Visitando a ninfomaníaca

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 934 palavras
Data: 29/08/2019 16:14:53
Última revisão: 21/09/2019 17:15:55

Olá, hoje vou contar sobre uma ninfomaníaca que conheço.

Seu nome é Carla, ela é uma cavala, tem vinte e poucos anos, loira, olhos claros, peituda e bunduda, lábios carnudos e um voraz apetite sexual.

Transamos algumas vezes quando nos conhecemos, mas nunca tivemos nada sério. Transávamos sempre em moteis, pois nenhum dos dois morava sozinho.

Depois de algum tempo sem nos vermos, Carla me mandou uma mensagem no WhatsApp, disse que estava morando sozinha, e me chamou para conhecer seu apartamento.

Já imaginando quais seriam suas intenções, topei o convite e fui conhecer seu apartamento, que era bonito e bem localizado, mas era pequeno.

Ela me levou então ao quarto onde dormia e tinha uma imensa cama king size, muitíssimo confortável. Sentamos na cama e conversamos por cerca de cinco minutos até que começamos a nos beijar e a tirarmos rapidamente as roupas um do outro. Ela tinha um corpo perfeito e estava sempre com tesão, então decidi aproveitar o momento com aquela gostosa sem precedentes.

Nos beijávamos com volúpia, e ela já estava com a mão dentro da minha cueca, enquanto eu apalpava seus seios fartos.

Ela tirou meu pau da calça e passou a me chupar com gosto, como só ela sabia fazer. Eu gemia de tesão, enquanto ela lambia lentamente o meu membro.

Tirei então sua roupa e beijei seu corpo, até que nos engatamos em um 69 memorável. Os únicos momentos em que ela tirava o meu pau da boca eram para soltar longos gemidos de prazer. Meu pau estava duríssimo, e a buceta dela estava cada vez mais encharcada. Ela gemia alto enquanto eu me afogava em sua vulva, com pequenas lambidelas em seu cuzinho guloso.

Ela então parou de me chupar e sentou no meu rosto, apenas movimentando os quadris para facilitar o trabalho da minha língua. Eu ouvia seus gemidos com tesão, até que ela rebolou no meu rosto com mais intensidade e soltou um grito, denunciando o orgasmo que teve.

Ela deitou-se na cama, convidando-me a deitar por cima dela. Nos beijamos novamente e introduzi meu pênis em sua xota ensopada, enquanto ela soltava um longo suspiro.

Bombei em sua xana com força por cerca de meia hora, enquanto a ouvia gemer e observava as expressões de prazer em seu rosto angelical.

Ela parecia próxima de mais um orgasmo e pediu:

- Vamos gozar juntos - disse, com suas unhas arranhando minhas costas a cada momento com mais força.

Chegamos juntos ao clímax e gozei em sua bucetinha gulosa.

Ela então se levantou e me ofereceu uma água. Conversamos por mais alguns minutos, ainda nus, e voltamos para o segundo tempo. Ela me beijou, ao mesmo tempo em que acariciava meu peito. Eu já lambia todo o seu rosto, descendo para o pescoço e mamilos, que enrijeceram rapidamente.

Meu pau já estava duríssimo novamente e ela me punhetava. Chequei a umidade de sua xaninha e vi que estava molhada novamente. Passei então a chupar sua xana, aproveitando para lamber e introduzir um ou dois dedos em seu cuzinho. Ela não protestava, ao contrário. Pediu que eu continuasse pois estava "muito bom".

Depois de algum tempo, pedi que ela ficasse de quatro. Pude então apreciar a visão privilegiada daquele rabo magnífico, minha vontade era lamber aquele cu como se não houvesse amanhã e foi o que fiz por um bom tempo.

Ela gemia de tesão e murmurou, com voz manhosa:

- Põe no meu cuzinho?

Atendendo ao seu pedido, penetrei lentamente com meu pau em seu ânus, enquanto ela suspirava.

Eu lhe dava tapas que deixavam sua bunda vermelha, mas ela pedia mais. Ela adorava aquilo e pedia que eu também puxasse seus cabelos. Permanecemos nesta posição, até que ela pediu para cavalgar.

Eu deitei então na cama e ela sentou lentamente, enquanto seu cuzinho engolia o meu pau. Ela cavalgava de costas para mim, com as mãos apoiadas nas minhas pernas, enquanto eu a segurava pela cintura e admirava o seu corpo maravilhoso. Ela então intensifica os movimentos e anuncia que vai gozar. Momentos depois, seu corpo se contorceu e ela reduziu a velocidade dos movimentos.

Pediu então que eu gozasse dentro do cuzinho e, mais uma vez, não fiz desfeita, e despejei meu líquido no rabo daquela gostosa.

Cansado e suado depois de um bom tempo trepando, fui tomar um banho e me vesti. Eu já estava pronto para ir embora, próximo à porta e nos despedíamos, quando ela começou a beijar o meu rosto sucessivamente em diversos pontos. Aquilo me deixou aceso novamente, e ela já tirava o meu pau da calça e iniciava uma chupada de despedida. Eu gemia de prazer, quando de repente tocou o interfone do apartamento. Carla interrompeu a chupada para atender, e retornou logo depois:

- Eu não lembrava, mas tenho aula de inglês agora. O professor está lá embaixo. - disse ela.

- E agora? - perguntei.

- Eu pedi para ele esperar um pouco.

E voltou a me chupar com a mesma qualidade. Era incrível para mim que aquela mulher gostosíssima, depois de trepar por mais de três horas, estivesse pagando pelo tempo de aula enquanto me chupava ajoelhada na frente da porta.

Ela seguiu mamando e pediu, depois de uns 15 minutos:

- Me dá leitinho, dá.

E ejaculei em sua garganta, soltando um urro de prazer. Gulosa que era, não ficou satisfeita enquanto não sorveu até a última gota de meu líquido.

Finalizada a visita, ela se despediu (dessa vez pra valer):

- Tchau, delícia. - disse, antes de me beijar no rosto.

Fui embora ainda com uma certa fraqueza nas pernas por causa do grande volume de fluidos que Carla conseguiu tirar de mim.

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