Depois da brincadeira na ducha entre a Rosinha e o tio Carvalho, eu e ela entramos apressados na nossa casinha doidos de vontade de transar e aliviar o enorme tesão que sentíamos. Nem bem passamos pela porta a Rosinha se virou pra mim, me abraçou ao mesmo tempo em que levantava uma das pernas e me oferecia a racha ardente:
Rosinha (louca de tesão, me agarrando, beijando, lambendo meu rosto) – Mete, mete, me dá pau que eu não aguento mais, preciso gozar.
Meu cacete estava tão duro que nem precisei segurá-lo e bastou empurrar ele pra dentro da fenda escorregadia fazendo minha amada gemer:
Rosinha (com o rosto virado pra cima e de olhos fechados) – Ai, como é bom uma pica! Eu estava precisando muito de uma bem dura dentro de mim. Mete essa picona grossa na sua putinha, soca essa piroca na minha buceta e me faz gozar!
A posição era pouco confortável, mas continuei metendo e apreciando as expressões de prazer intenso no rosto da minha esposa. Apesar do enorme tesão que eu sentia consegui raciocinar e decidi segurar meu gozo, pois imaginei que o fogo da minha amada iria exigir muito de mim naquela noite. Desfiz o encaixe, me agachei e enfiei a cara no meio das coxas colando meus lábios aos dela e comecei a lamber, chupar e enfiar a língua naquela fruta tão saborosa que soltava seu suco na minha boca. Não demorou muito e a Rosinha anunciou o gozo:
Rosinha – Ai, que delícia de língua você tem, amor, adoro ela na minha buceta; ai, tá vindo, vou gozar, ai que coisa boa, vou gozar, tô gozando, tô gozaaaaando!
Continuei lambendo, mas diminuindo a intensidade das linguadas até parar quando percebi que os espasmos dela diminuíam. Me levantei para amparar minha amada, abracei seu corpo mole e a levei pra cama.
Rosinha (se deixando cair no colchão) – Ai, Fer, você lambe tão gostoso, é muito bom gozar na sua língua!
Meu pau estava trincando de tão duro, pensei em meter, mas decidi esperar que ela recuperasse um pouco das energias e deitei-me ao lado apreciando e acariciando seu corpo quente e ouvindo sua respiração acelerada. Deixei que ela adormecesse, mas sentindo meu pau doendo de duro, minutos depois reiniciei as carícias nos seios, barriga, coxas e no montinho de Vênus. Lentamente ela foi despertando, abriu um largo sorriso de mulher bem comida ao mesmo tempo em que arreganhava as pernas e procurava com a mão o meu pinto.
Rosinha – Oh, amor, tô castigando você, né! Cê deve tá doidinho pra gozar; seu pau continua duro! Vem, meu machão pirocudo, vem meter na sua putinha e esvaziar seu saco dentro de mim!
Me acomodei entre as pernas dela e meu pau entrou escorregando na fenda ardente e lubrificada. Ahhh, como é gostosa a buceta da minha Rosinha! Comecei a meter gostoso, lentamente, sentindo meu pau entrando, se aconchegado naquela caverna quente enquanto apreciava aquela linda mulher se dando pra mim toda dengosa. Ela abria muito as pernas facilitando que meu pau entrasse todo dentro dela e sorria pra mim fazendo eu me sentir muito apaixonado por ela. Nos beijamos, nos abraçamos, ela me envolveu com as pernas, mas logo me soltou pra que eu continuasse metendo; ela adora sentir meu pau entrando e saindo da bucetinha.
Rosinha (sorrindo pra mim e movimentando o quadril pra cima e pra baixo) – Que delícia meter com você, amor, seu pau é muito delícia; se continuar metendo gostoso assim, vou gozar de novo.
Eu (sorrindo) – Outra vez? Você gozou há poucos minutos!
Rosinha (rindo) – É que hoje eu tô muito tesuda e vou precisar gozar muito pra poder dormir bem. Mete com força essa pica dura na minha xota, mete!
Iniciei uma metida vigorosa, tirava todo o pau e socava forte e profundamente chocando nossos púbis fazendo barulho de corpos se amando selvagemente. Meu olhar se dividia entre o rosto da minha amada apreciando suas expressões de tara e a sua buceta que engolia todo meu cacete. Senti meu gozo se aproximando e tentei diminuir o ritmo, mas a Rosinha, ao perceber que eu tentava segurar o gozo, me fez sair de dentro dela, me empurrou pro lado e, afoita, montou meu corpo novamente comendo meu pinto com a buceta gulosa. Com as mãos apoiadas no meu peito ela rebolava pra frente e pra trás esfregando o grelinho nos meus pelos ao mesmo tempo em que afundava o quadril não deixando um só milímetro de pica pra fora da buceta.
Rosinha (de olhos fechados e rosto virado pro teto) – Ai, que pica gostosa, que delícia de cacete, vou gozar outra vez nesse pinto gostoso, ai, vou gozar, vou gozaaaaar!
Não consegui me segurar e fui no embalo da minha esposa, gozamos juntinhos, eu metendo e ela rebolando forte em busca do orgasmo que veio longo e intenso para nós dois. Ohhh, delícia gozar com a minha amada Rosinha!
Ela se deixou cair sobre mim e apagamos ouvindo as batidas dos nossos corações disparados. Minutos depois ela despertou e tentava me acordar beijando meu pescoço. Fingi continuar dormindo e ela começou a morder de levinho o lóbulo da minha orelha e, como eu continuava imóvel e não reagia, enfiou a língua profundamente na minha orelha. Aí não consegui mais fingir, tive que acordar e nos beijamos apaixonadamente. Durante o beijo agarrei as nádegas da minha amada puxando as polpas pros lados abrindo o rego como se exibisse aquele tesouro a outro macho.
Rosinha (esfregando as pontas dos nossos narizes) – Você é muito gostoso, sabia?
Eu – Você também é muito gostosa!
Rosinha – Quer tomar banho ou vamos continuar transando melados?
Eu (sorrindo) – Adoro você meladinha!
Rosinha (sorrindo) – Então vamos fazer 69, vou lamber seu pau e deixar ele bem limpinho enquanto você lambe minha xota!
Apesar de eu ter gozado há pouco tempo, estava tesudo e senti meu pau mole pulsar ao ver a minha Rosinha invertendo nossos corpos e montando em meu rosto aproximando aquela frutinha deliciosa da minha boca. Antes mesmo que eu enfiasse meu rosto naquelas carnes quentes e meladas, senti sua boca envolver meu pau mole e chupá-lo com a clara intenção de fazer ele endurecer. Caros leitores, lamber a xana gozada da minha esposa estava se tornando bastante comum, eu já havia decorado o sabor e o cheiro do meu esperma misturado com os caldos do gozo da minha amada e, confesso, a cada dia era mais gostoso lamber a racha melada da Rosinha. Enquanto eu lambia, ela contraía os músculos da região expulsando do seu interior os restos do meu creme; ao mesmo tempo eu sentia meu pau crescer enquanto ela me lambia o saco e a base do pau que, certamente estavam molhados dos nossos sucos. Gosto tanto de fazer 69 que ficaria ali, com a cabeça entre as coxas da Rosinha, lambendo a buceta e apreciando o cuzinho piscante, por toda a noite, mas ela tinha outros planos.
Rosinha (saindo de cima de mim) – Pronto, seu pau já tá duro, agora quero dar de quatro!
Ela se postou de quatro sobre o colchão e se posicionou de forma que pudesse se ver nos espelhos do armário.
Fui por trás dela com a intenção de meter, mas ao ver tão belo rabo empinado e o cuzinho piscante me provocando, não resisti, caí de boca naquele lindo furinho entre as preguinhas apertadas e beijei, beijei muito, lambi o buraquinho, o rego todo de cima a baixo, lambi a racha da buceta e, por fim, endureci a língua e enfiei o mais fundo que consegui no cuzinho apertado.
Rosinha (acariciando meus cabelos e se deliciando com a minha língua tentando penetrar seu cu) – Tarado! Gosta do meu cuzinho?
Eu (sem parar de enfiar a língua no precioso orifício) – Hã, hã!
Rosinha – Vem meter seu pau em mim, me pegue de quatro!
Não atendi de imediato os desejos da minha esposa e lambi aquele delicioso tesouro o quanto quis e, só depois de me fartar, me posicionei por trás dela, agarrei as polpas da bunda, abri e, como todo homem gosta de fazer; me deliciei com a visão do meu cacete duro e de cabeça brilhante entrando, invadindo e se aconchegando dentro da toquinha quente da minha amada Rosinha!
Rosinha (rebolando) – Ai, amor, sua pica é muito gostosa, mete, mete!
Segurei minha esposa pela cintura e meti profundamente, iniciei um vai e vem cadenciado tirando o pau até só restar a cabeça dentro e depois metia fundo procurando tocá-la no útero; eu empurrava fundo, colava nossos corpos, puxava ela de encontro a mim e rebolava entortando o pau dentro dela tentando alcançar seus órgãos internos. Às vezes eu conseguia tocá-la levemente no útero, o que me causava um grande prazer e a ela também.
Rosinha – Ai, amor, é tão gostoso quando você me toca aqui dentro, bem fundo!
Eu me esforçava, mas nem sempre eu conseguia tocá-la tão profundamente; desejei naquela hora ter uns poucos centímetros a mais de pau (risos)! Metemos naquela posição por um tempo até que ela pediu:
Rosinha – Amor, monte em mim daquele jeito que você gosta.
Abandonei a posição de joelhos e montei minha amada. Nessa posição fico praticamente sentado na bunda dela com meu pau profundamente enfiado e torto pra baixo, e acho que ela gosta porque deve tocá-la no ponto G. Ajeitei-me melhor com meus pés sobre o colchão e debaixo da barriga dela. Segurei-a pelos ombros e comecei a empurrar ainda mais meu pau que já estava profundamente enterrado na sua racha acolhedora.
Rosinha – Ai, Fer, que delícia ser montada assim; cavalgue bem gostoso, faça de conta que sou sua égua, isso, mete, enfia tudo, bem fundo essa picona gostosa, soca tudo, ai, que delícia, amor!
Eu estava prestes a gozar e as obscenidades que ela dizia estavam me levando ao prazer maior. Desci de cima dela, desmontei minha fêmea e me posicionei novamente de joelhos, agarrei seu quadril e comecei a meter forte e rápido, possuído pelo tesão e pela necessidade de gozar, de esvaziar meu saco dentro dela.
Eu (não mais resistindo ao enorme prazer que ela me proporcionava) – Puta que pariu, vou gozar, vou gozar, ai, tô gozaaaaando, que delíiiiiciaaa!
Eu socava forte chocando nossos corpos enquanto me esvaia dentro dela. Senti um turbilhão invadindo meu corpo, arrepios, coração disparado, dificuldade pra respirar; ai, como é bom gozar dentro da minha Rosinha! Eu começava a diminuir o ritmo quando ela pediu:
Rosinha – Não para, não para, mete mais, mete rapidinho que eu também vou gozar!
Vendo a pele da minha esposa se arrepiar anunciando seu prazer máximo, arranjei forças e soquei com força o pau pra dentro dela, e consegui mais uma vez fazê-la gozar. Ahhh, tão bom quanto gozar, é fazer a Rosinha gozar também!
Adormecemos por uma meia hora e quando acordei a convidei pra tomar banho. Entramos juntos no box e nos deliciamos com a água morna. Eu havia gozado duas vezes e estava satisfeito, mas ela parecia ainda ter energia. Percebi isso quando ela se ofereceu pra esfregar minhas costas, o que ela fez caprichosamente com a bucha, mas ao chegar na bunda decidiu usar somente o sabonete.
Eu (imaginando o que estava por vir, falei brincando) – Aí na bunda, deixe que eu lavo!
Rosinha – Relaxe, amor, eu vou lavar seu furinho com bastante carinho!
Como era de se esperar, segundos depois ela enfiou um dedinho ensaboado no meu buraquinho traseiro, mas logo mudou de posição e se ajoelhou na minha frente, abocanhou meu pau mole e novamente procurou meu rabinho com os dedos escorregadios de espuma. Ela caprichava tanto na chupada que dava no meu pinto, quanto no carinho que me fazia no cuzinho, e apesar de enfiar deliciosamente seu dedinho no meu cu, meu pau, cansado, não endureceu totalmente e não passou do “meia bomba”.
Eu (brincando com ela) – Você tá exigindo muito dele, ele já gozou duas vezes nesta noite e tá cansado!
Rosinha (interrompendo os carinhos, levantando e sorrindo) – Eu só estava testando ele, amor; eu também tô satisfeita e muito feliz!
Terminamos o banho, nos enxugamos e nos deitamos pelados pra dormir. Não demorou nem um minuto a Rosinha me abraçou por trás, de conchinha, pegou meu pinto mole e perguntou:
Rosinha (massageando meu pau) – Amor, você gostou de me ver brincando com o tio Carvalho hoje?
Eu (sonolento) – Hã, hã!
Rosinha (se aconchegando a mim, pressionando os peitos quentes nas minhas costas) – E o que te deu mais tesão, ver eu lavando e batendo punheta pra ele, ou chupando e ganhando gozada no rosto?
Percebi que ela queria mais sexo e parecia estar disposta a apelar para as lembranças do que aconteceu à tardinha pra me dar tesão e endurecer meu pau. Apesar de satisfeito, não tive coragem de negar atenção para a minha Rosinha; me virei na cama, me deitei de costas disposto a atender, ou pelo menos tentar atender aos caprichos da minha amada esposinha.
Ela se deitou de lado, cotovelo dobrado e a cabeça apoiada na mão sorrindo pra mim ao mesmo tempo em que acariciava carinhosamente meu pinto mole.
Rosinha – Amor, nem vou perguntar se você sentiu tesão porque o seu pau falou por você, ele ficou duro o tempo todo enquanto eu brincava com o tio Carvalho. Agora quero que você seja sincero e me conte se sentiu ciúmes ao me ver com o tio, pegando no pauzão, chupando e ganhando gozada na cara.
Respirei fundo e sorri pra ela; eu poderia ter mentido e dito que não senti ciúmes, mas decidi ser franco, pois acredito que a sinceridade e o respeito são a base de um relacionamento duradouro:
Eu – Gostei de ver vocês dois brincando, sim, me deu muito tesão, mas confesso que ainda senti ciúmes; menos que das vezes passadas, mas ainda senti ciúmes de você.
Rosinha (sorrindo e me abraçando) – Ai, amor, que bom saber que o seu ciúme foi menor desta vez. Tomara que vá diminuindo com o tempo e, se continuar diminuindo, quem sabe, no futuro...
Eu – Cê tá doidinha pra dar pro tio, né, safada?
Rosinha (me presenteando com seu sorriso sapeca) – Oh, amor, da mesma forma que você é sincero comigo, eu sempre falo a verdade pra você; não nego que a minha vontade de experimentar aquela linguiçona do tio aumenta a cada dia; nem sei se vou aguentar comer tudo aquilo, mas tô doidinha pra sentir aquela coisa enorme dentro de mim!
Eu (abraçando e beijando minha amada) – Você é muito putinha!
Rosinha (sorrindo e apertando meu pau ainda mole) – Quer que eu conte pra você o que eu senti hoje quando brinquei com o tio?
Ao ouvir aquilo acabaram-se as minhas dúvidas; a minha Rosinha tentaria levantar meu pau cansado depois de duas gozadas, mesmo que pra isso tivesse que lembrar e comentar as brincadeiras ocorridas à tardinha com o tio. Ela queria mais sexo e faria o que fosse necessário pra acordar o meu pinto sonolento. Sorri pra ela, puxei seu corpo e a fiz montar em mim. Imediatamente ela ajeitou meu pau deitado sobre minha barriga e sentou-se com a xota em cima dele me fazendo sentir o calor e a umidade da sua fenda deliciosa.
Rosinha (sorrindo maliciosa e consciente de que estava me provocando) – Fique quietinho aí que vou contar tudinho pra você, amor.
Ela sorriu pra mim, fez cara de quem estava pensando, recordando os fatos ocorridos e começou a falar:
Rosinha – Ai, Fer, hoje à tarde eu tava doidinha de vontade de ver o pintão do tio, então sugeri que ele tomasse banho na ducha. Quando ele começou a tirar a roupa, imaginei que o pau estaria bem mole, mas o tio é safado e acho que o bicho começou a endurecer só de ele imaginar que ficaria pelado na minha frente, ele adora mostrar o pinto pra mim. Quando ele tirou a roupa o pau já estava meia bomba e; não fique bravo comigo, amor, mas me deu uma “coisinha” gostosa aqui no meio das pernas!
Eu (olhando ela nos olhos) – Você é muito safada!
Rosinha – Oh, Fer, toda mulher gosta de ver um pinto, pau é tudo de bom! Adorei quando eu e você fomos tomar banho com ele, ficar perto daquele pintão faz minha pepeca babar de vontade, sabia?
Eu (fingindo repreendê-la) – Rosinha, você tá muito puta, hoje! Se você fosse casada com outro homem, certamente levaria uma grande bronca!
Rosinha (sorrindo) – Sempre fui e vou continuar sendo putinha, a sua putinha. E sei que não vou levar bronca porque você é o meu maridinho que sonha todo dia em me ver abrindo as pernas pro tio Carvalho, e fica de pau durão quando imagina eu dando pra ele.
Eu – Continue contando, putinha!
Rosinha - Fer, acho que você não viu, mas houve um momento em que eu lavava suas costas e o tio lavava os meus ombros, e foi nessa hora que o safado aproveitou pra cutucar minha bunda bem aqui no rego com o cacetão duro. Você percebeu amor?
Eu (imaginando a cena) – Não, não vi; o tio tá cada dia mais safado, e a culpa é sua que vive provocando ele.
Rosinha (me encarando e sorrindo) – Provoco, sim, mas você também tem culpa, pois além de consentir, também me incentiva. Juntando o seu desejo de ser corninho com a minha vontade de cornear; logo, logo veremos no que isso vai dar!
Eu (sorrindo pra ela) – Cê tá doidinha pra dar pro tio, né?
Rosinha – Ai, amor, não fique bravo comigo, mas a minha vontade de transar com ele é tamanha que tenho de me segurar pra não te pedir que me deixe dar pra ele; mas vou esperar o seu ciúme diminuir, eu vou aguentar esperar, garanto!
Eu (tentando mudar o rumo da prosa) – Conte pra mim, o que te deu tesão hoje?
Rosinha (sorrindo) – Tudo, amor, brincar com o tio é bom demais; tô só esperando a hora em que você deixará eu meter com ele; brincar é bom, mas meter vai ser melhor ainda! Fer, lembra quando eu peguei no saco dele pra lavar? Uau, amor, as bolas dele estavam enormes e pesadas, acho que estavam cheias de porra! Quando você deixar eu abrir as pernas pra ele, vai ser gostoso sentir aquelas bolas batendo na minha bunda enquanto ele estiver metendo em mim!
Aquela frase entrou pelos meus ouvidos e fizeram meu pau pulsar prensado debaixo da racha úmida e quente da Rosinha.
Rosinha – Fer, gostei muito de lavar o pintão do tio, massagear aquela coisa grande com as mãos ensaboadas, indo e vindo desde a base até a cabeça, é muito gostoso; você percebeu que eu mais bati punheta do que lavei o pauzão dele?
Mais uma frase de impacto que causou nova pulsação no meu pinto que acordava.
Rosinha – Amor, eu até pensei em lavar o cuzinho dele, cheguei bem perto com os dedos, mas fiquei com receio dele não gostar de carinhos assim. Mas se fosse você, eu ia logo enfiando o dedo, pois sei que você gosta!
Eu – É, nem todo homem gosta ou admite gostar de dedinho no cu; vá devagar com o tio. Eu acho que ele gosta, mas é melhor ir com calma.
Rosinha (sorrindo pra mim de forma provocante) – Amor, lembra quando ele pediu pra dar uma metidinha em mim. Ai, Fer, admito que fiz muita força naquela hora pra negar, confesso que eu tava doidinha de vontade de abrir as pernas pra ele e sentir aquela estrovenga entrando em mim; tô taradinha no pauzão do tio. Quando você deixar eu dar pra ele, tenho certeza de que vou gostar muito!
Aquela frase realmente mexeu comigo, senti meu pau pulsar várias vezes e começar a crescer; e a Rosinha também sentiu meu pinto prensado debaixo da xota tomar volume.
Rosinha (rindo e dando uma reboladinha esfregando a xota no meu pau que crescia) – Fer, você é muito safado! Tá doidinho pra virar corninho, né!
Eu (meio envergonhado de estar sentindo tesão) – Continue, dona Rosinha, siga contando as suas lembranças de putinha!
Rosinha – Oh, amor, depois que terminei de lavar e agarrei aquele pauzão pra bater punheta e não consegui abraçar ele com os dedos, me deu mais tesão ainda; imaginei como será bom comer aquela linguiçona, sentir aquilo dentro de mim. Ufffff, deve ser gostoso demais!
Meu pau já passava da meia bomba e começava a cutucar a rachinha da minha esposa que, levantando o quadril, permitiu que a cabeça da pica se encaixasse na entradinha do paraíso.
Rosinha – Fer, lembra que eu estava em pé e tentei punhetar o picão do tio, mas não consegui achar uma posição legal? Aí resolvi me ajoelhar bem na frente dele, lembra? Putz, amor, que visão tesuda eu tive ao ficar cara a cara com a jiboia do tio, que cacetão lindo ele tem! Senti minha pepeca babando de vontade de comer aquilo!
Eu (rindo, mas fingindo dar bronca nela) – Rosinha, você é uma mulher casada!
Rosinha – Casada, e bem casada, cujo maridinho tá doidinho pra me ver espetada pelo pirocão do tio Carvalho!
À medida que meu pau continuava endurecendo e crescendo, ia entrando mais e mais na caverna quente e molhada da minha amada esposa que parecia querer me enlouquecer de tesão e ciúmes.
Rosinha – Amor, reparou que a vara do tio Carvalho, além de grossona, é tão comprida que dá pra eu segurar com as duas mãos e ainda sobram uns cinco centímetros de pica antes da cabeça?
Eu (sorrindo pra ela e sentindo meu pau crescendo e entrando aos poucos na xota acolhedora) – Cê tá muito tarada na piroca do tio, heim! Não vá se esquecer da minha, tá!
Rosinha (sorrindo, rebolando e facilitando pra que meu pau entrasse de vez na sua xana) – Ohhh, amor, cê sabe que a sua piroca é especial, eu era novinha quando comecei a gozar nela e nunca vou deixar de comer essa sua pica gostosa; ela é meu número e me satisfaz plenamente.
Eu (segurando a Rosinha pela cintura e balançando seu corpo pra que minha pica se ajeitasse inteira dentro dela) – Continue contando, minha putinha gostosa!
Rosinha – Amor, quando chupei o cacetão do tio, precisei abrir muito a boca e mesmo assim entrou pouco mais que a cabeça. Você gostou de me ver com aquela picona na boca?
Eu (dando uma metida com força e enterrando todo meu cacete nela) – Gostei! Me deu muito tesão; o pau dele deve ser maior que o seu rosto!
Rosinha (me provocando) – Que bom que você gostou, vou fazer mais vezes!
Ao ouvir isso olhei pra ela e me preparava pra dar uma bronca fingida, mas nem tive tempo.
Rosinha – Fer, quando o tio estava metendo na minha boca eu senti muito tesão, não só por estar chupando aquela picona, mas também por ver e sentir o quanto ele fica tesudo por minha causa. Fiquei tão tesuda naquela hora que enfiei dois dedinhos na xota e quase gozei; tive que parar os carinhos na perseguida pra não gozar. Você viu?
Eu – Vi, você até mandou ele parar de meter; e eu também ouvi você pedindo pra ele te dar porra, disse que queria ver ele gozando e pediu pra esporrar nos seus peitos.
Depois que falei aquilo percebi que a minha frase estava carregada de uma boa dose de ciúmes, e a Rosinha também sentiu.
Rosinha – Oh, amor, cê ficou com ciúmes quando eu pedi pro tio esguichar nos meus peitos?
Eu (tentando me redimir) – Não, é que... um pouco, né! Mas continue, fale do que você sentiu quando ele te deu leitinho. Tava quentinho?
Rosinha (rebolando no meu pau duro totalmente enterrado na sua xota) – Relaxe, amor, esse seu ciúmes tá diminuindo e vai passar; um pouco de ciúme é bom, prova que você gosta de mim.
Eu (lhe acariciando os seios) – Continue, minha putinha gostosa!
Rosinha (sorrindo) – Então, amor, quando eu agarrei aquela pirocona e comecei a punhetar com as duas mãos, eu desejava tanto que ele esguichasse em mim que quase dei uma chupada pra provocar o gozo dele, mas aí fiquei com receio dele querer esporrar na minha boca e não chupei. Eu queria que ele gozasse, não só pra satisfazer o meu desejo, mas também queria que você visse ele gozando em mim, e então falei todas aquelas bobagens pra incentivar ele; e ao final ele acabou gozando na minha boca também.
Eu (fazendo uma típica pergunta de corno) – Gostou do sabor da porra dele?
Rosinha (pressionando a bunda pra baixo engolindo pela buceta todo o meu pau) – Eu sempre gostei de leitinho de macho. Desde novinha deixei todos os meus namoradinhos gozarem na minha boca e sempre engolia o creminho deles. A porra é diferente em cada homem, varia o cheiro e o gosto, e a do tio é muito gostosa, mas a sua é melhor ainda; a sua tem um sabor bem suave, parece que é docinha, acho que é a sua alimentação saudável que deixa seu creminho gostoso!
Eu (brincando com ela) – Acho que tô perdendo o juízo deixando você chupar e experimentar a porra de outro homem; e pior que isso, eu ainda fico com tesão de ouvir você contar essas putarias!
Rosinha (“mordendo” meu pau com a buceta e dando uma reboladinha) – Seu pau tá tão duro, amor. Eu tô muito tesuda e vou gozar logo, logo; como você tá aí, vai gozar junto comigo?
Eu – Eu tô tranquilo, já gozei duas vezes e agora vou demorar um pouco.
Rosinha (sorrindo maliciosa) – Então vou contar a você o que farei amanhã.
Eu (fingindo repreendê-la) – Você brincou com o tio hoje, bateu punheta e fez ele gozar, agora tá transando e gozando comigo e já tá pensando nas sacanagens que fará amanhã?
Rosinha (sorrindo) – Oh, amor, eu sinto muito tesão, ainda mais tendo dois homens gostosos perto de mim! Então, como eu ia dizendo, amanhã quero raspar a xota todinha, deixar ela bem lisinha, totalmente peladinha e vou usar um daqueles biquínis indecentes da tia Carmem, vou escolher o menorzinho pra provocar o tio e deixar ele de cacete duro.
Eu – Só de imaginar isso, acho que eu também ficarei de pau duro.
Rosinha – Claro que vai, amor! Não farei isso pra atiçar apenas o tio, não; quero agradar você também! Tô imaginando o pau do tio crescendo ao me ver dentro de um biquíni minúsculo, meio transparente mostrando minha xotinha sem pelos; e você ficando de pau duro ao ver a sua esposinha se exibindo pra outro macho, provocando ele, endurecendo a pica dele...
Eu (pegando nos seios dela e beliscando os mamilos) – Putinha!
Rosinha (com a voz carregada de tesão) – Vou fazer a pica do meu maridinho, que quer ser corninho, ficar bem dura! E amanhã vou brincar com o tio de novo!
Eu (cheio de tesão) – Você já brincou com ele hoje; vai brincar outra vez amanhã?
Rosinha (exibindo no rosto uma expressão de tara) – Vou! E amanhã as brincadeiras serão mais gostosas que hoje, você vai ver!
Eu (tesudo, metendo de baixo pra cima em busca do gozo)– O que você vai fazer amanhã, vai abrir as pernas pra ele meter em você?
Rosinha (impedindo que eu me movimentasse) – Abrir as pernas? Talvez eu abra as pernas pro tio, sim, mas não vou deixar ele meter ainda; quero que tudo aconteça devagar, e quando acontecer, quero ter certeza de que o seu tesão será muito maior que o ciúme.
Eu (doido de tesão) – Pode dar pra ele amanhã se quiser, quando eu ver vocês dois trepando vou ficar tão tesudo que não sentirei ciúmes.
Rosinha (se deitando sobre mim, me abraçando e me beijando enquanto gemia) – Ai, amor, cê fala isso agora porque tá muito tesudo, mas eu sei que ainda sente muito ciúmes de mim; vamos esperar um pouco mais.
Senti que meu gozo se aproximava e que a Rosinha estava segurando o dela, então resolvi apressar as coisas, pois a minha vontade de gozar estava se tornando insuportável. Agarrei a minha amada e forcei uma mudança de posição, coloquei ela por baixo de mim, me encaixei entre suas pernas e empurrei meu pau duro pra dentro da buceta quente até não sobrar nem um pedacinho pra fora.
Eu – Você não quer dar pro tio, não quer sentir aquele cacetão dentro da buceta te fazendo gozar e te enchendo de porra quente?
Rosinha (tentando me envolver com braços e pernas) – Ai, Fer, sonho com isso todo dia, imagino eu e o tio brincando bastante antes de meter, fantasio eu cavalgando ele e tendo aquela pirocona dentro de mim, penso no tio montando em mim, metendo como um cavalo bravo fazendo de mim a égua dele, ai, amor, você vai deixar eu trepar com o tio, vai?
Eu (doido de tesão, segurando as pernas dela pro alto, arreganhadas, olhando pra buceta e vendo meu pau entrar e sair, metendo forte, chocando nossos corpos, buscando o meu gozo e o dela) – Puta, vagabunda, vadia, piranha, vou te encher de porra quente!
Rosinha (revirando os olhos) – Ai, Fer, soca essa pica gostosa em mim, me fode, me fode, mija sua porra quente dentro de mim, ai que delíiiiiicia, tô gozando, tô gozaaando!
E gozei mais uma vez, e apesar de eu ter gozado antes, meu orgasmo veio forte, intenso, longo e muito prazeroso. Senti meu coração disparar, minha pele se arrepiar e os meus espasmos expulsando pra fora do meu corpo e pra dentro da minha amada o restinho de porra que ainda me restava.
Rosinha (exibindo aquele sorriso característico de mulher feliz após o prazer do gozo) – Ai, amor, é tão bom gozar com você! Te amo muito, tá! Nunca se esqueça disso!
Eu (beijando os lábios da minha amada) – Também te amo!
Deitamos felizes, pelados e completamente exaustos. Apesar de já termos tomado banho antes, a ideia era descansar um pouco e tomar outra ducha antes de dormir, mas a Rosinha adormeceu e não tive coragem de acordá-la. E eu, que normalmente também durmo rápido, naquela noite estava sem sono e me veio à cabeça a mania, ou tara da minha mulher de querer me beijar após ela chupar o pau do tio Carvalho. Fiquei na dúvida se esse capricho dela tinha o objetivo de me fazer perder o nojo ou lhe dava algum prazer.
Sentindo a bexiga cheia, fui ao banheiro, dei uma mijada e lavei o pau na pia; voltei pra cama e me deitei esperando o sono chegar. Peguei o almofadão que temos no quarto e que usamos quando transamos numa posição diferente, ajeitei ele na cabeceira e me acomodei semi deitado. Comecei a pensar na vida, nas mudanças recentes, a vinda pra casa do tio onde a Rosinha se sentia mais feliz e a crescente intimidade entre ela e o tio Carvalho. Tentei imaginar se aquelas brincadeiras entre eles poderiam terminar num relacionamento aberto semelhante ao que havia entre o Júlio e a Júlia, meus pais adotivos e o tio Carvalho e tio Carmem, tios adotivos. Pensando nisso me vieram à mente lembranças dos tempos em que eu, adolescente curioso querendo aprender sobre sexo, vivia espiando os adultos até mesmo em suas intimidades.
Lembrei-me de que no início do meu aprendizado sobre sexo, achava nojento até mesmo as pessoas se beijarem de língua, um lambendo a boca do outro, chupando línguas, trocando salivas; e mais nojento achei quando descobri que os adultos, quando transavam, se chupavam nos sexos, as mulheres chupavam os pintos dos homens e eles lambiam as xotas das mulheres. Meu nojo vinha do fato de que pinto e xota eram órgãos pra mijar, eliminar o líquido que bebíamos, e não pra pôr a boca. E no caso das mulheres, que engoliam o esperma dos seus parceiros, me fez pensar que eu nunca faria sexo dessa forma e que, no máximo, eu iria enfiar o pinto na xota, mas sem pôr a boca nela e, caso a mulher me chupasse, eu não a beijaria enquanto não se lavasse na boca.
Ahhh, quanta bobagem eu pensava naquela época de adolescente! Bastou eu aprender a bater punheta e descobrir o prazer do gozo que um dia os meus pensamentos começaram a mudar; lembro-me de que, uma tarde antes do banho me sentei no vaso sanitário e, após uma punheta gostosa e ter gozado na palma da mão, resolvi experimentar meu próprio gozo. Botei a língua pra fora e cuidadosamente lambi o meu creme que, naquela época, era ralinho, quase transparente. Pois bem, toquei com a ponta da língua naquela meleca que havia saído do meu pau e o sabor que senti não podia ser comparado a nada que eu havia experimentado. Hoje sei exatamente que porra tem gosto de... porra!
Passou-se o tempo e eu, na rua, na escola e principalmente dentro da casa dos meus pais e tios adotivos, aprendi muito sobre sexo, mas para isso também foi preciso espiá-los, inclusive em suas intimidades. Não era raro eu fingir que dormia pra esperar os adultos iniciarem a sessão de safadezas e, no escurinho, calçando meias pra não fazer barulho, lá ia eu espiar e ouvir pela fresta das portas a trepadinha deles.
Eu via os adultos iniciando as preliminares do sexo na maioria das vezes com muito carinho, mas nem sempre era assim, pois dependia muito do tesão e do tempo que estavam sem transar. Normalmente na primeira trepada depois que algum deles voltava de viagem, a saudade e o tesão dispensava os carinhos e partiam logo pro sexo selvagem, uma trepada com boa dose de violência, uma metida dura e gozada rápida. A segunda metida era menos selvagem e, depois que matavam a saudade e aliviavam o tesão, havia mais beijos, mais carinhos, preliminares demoradas.
Então, ver adultos se lambendo e se chupando nos sexos passou a ser rotineiro pra mim e em pouco tempo, ouvindo os gemidos de prazer de uma mulher gozando na língua do marido, ou um homem gozando na boca da esposa foi, aos poucos, me fazendo esquecer o nojo.
Lembro-me que quando meu pai voltava de viagem, cheio de saudades da minha mãe, se beijavam de língua e não se intimidavam com minha presença, mas reservavam os carinhos mais ousados para mais tarde. Após o jantar eu, querendo dar privacidade a eles, pois sabia que estavam ansiosos pra transar, dizia estar com sono e ia pro meu quarto, e isso era suficiente pra que a conversa entre eles, que permaneciam na mesa ou no sofá tomando vinho, mudasse das amenidades do dia a dia para uma prosa erótica, obscena; era comum meu pai dizer:
Júlio (sorrindo pra minha mãe e lhe acariciando entre as coxas) – Senti muita saudade sua, quase bati punheta pensando nessa sua bucetinha gostosa, havia noites que meu pau endurecia e parecia que eu sentia o cheirinho da sua frutinha.
Júlia (sorrindo pro marido e lhe acariciando no pinto) – Tarado! Eu também tô com saudades, pensei várias vezes no seu pau, tô com vontade de chupar ele; vamos pro quarto, vou sentar na sua cara pra você sentir o cheirinho da minha xaninha e hoje eu quero que você goze na minha boca, faz tempo que não sinto o sabor gostoso do seu leitinho.
Leitores, muitas vezes eu continuava espiando os adultos e via eles fazerem exatamente aquilo que haviam dito. O prazer da minha mãe em abocanhar o pau do meu pai era evidente no rosto dela, ela realmente fazia porque gostava, porque sentia tesão, e não apenas pra agradar o marido. Da mesma forma eu via meu pai enfiando a cara entre as coxas da minha mãe e lambendo não somente a xota, mas também o cu, embora na maioria das vezes eu não via as expressões no rosto dele, justamente por estar entre as pernas dela. E mais, quando meu pai gozava na boca da esposa, em nenhum momento a expressão dela era de nojo, muito pelo contrário, mesmo com o pau dele na boca, ela parecia sorrir a cada pulsação e a cada jato de porra que ganhava, via-se no rosto dela a expressão de puro prazer ao sentir o creme do marido sendo esguichado em sua boca.
Eu, deitado na cama e lembrando tudo aquilo, senti meu pau pulsar. Recordei também que a Júlia gostava de beijar meu pai logo após ele gozar na boca dela, e que meu pai nunca recusou um beijo de boca gozada, inclusive, eu desconfiava que, logo após ele gozar e ela ia sorrindo com os lábios fechados pra beijá-lo, havia guardado um bocado de creme pra dividir com ele. A minha desconfiança acabou dias depois quando, após ganhar uma gozada na boca e beijá-lo carinhosamente, minha mãe disse ao meu pai:
Júlia (sorrindo safadamente pro marido) – Ufffff, sua porra é uma delícia, mas mesmo assim eu divido ela com você!
Naquela época, ao ouvir aquilo, fiz careta de nojo. Lembrei-me também de uma vez, após gemerem muito de prazer durante o orgasmo e o Júlio ter gozado dentro da minha mãe, na xota, se deitaram pra descansar e ele deu a ela um bocado de papel higiênico pra que colocasse entre as pernas. Conversaram por um tempo, recuperaram energias e recomeçaram as brincadeiras; a Júlia tirou o papel de entre as coxas e logo estavam se chupando num 69, ela por cima, mesmo sem nenhum dos dois ter se lavado. Também achei aquilo nojento.
Com o tempo, depois de tanto ver as safadezas dos dois se lambendo e chupando nos sexos, gozando um na boca do outro, de treparem, gozar e se chupar de novo, acabei me acostumando. Acho que contribuiu para a minha aceitação o fato dos meus pais adotivos, Júlio e Júlia, serem casados e fazerem sexo somente entre eles. De certa forma entendi que os adultos, quando transam se lambem nos sexos; mas ainda permaneceu a ideia de nojo na minha cabeça.
Com o tempo, após tanto espiar os adultos, percebi que as mulheres são mais propensas a não ter nojo e parecem sentir prazer ao beijar o parceiro com a boca gozada, pois sempre eram elas que provocavam o beijo. Ao final, aceitei a ideia, pois já estava obtendo o meu prazer solitário na base da punheta e vislumbrava que um dia, quando arranjasse uma namorada, talvez eu fizesse o mesmo.
Até naquela época eu não sabia do relacionamento liberal entre meus pais e os tios Carvalho e Carmem, inclusive, espiando os meus tios, constatei que a sacanagem entre eles corria solta e tinham os mesmo hábitos “nojentos” dos meus pais. Por várias vezes vi minha tia Carmem levar o marido pro quarto logo depois que ele voltava da viagem; ela o empurrava na cama, arrancava o vestidinho curto que normalmente usava e sentava-se na cara do tio Carvalho, rebolava como uma passista de escola de samba e ainda falava obscenidades:
Carmem – Ai, que língua gostosa, Carvalho, eu estava sentindo falta dela aí na minha buceta, enfia fundo, me lambe bem gostoso que vou gozar rapidinho, isso, vai, vai, vou gozaaaaar!
Ahhh, a minha tia Carmem sempre foi muito safada! Depois de gozar rebolando na cara do tio Carvalho ela tirava a roupa dele e caia de boca no pintão do marido, chupava, chupava e só parava quando recebia na garganta toda a carga de porra acumulada. E a danada adorava, sorria, apertava o pau pra tirar até a última gota e, igual à irmã Júlia, adorava beijar o marido com a boca melada de creme. Ohhh, mulherada safada que adora nos beijar com a boca gozada!
Vi e ouvi muita safadeza dos adultos, aprendi muito com eles e passei a achar normal todas aquelas “nojentisses” praticadas entre marido e mulher. Eu, se antes sentia nojo de certos carinhos praticados pelos adultos, já começava a desejar ter uma namorada pra fazer com ela o mesmo que eu via espiando meus pais e tios.
Ah, antes que me esqueço, caros leitores, quero contar algo mais que envolve cheiro e sabor de sexo: por várias vezes presenciei situações que nunca vou esquecer. Normalmente meu pai e tio estavam sempre atentos aos desejos das esposas e lhes davam a devida atenção sexual sem que precisassem pedir, mas, embora raramente, acontecia dos dois irmãos se distraírem conversando e as esposas, doidinhas pra terminar a reunião e irem pra cama transar, usavam de um artifício infalível. Espiando, vi várias vezes e funcionava mais ou menos assim: o marido, distraído conversando com o irmão, ou até mesmo com a cunhada, era abordado pela esposa carente e desejosa de pica que se aproximava por trás do companheiro, o abraçava e, após ter enfiado o dedo na xota e deslizado ele entre os lábios da perseguida, o esfregava delicadamente sob as narinas do marido e, em seguida, enfiava o dedo molhado na sua boca para que ele sentisse, além do cheirinho, também o gostinho da fruta. E, muitas vezes, provocava:
Esposa carente – Este cheirinho e o gostinho no meu dedo te faz lembrar de algo?
Marido distraído (rindo) – Siiiiim, esse perfume me faz lembrar que tenho obrigações matrimoniais a cumprir! Vá indo pra cama, tire a roupa que estarei lá em poucos minutos.
Normalmente, quando estavam somente meus pais e tios no ambiente, as mulheres pouco se intimidavam com a presença da irmã ou do cunhado e simplesmente, sem disfarçar, enfiavam a mão sob a saia, deslizavam o dedinho na fenda úmida e logo em seguida davam pro marido cheirar e chupar.
Esposa carente (indo pro quarto) – Estou te esperando lá no quarto, não demore, tá!
Um dia descobri, como já contei antes, o relacionamento liberal entre meus pais e tios, descobri que durante as viagens, quem ficasse sozinho ou sozinha, recebia a visita da cunhada ou cunhado que o “ajudava a gastar as energias”, aliviar o tesão. Quando tive certeza das trocas de casais que faziam me senti abalado, não imaginava aquilo, pois sempre achei que eram casais fiéis, que só transavam entre marido e mulher e, saber que meu tio comia minha mãe, que meu pai comia a tia Carmem, que minha mãe dava pro tio e a tia Carmem, pro meu pai, me deixou meio atordoado por uns dias.
Bem, mas nada melhor que o tempo pra curar feridas, ou mostrar que não houve feridas, e sim um aprendizado. Passado algum tempo, relembrando situações passadas, as escapadas noturnas furtivas e o trânsito silencioso de pessoas entre uma casa a outra na escuridão da noite, me fizeram cair na real; percebi que eu não havia descoberto algo novo, pelo contrário, constatei que a troca de parceiros entre eles acontecia desde há muito tempo e, mesmo assim, viviam harmoniosamente, se respeitavam e eram companheiros exemplares.
Eu já convivia razoavelmente bem com a liberdade sexual existente entre os adultos, já havia assimilado as trocas de casais, as visitas que faziam na casa vizinha sob o pretexto de ajudar a cunhada ou cunhado a gastar energias quando novo trauma, ou melhor, uma nova surpresa me atingiu ao saber que meu pai e tio não se importavam, e até gostavam de pegar a esposa logo após ela dar pro cunhado... transar com ela gozada por outro. Que nojo!
Lembrei-me de uma tarde, após meus pais chegarem de uma viagem de férias, conversavam enquanto desfaziam as malas. Como eu havia dito a eles que iria até a casa da tia Carmem jogar game, conversavam sem qualquer cuidado. Eu, que ainda permanecia em total silencio na cozinha, conseguia ver no espelho da parede da sala o que faziam e escutava toda a conversa.
Júlia (abraçando o marido carinhosamente por trás e enfiando a mão dentro da calça de moletom dele) – Amor, que tal uma reunião com a Carmem e o Carvalho hoje?
Júlio (virando o rosto pra trás e sorrindo para a esposa) – Você parece estar planejando algo mais que uma simples reunião, não é?
Júlia (massageando o pinto do marido por dentro da roupa) – Ontem não transamos e tô muito a fim de dar bem gostoso, tô precisando gozar e acho que você também tá necessitado de gastar suas energias, então pensei que seria interessante você encontrar a Carmem e eu, o Carvalho.
Júlio (brincando com minha mãe e fazendo aquele gesto característico de quem fala de um pinto grande) – Tá com saudades do Carvalho, é? Tá querendo comer algo diferente?
Júlia (abraçando o marido e se esfregando nele) – Oh, amor, considerando que eu e você passamos a semana interia juntinhos, pensei que seria bom variarmos um pouco. Nem diria que tô querendo comer algo diferente porque já conheço seu irmão há muitos anos e não tem nada de diferente, mas pensei que seria legal pra nós dois variar um pouquinho, né? (baixando a calça do marido e sorrindo ao ver o pintão duro) E você, não gostaria de brincar com a Carmem, sentir um cheirinho diferente do meu?
Júlio (se colocando frente a frente com a esposa e enfiando as mãos debaixo do vestido dela e agarrando as nádegas) – Eu nem estava pensando nisso, mas você tá me atiçando e meu pau gostou da ideia de variar de xaninha!
Júlia (punhetando o pau duro do marido) – Amor, você me comeu a semana toda, sentiu sempre o mesmo cheiro e sabor; que tal algo diferente? Pense na xotinha da Carmem, eu nem diria que é diferente, pois você já comeu muito ela, mas seria a xaninha da minha irmã; um cheirinho e um gostinho diferente do meu! Você não gostaria de variar?
Júlio (abaixando a mão, descendo pelo rego entre as polpas em busca da rachinha) – Você é muito safada, Júlia! Tá querendo comer o Carvalho, variar de pinto e tá me entregando sua irmã pra me convencer a liberar você pra ele, né?
Júlia (falando com voz de tesão ao mesmo tempo em que tirava a calcinha, apoiava um pé sobre a mesa e empurrava a cabeça do marido pro meio das suas pernas) – Dê uma cheiradinha na minha xota, sinta o meu cheirinho e imagine que o da Carmem será diferente. Que tal combinarmos algo pra hoje, você pega a Carmem e eu o Carvalho?
Júlio (se agachando, cheirando e beijando a xana da esposa e a olhando nos olhos) – Tá doidinha pra dar, né?
Júlia (encarando o marido que estava com a cabeça entre suas coxas) – Oh, amor, tô precisando tanto de uma pica. Seria ótimo transar com você, mas considerando que somos felizardos e podemos variar de vez em quando com a Carmem e o Carvalho, que tal fazermos isso hoje?
Júlio (se levantando) – Seria legal fazermos uma sacanagenzinha, mas o Fernando, estando por aqui, fica difícil; temos que ter cuidado pra ele não descobrir nossas putarias. Como faríamos, iríamos nós dois pra casa do Carvalho?
Júlia (rindo) – Bem pensado! Eu estava me deixando levar pelo tesão, mas não podemos arriscar sermos pegos com a boca naquilo. E não sei se seria boa ideia irmos nós dois pra casa da Carmem e deixar o Fernando sozinho; ele pode querer ir até lá. Vamos pensar, talvez achemos um jeito
Eu, que a tudo ouvira, me afastei, fui pra casa do tio Carvalho e retornei meia hora mais tarde avisando meus pais que naquela noite eu iria jogar game na casa de um amigo do condomínio e dormiria por lá. Eles se controlaram para não comemorar a notícia na minha presença, mas eu consegui ver nos olhos deles a expressão de felicidade que tentavam esconder. Avisei que iria tomar banho e me afastei, mas fiquei por perto escutando pra tentar descobrir algo mais e foi quando ouvi minha mãe telefonando e combinando o encontro com a tia Carmem:
Júlia (sentada no sofá)– Olá Carmem! Chegaram bem de viagem? Ah, você tá cansada? Que pena! Eu havia pensado em aproveitar que o Fernando vai dormir na casa de um amigo e queria fazer uma reuniãozinha hoje à noite. Não, não seria uma reunião de nós quatro, mas só um encontro a dois pra variar um pouco. Sim, isso, uma troca simples, o Júlio vai até você e o Carvalho vem até aqui, nos divertimos e destrocamos. Ah; sim, se você acha que um banho lhe fará bem pra recuperar as energias, que bom; então tome uma boa ducha e estará pronta pro que der e vir, principalmente pra quem vier e der (risos)! Carmem, o Júlio tá na garagem limpando o carro e o Fernando tá no chuveiro, mas mesmo assim vou falar baixo; tô querendo fazer uma surpresa pro meu amorzinho e você sabe que tanto ele quanto o Carvalho adoram uma xotinha usada, gozadinha, né! E nós, então, nem precisa falar no quando é excitante oferecer a bucetinha usadinha pro maridinho. Ohhh, coisa boa! Então pensei em dar esse presentinho ao Júlio hoje. Nós duas nos divertimos com eles, você com o meu marido, eu com o seu, daremos um jeito dos dois gozarem com hora marcada, você manda o Júlio pra mim, eu te devolvo o Carvalho e quando eles voltarem pra nós, estaremos esperando por eles com a xota recheada de creminho de outro macho. Que tal? Ah, gostou da ideia, né! Nem tá se sentindo tão cansada mais?
Pelo espelho eu via minha mãe falando ao telefone com a irmã e fui surpreendido quando ela pôs um pé no sofá e abriu as pernas revelando a xota raspadinha, desprotegida da calcinha que ela havia tirado pro meu pai lhe cheirar entre as coxas. Enquanto falava, seu dedo maior da mão direita fazia um lento carinho entre os lábios da rachinha.
Júlia (cheirando o dedo e enfiando na boca) – Ai, Carmem, só de pensar na safadeza que faremos logo mais à noite, tô ficando molhadinha aqui, enfiei o dedo na perereca e ela tá babando de vontade de comer um pau duro, tá escorrendo melzinho da xana pro cuzinho. Excita demais isso, né? Pau é tudo de bom! Ai, esses homens maravilhosos e suas picas mais maravilhosas ainda! Então tá combinado para as nove horas, um vai, outro vem. Outra coisa, poupe o Carvalho, não gaste as energias dele, tá! Sim, deixe o creminho dele pra mim! Sim, o Júlio será todinho seu, também! Ah, eu estava me esquecendo, se queremos dar nossas xotas meladinhas pros maridinhos depois que voltarem, não vamos gastar toda a energia deles; uma gozada só basta pois terão que dar mais uma com a gente. E tem mais, vamos dar um jeito de fazer eles gozarem com hora marcada, pois eles retornarão no mesmo horário e nós estaremos esperando com as xotas recheadas. Que tal mandarmos eles de volta às dez e trinta? Combinado, eles irão às nove e voltarão às dez e trinta, legal!
Achei melhor ir pro chuveiro, pois estava arriscando demais ouvindo e vendo tudo que minha mãe falava e fazia. Logo após o banho, avisei meus pais que eu já estava de saída, pois também havia combinado com meu amigo de, além de dormir, iria também jantar na casa dele; peguei o game e fui caminhando, pois ele morava a uns quinze minutos de caminhada da minha casa. Durante o caminho fui tramando meus planos; eu realmente iria encontrar meu amigo, mas na hora certa daria uma desculpa qualquer e voltaria pra casa pra tentar espiar outra vez os adultos.
Caros leitores, meu coração batia forte mesmo antes de qualquer acontecimento. Jantei com a família do meu amigo, jogamos por um tempo até que, pouco antes das nove horas, eu disse a ele que precisaria voltar pra casa por alguns minutos e que logo retornaria pra continuarmos o jogo. Meu coração acelerava à medida que me aproximava da casa do tio Carvalho. Propositalmente eu calçava tênis macio e silencioso. Entrei pelo portão da frente, contornei a casa e sorrateiramente me escondi entre as plantas mais altas do quintal, próximo ao portão que havia no muro que dividia as duas casas. Não demorou muito e vi meu tio e meu pai se encontrando no quintal, se cumprimentaram chocando os punhos fechados, sorriram e meu pai disse:
Júlio - Cuide bem da minha esposa, prometo cuidar bem da sua!
Meu pai seguiu para a casa do irmão, e o tio Carvalho pra casa do meu pai. Eu queria espiar o que fariam desde o início, mas teria de escolher pra qual casa iria, afinal, não conseguiria ver os dois. Quando pensei na Júlia e o tio Carvalho transando, decidi ir espiar meu pai e a tia Carmem, pois eu ainda não estava preparado pra ver minha mãe gemendo espetada no enorme cacete do tio Carvalho. Sendo a Júlia a minha mãe adotiva, e não biológica, eu não deveria sentir ciúmes dela, mas eu sentia por aquela mulher, que me abrigou aos cinco anos de idade, um carinho muito grande e, então, preferi não vê-la dando pro tio Carvalho. Por outro lado, imaginar meu pai comendo, fodendo a tia Carmem, já fazia meu pinto pulsar. Segui silenciosamente pra casa do tio.
Ao tentar entrar, vi que a porta estava trancada, aliás, todas as janelas também e as cortinas puxadas. Lembrei-me de haver, escondidas na varanda da minha casa, cópias das chaves da casa dos tios, bem como eles também tinham cópias das chaves da casa dos meus pais. Fui até lá e peguei a chave que me interessava e retornei em silêncio; cuidadosamente abri a porta e me esgueirei pelos cômodos escuros rumo à sala, único ambiente com as luzes acesas. Da cozinha escura vi dois colchõeszinhos ajeitados bem no centro da sala e, no sofá, meu pai e a tia Carmem degustavam um vinho. Ao lembrar que certamente o mesmo acontecia na minha casa entre a minha mãe adotiva e o tio Carvalho, e que logo ele estaria metendo a rola grossa nela, me esforcei pra desviar meus pensamentos. Enquanto isso, no sofá, a tia Carmem e meu pai iniciaram uma lenta troca de carícias, beijos, afagos e a pouca roupa que usavam ia sendo retirada aos poucos. Meu coração acelerou, pois estava prestes a presenciar, de tão perto, uma troca em que meu pai comeria a tia Carmem.
Caros leitores, eu já havia visto meus pais transando, e também o tio Carvalho e a tia Carmem, mas ver meu pai e a tia Carmem juntos... Uau! A cena que foi se desenrolando fez meu pinto ficar tão duro quanto uma pedra, chegava a doer e tive que pôr o bicho pra fora da roupa. Não vou contar em detalhes tudo que presenciei, pois se assim o fizesse, este capítulo seria demasiadamente longo e cansativo. Vou resumir. Eles trocavam beijos ardentes, beijos de língua, se chupavam e se mordiam as línguas, se lambiam nos rostos, o tesão crescia e a tia gemia ao ter seus peitos acariciados, mamados e os bicos mordidos carinhosamente pelo meu pai. Dos seios, meu pai desceu para o umbigo, retirou a calcinha com a colaboração dela que levantou o quadril, olhou a racha entre as pernas abertas, sorriu pra ela e enfiou a cara entre as coxas de outra mulher que não a sua esposa. De onde eu estava, ouvi o barulho que meu pai fez ao cheirar o entre coxas da cunhada fazendo ela gemer:
Carmem – Tarado! Gosta do cheiro da minha xota? (puxando a cabeça dele e pressionando na racha) Então cheira e lambe minha buceta, sinta o gostinho dela. É diferente o cheirinho da Júlia?
Meu pai caprichava nas lambidas, movimentava a cabeça lambendo desde o grelinho até o cuzinho, esfregava o nariz na racha molhada, chupava fazendo barulho e parecia engolir o caldinho da cunhada, pois, de vez em quando afastava o rosto, sorria pra ela e eu via no pescoço dele os movimentos de engolir. Não sei quanto tempo ele esteve com a cara entre as pernas arreganhadas da tia Carmem, mas não foi preciso muito tempo pra ela gemer anunciando o gozo:
Carmem (movimentando o quadril e esfregando a xana na cara do meu pai) – Aiiiii, que delícia, tô gozando, tô gozaaaaado! Puta que pariu, que coisa boaaaaa!
Após ela gozar meu pai ainda beijou carinhosamente a fenda entre as pernas abertas, mas sem lamber, provavelmente porque ela estar sensível naquela região. A tia estava mole, lânguida e jogada no sofá respirando fundo. O Júlio se levantou exibindo a ela o pau duríssimo, a cabeça brilhava e uma gota de lubrificante pendurada demonstrava o enorme tesão que ele sentia. Ele colocou mais vinho nas taças e sentou-se ao lado dela que, sorrindo, pegou a taça com uma mão e, com a outra, o cacete do meu pai.
Carmem (provocando meu pai) – Como será que estão a Júlia e o Carvalho, será que ainda nas preliminares ou já estão metendo?
Júlio – A Júlia estava com muito tesão hoje à tarde, talvez já estejam indo pra segunda trepada.
Carmem (sorrindo) – Acho que não, eu e ela combinamos que vocês vão gozar uma só vez com as esposas trocadas e depois voltarão pra dar a segunda metida em casa, cada um com a sua mulher.
Júlio (rindo) – Vocês são muito safadas, combinam as sacanagens entre vocês e nem contam nada pra nós!
Carmem (sorrindo) – E tem mais, às dez e trinta horas os dois terão de voltar pra casa, portanto, temos que nos organizar, pois hoje vocês gozarão com hora marcada, exatamente às dez e vinte!
Meu pai parecia imaginar o que as mulheres haviam tramado, mas nada perguntou, deu mais um gole no vinho e se levantou.
Júlio (sorrindo e exibindo o cacete duro para a cunhada) – Bem, já que terei que gozar às 10:20, então quero transar bastante e aproveitar essa sua xota que tá uma delícia! Vem, me chupe bem gostoso antes de eu meter em você, faça meu pau ficar bem duro!
Carmem (rindo, colocando a taça na mesinha ao lado, se sentando ereta na beirada do sofá e agarrando o cacetão do cunhado) – Mais duro ainda? Se endurecer mais vai me machucar!
Ah, caros leitores, ver a tia Carmem agarrar a pica do meu pai, beijar, bater com ela nas bochechas enquanto sorria pra ele foi uma cena digna de um filme erótico.
Carmem (batendo o pau no rosto) – Pauzão gostoso, tá tão duro e grosso!
Júlio – Então chupe bem gostoso, quero sentir sua boca quente nele!
A tia Carmem abocanhou a piroca do cunhado e o agarrou pelas nádegas incentivando ele a fazer movimentos de metida em sua boca. Eu, do meu posto de espionagem, via a pica do meu pai entrando fundo, quase fazendo ela engasgar; ele estava metendo na boca da cunhada! Eu acariciava meu pau muito lentamente pra não gozar, pois não teria como me limpar e, além do mais, queria assistir aquela transa até o final. Os dois saíram do sofá e foram até os colchõeszinhos, se ajeitaram num 69, ela por cima e começaram a se chupar nos sexos. A tia, igual à minha mãe, chupava uma pica demonstrando gostar muito do que fazia e não apenas pra agradar o parceiro. Meu pai, por sua vez, enfiava a cara entre as coxas da tia Carmem, lambia tudo, buceta, cu, esfregava o rosto demonstrando um tesão enorme como se aquela fosse a última buceta do mundo. Não demorou muito e a tia anunciou que iria gozar novamente. Vi no rosto dela, olhos fechados e sorriso aberto, a expressão de quem sente o gozo chegando, chegando e explodindo arrepiando a pele e os bicos dos peitos. Ela sentou, afundou a bunda e rebolou na cara do cunhado enquanto era atingida pelos espasmos do gozo.
Carmem (sorrindo e rindo ao mesmo tempo) – Ai, que delícia, como é bom gozar, ai que coisa boa! (suspirando) - Ahhhhh, gozar é bom demais!
Lentamente ela saiu de cima do Júlio e sentou-se no sofá, exibia no rosto o semblante de mulher feliz, gozada, extenuada. Meu pai, cavalheiro, sentou-se novamente ao lado dela, deu-lhe a taça de vinho numa mão e, puxando a outra, a colocou no seu pau pra que ela o segurasse. Tomaram mais um pouco de vinho, meu pai exibia o cacete duro como pedra sendo acariciado pela mão habilidosa da tia Carmem até que ela falou:
Carmem (sorrindo e apertando o pau que segurava) – Júlio, seu pau tá duro como pedra, tá na hora de você se aliviar e gastar essa energia; eu acho que não vou gozar mais com você, pois já gozei duas vezes e, se a Júlia não esqueceu do que combinamos, de que você e o Carvalho devem gozar só uma vez, o meu maridinho voltará querendo mais xota e aí quero gozar mais uma vez com o meu amorzinho.
Apesar de a tia Carmem estar transando com outro homem e prestes a receber dentro de si o esperma de um macho que não o seu marido, me chamou a atenção a forma carinhosa e amorosa dela se referir ao tio Carvalho.
A tia, ao ver que o relógio próximo à televisão marcava dez horas, colocou na mesinha a taça de vinho, se levantou do sofá, se ajoelhou no chão e, mais uma vez abocanhou o pica do meu pai, e o fez olhando nos olhos dele. Deu uma chupadinha rápida, lambeu toda a caceta deixando ela molhada de saliva e subiu no sofá e, em pé ofereceu a xana para que meu pai, que permanecia sentado, a lambesse. Vi no rosto dela, ao fechar os olhos, o prazer sentido com a lambida experiente do Júlio em sua rachinha. Meu coração bateu ainda mais forte quando ela começou a se abaixar, descer a bunda em direção ao pau pulsante do meu pai. Com as mãos apoiadas no ombro dele, ela procurava com a xota a pica do cunhado e, ao encontrá-la, sentou-se, baixou a bunda até engolir todo o pau duro que se deliciou ao entrar naquele ninho aconchegante. Ambos gemeram de prazer e ela iniciou um rebolado lento, mexia o quadril pra frente e pra trás, parecia buscar uma penetração profunda, total.
A tia cavalgou meu pai por alguns minutos naquela posição e o seu tesão parecia crescer a cada rebolada que dava no pau do cunhado. Vi meu pai lhe agarrando as nádegas, apertando, puxando pros lados e colocando em evidência o cuzinho que piscava vez ou outra.
Carmem (se levantando, desmontando meu pai, indo pro colchão e se oferecendo de quatro, arrebitando a bunda e encostando os peitos no colchão) – Vem me pegar de quatro, mas não goze nesta posição, segure o seu gozo pra quando eu estiver deitada, quero estar de costas pra receber e guardar o seu creminho dentro de mim.
Júlio (agarrando ela por trás e metendo com força, fazendo o pau desaparecer dentro da racha molhada) – Ufffff, delícia de buceta!
Aquela foda selvagem já durava alguns minutos e os dois pareciam estar próximos de gozar quando a tia, novamente olhando pro relógio, pediu:
Carmem (desfazendo o encaixe, se deitando de costas e colocando uma almofadinha debaixo da bunda) – Júlio, tá na hora de você gozar e voltar pra sua casa; o Carvalho logo voltará também. (puxando o cunhado pro meio das pernas arreganhadas) - Vem, mete, goze bem gostoso dentro de mim, me enche de porra quentinha.
Meu pai, vendo a fêmea toda aberta e pedindo pica, não teve alternativa que não fosse obedecer. Meteu, enfiou toda a pica na racha acolhedora e iniciou movimentos lentos, parecia não querer gozar e prolongar o prazer que sentia. A cunhada, experiente, vendo o macho adiar o prazer final, provocou:
Carmem (rebolando na pica do cunhado) – Isso, mete bem gostoso, me enche de porra; quando o Carvalho voltar, vou dar pra ele a buceta toda melada com o seu creme. Goze dentro de mim, imagine que o Carvalho tá fazendo o mesmo com sua esposa lá na sua casa, ele vai deixar a Júlia toda gozada e melada pra quando você voltar...
Júlio (não resistindo a tanta provocação) – Ai, Carmem, eu queria meter mais, mas você falando assim não vou aguentar...
Carmem (sorrindo pra ele) – Imagine o Carvalho entrando aqui e me pegando toda gozada, com a buceta cheia da sua porra; pense também que a Júlia vai te esperar com a buceta toda larga e esporrada, doidinha pra você pegar ela toda melada; seu pau vai escorregar gostoso dentro dela!
Meu pai enterrou fundo o pau na cunhada, mas diminuiu os movimentos de vai e vem enquanto gozava, gemia e dava estocadas curtas; era o movimento típico do macho injetando profundamente na fêmea a sua semente. A tia Carmem olhava pra ele e sorria enquanto recebia dentro do seu ventre o caldo do prazer masculino de um macho diferente do marido. Que cena linda!
Júlio (gozando fundo na cunhada) – Ai, tô gozando, que delícia gozar nessa sua buceta gostosa!
Carmem (sorrindo ao ver o cunhado gozar dentro dela) – Isso, goze dentro de mim, esguiche bem fundo, me dá seu leitinho, dá!
Após gozar meu pai saiu de cima da tia e se deitou ao lado, ela fechou as pernas, apertou as coxas e ajeitou a almofada debaixo da bunda de forma a elevar o quadril e guardar dentro de si o creme do meu pai. Novamente ela olhou o relógio que marcava dez e trinta, fazendo o cunhado perceber que precisava ir embora. Saí do meu posto de espionagem e fui me esconder no quintal. Minutos depois o tio Carvalho e meu pai se encontraram novamente próximo ao portão, os dois completamente nus, roupas nas mãos e os pintos moles e balançando soltos; se olharam nos olhos e nos pintos, acho que imaginaram que o pau do outro estava, até minutos atrás, dentro da sua esposa. Trocaram sorrisos e cada qual seguiu pra sua casa.
Eu queria continuar espionando e, mais uma vez, tive que escolher em qual casa ir; decidi seguir o tio Carvalho, pois não me sentia pronto pra ver meu pai pegar minha mãe “usada”, gozada por outro homem. Logo que o tio entrou, fui outra vez espiar, estava curioso pra saber o que ele e a tia iriam fazer.
Carmem (sorrindo e abrindo as pernas pro marido ao vê-lo entrar) – Olá, amorzinho! Que tal uma esposinha “usada”, gozada e cheia de creminho de outro macho?
Vi meu tio ir até a esposa e se ajoelhar entre as pernas arreganhadas que ofereciam a buceta gozada pelo meu pai. Ele segurou o pinto mole e começou a esfregar a cabeça entre os lábios da xana fazendo ele endurecer.
Carvalho (gemendo ao empurrar o cacete meia bomba pra dentro da esposa) – Uau, que delícia de buceta!
Carmem (provocando) – Sinta como minha buceta larga, ela tá assim de tanto ganhar pau de outro macho? Sinta como seu cacete entrou fácil, ela tá toda gozada, cheia de porra do Júlio. Gosta de me comer assim, usada?
Carvalho (tirando o pau da racha e o exibindo totalmente duro para a esposa) - Me dá um puta tesão saber que você deu pra outro, adoro foder sua buceta arreganhada e cheia de porra de outro!
Carmem (de pernas abertas exibindo a buceta que vazava a porra cremosa do meu pai) – Vem, mete mais, me dá esse caralho gostoso, me fode e goze dentro de mim que eu quero mais porra, quero porra de dois machos dentro de mim - (e agarrou o cacete do marido e o direcionou pro buraco da xota por onde escorria a porra do Júlio).
Meteram por mais alguns minutos até que gozaram juntos, gemendo e falando obscenidades. Eu já ia saindo quando o tio se deitou ao lado e a tia montou nele, porém em posição invertida deixando escorrer da xota um bocado de porra que caiu no peito do marido. Ela se acomodou sobre ele, beijou e lambeu a pica que amolecia e ganhou suaves lambidas na racha aberta e muitos beijos, o tio parecia agradecer pelo prazer proporcionado. Percebi que a festa havia acabado e sai dali. Ao voltar pro quintal lembrei-me que deveria devolver a chave da casa do tio para o esconderijo na casa do meu pai. Ao chegar na varanda, imaginei o que estaria ocorrendo entre meus pais e, mesmo não estando preparado para o que eu possivelmente veria, minha curiosidade foi grande e me esgueirei no escuro até avistar, na sala, único local com a luz acesa, meus pais, ambos deitados no colchãozinho, ele por baixo, minha mãe por cima em posição de 69, pareciam repousar após o delicioso prazer do sexo. Vendo os dois naquela posição, meu pai acariciando carinhosamente as costas e a bunda da esposa e beijando delicadamente a xana molhada, senti que naquela relação havia muito amor, mesmo após uma troca de parceiros minutos atrás. Saí dali, sentei-me no banco do quintal relembrando tudo que vi naquela noite, tirei o pau que continuava duro pra fora da roupa e bati uma das punhetas mais gostosas até então, gozei e esguichei no gramado uma quantidade de caldo bem maior que o habitual. No caminho de volta para a casa do meu amigo, onde eu dormiria, concluí que os beijos entre os casais trocados tiveram claramente o objetivo de excitar, de provocar tesão, de endurecer o pau e molhar a xota, e não pareciam representar afeto ou carinho, e muito menos amor; me senti aliviado de saber que meus pais e tios, mesmo sendo uns tremendos safados a ponto de trocar de esposas, pelo tudo que presenciei, senti que cada casal se amava e as trocas eram uma forma de variar o sexo na busca de um prazer diferente.
E foi assim que descobri que os adultos, quando trocavam de parceiros, praticavam as suas “nojentices”, ou seja, as mulheres, depois de dar para os cunhados, ofereciam as xotas gozadas para os maridos; e os homens, sem qualquer nojo, pegavam as esposas “usadas” e gozadas pelo outro. E adoravam!
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