Era uma loucura o que eu estava vivenciando ali, minha esposa nua e suada após uma maratona de sexo com outro e perguntando se eu a queria daquele jeito. Olhei para o seu corpo no meio da sala e sem dizer nada, avancei, segurei seu rosto com as duas mãos e a beijei com desespero, senti um gosto diferente: salgado e eu sabia por quê. Ela gemeu correspondeu com fome, suas mãos subiram pelas minhas costas, me arranhando leve.
Nossos filhos estavam na casa dos avós, então deitei-a no sofá, abri as pernas com as mãos nas coxas. O corpo inteiro brilhava de suor, a pele quente. Os seios marcados de chupão vermelho, aréolas marrom-claras, mamilos duros como pedras. Eu imaginei Maike mamando ali, talvez o filho da puta, tivesse passado o pau entre eles, como que querendo marcar seu território. Caí de boca num mamilo, sugando forte, mordendo leve, depois o outro, desesperado, sentindo o gosto salgado do suor dela. Carla se mexia excitada.
Desci beijando a barriga, sentindo o cheiro dela, cheguei ao ventre, não havia porra, escorrendo ou seca, apenas um perfume inebriante. Beijei e lambi seu ventre, passei a língua nos pelinhos aparados do monte de vênus, sentindo o calor irradiando dali. Meu pau estava duro, mas segurei. Quase caí de boca na boceta, mas não tive coragem, isso era demais. Fiquei em pé e dei meu pau para ela mamar.
Ela se levantou, me sentou no sofá e se ajoelhou entre minhas pernas. Tirou minha calça e cueca, pegou meu pau com as duas mãos e começou a mamar devagar, olhando para mim. Estava muito excitado e tinha que fodê-la logo. Coloquei-a de quatro no sofá, a bunda empinada na minha frente, a boceta vermelha, inchada, os lábios grandes abertos e brilhando de molhado, ainda escorregadia. Enterrei meu pau de uma vez, até o talo, sentindo-a quente, cheia de fluídos.
Carla deu um grito agudo, de surpresa e dor misturada com prazer, depois virou o rosto para mim e sorriu, feliz com o efeito que estava causando.
— Me fode forte, Thiago… me fode como um bom marido que sabe esperar a esposa voltar depois de ter dado 3 fodas com o amante fixo e pauzudo dela.
Eu segurei a cintura dela com as duas mãos e comecei a meter com força, talvez como nunca tinha metido na vida. Cada estocada era uma pancada, o pau entrando inteiro, batia no fundo, o barulho molhado. Ela se segurava no braço do sofá com as duas mãos, o corpo inteiro sendo empurrado pra frente a cada socada, como se eu quisesse jogá-la para fora. O cheiro de sexo ficou mais forte, mais intenso, a boceta dela escorrendo, melada, fazendo barulho a cada vai e vem. Enfiei um e depois, dedos em seu cuzinho.
Ela me olhou por cima do ombro, olhos arregalados, espantada com a virulência:
— Nossa, Thiago! Você está completamente insano...Que força!
Eu não parava de meter, estava bom demais aquela novidade toda. Ela começou a tremer, voz cortada pelas pancadas:
— Eu… vou… gozar… … dois homens… no mesmo dia… … isso é loucura demais… aaiiiiiii… tá vindo... tá vindo, vou gozar… gozar...AHHHHHHHHHHHH!
E gozou gritando, a boceta apertando meu pau em espasmos fortes, piscando. Eu senti o molhado escorrer pelas minhas bolas, o cheiro ficar insuportável de tão bom, e acelerei mais um pouco, metendo como um animal, até não aguentar e gozar junto, fundo, urrando alto, enchendo-a de porra quente, pulsando até a última gota. Dei uns 5 berros tão fortes que cheguei a perder as forças.
Carla desabou no chão de pernas abertas, ofegante, mãos no peito tentando recuperar o ar, olhando pro teto como se tentasse entender o que tinha sido aquilo.
— Cacete… Thiago… Você quase me matou de tanto meter…se ela já estava inchada, agora detonou mesmo.
Carla foi tomar um longo banho, mas antes de dormir, me fez um boquete, descrevendo minuciosamente o que tinha rolado horas antes com Maike e gozei, outra vez, como doido.
Minha esposa acordou exausta no sábado, mas feliz. Pegamos nossos filhos na casa dos avós e fomos passar o dia em Campinas. À noite, rolou muito sexo e Carla sempre falando de Maike:
- Ontem, ele me comeu um pouco do lado de fora, em cima daquela mesa de madeira velha que tem na varanda, me colocou em cima, me lambeu toda e me pegou de frango assado, quando gozamos, me levantei e uma cachoeira de porra escorreu pelas minhas coxas e caiu no chão da varanda. Ele trepa demais, amor.
Esses detalhes me deixavam com tesão e ciúme, mas o que mais passou a me preocupar foram outras coisas que Carla dizia sobre Maike, tais como:
- Tem hora que a gente fica um tempão só conversando deitado depois de transar… ele entende tanto de arquitetura, me mostrou uns projetos que tá fazendo… é impressionante. Ele é solteiro, mas tem um filho, me mostrou a foto, é tão fofo ouvi-lo falar todo orgulhoso do garoto.
Também dizia que o cara era muito culto e mais uma porrada de elogios. Aquilo me acendeu vários sinais de alerta, fiquei agoniado, talvez toda aquela loucura maravilhosa que nossa vida tinha se transformado, viesse a resultar numa grande merda, com Carla totalmente apaixonada pelo Maike e eu ficando em 2º plano ou mesmo sendo deixado de vez por ela.
Estava chegando a hora de me sentar com minha esposa e ter uma conversa definitiva, poderíamos seguir com o casamento aberto, mas o Maike teria que sair de vez da vida dele. Entretanto, não quis estragar o fim de semana, aproveitei para fodê-la várias vezes, o que deixou a mesma impressionada, e também para pensar em Luiza, a japonesa bronzeada e seu corpo tesudo.
Na terça de manhã, avisei Carla que talvez chegasse tarde, ela entendeu, sorriu e disse para eu aproveitar.
Acabei marcando com Luiza em uma unidade de uma famosa rede de restaurantes e postos que fica na Fernão Dias e outras rodovias e que cobra os tubos por qualquer coisa. Luiza chegou dois minutos depois. Entrou olhou em volta, me viu e abriu um sorriso tímido. Estava elegante, sem exagerar, jaquetinha de couro marrom-claro, camisa social branca de botões (os dois de cima abertos, mostrando o colo bronzeado), calça preta que marcava a cintura e a bunda perfeita e as coxas bem torneadas. Cabelo preto liso impecável, maquiagem leve mas perfeita: olho preto discreto, batom nude e levemente perfumada.
Sentamos numa mesa de canto, longe da janela. Estava um ventinho chato e uma garoa leve. Conversamos quase uma hora inteira sobre diversos assuntos. Ela ria fácil. Eu mantive o tom tranquilo, sem pressão. Sabia que ela só tinha tido um caso em dois anos desde que o seu casamento se tornou de fachada.
Após um tempo, já escurecendo, a chamei para irmos até o meu carro e lá nos beijamos. Ela beijava com uma delicadeza e a coisa foi esquentando.
Vinte minutos depois estávamos no motel mais próximo da estrada, um bom quarto, pois Luiza merecia.
Após mais alguns beijos, Ela tirou a roupa com cuidado pra não amassar. Ficou só de lingerie branca de renda fina: sutiã meia-taça que levantava os seios, calcinha cavada. Corpo bronzeado uniforme, cintura fina, seios médios redondos, bunda empinada, coxas grossas. A semelhança com a Danni Suzuki era impressionante mesma pele dourada, mesmos traços delicados mas marcantes, mesmo corpo curvilíneo.
Voltamos a nos beijar de pé, minhas mãos percorrendo aquele corpo que parecia esculpido, dedos na curva da cintura, descendo pra bunda, apertando firme, sentindo-a arrepiar inteira.
Beijei seu pescoço e ombros suavemente, acariciei seus seios por cima do sutiã, depois caí de joelhos e beijei muito seu ventre, respirei fundo, buscando seu cheiro. Luiza suspirou mais forte. Comecei a abaixar a sua calcinha lentamente e vi surgindo aquela bocetinha de pelos bem pretos aparadinha no formato retangular, quase que no estilo bigodinho, mas um pouco mais largo. Era uma boceta menor que a da minha esposa, porém magnífica. Deitei-a na cama, quase na beirada e ainda de joelhos, passei a beijar e lamber suas coxas, subindo lentamente até a virilha. Pude então notar melhor sua xana, que tinha os pequenos lábios e o clitóris médios.
Antes de cair de língua em sua boceta, subi na cama, a beijei novamente, voltei a descer e fiquei na posição anterior. Brinquei suavemente com meus dedos indicador e médio em seu clitóris, um tempo depois, passeia a chupá-la. Luiza apoiou os cotovelos na cama e quis ver sua boceta sendo chupada. Dei o trato que ela merecia e logo senti seu mel farto, grudento e com um leve cheiro delicioso de sexo.
Nesse momento, Luiza já estava deitada totalmente de costas e passou a gemer. Chupei-a por vários minutos, até que aflita, ela pediu para parar, mas eu disse:
-Goza na minha boca, por favor, me dá teu gozo.
Ela jogou a cabeça para trás e voltou a gemer alto, seu cheiro cada vez mais intenso e o mel já tinha molhado meu nariz, lábios e até o queixo, de repente, suas pernas começaram a tremer de um jeito elétrico, muito rápido, Luiza passou a gritar, gritar e gozou longamente.
Ela ficou um bom tempo, ofegante e olhando para cima.
-Que delícia, Thiago... – disse com a voz sofrida.
Após se recuperar, ela me puxou para a cama e acabou de me despir. Deitei-me de barriga para cima e quando Luiza viu de meu pau já duro, sorriu e disse:
-Que pau lindo! Olha a grossura disso.
Em seguida, me punhetou um pouco e passou a me chupar de um jeito muito gostoso, subindo e descendo de leve, passando a língua na cabeça e por toda extensão. Ela estava de lado na cama e de 4, aproveitei para esticar o braço e alisar aquela bunda magnífica e marotamente deixei meu dedo descer por seu rego até o cuzinho, senti pelo tato que era pequeno.
Após receber um delicioso boquete daquela linda casada carente, preparei-me para fodê-la. Com as do Tinder, sempre usei camisinha, mas com Luiza, decidi que seria sem, ela se deitou e eu enfiei suavemente. Como era apertada aquela boceta, mas por sorte estava bem encharcada o que facilitou. Passei a enfiar de maneira cadenciada, sem pressa, queria sentir as paredes de sua xana apertando meu pau. Ficamos assim por um bom tempo, até que comecei a acelerar um pouco mais e ela começou a se soltar:
-Ai que delícia! Pintão grosso indo bem fundo em mim, roçando no meu grelo.
Seus seios médios, tinham aréolas também médias marrom-claras e balançavam com as minhas estocadas.
Trepamos mais um pouco assim, depois a coloquei de 4, puta que pariu, que bunda linda Luiza tinha, sem contar o corpo todo definido por fazer academia, tudo no lugar sem exageros. Enterrei meu pau em sua boceta e fomos fazendo de um jeito gostoso. Curvei-me para frente e enquanto a fodia, beijava e mordiscava de leve seu pescoço e ouvido, porém aquele rabinho começou a me tentar e decidi cutuca-lo com meu dedo, como ela não falou nada, introduzi a ponta do meu dedo indicador nele e segui socando.
Num dado momento, passei a enfiar com mais força, Luiza estava prestes a gozar novamente e começou a gritar:
-Me come com força! Eu preciso...preciso de homem...preciso dar....dar é bom...
Enlouqueci, a segurei forte pelos quadris e passei a socar com todas as minhas forças, nossos corpos estalavam. Luiza urrou e gozou numa mistura de choro e gritos, eu também gozei mandando muita porra para dentro daquela boceta apertada.
Após um tempo descansando, tomamos um banho e voltamos a trepar, 1º fizemos um 69, onde lambi até o seu cuzinho. Depois, Luiza cavalgou em meu pau, ela gemia de um jeito diferente com gritinhos finos. Foi uma transa demorada, onde nos devoramos ferozmente, trocamos de posições várias vezes até gozarmos alucinadamente. O lado engraçado foi que ela teve câimbras e depois riu:
-E isso que eu faço academia! Já imaginou se fosse sedentária? Não ia dar para aguentar não, mas também é tanto tempo sem fazer.
Ficamos deitados um tempo juntos e Luiza decidiu me contar o verdadeiro motivo de seu casamento ter acabado. Não pensei que ela se abriria já depois da 1ª transa, até porque a história estava longe de ser como eu imaginava.
-O meu marido, Marcos Paulo, foi o meu primeiro homem. A gente se conheceu ainda na adolescência, na escola, naquela época era muito lindo, muitas meninas eram doidas por ele, mas na época não tivemos nada. Começamos a namorar anos depois, eu estava com 20, para 21. Ele era muito respeitador não tentava nada, sabia que eu era virgem, até que chegou uma hora que eu tive que tomar a iniciativa, rolou, mas como toda 1ª vez, foi horrível. A gente seguiu juntos transando, mas só de vez em quando era bom. Mas eu estava apaixonada e acabamos nos casando. Foi uma grande burrada, desde o começo, ele me procurava muito pouco para sexo, dizia que estava cansado, acredita que com apenas um ano de casados, a gente só transava umas duas vezes por mês? Se já tivéssemos a 20 anos juntos, mas um?
-Caramba! Que estranho.
-Apesar de transarmos tão pouco quando estava com 24 anos, engravidei, aí foi uma grande alegria. Por um tempo foquei na gravidez e depois no bebê, mas quando quis voltar a transar, foi a mesma coisa, quase nunca o Marcos Paulo me queria, isso mexeu com a minha cabeça, achei que eu não dava prazer a ele, que era feia, mas aí via o monte de homens bonitos me olhando, me desejando, na academia um mais bonito que o outro, dando em cima.
-Você feia? Ele é que um babaca. O dia que te vi na festa, fiquei hipnotizado com a sua beleza e com esse corpo lindo.
Luiza riu, mas logo ficou séria.
-Só que um dia, descobri o motivo dele não querer transar comigo e foi da pior maneira possível. Eu estava indo para uma festa na casa de uma prima em São Paulo. O Marcos Paulo inventou um monte de desculpas e não foi, então, no meio da tarde, coloquei meu filho na cadeirinha e peguei a estrada, mas uns 20 minutos depois, me lembrei que não tinha pegado o presente e voltei p. da vida para casa. Nem tirei o Fabinho da cadeirinha, pois só ia pegar o presente e sair, mas foi aí que vi algo que jamais poderia imaginar...
Na hora deduzi, que o tal Marcos Paulo tava comendo uma empregadinha gostosa ou foi babaca de levar a amante para a própria casa, mas a revelação era ainda mais surpreendente.
-Quando cheguei à varanda, de frente para a sala, a porta é grande daquelas duplas que abrem uma para cada lado, então vi o Marcos Paulo de joelhos, simplesmente fazendo sexo oral em dois rapazes de 21, 22 anos, um deles era o que limpava a nossa piscina e cortava a nossa grama. Imagina o choque que tomei, meu marido era...
Luiza balançou a cabeça triste.
-Caramba, Luiza! Nossa! Sinto muito!
-Na hora, comecei a gritar feito uma louca, aquela imagem dele com a boca num pau moreno, meio mole, meio duro e alisando outro, me fez surtar. Não sou homofóbica, mas era meu marido, não podia ter escondido isso de mim.
-E qual foi a explicação que ele deu?
-Na hora, ele e os caras correram, comecei a atacar tudo o que via pela frente. Na nossa casa? Vai saber quantas vezes fizeram e até na nossa cama. Eu pirei. Fiquei uns dez dias sem deixar que ele entrasse em casa ou aparecesse na empresa. Só que com o passar do tempo, vi que seria muito difícil meu pai aceitar a nossa separação, ele é muito conservador e tinha colocado duas pontes de safena pouco tempo antes. O jeito que dei foi fingir que ainda estávamos casados, mas nunca mais nos deitamos na mesma cama.
-Mas chegaram a conversar sobre o fato dele ser gay ou bi?
-Sim, chorou e disse que sempre gostou mesmo de homens e de fazer o papel de passivo. Não o condeno por isso, de maneira nenhuma, mas ele jamais poderia ter mentido, dito que me amava, pedido em casamento, foi uma coisa premeditada e não uma traição simples. Poderia levar uma vida discreta, solteiro, agora me enganar, ter um filho e fazer na nossa casa?
-Sabe, Luiza, acabamos de nos conhecer e não quero bancar o conselheiro, mas creio que deva repensar essa ideia de ficar casada só por aparência, vivi uma situação semelhante há pouco tempo, mas ainda havia amor envolvido, agora, no caso de vocês, ele não tem culpa por gostar de homens e não existe nada que o faça mudar. Sem dúvida, foi uma tremenda canalhice dele fingir que era hetero e te arrastar nisso, o melhor era cada um seguir seu caminho, sem escândalos, claro, até porque vocês têm um filho juntos e logo ele começará a entender...
-É...eu tenho pensado nisso. Ele é um bom pai, sabe? E nunca vou querer afastar um do outro. Preciso tomar uma decisão, mas uma coisa é certa, quero curtir muito a vida, transar gostoso como hoje, sem envolvimento, algo leve e ao mesmo intenso como o que tivemos aqui.
-Você me disse que teve um caso nesses dois anos...
-Sim, teve uma hora que não deu mais e me envolvi com outro. O sexo era bom, umas duas vezes por semana, mas do nada, cansei dele, pedi um tempo e não quis mais...Acho que depois do baque que passei, será difícil me apaixonar novamente, mas quero aproveitar mais.
Aquele começo de noite tinha sido tão bom que propus e Luiza aceitou de sairmos uma vez por semana. Trocamos alguns beijos antes de irmos embora.
Alguns dias depois, chamei Carla para conversar e disse:
-Até agora, os encontros que tive com mulheres no Tinder foram coisa de uma vez apenas, mas agora, acho que vou fazer como você e passar a sair com uma só, por uns tempos.
Carla fez um gesto com os lábios, como quem diz “Puxa vida” e disse:
-Foi tão bom assim?
-Essa foi diferente, não conheci no Tinder e sim, foi muito bom.
Carla fez uma série de perguntas, mas não demonstrou ciúme, só voltou a pedir discrição. Por um lado, aquilo me deixou tranquilo, mas, por outro, me dava a sensação de que para minha esposa estava tudo bem, desde ela que pudesse seguir fodendo com o Maike.
Na sexta seguinte, houve um contratempo e Maike não pôde vir. Carla ficou chateada e eu tenso pensando. “Está sentindo falta não só da pica do amante, mas também dos beijos e abraços, é isso, tá apaixonada e talvez nem ela saiba”. Esse e outros pensamentos torturavam a minha mente e decidi conversar com Carla.
Fiz um belo rodeio até chegar onde eu queria:
-Carla, não pensei que em minha vida sentiria prazer em saber que você transa com outro, admito que gozei muito desde o começo, mas acho que precisamos falar sério sobre o Maike.
-O que tem ele? – Indagou-me sentada no sofá de pernas cruzadas sem se abalar, incrível a segurança que ela tinha.
-Acho que da sua parte, já deixou de ser sexo apenas, tem um envolvimento emocional. Você fala muito dele, pensa nele e ontem ficou toda chateada porque ele não pôde vir.
Carla se levantou levemente contrariada:
-Que bobagem! Jamais iria querer o Maike ocupando o seu lugar. Não há motivo para se sentir inseguro.
-Acabei de listar alguns motivos. Gostaria que parasse de transar com ele.
Carla manteve-se fria:
-Está tudo tão bem, não sei por que não continuar.
-Por que não quero te perder. Se a questão é seguirmos nessa de casamento liberal, faça como já falei, transe com outro.
-Não é tão fácil assim. Não vou com qualquer um para a cama, mesmo que seja bonito, precisa ter química e isso é difícil, dei sorte de arrumar o Maike.
-Então você vai continuar com ele mesmo? – Perguntei já contrariado.
-Por enquanto sim, talvez até o final do ano.
-Final do ano! Ainda estamos no final de setembro.
-Sim, aí nas férias, a gente repensa essa coisa toda, tento arrumar outro ou paramos e você continua com a que disse ou será que já enjoou?
-Só saí com ela uma vez, semana que vem a gente terá um novo encontro.
-Então! Vai curtir! Deixa de ser bobo, o que temos é mais forte que umas 2, 3 horas num motel com outra pessoa. Errado é quando o outro não sabe. – disse ela claramente querendo encerrar o assunto e seguir dando a boceta para o Maike.
-Esse é um jogo muito perigoso, Carla. Não se esqueça disso.
Como nada iria mudar, decidi aproveitar a terça para foder e muito com Luiza. Estávamos mais soltos, foram 3 trepadas selvagens, ela esfregou muito sua boceta em meu rosto, deixando seu mel por ele todo, trepamos até na banheira e no final, comi seu cuzinho apertado. A japa linda estava maravilhada com a minha pegada.
Além do sexo ser intenso, gostei muito da cabeça dela, tinha assunto para conversar, bom humor para me fazer rir, não só ali entre uma trepada e outra, mas também durante a semana, quando conversávamos pelo whats.
Na sexta seguinte, Carla voltou tarde da noite de seu encontro e após fazer um grande suspense me olhando de um jeito estranho, me disse:
-O Maike topou que você assista a uma trepada minha com ele...
Fiquei espantado, pois eu não tinha pedido nada concreto.
-Como assim? Eu não disse que queria.
Carla, que já havia tomado banho e agora usava um hobby preto sem nada por baixo, se sentou em meu colo e disse ao meu ouvido:
-Disse sim. Talvez não com palavras, mas depois de tudo que fez, está na cara que você quer isso e na próxima semana, terá. Não escondido como aquela vez, olhando pela janela, mas bem de perto podendo me tocar se quiser, mas sabendo que a prioridade será ele, depois você. Quero muito te mostrar o pau dele abrindo a minha boceta, e você olhando a poucos centímetros, sentindo até o calor dos nossos sexos.
Engoli seco. As coisas estavam prestes a ir para um outro patamar.
