, mexia-se com ritmo, porém lentamente, excitando com isso a Chefinha, que já sentia seu cuzinho piscando com a expectativa da visita daquele intruso avantajado.

Antes de partir para o ato final com a Magali, o Vitor ainda aproveito a posição da Dayane, ajoelhada sobre a cabeça da amiga, e empurrou as costas dela para frente, em direção à cabeceira da cama, fazendo-a expor novamente a bunda e seu cuzinho para ele. Debruçando-se para frente fez o seu pau escapar da boceta da Magali, mas encostou a boca no vão entre as nádegas da morena e passou a língua suavemente no cuzinho dela, arrepiando-a. A morena tinha agora uma língua na boceta e outro no cuzinho, pondo-a louca de tesão.

O Vitor alternava o ataque à porta dos fundos dela, ora com a língua, ora com o dedo, logo seguido por mais mais um, e em mais alguns minutos assim, fustigada pela frente e por trás, a morena gozou novamente, desmontando ao lado do casal, de costas para o Guilherme, que logo se aninhou, encoxando-a e alisando sua perna.

Levantando as pernas da Magali, já para lá de assanhada com o rumo que a aventura tomara, o Vítor encostou a cabeça do sue cacete duríssimo na entrada do cuzinho da menina, empurrando lentamente seu bruto para dentro dela, porém sem retroceder. Ela olhava para ele com um jeito sacana, sentindo a invasão mas já bastante acostumada com isso. Sua juventude fora de muitas sessões se sexo anal com o rapazes que ela queria manter por perto, e ela nem de longe era tão gostosa naquela época como era agora. O tempo fora gentil com ela, e ela estava acostumada a perceber os pescoços se virando quando ela passava. Agora, o Vitor provava, de novo, da cereja do bolo do arsenal de sedução que a Chefinha dispunha.

- “Ai, meu pauzudo...”, ela falou, mexendo com o ego dele. – “Vem, assim... bem gostosinho.”, dizia, mexendo a cintura de encontro ao cacete duro dele.

- “Cuzinho gostoso...”, ele respondeu, empurrando gentilmente mais uns centímetros da sua rola no rabo dela, sentindo o calor envolver seu pau.

Ao lado deles a Dayane via a amiga com as pernas para cima em um autêntico frango assado, apoiadas pelas mãos do rapaz que mexia a cintura empurrando seu pau para dentro dela. Ela pensou que nunca vira, de fato, uma cena de sexo anal ao vivo assim, de pertinho... As duas já haviam feito isso antes, lado a lado, mas ela estava ocupada demais para presenciar o ato assim, a centímetros de distância.

Virou na cama, curiosa, querendo ver o pau do Vitor invadindo o cuzinho da amiga. Encontrou um cilindro de carne dura escorregando para dentro do rabo da amiga, que a exemplo dela própria, parecia estar gostando daquilo. Era incrível ver o buraquinho da amiga se expandir para receber o calibre daquele invasor, que sumia dentro da amiga, inclemente, para em seguida surgir de novo, ameaçador. Ela ficou olhando o entra e sai do cacete no cuzinho na amiga, admirada e excitada, até sentir sua própria bunda sendo apalpada e beijada.

Apreciou o carinho, sentindo que o Guilherme logo ousou mais, afastando suas nádegas para conseguir beijar sua boceta, arrepiando-a. O pau do Vitor seguia penetrando o cuzinho da Magali, agora mais rapidamente, quando a boca do Guilherme mudou de endereço e beijou seu ânus no lugar da sua xana. Sem perceber, ela havia afastado mais as pernas, franqueando acesso ao rapaz que o explorava muito bem.

O Guilherme, atento a tudo, fodia o cuzinho gostoso da Magali mas prestava atenção ao ataque do seu primo caçula à morena deliciosa. Disposto a por mais pimenta na brincadeira, ele se deitou na cama, passando a perna esquerda da Magali para o seu lado, fazendo-a deitar-se de lado, mas de costas para ele. Continuou a foder o rabinho dela, sentindo agora o delicioso contato com as nádegas tentadoras dela, enquanto oferecia a vista da boceta dela para a Dayane, deitada de frente para o ventre da sua companheira.

Levantou a perna esquerda dela, permitindo que a morena tivesse uma visão total da boceta depilada da Chefinha, assim como do seu aríete penetrando o cuzinho dela, agora em um ritmo de bate-estaca, sem parar.

- “Aaaaiiii, cacete... Aiiii, aiiiii... tesãooooo... vaiiii... aiiii, mete... mete... vai, tesão... fode meu rabo, mete mais fundo... ai, ai, ai, ai... delíciiiaaaaa...’, gritava a Magali, enquanto o cacete duro do Vitor a penetrava atrás, como um pistão muito bem azeitado.

O Guilherme aproveitou o momento putaria, e deslizou o seu dedo médio pelo rego da Dayane, tocando a xoxota dela e subindo para o seu cuzinho, provocando uma reação imediata da morena:

- “Ai, gatinho... amor, eu não aguento mais nada hoje...”, ela falou, sincera, tentando tirar a mão dele da sua bunda.

- “Você não vai me deixar na mão, gata, vai?”, ele falou, esfregando seu pau, duríssimo de novo, na bunda dela.

- “Afe. Moleque... você não cansa nunca, não?”, ela falou, admirada, mas ainda cansada. – “Amanhã eu prometo que dou para você...”

- “Ah, nem vem...”, ele reclamou, de novo.

- “Sério... Amanhã, eu dou para você... Eu te chupo, dou a bunda, faço o quê você quiser”, ela falou, sincera. – “Mas hoje eu preciso dormir...”

- “Beija essa bocetinha gostosa, que o sono passa...”, o caçula respondeu, descaradamente empurrando ela em direção ao ventre da amiga e a xoxota depiladinha dela.

- “Filho da puta...”, a morena xingou, mas no fundo no fundo, interessada.

A amiga sendo enrabada de ladinho agora oferecia para ela uma visão ainda maior do que antes. O cuzinho dela parecia alargado ao máximo, e o caralho duro e grosso do Vitor entrava e saia velozmente dali, como um pistão bem azeitado. A boceta da amiga, rosada e molhada ali na sua frente era uma tentação. Ela esticou a cabeça e tocou com a ponta da língua a bocetinha à sua frente, arrepiando imediatamente a amiga.

Enquanto isso tudo rolava com os três, atrás da Magali o Vitor socava seu cacete no cuzinho apetitoso da Chefinha, deliciando-se com o toque nas nádegas firmes e branquinhas dela. Ele martelava seu pau no rabo da garota, e a cada enfiada o contato com as nádegas dela o excitava mais. A firmeza e o tamanho delas, eram tentadores. Ele empurrava o pau com vigor para dentro dela, querendo desfrutrar desse contato com a sua bunda, e assim levantou o máximo que pode o perna esquerda dela, aumentando ainda mais a amplitude das sua metidas e do choque da sua pélvis com a bunda dela.

- “Ahhhh, caralhooooo... Que puta rabo gostoso, meu.”, ele falava, sem parar de meter. – “Nossa, que delícia... Puta-que-pariu, que vontade de te comer sem parar.”

Ela aproveitava para gemer com a foda proporcionada por ele, e com os carinhos da língua da amiga em seu clitóris. Abrindo os olhos ela viu o Guilherme ajoelhado na cama, ao lado dela, junto da amiga. O pau duro do garoto apontava, só para variar um pouco, para o teto, vibrando de tesão e pronto para entrar em ação. Ela viu o caçula cuspir na mão, e na sequência levar a mão em direção à bunda da amiga.

A Dayane sentiu o dedo do rapaz tocar seu cuzinho, cheio de claras intenções. Sentiu a viscosidade da saliva ser colocada sobre seu ânus, e logo na sequência, empurrada para dentro dele por um dedo intrometido.

- “Ai, caralho... Sério, amiguinho... Não faz isso... Uffff...”, falou, penetrada pelo dedo arisco do menino, que começou a enrabá-la, provocando-a e deixando claro que ele queria substituir o dedo por outra parte intumescida do seu corpo. – “Aiiii, não faz isso... Tira esse dedinho safado do meu cu, caralho... Hmmmm, tira, senão eu vou querer dar o cu para você... Tira... Hmmmmm....Vai... põe...”

O Guilherme vibrava enormemente com aquela conquista, seguindo os conselhos do primo experiente. Seu pau duríssimo vibrava com a expectativa de enrabar aquela delícia. Sexo anal era, no final das contas, uma atividade muito difícil para alguém afoito como ele, que sempre gozava antes da hora. Ele era capaz de transar 3, 4 até 5 vezes na noite, mas não era capaz de trepar tempo suficiente para satisfazer suas companheiras. Isso atrapalhava seus desejos, de forma muito frequente. Mas aquela noite seria diferente.

Ele olhava para a bunda perfeita da Dayane, e para o seu dedo que agora a sodomizava gentilmente, arrancando suspiros dela. – “Para, tesão... Não faz isso... Hmmmmmm, gostoooso...”, gemia a morena, antes de voltar a por a língua em contato com o clitóris da Magali.

O Vitor metia rapidamente agora, explorando ao máximo o contato com a bunda firme e gostosa da Chefinha, aproveitando do contato contra ela ao mesmo tempo que sentia seu gozo subir do saco, atravessar seu cacete pulsante e jorrar, com todo o prazer acumulado do dia, para dentro do túnel da garota, caudaloso e denso. Ela sentiu os vários espasmos do pau dele, cravado nas suas entranhas, enquanto sentia seu reto se aquecer com o leite quente dele, ao mesmo tempo que a língua serelepe da amiga arrancava, enfim, o último orgasmo dela naquela noite lasciva.

- “Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, caralhoooooooooo... Aiiiiiiiiiii, putaaaaaa que o pariiiiiiiu.... Que tesããããããoooooo... ahhhhhhhhhhhhh...”, gozou a Chefinha, satisfeita.

Ao lado deles, ainda sem tirar a língua da xoxota da amiga, a Dayane sentiu, como não podia deixar de acontecer, o ataque à sua retaguarda por parte do caçula. Ele colocou um travesseiro sob a cintura dela, fazendo-a ficar com a deliciosa bunda morena empinada, e apontando o pau duro para o seu rego, cutucou e apertou até encontrar o alvo correto, enfiando meio sem jeito o cacete no cuzinho dela.

- “AAAIIII, caralho... devagar...”, ela reclamou.

- “Ahhhh, tesão de cuzinho...”, ele exclamou, mal ouvindo o reclamo dela.

Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o caçula foi enfiando aquele pau duro fundo no seu rabo, apenas não a incomodando mais porque já havia feito uma sessão de ‘preparo’ com o primo mais velho. Mas a diferença de jeito e experiência dos dois era nítida. Com uma ferramenta bem menos imponente do que o primo, o Guilherme incomodava muito mais. Mas ele não parecia dar muita atenção a isso.

Segurando-a pelas nádegas, ajoelhado atrás dela e sobre suas coxas, ele mergulhava seu cacete dentro do cuzinho dela com velocidade e força, sentindo todo o prazer de sodomizar uma verdadeira gata, um tesão de morena. Seu pau sumia rapidamente dentro do cuzinho dela, que tentava em vão mexer a cintura lentamente, na esperança de um ritmo de foda mais ameno. O Guilherme, no entanto, era de resolver as coisas em pouco tempo, e de forma intensa.

Bombando dentro da bunda dela por cerca de três minutos, entregue ao último prazer da noite, ele logo mergulhou o pau inteiro dentro dela para, em curtos espasmos, derramar seu gozo dentro da morena, a exemplo do primo embora não tivessem combinado isso.

Prostrado, o mais jovem do quarteto se deixou cair sobre as costas da morena, ofegante. O Vitor, deitado na cama ao lado deles mas em direção oposta, olhando para a janela sobre a cama comentou:

- “Não olhem agora, mas vocês estão sendo inspiração para uma punheta fantástica...”, falou, segurando o corpo da Magali sobre ele que, na mesma hora, tentou se levantar procurando o fato. – “Psssss.... fica quietinha aqui, senão vai assustar ele.”, ele falou, divertido.

- “Aonde, gente? Não acredito...”, ela respondeu, preocupada.

- “Ai, gente...”, respondeu a Dayane. – “Tô tão cansada que não estou nem ai... foda-se!”, disse fechando os olhos, com o Guilherme ainda deitado sobre ela.

- “Cadê?”, continuava irrequieta a Magali. – “Quero ver...”

- “No prédio ao lado, olhando a gente pela janela.”, explicou o Vitor, realmente vendo o vulto de um cara na janela do prédio ao lado, a pouquíssimos metros de distância, claramente olhando para o quarteto na cama e se masturbando com a cena.

Querendo provocar ainda mais a Magali, ele se ajeitou na cama, deitando de costas e puxando ela para cima dele, exibindo assim a bunda da Chefinha para o Voyeur do outro lado da janela. – “Vamos dar um showzinho para ele...”, falou.

- “Não, seu safado...”, ela lutou para se livrar do abraço dele, em vão.

- “Para, boba... Deixa...”, ele falou, deslizando a mão pela coxa dela e, em seguida, subindo pela nádega branquinha da garota. – “Vai falar que não te dá tesão? Saber que o cara lá está batendo uma pensando em você...”, provocou, sem parar de alisá-la

- “Ah, é assim, é? Você quer que outro cara fique olhando para a garota que está com você?”, ela falou, comprando a briga, mas sentindo no íntimo um tesão com a cena...

- “Foda-se ele...”, respondeu com naturalidade o Vitor. – “Ele só está olhando e sonhando... Quem está aqui, desfrutando dessa delícia, sou eu. Ele só pode mesmo é bater punheta.”, continuou, deslizando o dedo pelo rego dela, dando um showzinho para a janela. – “Quem comeu esse rabo gostoso fui eu... Delícia...”, prosseguiu, mordendo a orelha dela.

Ele, na verdade, nem precisava argumentar tanto. A veia exibicionista da Magali era grande, e pulsava forte. Entre as várias experiências novas e tentadoras que ela vinha vivendo nos últimos dias com os primos e com a Dayane, essa era mais uma e ela não iria refugar. Entregando-se à brincadeira, ela encolheu os joelhos para junto do corpo do amante, expondo ainda mais seu rabo para a janela, bem empinado agora, enquanto beijava a boca do companheiro, dizendo: - “Quer saber? Foda-se, sim... Ele que bata uma lá.”, concluiu, sentindo o dedo do parceiro alisar seu cuzinho, e imaginando o pau duro do voyeur gozando com a cena.

O casal ficou mais uns minutos assim, provocando o vizinho, antes de, a exemplo do casal ao lado, adormecer. Acordaram várias horas depois, se ajeitando melhor nas várias camas para se recuperarem de um sábado marcado por várias e intensas aventuras.

O domingo de sol forte nasceu várias horas antes dos quatro criarem coragem para saírem da cama. As meninas, como era de se esperar, acordaram antes dos rapazes, largados nas camas do quarto. Quando eles finalmente voltaram ao mundo dos vivos, as meninas já haviam levantado, tomado banho, feito café e estavam se aprontado para aproveitar o sol na praia. Cutucaram os meninos para que eles acordassem e, com muito custo, voltaram todos para a areia quente e sol ainda mais.

Resolveram não voltar para o apartamento para fazerem almoço, e acabaram esticando na praia mesmo, a custa de muitas caipirinhas e porções de petiscos, boa parte do domingo. Voltaram para casa, salgados cansados e queimados, lá pelo meio da tarde apenas. Enquanto os rapazes assumiam a cozinha para preparar um lanche, as meninas foram tomar banho para tirar a areia e o sal. A Magali apareceu na apertada cozinha fresca e perfumada, vestindo uma minissaia e uma blusinha fina e transparente, sem sutiã, imediatamente despertando a atenção dos dois rapazes. Já a Dayane...

Enrolada apenas em uma toalha branca, contrastando fortemente com o moreno da sua pele e dançando ao ritmo da música que os dois haviam colocado, ela chegou dançando e provocando os dois, roçando seu corpo molhado nos rapazes e, de quebra, na amiga também. A coisa já estava ficando animada, até o Vitor comentar em tom casual: - “E vejam só, quem diria... Nosso voyeur da noite passada agora está olhando para nós da janela da sala...”

Foi o suficiente para incendiar de vez a Dayane, que após comentar – “Ahhh... Agora ele me pegou acordada... Hoje é dia dele dedicar a punheta para mim!”, falou, arrancando gargalhadas dos outros três, enquanto ia de um para o outro, rebolando e esfregando o seu corpo, tentando não dar mostras de que sabia estar sendo observada.

Quer dizer... Não dar mostras, em termos, já que a cada aproximada a um dos outros três ela se encarregava de alisar o que podia dos companheiros, ostensivamente. Parando em frente ao Guilherme ela levou sua mão ao pau do rapaz por cima da bermuda dele, sentindo sem surpresa a ereção do garoto. De costas para a janela da sala, ela abriu a toalha expondo seu corpo gostoso para o caçula, que rapidamente entrou no joguinho, abraçando o corpo dela e atacando o seu pescoço.

A morena fechou a toalha e foi para o Vitor, fazendo o mesmo joguinho... Depois foi até a sua amiga, descolando ela da mesa onde estava encostada, e abraçando o corpo da amiga, enquanto grudava a sua boca à da amiga, fazendo questão de girar o corpo para garantir que o observador anônimo visse as duas se beijando. O clima na sala/cozinha crescia rapidamente, e o Guilherme não era de deixar passar oportunidade de uma zona. Logo sua bermuda foi parar no chão, e encostado na lateral do sofá ele puxou a Magali para a sua frente, encostada em seu pau duro.

A sua mão alisava as coxas dela e, levantando o tecido da minissaia, a bunda firme dela, exposta para a janela e para a punheta do vizinho, que se fartava vendo a minúscula calcinha branca da menina sendo alisada pelo caçula. Ao lado deles o Vitor soltou o nó que prendia que a toalha da Dayane, deixando-a nua à sua frente, para aumentar ainda mais a inveja do voyeur. A morena se virou de frente para a janela, deixando o rapaz encoxar sua bunda empinada, enquanto esticava o pescoço para trás para beijá-lo, ficando totalmente exposta, nua, de frente para a janela.

Para desespero dos rapazes, entretanto as meninas logo interromperam aquela sessão de exibicionismo explícito, cobrando deles que fossem tomar banho enquanto elas acabavam de preparar o almoço improvisado. A interrupção foi, de certa maneira, providencial para abaixar um pouco os ânimos. Cerca de meia-hora depois todos almoçavam, comportadamente, gastando a hora seguinte para começarem a arrumar as coisas para a viagem de volta, já bem no final da tarde / início da noite.

Mas, como era de se esperar, nenhuma tarefa era levada a sério por muito tempo, sem rapidamente descambar para a putaria. Assim, enquanto a Dayane separava uma outra roupa para ir embora, fez um pedido (nada inocente na verdade) para o Vitor passar creme hidratante no seu corpo. Assim, após tirar o shortinho que vinha usando desde o almoço e a blusinha, deitou na cama só de calcinha e sutiã esperando a ‘ajuda’ do amigo.

O Vitor derramou o creme sobre as costas da menina, espalhando cuidadosamente o creme pelos ombros e costas da morena, fazendo-a sentir a pressão das suas mãos escorregando pela sua pele aquecida, e antevendo a reação dele ao chegar às suas pernas. As mãos do rapaz espalhavam o creme pelas coxas roliças dela, porém logo se concentrando em suas nádegas empinadas. Rapidamente o safado deslizou os dedos também por baixo da calcinha dela, provocando-a.

Ela estava totalmente arrepiada com o toque do rapaz, mas seguia no seu joguinho, se deixando levar e ser seduzida. O peso dele sobre sua coxas a excitava, assim como as mãos dele, passeando pelo seu corpo e nádegas, agora cada vez mais perto da sua xoxota. Finalmente ele, em um arrobo a mais de ousadia, levantou com uma mão a cintura dela do colchão, enquanto a outra mão corria pela lateral do seu corpo em direção ao seu ventre, tocando sua já incendiada xoxota.

- “Ahhhnnnnn, gostooooso... “, ela balbuciou, empinando a bunda e encontrando atrás de si a cintura do rapaz, sentindo o membro duro dele. – “Você está sendo sacana... Está me bolinando.”, falou, esticando o pescoço para trás, procurando a boca dele.

- “Eu quero é você sem essa calcinha...”, ele respondeu, puxando a peça ao longo das pernas dela, e encoxando a bunda gostosa da morena.

- “Já vi que isso aqui vai virar putaria... De novo, quero dizer.”, falou a Magali, sentada na cama ao lado do casal, com o Guilherme à sua frente. – “E eu não quero ficar chupando o dedo...”, disse, puxando a bermuda do garoto para baixo e encontrando, sem surpresa, o pau dele duro e apontado para cima.

Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, a chefinha segurou o pau dele apontado em direção a ela e começou a chupar a cabeça dele, arrepiando o rapaz, que rapidamente colocou uma perna sobre o colchão, buscando socar mais o pau dentro da boca da garota.

- “Ahhhhh, tesão... Caralho, que boquinha gostosa... Hmmmm, vai... chupa, chupa mais...”

Ela sentia o cacete duro do rapaz vibrando em sua boca, ávido por ação, assim como a sua xoxota que pulsava nervosa, úmida e a espera de uma trepada arrebatadora. Ela se encarregou de sacar a sua calcinha, a medida que deitava na cama de casal ao lado da amiga, puxando o rapaz para o meio das suas pernas. No colchão de casal estreito, os corpos das duas amigas se roçavam uma deitada de costas recebendo o parceiro que buscava enfiar seu pau na xoxota dela, e a outra de bruços, com parceiro arrancando a sua calcinha e esfregando o pau entre suas nádegas. As duas se entregaram ao desejo, e começaram a se beijar.

Os dois primos começaram, ao mesmo tempo, a comer suas parceiras. Logo os gemidos tomaram conta do quarto novamente. Guilherme e Magali trepavam em um papai e mamãe rápido, enquanto o Vitor escorregava seu membro duro entre as nádegas bronzeadas da Dayane, fodendo a boceta apertada dela. Tudo isso, mediante o beijo lascivo das duas meninas que enroscavam as suas línguas à medida que os rapazes iam socando suas picas nelas.

Como era de se esperar, rapidamente o Guilherme começou a acelerar os movimentos, como sempre entregue ao seu próprio tesão. Mas, dessa vez a Magali estava disposta a ter a sua própria dose de prazer, e para isso estava disposta a educar o caçula nas artes da putaria.

- “Calma, bebê... Para.”, ela disse, surpreendo-o. – “Agora, devagar... Assim... vem, mete gostoso... devagar... sem pressa, na boa... Vem... Você vai me fazer gozar, antes de você, então se controla... Vai... mete gostoso... vai... vem, me faz gozar... vem... vem... assim, gostosinho...”, ela ia comandando, fazendo-o se segurar e perceber o ritmo dela própria.

O Guilherme curtia aquilo, ao invés de se sentir incomodado. Ele sabia que sempre deixava suas parceiras na mão, e a ‘aula’ da Chefinha estava sendo muito bem recebida, ainda mais ao reparar nos seios dela balançando ao ritmo das suas estocadas e com os biquinhos extremamente ouriçados, denunciando o tesão dela. O pau duro dele entrava e saia da boceta quente da garota, e de certa maneira ele estava agora concentrado em dar prazer a ela, mais do que em se concentrar no seu próprio tesão. Ela gemia gostoso, incentivando ele a meter cada vez mais rápido. Ao lado, na cama, sendo penetrada pelo seu companheiro a Dayane viu, enfim, a amiga entregue totalmente ao seu próprio prazer, demonstrando claramente pelo ritmo dos gemidos que logo iria gozar.

- “Aiii, cacete... Ah, ah, ah… Hmmmmmm… Vai, Gui… mete mais fundo… vai... caralho, soca esse pau... vai... ai, caralho... vai... mete, vem... Hmmmm, tesãosinho, não para... mete, mete, mete... Hmmmm, caralhooooo...”

O Guilherme se concentrava muito no ritmo da Magali, pela primeira vez esquecendo completamente do seu próprio prazer. Via a boceta gostosa e tentadora da Chefinha engolindo caprichosamente o seu pau, tentadora, e pensava exclusivamente em manter o ritmo da penetração, apesar do calor molhado da boceta dela envolvendo seu pau. Passando os braços por baixo dos joelhos dela e firmando as mãos no colchão, ele a colocou totalmente arreganhada sob ele, pernas abertas e recolhidas, entregue às suas estocadas. O efeito foi quase imediato, e a Chefinha gozou gostoso na rola dele, para deleite do caçula...

- “Aiiiiiiiii, caralho... Aiiiiiiii... Ahhhh, ahhhh, ahhhhh, vai, vai... vaiiiiiiiiiiiiii... Ahhhhhhhhh, caralho, meteeeeee...”, gemia a garota branquinha sob o corpo do jovem, anunciando seu orgasmo para todos no quarto.

- “Hmmmmm...”, gemeu a Dayane, ao lado da parceira. – “Minha amiga gozando gostoso assim me deixou com tesão... Vem, mete essa rola grossa gostosa em mim... Mete que eu quero gozar nessa rola.”, a morena anunciou para o seu parceiro, mudando de posição.

Ela ajeitou ele deitado de costas na cama, alisando o pau duro dele, alimentando a expectativa de sentar naquele caralho duro. Entretanto, quando ela passou uma perna sobre o corpo dele e se preparava para encaixar a boceta sobre a pica do rapaz, ele puxou a morena pela cintura para cima do seu rosto, tocando a boceta dela com a sua língua dura.

- “Hmmmmmmmm, caralho... Que boca gostosa... Ahhhhhhhh, tesãooooo...”, ela gemeu, para ser cutucada em seu grelo pela ponta da língua do rapaz, excitando-a. – “Ufffsss, tesudo... Ahhhhhhhhhhh”.

Ele brincava com o clitóris dela, adulando-o com a ponta da sua língua, e ela aproveitava para rebolar a cintura sobre o rosto dele, tirando o máximo de prazer do carinho do rapaz e melando a cara dele.

- “Ahhhh, caralho... Puta que pariu, que boca tesuda.... Ahhh... Hmmmm... Ahhh, foda-se a piroca, eu quero me acabar nessa boca... Aiiiii, caralho... Vai... Hmmm, linguinha de ouro... vai... ahhh, que língua tesudaaaaaa, aiiii, aiiiiii...”, gemia a Dayane, sem parar, até gozar sobre a boca dele.

Os dois primos haviam levado as meninas ao paraíso, e ainda se encontravam prontos para buscar seus próprios gozos. As duas gatas respiravam lado-a-lado, ofegantes com a transa recente, e mal haviam se tocado do verdadeiro escândalo que haviam protagonizado. Elas não haviam notado, mas o vizinho voyeur, havia. Grudado outra vez na janela a poucos metros da própria janela do quarteto, ele mais uma vez se masturbava curtindo o show particular ao vivo e se imaginando desfrutando das duas delícias.

A coisa ficou ainda mais interessante quando após alguns minutos de descanso das meninas, os rapazes recomeçaram o ataque às suas parceiras. O Vitor foi o primeiro, ao ajoelhar-se ao lado da cabeça da Dayane e apontar seu membro duro na direção dela. A morena não se fez de rogada e deslizou a boca primeiro ao longo do pau dele algumas vezes, excitando-o, para em seguida abocanhar a cabeçona rosada e brilhante, arrepiando-o de tesão.

Ela logo foi se ajeitando na cama, ficando de quatro enquanto seguia engolindo o pau duro dele, novamente se excitando na expectativa de ser penetrada mais uma vez por aquele pau duro e grosso. O Vitor por sua vez foi virando o seu corpo para ficar ao lado da morena de quatro, esticando sua mão para alisar a bunda dela, virada para a janela. De canto de olho ele reparou no vulto do vizinho do outro lado da janela, meio escondido pela escuridão do quarto dele, se deliciando com a visão da bunda perfeita da Dayane apontada para ele.

- “Hmmmmm... Cacete gostoso!”, ela falou, tirando o pau dele da boca e alisando-o. – “Você vai me comer bem gostoso, vai?”

- “Ô se vou...”, ele respondeu, alisando as nádegas firmes e redondinhas dela. – “E você vai dar esse cuzinho gostoso de novo para mim, não vai?”, perguntou sem rodeios, já totalmente desinibido por todo o álcool consumido no dia.

- “Ai, safado!”, ela respondeu, fazendo charme e rebolando a bunda na mão dele, enquanto beijada a cabecinha do pau em frente à sua boca. – “Meu cuzinho? Jura que você quer botar esse pauzão no meu cuzinho?”, falou, provocando-o cada vez mais.

Bastante bêbado já, o Vítor mal acreditava que havia comido aquela bunda maravilhosa, e como não podia ser diferente, recebeu o charminho da morena como um ‘SIM’ além de qualquer suspeita. Ajeitando-se atrás da morena, cuspiu na palma da sua mão e lubrificou como pode seu cacete, apontando-o na sequência contra o ânus tentador da morena.

No seu íntimo, a Dayane pensou consigo mesma: - “Mais um!”. Ela estava acostumada ao ataque de seus parceiros à sua retaguarda, sabedora ser dona de uma bunda deliciosa. Ela sabia que, em no máximo cinco minutos, o parceiro iria gozar, como sempre acontecia.

Entregando-se ao seu joguinho de fazer beicinho, mexer a cintura com dengo, e deixar o parceiro curtir a visão da sua bunda de quatro, marquinha de biquíni branquinha dividindo a pele morena, ela recebeu o intruso grosso por trás, com prazer. O Vítor sentiu o calor do túnel apertado da morena envolver seu cacete, e gentilmente foi invadindo aquele pedaço apertado da anatomia da garota.

- “Ahhhhh, tesão... Que rabo divino... Puta que pariu, que tesão... Ahhh, ahhhh, ahhhh....”, gemia ele, bombando e enfiando cada vez mais seu pau na bunda da morena grandona.

- “Aiii, paixão... hmmmm, mete... ai, ai, ai, ai... aiii, tesão... Ai, minha bundinha... Ai, vem.. fode... fode... mete gostoso...”, ela incentivava, ávida agora por ver aquele pau gostoso jorrar seu leite em homenagem à sua bundinha.

Acontece que a morena estava acostumada a aventuras com parceiros descobertos nas baladas e que, ao ver a bunda maravilhosa da morena altona se preocupavam apenas em tirar o máximo proveito, e ponto. Mas o Vítor era acostumado a grandes conquistas. Controlando seu próprio tesão e ímpeto, ele seguiu bombando seu pau naquela bunda tão desejada, sem deixar a excitação sair de controle. Foi enfiando seu pau cada vez mais fundo, até tocar as nádegas dela com seu corpo, cacete inteiro mergulhado no cuzinho da morena, para seu tesão.

- “Ahhhhhh, tesão... Assiiiiimmmm... Sente isso, meu caralho inteiro no seu rabo, tesuda... Hmmm, delicia...”

- “Ai, paixão... Hmmmm, fode meu cuzinho, fode... mete assim, bem gostosinho... Hmmm, pauzão...”, ela incentivava, acostumada a ver seus parceiros se acabarem rapidamente com esse ritual.

Para surpresa da morena, entretanto, o rapaz seguia firme metendo em seu rabo, aquecendo-a por dentro. Aquilo começava a excitá-la de novo. Eles passaram os próximos cinco minutos em uma batalha aflita de ‘corpo X bunda’, com os dois se chocando com ímpeto e tesão, cada um querendo excitar ainda mais o parceiro. Ao lado deles, roçando pele com pele, o outro casal havia também começado a se divertir.

Alisando as coxas roliças da Magali, no ritmo da transa excitante a centímetros deles, o Guilherme foi beijando a companheira e, pouco a pouco, virando o corpo dela na cama fazendo ela ficar de bruços. Beijou o pescoço dela, afastando seus cabelos lisos e arrepiando-a, e foi descendo a boca ao longo da espinha da menina. Chegou às nádegas dela, e sem pudor se enveredou pelo rego da menina, chegando à sua xoxota, ao empinar o corpo dela e deixa-la com a bunda exposta, para cima.

Ela gemeu gostoso ao toque da boca dele na sua boceta, sentindo-se totalmente exposta assim. Estava agora de bruços na cama, a bunda muito empinada e as pernas ligeiramente afastadas, permitindo o acesso do caçula à sua boceta.

Fugindo ao seu comportamento normal, o rapaz parecia agora genuinamente interessado em dar prazer a ela, mesmo após tê-la feito gozar há minutos. Enfiado entre as nádegas dela, deslizava sua língua irrequieta para cima e para baixo ao longo dos grandes lábios dela, excitando-a novamente. Logo apontou sua boca mais para o norte, subindo a língua para o cuzinho da morena, provocando-a.

Igualmente experiente na arte de ser conduzida para os prazeres da sua retaguarda, a Magali assim como a sua amiga estava acostumada a que em suas transas, invariavelmente, acabavam atacando-a por trás. Havia sido assim ao longo da sua juventude toda. Agora, entretanto, mais madura e tendo se tornado uma mulher muito desejável, ela escolhia a quem oferecer essa prenda. Mas aquele era um final de semana de putaria liberada, prazer total, sem limites.

O jovem foi puxando o corpo dela para trás na cama, fazendo ela ficar de quatro, perto do bico do colchão. Com ele próprio ficando de pé, fora da cama, puxou a garota para perto dele, arrastando dois travesseiros sob o corpo dela. Assim, atendendo ao capricho dele, ela ficou de quatro debruçada sobre os travesseiros, pernas bem afastadas, sobre a quina do colchão. O Guilherme apontou seu cacete duríssimo para a boceta da Chefe e começou a fodê-la.

Ela até se surpreendeu com o movimento do caçula, certa de que ele iria atacar o seu cuzinho, ao exemplo do que acontecia com a amiga dela sendo enrabada pelo primo dele, deitados ao lado deles e roçando os corpos neles próprios. Surpresa e agraciada pelo ataque à sua boceta e aos carinhos provocados pelo travesseiro roçando em seu grelo ela logo se viu novamente gemendo forte, empurrando a bunda para trás e engolindo aquela vara dura.

Os quatro gemiam agora. Vitor e Dayane em uma sodomia deliciosa, e o Guilherme, surpreendentemente resistindo a atacar o botão da chefinha. Os corpos se chocavam com as duas meninas de quatro à frente dos rapazes, enquanto do outro lado da janela o vizinho se masturbava furiosamente vendo as duas sendo atacadas por trás pelos rapazes. Logo, entretanto, o Vitor resolveu mudar as coisas um pouco, querendo prolongar seu próprio prazer.

Saindo de dentro da morena gostosa, deitou-se de costas na cama e puxou-a sobre ele, virada para os seus pés e para a janela. Fez a morena abrir bem as pernas e descer sobre sua pica dura, enquanto olhava a bunda gostosa da menina. De pernas arreganhadas viradas para a janela, a Dayane sentiu o potente caralho do parceiro invadir sua boceta, incendiando-a novamente.

- “Vem, morena... põe o dedinho aqui.”, convidou o experiente Vítor, fazendo ela tocar sua própria boceta, em uma siririca enquanto a fodia.

- “Aiii, safadinho...”, ela gemeu, gostando da atitude dele, que segurava a mão dela sobre a sua boceta. Ela começou a se tocar mais velozmente, excitando-se.

O Vitor via a bunda dela descendo sobre seu corpo, e sentia que estava excitando a morena. Falou para ela, de modo deslavado: - “Vem, morena... põe o cuzinho em cima da minha rola, tesão...”, fazendo-a se levantar e desencaixando seu pau da boceta dela para aponta-lo em direção ao cuzinho dela. Puxou gentilmente o corpo dela sobre ele, e via ela sentar e engolir com o rabo a sua pica.

- “Ahhhh, caralho... Ahhh, que rola gostosa!”

- “Vai morena... Isso... Mexe... Mexe... engole minha pica.”

A dois palmos de distância deles, o Guilherme empurrava seu cacete duro dentro da boceta da Magali, puxando-a pela cintura. Assumindo seu estilo e ritmo, ele bombava rapidamente dentro dela, gemendo e arfando com o contato das nádegas dela contra seu corpo.

A Magali, surpresa com o ataque persistente do caçula, se concentrava em tirar o máximo de prazer dessa transa adicional, além das suas melhores expectativas. Fora isso, um detalhe sutil a excitava monstruosamente agora...

Deitada caprichosamente sobre dois travesseiros empilhados, o mais de cima deles colocado na vertical sob suas coxas, ela sentia o delicioso e provocante roçar da sua boceta contra o travesseiro macio, enquanto era fodida com competência pelo caçula. A rola dura dele penetrando-a de maneira inclemente, e o roçar do seu grelo nos travesseiros sob seu corpo em questão de minutos a colocou novamente em rumo de um novo orgasmo.

Alheio a isso, o Vítor seguia enrabando a bunda deliciosa da Dayane, admirado com a beleza daquelas nádegas perfeitas descendo sobre seu cacete.

- “Aii, caralho... Aiii, fode meu cuzinho, seu aproveitador... Vem... Mete!”, ela dizia, empurrando a bunda para baixo sobre o parceiro.

- “Ahhh, tesão... que cuzinho de ouro... Vai, não para de mexer na sua bocetinha...”, falou ele, fazendo-a mexer os dedos sobre seu grelinho.

De quatro ao lado da amiga sendo enrabada, a Magali logo sentiu sua xoxota se incendiar novamente com o roça-roça sobre o travesseiro, e começou a gemer escandalosamente, uma vez mais. Aproveitando o ímpeto da Chefinha, o Guilherme não titubeou. Tirou seu pau, duríssimo da xoxota dela, e apontando-o dois centímetros mais para cima penetrou o cu dela.

- “Ahhhhhhh, tesão...”, gemeu, sentindo seu caralho invadir o cuzinho dela. – “Caralho, meu... Que rabo quentinho...”

- “Ahhhhhh... Hmmmm, putinho... Aiiiii... Aiiii... Aiiii, mete... Come, fode meu bumbum...”, ela pedia, sem parar de esfregar a boceta contra os travesseiros e sentindo que iria gozar logo, logo.

O caçula agora bombava furiosamente o cacete dentro da bunda gostosa da Chefinha. Ele a viu agarrar o lençol e gemer escandalosamente ao atingir o enésimo orgasmo do final de semana, dessa vez com um pau duro cravado no seu rabo:

- “Aiiiiiiiiiiiiii, caraaaaaaalho... Ahhhhhhhhh, eu vou goza de novo... Aiiiiii, porra, eu vou gozar dando a bunda... Ai, cacete... Ai, caralho... Ai, caralho, mete, me fode... Come meu cu... Ai, Ai, Ai, Ai...... “, gemeu ela, agarrando ainda mais o lençol e explodindo em mais um orgasmo, sentindo sua boceta em fogo arrastada contra o travesseiro.

O auto-controle exemplar do Guilherme chegou ao fim, e socando o máximo que conseguia do seu pau dentro do cu da Magali ele também atingiu seu último orgasmo do final de semana, vertendo toda sua porra para dentro do túnel quente dela.

Ao lado, concluindo a festa, o Vítor sacou seu pau do cuzinho da Dayane, e masturbando-o por meros 15 segundos espirrou forte seu gozo sobre o corpo moreno da garota. ‘Sobre’ o corpo, aliás, dizia bem o quê aconteceu, já que seu primeiro jato de sêmen voou sobre o ventre, barriga e seios da morena e foi atingir o rosto dela, na linha entre sua boca e o nariz. O restante do gozo dele se espalhou sobre a base dos seios dela, barriga e ventre.

- “Caralho, paixão... Você gozou quase na minha boca.”, ela falou, passando o dedo sobre o leite dele, e beijando a boca do rapaz.

- “ Cuzinho de ouro...”

- “Safado, isso sim...”, ela respondeu, arrancando risos dos dois.

Os três que haviam gozado mais uma vez no final de semana logo desmaiaram em um sono dos justos, atrasando o retorno do quarteto para São Paulo. A Dayane, para variar iria dar trabalho na viagem de volta. Mas isso é uma outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Cialis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível