A viagem

Um conto erótico de Pedro e Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2534 palavras
Data: 23/10/2017 16:44:11

A viagem

Prefácio:

Vou contar os fatos ocorridos em uma viagem comum, que acabou se transformando em uma experiência inesquecível. Por motivos óbvios usarei nomes e algumas informações fictícias para proteger a identidade de todos.

Sou Pedro, tenho 26 anos, branco, 1,90m e 90kg, não sou rato de academia mas meu biotipo me favorece, sempre chamo atenção das mulheres em qualquer lugar, logo me considero um homem bonito. Sou casado com Ana, 23 anos, 1,70m, 65kg, morena de longos cabelos pretos, seios grandes e firmes, bunda redonda, pernas grossas e cintura fina. Linda.

Sempre tivemos uma vida sexual muito satisfatória, com algumas brincadeiras, fantasias, mas conservadora de certa forma. Após 3 anos de casamento já estava um pouco rotineiro, fazia um tempo que não fazíamos sexo em um local inusitado, sempre em casa, em um motel, etc... Mas uma viagem para uma praia distante estava prestes a dar uma esquentada nas coisas.

Capítulo 1 – O camping

Ao arrumar as malas já estávamos falando em fazer sexo na praia, como fazia tempo que não fazíamos. Prendi as coisas na moto e na segunda bem cedo e pegamos a estrada, no começo da tarde chegamos a esta vila distante da cidade. Logo percebemos que estava bem vazia, fora de temporada e no meio de semana, nos animando pois teríamos privacidade para umas brincadeiras ao ar livre sem interrupções.

Optamos em ficar em um camping bem no meio da vila, em frente à praia, no lugar de uma pousada, justamente para fugir um pouco da rotina. Passamos o dia na praia em frente ao camping e Ana ficou se bronzeando, segundo ela para ficar com uma marquinha gostosa para mim, e é claro que fiquei animado. Dava para notar que chamávamos atenção dos poucos turistas que haviam na cidade, que olhavam Ana pegando sol com um pequeno biquíni e seu lindo bumbum para cima e também meu físico enquanto saía do mar e sentado ao seu lado bebendo uma cerveja. Confesso que por mais de uma vez ficava com meu pau duro e acabava sem querer transparecendo para alguns olhares o volume dentro da sunga. Ana vendo isso me disse: “Vamos lá na barraca dar um jeito nisso aí pois já estou com ciúmes das mulheres olhando para o seu volume aí”. Respondi que era culpa da sua bunda deliciosa bronzeando no sol e que se fosse assim também teria que ficar com ciúmes de todos que passavam babando você. Fomos para a barraca e antes de fechar o zíper Ana já estava tirando meu pau da sunga e colocando na boca. Afastei seu biquíni cortininha para os lados e passei a massagear seus peitos. Coloquei-a deitada, colocando puxando seu biquíni de lado e comecei a chupar seu grelinho. Ana aperava os peitos com uma mão e com dois dedos da outra mão abria a bucetinha depilada para facilitar o trabalho da minha boca. Quando estava quase gozando ela me pediu para enfiar meu pau e lhe atendi prontamente. Coloquei-a de quatro e enquanto bombava ela brincava com deu grelinho com os dedos. Não demorou muito para se contorcer enquanto gozava, logo ela disse rindo: “Goza na minha boca para não sujar a barraca”. Gozei litros na sua boquinha, que engoliu até com dificuldade, lambeu os lábios e disse que agora poderíamos voltar para a praia sem que eu ficasse de pau duro. Curtimos o resto do dia ao sol e algumas cervejas e percebemos os já poucos turistas estavam indo em bora no fim daquela segunda-feira. Na terça de manhã o camping estava vazio e só tinha nossa barraca, porém por volta das 10 horas uma senhora chegou com sua filha, uma branquinha de olhos verdes de uns 25 anos, e começaram a montar sua barraca em um canto com dificuldade, fui ajudar. Ana ainda dormia quando terminei e a senhora e a moça me agradeceram e quando me despedia Ana saiu da barraca e já notei sua cara de ciúmes quando me viu conversando com as duas mulheres. Notei que a moça olhou Ana (de baby doll) de cima abaixo. “Muito solícito, você” – Disse Ana com ciúmes, logo ri dizendo que se alguém interessou para a moça, não fui eu. Curtimos a praia vazia, almoçamos, passeamos de moto pela região e no fim da tarde voltamos para a praia na frente do camping, encontrando com a senhora e a moça de olhos verdes. Aí nos apresentamos: Dona Marta era mãe de Carla, uma branquinha, magra de olhos verdes, bonitinha, seios pequenos, bundinha pequena e redondinha, barriguinha chapada, feminina, mas dava pra perceber que era lésbica ao conversar. Fora que não tirava os olhos da Ana.

No começo da noite D. Marta jantou e foi dormir sob os protestos da “Carlinha”: “Vou ficar sozinha?” . D. Maria disse que tinha os amigos do Rio pra fazer companhia. Pronto... Não poderíamos fazer nenhuma sacanagem por conta da companhia, mas por educação disse que não teria problemas. Para tentar agradar a Carlinha disse que tinha duas garrafas de vinho pois queria esquentar um pouco pois o vento na frente do mar derrubava a temperatura à noite. Fui ao mercadinho da vila comprar umas cervejas e petiscos e surpreendentemente achei espumantes (Ana adora). Ficamos bebendo, comendo e ouvindo som no refeitório do camping, que ficava bem de frente para o mar. Já por volta das 22 Ana e Carlinha já estavam alegres e rindo bastante, Ana já não demostrava mais aqueles ciúmes de cedo. Carlinha volta e meia elogiava a Beleza de Ana e já sob o efeito do álcool se permitia falar com mais intimidade: “Ana! Seus peitos são de silicone?” Caímos na risada... “Não são não” – Protestou Ana. “Posso pegar pra ter certeza? Tô duvidando!” . Ana quase engasgou com o espumante e me olhou. “Não olha pra mim, até mais cedo você estava com ciúmes achando que a Carlinha estava me dando mole”. Carlinha logo disse que apesar de ser lésbica, tinha me achado muito bonito, mas que Ana era muito mais. Rimos novamente e Carlinha insistiu: “Vai deixar ou não? Ainda duvido que esses peitos são de verdade”. Ana concordou meio sem graça e Carlinha encheu as mãos com os peitos de Ana. Rindo, puxei o biquíni pros lados libertando os peitos de Ana nas mãos da Carlinha. Ana deu um pulo, mas como estava com a taça não mão não conseguiu cobrir os peitos. Eu disse “Aí Carlinha nem precisam do biquíni pra segurá-los, são em pé assim mesmo”. Carlinha ficou hipnotizada com aqueles peitos morenos, com marquinhas, bicos duros e em pé. Lambeu os lábios e Ana ficou brava. “Que é isso amor?”. Carlinha riu e disse “liga não homem adora ver duas mulheres se pegando”, já com segundas intenções. Ana me olhou com olhos arregalados e eu apenas ri. Carlinha então pegou a mão de Ana e colocou sobre seu peito dizendo que não eram grandes e bonitos quanto os seus. Ana que nunca havia tido nada com mulheres se deixou levar pelo clima de sacanagem e levantou o biquíni da Carlinha expondo seus peitos pequenos, branquinhos e pontudos. Carlinha expôs novamente os peitos de Ana que dessa vez não os cobriu, beijando um deles, logo começou a lamber e chupá-los. Ana disse que poderia chegar alguém e eu disse que estava ali, de olho.

Carlinha começou a subir beijando o pescoço de Ana enquanto ainda segurava o seus peitos, logo chegando à boca e a beijando. Ana sem saber o que fazer me olhava e vendo que aquilo estava me excitando se permitiu beijar. Meu pau já estava duro sob a sunga, então me aproximei e coloquei a mão de Ana sobre ele que apertou com força. Coloquei Ana sentada na mesa e ela estava apenas de biquíni e com uma canga amarrada como saia, o que facilitava o acesso de Carlinha, que desceu uma das mãos e começou a dedilhar a buceta de Ana, que já estava se deixando conduzir e abriu as pernas. Ana entrou na brincadeira de vez e me puxou, me deu um beijo na boca e empurrou minha cabeça para um dos seus peitos enquanto Carlinha chupava o outro. Carlinha disse pra Ana que não gostava de homem, mas nós éramos muito gostosos e perguntou de poderia me dar um beijo, pois já faziam muitos anos que não ficava com um homem. Ana meio enciumada, mas “embriaga de tesão” apenas consentiu com a cabeça. Carlinha me puxou e me deu um beijo profundo enquanto ainda estava com dois dedos dentro da buceta de Ana, que puxou meu pau pra fora da sunga e este bateu na barriga da Carlinha que deu um pulo pra trás, arregalando os olhos ao olhar pro meu pau. Ana desceu da mesa e pediu para eu assumir o lugar dela. Sentei na mesa com o pau para fora. Ana agarrou a Carlinha e começou a beijá-la e tirar seu shortinho a deixando só de biquíni. Ana com a parte de cima do biquíni para os lados dos peitos e com a parte de baixo de lado, deixando a buceta à mostra, se esfregava na Carlinha, que estava com a parte de cima do biquíni para cima. Comecei a bater uma punheta enquanto olhava aquela cena. Ana desceu a mão para a buceta da Carlinha por cima do biquíni essa se adiantou e abaixou a frente do mesmo e colocou a mão da Ana por dentro, ficaram se esfregando e brincando uma com os peitos e com as bucetinhas das outras. Ana acordou o “transe” e olhou em volta perguntando se tinha alguém por ali e só aí percebi que tinha um casal de namoradinhos sentados no escuro da areia da praia nos olhando. Apesar de ter apagado a luz do refeitório, a luz da lua permitia que eles enxergassem perfeitamente o que fazíamos e também que nós os enxergássemos. Carlinha empolgada disse: “Deixa os meninos olharem para aprenderem!”. Nessa hora puxei Ana que desequilibrou e caiu de joelhos no banco na minha frente e disse que já estava ajoelhada... Agarrou meu pau e começou a lamber devagar por toda extensão até a cabeça. Carlinha de frente colocou o biquíni de lado encostou do lado e puxou Ana pelo cabelo levando a sua boa até sua buceta. Ana nunca havia chupado uma buceta, mas como uma mulher gosta de ser chupada, sabe como chupar. Abaixei a cabeça e comecei a chupar os peitinhos da Carlinha que estava louca rebolando na boca da Ana, que revezava em chupar meu pau e a buceta da Carlinha.

Olhei para o casalzinho de adolescente na areia que se bolinavam enquanto olhavam vidrados para a gente. Nesse momento Ana puxou Carlinha pra baixo e segurando meu pau ofereceu para ela dizendo: “Você não gosta? Experimenta ao menos”. Carlinha nem contestou, abocanhou de uma vez, quase engasgando e Ana gritou: “Calma! Gulosa! Isso porquê não gosta”. Ana e Carlinha ficaram de joelhos no banco chupando meu pau e tocando suas bucetinhas. O casalzinho percebeu que já havíamos os notado e não nos importamos, então chegaram um pouco mais perto, por fora da cerca do camping, mas a menina já exibia os peitos aparentemente intencionalmente a fim de retribuir o nossa exibição. Afastei as duas, sentei no banco e coloquei Ana sentada no meu pau de costas para mim e abri suas pernas, Carlinha entendeu de imediato e passou a chupar o grelo de Ana, horas descendo para meu saco enquanto ela subia e descia como louca. Eu abria a buceta de Ana com dois dedos para facilitar a penetração e abrir caminha para a boca de Carlinha. A menina já cavalgava o namorado na areia do outro lado da cerca, mas não tiravam os olhos de nós. Coloquei Carlinha deitada no banco e mandei Ana subir nela, fazendo um 69. Ana passou a chupar a bucetinha da Carlinha, empinando aquela bunda deliciosa, enquanto Carlinha lassava a língua no seu grelo. Empurrei meu pau inteiro na buceta da Ana que escorria de tanto tesão. Bombei por uns minutos enquanto ela rebolava na língua da Carlinha e no meu pau, gozando e se contorcendo toda. Continuei bombando devagarzinho enquanto ela segurava o rosto da Carlinha para que ela não lambesse mais seu grelo que estava sensível naquele momento. Se virou pra mim e disse: “Vamos fazer ela gozar também amor?”. Ela saiu de cima da Carlinha mas a segurou para que não levantasse, me posicionei entre as pernas e passei a pincelar o pau naquela bucetinha que não levara um pau por anos. Fui entrando devagar para não assustar e Carlinha rebolava devagar enquanto Ana chupava um de seus peitos e abria sua bucetinha com dois dedos para facilitar minha penetração. Já metia com vontade na buceta da Carlinha quando falei pra Ana chupar seu grelinho e empinar a bunda e abrir bem as penar para o casalzinho da areia. Ela obedeceu, empinou afastou um pouco mais o biquíni e passou a socar um siririca e abrir bem a buceta na direção da praia. Carlinha começou a gozar se tremendo toda. Olhei na praia e o casalzinho estava mudando de posição e naquela luz deu pra ver o pau do garoto brilhando e a menina levantando a saia até a cintura, sentou de costas exibindo sua bunda branquinha e começou a quicar, mas com o pescoço virado olhando para nós, fazendo questão de mostrar que mesmo de fora, estava participando da nossa sacanagem. Quando estava quase gozando, avisei Ana que puxou Carlinha para sentar-se e abriu a boca. Gozei dois jatos fortes na boca aberta da Ana que puxou Carlinha pelo cabelo e colocou de frente pro meu pau pra receber o terceiro jato. A menina que cavalgava o namorado vendo a cena soltou um gemido alto e acelerou as “Sentadas”. Ana e Carlinha se beijaram com as bocas cheias de porra e deixando escorrer nos peitos, se agarraram com força, ainda recuperando o fôlego. A menina na praia caiu para lado na canga e namorando começou a cuspir os jatos de porra pra cima. Ela começou a rir de pernas abertas e nos olhando. Começamos a nos recompor e o casalzinho também.

Sugeri um mergulho naquelas águas calmas antes de dormir, e a Carlinha falou: “Não vamos molhar os biquínis, vamos aproveitar que não tem ninguém e vamos pelados. Ana ficou meio sem graça mas não recusou. Passamos no protão da cerca já tirando as roupas e o casalzinho apenas nos observava rindo, ela ainda sentada com a saia na cintura e os peitos de fora e o garoto com o pau pra fora. Passamos nus perto deles, eu de mãos dadas com Ana e a Carlinha vindo atrás. Disse “oi” e o garoto escondeu o pau, mas a menina respondeu com um “oi” bem malicioso e nem se importou em estar ali de pernas abertas e com os peitos de fora. Queria mesmo mostrar e de perto deu pra notar que ambos deveriam ter entre 18 e 20 anos. Tomamos um banho de mar, sob a luza da lua. Carlinha deu tchau e saiu correndo pelada para o camping, enquanto eu e Ana ainda demos mais uns amassos na água antes de ir dormir.

Continua...

pedroeana2623@gmail.com

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Comentários

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Um belo relato e como é interessante o menage feminino

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