A amizade perfeita - Parte 2

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 2038 palavras
Data: 13/12/2025 01:33:59

# Parte 2 - O Chá de Bebê

O salão decorado em tons de rosa e branco estava impecável. Balões, arranjos florais caros, uma mesa de doces elaborada que custou uma fortuna do cartão de crédito de Rodrigo. Fernanda estava radiante com sete meses de gravidez, usando um vestido branco rodado que acentuava a barriga proeminente. Todos os amigos e familiares estavam ali para celebrar a chegada de Sofia - a filha que Rodrigo achava ser dele, mas que Daniel sabia ser sua.

"Estou tão feliz por vocês!" Juliana abraçou Fernanda com lágrimas nos olhos. "Você vai ser a melhor mãe do mundo, mana." Fernanda retribuiu o abraço, esfregando as costas de Juliana carinhosamente. "Obrigada por estar aqui, Ju. Você e o Daniel são a melhor coisa que aconteceu na nossa vida." Por trás do ombro de Juliana, Fernanda fez contato visual com Daniel do outro lado do salão e passou a língua nos lábios lentamente. Daniel ajustou a calça, já sentindo o pau reagir.

Rodrigo estava extasiado, recebendo os convidados com sorrisos largos. "Velho, você vai ser pai!" os amigos batiam nas costas dele. "Eu sei, cara! Melhor dia da minha vida!" Quando Daniel se aproximou, Rodrigo o abraçou forte. "Mano, obrigado por tudo. Por me aconselhar, por estar sempre presente. Quero que você seja o padrinho da Sofia." Daniel segurou os ombros dele, olhando nos olhos do homem que estava prestes a criar sua filha. "Seria uma honra, irmão. Uma honra."

O momento era perfeito em sua crueldade. Ali estava Rodrigo, emocionado, pedindo pra Daniel ser padrinho da própria filha dele, sem fazer a menor ideia. Daniel teve que se controlar pra não rir na cara do corno. "A Sofia vai ter muita sorte de ter você como tio," Rodrigo continuou, a voz embargada. "Você é o homem mais íntegro que conheço."

Durante o discurso, a mãe de Fernanda subiu ao microfone com lágrimas nos olhos. "Minha filha encontrou um homem maravilhoso. Rodrigo, você é o genro que toda mãe sonha. Trabalhador, dedicado, vai ser um pai incrível." Aplausos encheram o salão. Rodrigo chorava abertamente. Fernanda segurou a mão dele, sorrindo emocionada, enquanto com a outra mão digitava uma mensagem no celular escondido na bolsa.

O telefone de Daniel vibrou. Ele checou discretamente: "Mal posso esperar pra você foder essa buceta grávida mais tarde. Tô molhada pensando em você." Daniel respondeu rápido: "Vou te comer hoje ainda. Durante a festa." Fernanda leu e quase engasgou, disfarçando com um acesso de tosse. Juliana correu pra trazer água, prestativa como sempre.

Quando chegou a hora de Juliana fazer seu discurso, ela subiu emocionada. "Fernanda é mais que minha melhor amiga, é minha irmã. E Rodrigo..." ela olhou pra ele com afeto genuíno, "você é perfeito pra ela. E Daniel e eu..." ela procurou o marido na multidão, "estamos tão felizes de compartilhar esse momento com vocês. Sofia vai ter os melhores pais do mundo."

Daniel teve vontade de gritar a verdade ali mesmo. De dizer que tinha gozado dentro daquela "irmã" pelo menos duzentas vezes, que a criança era dele, que aquele "pai perfeito" era o maior corno do Rio de Janeiro. Mas em vez disso, ele aplaudiu educadamente, mantendo a máscara de melhor amigo prestativo.

Fernanda subiu ao microfone para seu discurso, acariciando a barriga. "Quero agradecer a todos por estarem aqui. Especialmente ao meu marido," ela olhou pra Rodrigo com falsa adoração, "você me completa, amor. Mal posso esperar pra formar uma família com você." Rodrigo limpou as lágrimas, radiante. "E aos nossos melhores amigos, Daniel e Juliana... vocês são nossa família também. Daniel," ela olhou diretamente pra ele, "obrigada por tudo. Por cada conselho, cada momento. Sofia é abençoada de ter você por perto."

A hipocrisia era tão espessa que era quase palpável. Cada palavra era uma mentira embrulhada em outra mentira. Daniel sabia exatamente o que aquele "obrigada por tudo" significava. Obrigada por me foder até eu engravidar. Obrigada por encher minha buceta de porra tantas vezes que garanti que essa criança seria sua. Obrigada por ajudar a enganar esse corno completamente.

Durante a festa, enquanto todos comiam e conversavam, Daniel e Fernanda encontraram uma oportunidade. "Vou ao banheiro," Fernanda anunciou. Cinco minutos depois, Daniel se desculpou e foi na mesma direção. O banheiro de serviço ficava numa área isolada do salão. Ele entrou e trancou a porta. Fernanda já estava lá, o vestido levantado até a cintura, sem calcinha.

"Rápido," ela sussurrou urgente, se apoiando na pia. Daniel abriu o zíper, o pau já duro saltando pra fora. Ele alinhou na entrada da buceta inchada e molhada dela e enfiou tudo de uma vez. Fernanda mordeu a própria mão pra abafar o gemido. A barriga proeminente entre eles tornava o ângulo diferente, mais apertado. Daniel segurou firme nos quadris dela e começou a meter, rápido e forte.

"Sua filha tá aqui dentro," Fernanda ofegou baixo, olhando o reflexo deles no espelho. "E aquele corno lá fora acha que é dele." Daniel socou mais fundo, a cabeça do pau batendo contra o colo do útero onde sua filha crescia. "Ele tá pagando tudo. As fraldas, o berço, as roupinhas. Tudo." O pau dele ficou ainda mais duro. A perversão daquilo tudo - fodendo ela grávida durante o próprio chá de bebê, a poucos metros do marido corno - era intoxicante.

"Vai ter que criar ela," Daniel grunhiu, uma mão subindo pra apertar o peito inchado dela. Leite começava a vazar dos mamilos. Ele apertou mais e gotas brancas mancharam o vestido branco. "Vai acordar de madrugada, trocar fralda de merda, gastar dinheiro, enquanto eu sou só o 'tio legal' que aparece nos fins de semana." Fernanda empurrou a bunda de volta contra ele. "E você vai olhar pra ela sabendo que é sua. Que saiu do seu pau. Que aquele corno tá sendo usado."

Eles não tinham muito tempo. Daniel meteu com urgência, o som abafado de carne batendo em carne. Fernanda gozou primeiro, a buceta se apertando ao redor dele, as pernas tremendo. Daniel a seguiu segundos depois, gozando fundo dentro da buceta grávida, mais porra se juntando àquela que já tinha colocado lá meses atrás pra criar Sofia.

Quando saíram, separados por alguns minutos, ninguém desconfiou de nada. Daniel voltou pra perto de Juliana, que estava conversando animadamente com as amigas sobre quando seria a vez deles terem filhos. "Ah, vai ser lindo quando vocês forem pais!" uma amiga comentou. "Daniel vai ser um pai maravilhoso." Se ela soubesse que ele já era pai da criança que estavam celebrando naquele momento.

Fernanda voltou e Rodrigo imediatamente foi ao lado dela, preocupado. "Tá tudo bem, amor? Demorou." "Estou ótima, só enjoo de gravidez," ela mentiu, ainda sentindo a porra de Daniel escorrendo dentro dela, molhando as coxas. "Você é tão atencioso." Ela beijou a bochecha dele enquanto pensava em como tinha acabado de trair ele pela milésima vez, grávida, no chá de bebê da própria filha.

A festa continuou com jogos idiotas. "Adivinhe o tamanho da barriga!" usando fitas. Juliana ganhou, medindo certinho. "Você conhece ela tão bem!" Rodrigo riu. Se ele soubesse que Daniel conhecia aquela barriga ainda melhor, tinha visto ela crescer semana após semana enquanto continuava fodendo Fernanda em posições cada vez mais criativas pra acomodar o volume.

No jogo de "conselhos pros pais", cada convidado escreveu algo num cartão. Daniel escreveu: "Aproveite cada momento. Eles crescem rápido demais." Um conselho aparentemente doce, mas ele estava pensando em como ia ter que fingir que era só um tio enquanto assistia sua filha crescer. Fernanda leu o cartão dele em voz alta e seus olhos se encontraram. Ela sabia exatamente o que ele estava pensando.

Juliana escreveu: "O amor de vocês criou algo lindo. Sofia é fruto desse amor." A ironia era brutal. Sofia não era fruto do amor de Fernanda e Rodrigo - era fruto de uma trepada raivosa numa tarde de traição, Daniel gozando dentro dela propositalmente pra engravidá-la, sabendo que Rodrigo assumiria a responsabilidade.

Durante o corte do bolo, um enorme bolo de três andares que custou quase dois mil reais do bolso de Rodrigo, os quatro estavam juntos pra foto. Rodrigo e Fernanda no meio, Daniel e Juliana dos lados. "Os melhores amigos do mundo!" o fotógrafo gritou. "Sorriam!" E eles sorriram. Sorrisos perfeitos, falsos, praticados. A foto capturou o momento perfeitamente - quatro pessoas que pareciam uma família feliz, quando na verdade era uma rede complexa de mentiras, traição e manipulação.

"Vamos fazer um brinde!" o pai de Rodrigo anunciou, levantando a taça de champagne. "Ao meu filho, que vai ser o melhor pai do mundo! À Fernanda, uma nora maravilhosa! E à pequena Sofia, que já é amada por todos!" Todos levantaram as taças. "Saúde!" Daniel brindou pensando: à minha filha, que esse corno vai criar gastando uma fortuna, enquanto eu continuo comendo a mãe dela sempre que quiser.

Debaixo da mesa, Fernanda tirou o sapato e esfregou o pé na virilha de Daniel. Ele estava sentado ao lado de Juliana, que conversava animadamente com a prima de Fernanda sobre decoração de quarto de bebê. "Acho que rosa claro com detalhes brancos fica lindo!" Juliana opinava, sem fazer ideia que o marido dela estava ficando duro com o pé da aniversariante esfregando o pau dele por baixo da toalha.

Daniel apertou a mão de Juliana em cima da mesa, a imagem perfeita de marido dedicado, enquanto por baixo empurrava contra o pé de Fernanda. Rodrigo, do outro lado, segurava a outra mão de Fernanda, olhando pra ela com adoração pura. "Você tá linda hoje, amor." "Obrigada, benzinho," Fernanda respondeu doce, aumentando a pressão no pau de Daniel.

No momento de abrir os presentes, a hipocrisia atingiu níveis estratosféricos. Daniel e Juliana tinham comprado um berço importado caríssimo. "Pra nossa sobrinha do coração!" Juliana disse emocionada ao entregar. Fernanda abraçou os dois. "Vocês são demais! Sofia vai dormir aí desde o primeiro dia." Daniel pensou: minha filha vai dormir no berço que minha esposa corna comprou, na casa do padrasto corno, sendo filha da mãe que eu continuo fodendo regularmente. A estrutura toda era absurda.

Os pais de Rodrigo deram um carrinho de bebê top de linha. "Pro meu neto!" o avô disse orgulhoso. Neto que não era neto, mas ele nunca saberia. A família inteira de Rodrigo estava celebrando a continuação da linhagem, sem saber que o sangue era de outro homem completamente. Daniel observava tudo com um misto de excitação e satisfação cruel.

Quando a festa terminou, já passava das dez da noite. Todos ajudaram a recolher os presentes. Daniel e Rodrigo carregaram caixas pro carro. "Obrigado por tudo, mano," Rodrigo disse, abraçando Daniel no estacionamento. "Não sei o que faria sem você." "Tamo junto sempre, irmão," Daniel respondeu, batendo nas costas dele. Enquanto isso, dentro do salão, Fernanda e Juliana se despediam entre lágrimas felizes. "Foi o dia mais especial da minha vida," Fernanda choramingou. "Graças a você, mana."

No caminho de casa, Juliana não parava de falar. "Eles vão ser pais incríveis! A Sofia é tão sortuda! E você sendo padrinho, amor, que honra!" Daniel dirigia em silêncio, meio duro ainda, pensando em quando poderia foder Fernanda de novo. "Você acha que devíamos começar a tentar engravidar também?" Juliana perguntou esperançosa. "Acho que sim," Daniel respondeu automaticamente, sabendo que em alguns meses conseguiria, porque ainda transava com ela vez ou outra pra manter as aparências.

Naquela noite, Daniel recebeu uma mensagem de Fernanda às duas da manhã: "Rodrigo tá dormindo. Não para de falar como foi perfeito. Como você é um amigo incrível. Ele chorou de novo. E eu aqui ainda sentindo sua porra dentro de mim. Obrigada por fazer meu chá de bebê completo." Daniel respondeu: "Prazer todo meu. Mal posso esperar pra conhecer nossa filha oficialmente. Depois continuo comendo você enquanto ele paga as contas."

A mentira estava consolidada. A farsa estava perfeita. E eles tinham acabado de elevar a hipocrisia a um nível que nem eles mesmos achavam possível - transando durante o próprio chá de bebê, cercados por família e amigos, comemorando uma gravidez que era o resultado direto de meses de traição calculada. E o melhor de tudo: ninguém suspeitava de absolutamente nada. Todos viam dois casais felizes, amigos inseparáveis, apoiando uns aos outros. A realidade não poderia ser mais distante e mais podre.

>> Continua…

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