ROSA FLOR 2 – CAPÍTULO 2 – VOLTANDO A BRINCAR

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 7934 palavras
Data: 06/12/2025 16:37:44

Depois daquela conversa com a Rosinha, descrita no capítulo 41 do primeiro livro, em que ela confessou mais uma vez o seu tesão pelo tio Carvalho e a vontade de dar pra ele, eu, sentindo que meus desejos de vê-la gemendo e gozando no pintão do meu tio roludo eram muito maiores que o ciúme, praticamente pedi a ela que me desse o enorme prazer de vê-la espetada na vara grossa do nosso tio dotadão.

Nossas transas ficaram ainda mais quentes depois que confessei à Rosinha meus desejos de vê-la sendo montada pelo meu tio pintudo, nossos gozos se tornaram mais intensos e eu, que antes tentava “fugir” da trepada matinal que ela tanto gostava, passei a acordar mais cedo para, antes do café da manhã, comer a minha deliciosa esposa. Apesar de estarmos mais tesudos, estranhamente nos dias que se seguiram, nem ela, nem eu, tocamos no assunto e nem falados dos nossos planos para realizarmos nossas fantasias.

A Rosinha propositalmente não mais tocou no assunto e suspeitei que ela esperava que eu tomasse a iniciativa; talvez quisesse ter certeza do que eu realmente queria. E eu, talvez por vergonha de iniciar o assunto, fiquei uns dias sem provocar as fantasias que tanto gosto até que se aproximou o fim de semana.

Era uma quinta-feira, após o jantar e a cervejinha no quintal, nos deitamos mais cedo e demos uma deliciosa trepadinha, nos amamos com carinho e tesão até gozarmos intensamente. Peguei no criado mudo um bocado de papel higiênico e ela, sorrindo, abriu as pernas oferecendo a xota e eu mesmo ajeitei o papel entre os lábios da rachinha. Estávamos deitados curtindo o prazer e a moleza do sexo bem feito e eu, não mais suportando aquele silêncio sobre se iríamos ou não realizar as nossas fantasias, perguntei:

Eu (acariciando minha amada na coxa) – O tio Carvalho voltará na sexta à noite ou no sábado pela manhã. Teremos brincadeirinhas gostosas no fim de semana?

A Rosinha se virou pra mim, apoiou a cabeça numas das mãos e, me fazendo um carinho no peito, perguntou:

Rosinha (séria) – Amor, você tem certeza de que quer mesmo isso? Eu já disse que você me basta, gozo muito gostoso com você e...

Eu (interrompendo) – Rosinha, eu penso nisso todo dia, sempre que imagino vocês dois trepando, meu pau endurece, até quando estou no ônibus.

Rosinha (sorrindo) – Ai, Fer, você é muito safado! Tá doidinho pra me ver abrindo as pernas pro tio, né!

Eu (me sentindo um pouco envergonhado porque meu pau estava crescendo) – Essa fantasia tá me perseguindo, penso nela todo dia. E você, não pensa mais nisso?

Rosinha (beliscando carinhosamente meu mamilo) – Claro que penso, Fer. Sou uma mulher normal; é que eu tenho dúvida se você quer mesmo, se não vai sentir ciúme...

Eu – Quando você transa comigo, imagina o pintão do tio Carvalho te comendo?

Rosinha (sorrindo) – Ai, Fer, às vezes fantasio, sim, com o cacetão do tio quando dou pra você; não é sempre, mas de vez em quando imagino aquela estrovenga gostosa dentro de mim.

Eu – Quando é que você mais pensa no pintão do tio? Pensa nele só quando transa comigo ou em outras horas também?

Rosinha (sorrindo travessa) – Ah, sempre penso no galo do tio, principalmente quando penduro as cuecas dele no varal, fico imaginando o pau dele mole, duro, gozando...

Eu (sentindo meu pau endurecendo) – Sabia que mulher casada que fica pensando em outro pau diferente do marido é putinha!

Rosinha (apertando com força meu pau duro e sorrindo) – Sei! E você sabia que marido que fica de pau duro quando pensa na esposa dando pra outro macho pintudo tá com vontade de virar corninho?

Eu (puxando ela e fazendo com que montasse em mim) – Eu já sou corno! Você dois já fizeram quase tudo, você chupou o cacetão dele e ele lambeu sua xota e sua bunda...

Rosinha (sorrindo, pressionando meu pau duro na minha barriga e sentando nele me fazendo sentir a xota com papel higiênico) – Você ainda não é um corno inteiro, é apenas meio corno; ainda falta eu sentir aquela pirocona grossa aqui dentro de mim.

Ao dizer isso a Rosinha pressionou o dedo massageando a própria barriga uns dois dedos abaixo do umbigo.

Eu (olhando minha amada nos olhos) – Você acha que vai aguentar todo o pauzão do tio dentro de você, acha que ele vai chegar até perto do seu umbigo?

Rosinha (rindo) – Ai, Fer, não sei se vou aguentar tudo aquilo, mas se eu conseguir, acho que ele vai chegar até perto do umbigo, sim! Aquilo é muito grande!

Eu (puxando ela pra baixo e pressionando meu pau na sua buceta) – Vadia! Quer me matar de tesão, é? Tire esse papel higiênico da buceta e coma meu pau que ele tá duro de vontade de entrar em você!

Rosinha (beijando meu pescoço e falando no meu ouvido) - Vou comer seu pau, sim, mas antes vou sentar na sua cara e você vai me lamber bem gostoso na xota.

Eu (lembrando que havia gozado nela minutos atrás e provocando minha esposa por saber da tara dela em me fazer lamber a xota gozada) – A sua xota tá gozada!

A Rosinha saiu de cima do meu pau e, enquanto invertia nossas posições, me beijou a boca e provocou antes de iniciarmos o 69:

Rosinha (com a voz carregada de tesão) – Vá se acostumando, pois quando você virar corninho de verdade a minha xota vai estar sempre molhadinha, pois além de você terei outro macho gozando dentro de mim; vou estar sempre meladinha de porra.

Ela escorregou o corpo sobre o meu e, antes de abocanhar meu pau, tirou o papel higiênico da xota e começamos a nos lamber e chupar nossos sexos. Ohhh, coisa boa! Pelas piscadas do cu, percebi que ela contraia os músculos da região com a intenção de expulsar o creme que ainda restava em seu interior. Tesudo como eu estava naquela hora, não apenas desejei que a buceta dela estivesse cheia de porra, como enfiei fundo a língua em busca dos restos do meu creme esguichado minutos atrás. Pressionei meu nariz no cuzinho da minha amada e caprichei nas lambidas e chupadas sugando e engolindo o caldo que vertia daquela fruta deliciosa. Ohhh, o que não fazemos quando estamos com tesão, heim?

Depois de um tempo lambendo e sugando aquela fruta percebi que nada mais havia dentro dela e me preparei pra mudarmos a posição, pois eu queria meter e gozar, precisava muito enfiar meu pau num buraquinho acolhedor e aliviar meu tesão. Mas antes que eu fizesse qualquer movimento ela anunciou que ia gozar:

Rosinha (tirando a boca do meu pau e rebolando no meu rosto) – Ai, Fer, eu vou gozar, ai que delícia, tá vindo, tá vindo, ai que coisa gostooosa! Que delíiiiiiciaaa!

Caprichei nas linguadas enquanto ela gozava e, sabendo da sensibilidade dela após o gozo, parei de lamber e empurrei seu corpo pra que eu pudesse respirar melhor (risos) e fiquei apreciando aquela bela “paisagem” formada pela xota molhada e, logo acima, o cuzinho que ainda piscava denunciando o prazer sentido pela sua dona.

Caros leitores, afirmo que estar debaixo de uma mulher na posição de 69 é a mais bela paisagem deste mundo. Ohhh, coisa linda! Caras leitoras, vocês são muito lindas em qualquer posição, mas essa é especial!

Eu não havia gozado e estava doido de vontade, mas me esforcei e fiquei um tempinho quieto ao lado acariciando a minha amada e sentindo seus batimentos cardíacos irem diminuindo aos poucos. Minutos depois ela virou-se pra mim, me presenteou com o mais belo sorriso de mulher bem comida, pegou meu pau que continuava duro e provocou:

Rosinha (subindo em meu corpo)_ – O meu machão ainda não gozou, né! Agora vou dar um jeito de amolecer essa picona gostosa!

Ela montou em mim encaixando minha pica na racha molhada e iniciou um rebolado gostoso pra frente e pra trás esfregando seu grelinho no meu púbis e disse:

Rosinha – Goze só você, estou bem satisfeita e acho que não vou conseguir gozar outra vez, não.

Eu (olhando o rosto lindo da minha amada) – Goze de novo pra mim, quero ver você gozando no meu pau.

Rosinha (sorrindo e intensificando o rebolado) – Vou tentar!

Eu (dizendo para a minha esposa algo impensável e inaceitável para a maioria dos maridos) – Pense no tio Carvalho, imagine o cacetão dele, pense em como seria gostoso você brincar com aquela piroca grossa, pegar, bater punheta, chupar, dar essa sua buceta gostosa, sentir dentro dela a vara grossa do tio!

Rosinha (de olhos fechados, fantasiando) – Me alargando, arrombando minha bucetinha. Você vai gostar de meter na minha xota depois que o tio gozar nela e me encher de porra quente?

Eu (sentindo meu gozo se aproximando, mas me segurando pra que a Rosinha gozasse também) – Goze, pense na piroca do tio e goze pra mim, quero ver você gozar!

A Rosinha fechou os olhos e intensificou o rebolado no meu pau, esfregava a racha no meu púbis e pressionava o corpo pra baixo buscando uma penetração total. Não demorou muito e ela gemeu:

Rosinha – Ai, amor, vou gozar de novo, tô imaginando o cacetão do tio dentro de mim, ai, ufffff, deve ser muito bom comer um pauzão daquele, vou gozar, vou gozar!

Eu, que também fantasiava com minha amada gozando na pica do tio Carvalho, não resisti a tanta excitação e aos rebolados da minha Rosinha e gozei junto com ela, um orgasmo intenso, longo e arrebatador que nos jogou na cama e nos fez adormecer.

Naquela noite nem acordamos pra tomar banho, dormimos pelados e gozados; e felizes!

Na manhã seguinte, sexta-feira, acordamos, tomamos café e seguimos para as nossas obrigações profissionais. No início da noite, quando voltei pra casa a Rosinha terminava de pendurar roupas no varal e, coincidentemente, as últimas peças eram as cuecas do tio Carvalho. Me aproximei por trás, botei pra fora da roupa o meu pau mole, levantei o vestido dela confirmando minha suspeita de que estava sem calcinha, abracei seu corpo por trás pressionando meu pinto na bunda quente, acariciei sua xota peludinha com uma mão e, com a outra, os peitos livres de sutiã.

Eu (falando no ouvido dela) – Como foi o dia da minha esposinha querida? Pensou muito no galo do tio Carvalho?

Rosinha (virando o rosto e me beijando) – Durante o dia, não, mas agora, pendurando as cuecas dele, é inevitável.

Eu – Você está a fim de dar pra ele?

Rosinha (rindo) – Fer, há muito tempo que eu quero dar pro tio, só estou esperando você deixar!

Eu (enfiando um dedo na rachinha quente e úmida) – Putinha! Vai ser neste fim de semana?

Rosinha – Amor, neste fim de semana vai ter brincadeirinhas, sim, mas acho que ainda vai levar um tempo pra eu abrir as pernas pra ele.

Eu (não conseguindo esconder minha decepção) – Porque?

Rosinha (ao pendurar a última cueca, se virou pra mim me abraçando e esfregando a xota no meu pau que endurecia) – Fer, quero que aconteça devagar, quero ir aumentando a intimidade com o tio aos poucos; seria como se estivéssemos namorando, ainda vai demorar um pouco pra eu dar pra ele. Além de que eu quero que você vá se acostumando a me ver com o tio e não mais sentir ciúmes. E tem mais, amor; apesar do tesão que sinto pelo pintão do tio, há muito tempo que só transo com você e... bem, apesar da vontade de dar pra ele, eu também quero ir me acostumando com a ideia de abrir as pernas pra outro homem, principalmente porque acho que você estará presente quando acontecer, né! Eu também preciso me preparar, me acostumar com a ideia de dar pra outro.

Eu estava doido de vontade de ver minha amada gozando com o tio Carvalho e ouvir aquilo me causou uma sensação de frustração, já que as minhas fantasias poderiam não se realizar naquele fim de semana; por outro lado me senti aliviado, pois apesar do enorme tesão que eu sentia ao pensar na minha esposa trepando com o tio, não nego que também ficava tenso ao imaginar a mulher que tanto amo gozando na pica de outro macho. Enquanto nos beijávamos apaixonadamente decidi não contrariar minha amada, pois achei que ela tinha razão e deixei que decidisse quando as coisas aconteceriam, afinal de contas, era dela a buceta que iria encarar a estrovenga do tio (risos).

Rosinha (descolando sua boca da minha) – Esse seu pau duro me deixa maluca de vontade. Quer meter um pouquinho?

Eu (sorrindo) – Só um pouquinho?

Rosinha (rindo) – Sim, só um pouquinho; não quero gozar e gastar minhas energias, quero estar bem tesuda pra recomeçar as brincadeiras com o tio Carvalho. Ele deve estar vindo por aí.

Pensei naquilo que ouvi e concordei que ela deveria guardar o tesão pra quando o tio chegasse, afinal, se estivesse bem tesuda, talvez abrisse as pernas pra ele. Essa era uma ideia que me enchia de tesão... e tensão!

Eu (pegando minha amada pela mão e a levando até o tanque de lavar roupas) – Quero lamber um pouquinho essa sua xota gostosa.

Ela se encostou na parede, levantou o vestidinho curto que usava, apoiou um dos pés no tanque se abrindo pra mim e me oferecendo a xota. Me ajoelhei no chão e comecei a lhe beijar a virilha e os pelos aproximando lentamente minha boca daquela fruta quente que tanto amo. Fazia tudo devagar pra poder apreciar o calor e o cheiro tão característico daquela xota que eu certamente conseguiria identificar entre muitas outras, mesmo se estivesse de olhos vendados.

Rosinha (ao sentir minha língua deslizando entre os lábios úmidos) – Ai, Fer, que língua gostosa você tem! Adoro quando você me lambe aí na xota!

Após cheirar e lamber tudo por ali fiquei em pé e me preparei pra enfiar o cacete naquela racha, mas ela fez questão de me chupar a pica antes de meter.

Rosinha – Me deixe chupar seu pau um pouquinho, ele tá tão duro!

Ela se ajoelhou na minha frente e, olhando pra cima, em meus olhos, abocanhou minha pica me fazendo sentir o enorme prazer de ter aquela boca quente tentando engolir todo o meu cacete. Foi uma chupada rápida e logo ela se levantou, apoiou o pé no tanque e me chamou:

Rosinha – Mete um pouquinho, mas não me faça gozar, quero continuar com tesão pra quando o tio chegar.

Meti com força e numa só estocada atolei meu cacete inteiro naquela buceta quente. Ahhh, como é gostoso sentir minha pica dentro da xota quente e acolhedora da minha esposa! Olhando meu pau entrando e saindo molhado pelos nossos sucos lubrificantes cheguei a pensar naquela hora que a buceta da minha Rosinha era gostosa demais pra ser somente minha, talvez devesse, sim, ser compartilhada com o tio também. Ao mesmo tempo em que metia eu a beijava com amor e, ao sentir aquela paixão, desejei que ela também pudesse ter prazer com mais alguém além de mim. Talvez eu estivesse, naquele momento, buscando razões que me convencessem a dividir minha amada esposa com o tio Carvalho.

Certamente eu teria gozado se a Rosinha não me interrompesse nossa trepada:

Rosinha – Ai, amor, tá muito gostoso meter com você, mas é melhor parar antes de gozar se quisermos ter bastante tesão pra quando o tio voltar.

Interrompi as metidas, respirei fundo, sorri pra ela, dei mais uma estocada forte balançando seu corpo e provoquei:

Eu (tirando o pau de dentro dela) – Putinha!

Tomamos uma ducha e nos sentamos no banco pra beber uma cerveja gelada enquanto esperávamos o tio. A Rosinha vestiu uma camiseta sem mangas e bem larga cujas aberturas laterais facilitavam a visão parcial dos seios que balançavam firmes sob o tecido fininho; era visível que ela não usava sutiã. Também vestia uma sainha curta de um tecido leve e esvoaçante que ao menor movimento mostraria seus segredos entre as coxas. Surpresa foi notar que ela havia vestido calcinha.

Eu – Você vai viajar?

Rosinha (inocente) – Eu, não! Porque você tá perguntando isso?

Eu (sorrindo e apontando os mamilos que marcavam o tecido) – É que você tá com os “faróis acesos”!

Rosinha (beliscando e puxando os biquinhos e sorrindo pra mim) – Tá marcando muito, amor, quer que eu vista um sutiã?

Eu – Você quase nunca usa sutiã e calcinha, tô estranhando te ver de calcinha.

Antes que ela dissesse algo, o telefone tocou, era o tio avisando estar próximo da cidade, pedindo que pegássemos o vinho na casa dele e sugerindo pedirmos pizza pro jantar.

Providenciamos tudo e, enquanto esperávamos o tio, a Rosinha trouxe mais uma cerveja e umas pedrinhas de gelo. Antes que eu perguntasse o que faríamos com elas, ela pôs uma pedrinha na minha boca e outra na dela.

Apesar de não entender aquela atitude da minha esposa, nada falei e continuei apreciando a cerveja um pouco mais refrescante devido ao gelo que eu chupava. Minutos depois o barulho do portão sendo aberto denunciou que o tio estava chegando. Imediatamente a Rosinha levantou a camiseta que usava, virou-se pra mim, puxou minha cabeça e ordenou:

Rosinha – Chupe meus peitos, lambe os bicos com a língua gelada!

Sem entender aquela atitude e nem tempo pra perguntar, obedeci Enquanto eu mamava naqueles biquinhos deliciosos, percebi ela passando outras duas pedras de gelo nas laterais do tronco, começando abaixo das axilas e indo até próximo à cintura. Bingo! Fiquei surpreso com a engenhosidade da minha amada esposinha; ela queria que os mamilos estivessem bem duros pra quando o tio chegasse; e conseguiu! Quando ouvimos o tio, ainda na casa dele e anunciando sua chegada, a Rosinha baixou a camiseta e me deu um sorriso sapeca parecendo dizer: “o tio vai gostar!”

Quando fomos abraçar o tio, que vinha feliz em nossa direção, os biquinhos da Rosinha marcavam escandalosamente o tecido branco e fininho da camiseta. Percebi ele olhando, mas nada disse. Depois que a Rosinha parou com as brincadeiras entre eles, ele parecia tímido e evitava comentários maliciosos. Depois que minha esposa o abraçou se pendurando no pescoço dele, colando seus corpos, com fazia antigamente, acho que ela esperava algum comentário do tio, que não aconteceu.

Rosinha (surpreendendo o tio ao estufar o peito, projetando e exibindo os seios na direção dele) – Tio, você acha que meus peitos estão escandalosos? O Fer perguntou se eu vou viajar, ele disse que estou com os faróis acesos. Tô muito escandalosa, tio?

Percebi a surpresa do tio que comentou timidamente:

Carvalho – Rosinha, você está linda, como sempre!

Rosinha (fingindo dar uma bronca no tio) – Tio, que negócio é esse de falar que você me “come sempre”? Você nunca me comeu, não! Brincamos algumas vezes, é verdade, mas nunca chegamos às vias de fato; ainda não!

Vi que o tio Carvalho estava sem entender aquela mudança repentina da minha esposa que há tempos não lhe dava liberdade para brincadeiras.

Carvalho (tímido) – Não foi isso que eu quis dizer, não me faça sentir vergonha, heim!

Fomos pra mesa da varanda que já estava preparada e a Rosinha serviu uma cerveja ao tio Carvalho que elogiou a bebida gelada e reclamou do calor.

Rosinha – Tio, tá realmente calor, se quiser, pode tirar um pouco de roupa, você vai se sentir melhor; não tudo, pra não me provocar.

O tio, percebendo a mudança da minha esposa, aproveitou a oportunidade e foi tirando a roupa até restar somente a cueca que exibia um bom volume, provavelmente por estar levemente excitado; imagem que não passou despercebida pela Rosinha.

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Tio, pensei que você tinha desfeito a mala lá na sua casa, mas pelo que vejo trouxe ela aqui pro quintal.

Aproveitando que a Rosinha estava de costas, ele olhou pra mim e gesticulou como a dizer, “o que houve com ela?” Eu apenas sorri pra ele e nada disse.

Naquele jantar, saboreamos pizza com vinho e conversamos bastante colocando a conversa em dia, porém sem nenhuma brincadeira maliciosa. Mas foi após lavarmos as louças e arrumarmos o ambiente que a Rosinha sugeriu:

Rosinha – Fer, o tio deve tá querendo tomar um banho pra aliviar o calor e o cansaço da viagem. Vamos nos sentar no banco e tomar mais uma cerveja?

Acho que o tio Carvalho nem estava pensando em se banhar, mas diante da sugestão da minha esposa, ele, como nos velhos tempos, advertiu:

Carvalho – Não olhem se não quiserem ver minha bunda, vou tomar um bom banho que tô precisando.

A Rosinha me esperava pegar a cerveja quando o tio, como fazia antes, tirou a cueca se desnudando por completo bem em frente à minha esposa exibindo o cacete meia bomba. Ele ainda parecia tímido e, apesar de não olhar pra nós, caprichosamente pegou no pau e puxou a pele descobrindo a cabeça gorda da pica grossa que visivelmente estava crescendo, e saiu em direção à ducha.

Quando me aproximei a Rosinha cochichou próximo ao meu ouvido:

Rosinha – Amor, bastou o tio tirar a roupa perto de mim que o pau dele já tá endurecendo.

Eu – Ele tá doidinho pra te comer!

Rosinha (me provocando) – Quando você não mais sentir ciúmes, vou dar pra ele!

Ela foi em direção ao banco carregando uma toalha extra e eu a segui com a cerveja na mão. Ao sentar-se, ela colocou os dois pés no banco e abriu as pernas em direção à ducha, onde o tio iniciava o seu banho de costas pra nós. Ao perceber que eu olhava a posição displicente em que ela se colocou, comentou:

Rosinha – Eu tô de calcinha, amor!

Eu (olhando o tio se banhar) – E o tio tá de pau duro!

Rosinha – Tô vendo, ele até tenta disfarçar, mas não dá pra esconder um cacete daquele tamanho.

Minutos mais tarde, ao terminar o banho, o tio disse que havia esquecido a toalha. Imediatamente a Rosinha falou que estava com ela, que ele deixasse de ser preguiçoso e viesse pegar.

Carvalho (rindo) – Melhor eu não ir, meu amigo acordou!

Rosinha – Deixe de vergonha, tio, já vi o seu amigão várias vezes, não me assusto mais!

O tio veio caminhando e, parecendo ou se fingindo de envergonhado, tentava esconder o pauzão com a mão e braço, mas bastou a Rosinha jogar a toalha pra ele que o pintão foi descoberto. O tio até tentava se virar de costas e de lado, mas estando a menos de dois metros de nós, era impossível esconder aquilo. E a Rosinha, aproveitando quando o tio não estava nos vendo, olhava descaradamente para aquele poste duro sem alterar a posição em que estava sentada, pés no banco e pernas abertas exibindo a calcinha. Era impossível o tio não olhar pro meio das pernas da minha esposa e, não resistindo, perguntou:

Carvalho (se postando de frente pra nós e olhando pro entre coxas da minha esposa) – Rosinha, esta calcinha que você tá usando é uma das que eu te dei?

Rosinha (baixando os pés e levantando a sainha) – É, sim, esta é uma das mais discretas, boa pra usar no dia a dia.

Carvalho (nos olhando parecendo não saber o que dizer) – Posso me sentar aí com vocês pra tomar uma cerveja também?

Rosinha (rindo) – Pode, tio, mas dê um jeito de cobrir essa sua bazuca ou vou me sentir ameaçada ao seu lado.

Carvalho – Deixe pra lá, melhor eu ir lá em casa e vestir uma roupa.

Rosinha (antes que o tio saísse de perto de nós) – Tio, você tá muito carente, tá sempre de pinto duro, precisa de uma namorada pra gastar suas energias e aliviar esse seu tesão, ser feliz; além do mais vai dar prazer a ela e fazê-la feliz também.

Carvalho – Eu concordo que preciso de uma mulher, mas não quero me envolver com mulheres solteiras porque querem compromisso, e casadas, além de ser perigoso, pois posso levar um tiro de um marido inconformado, também é sacanagem arriscar o casamento dos outros.

Rosinha (olhando diretamente o pau do tio que balançava aos movimentos que ele fazia pra se enxugar) – E se fosse uma casada liberada e incentivada pelo marido, tio?

Carvalho – Aí seria o ideal, mas não tenho tempo pra procurar por isso, fazer contatos, conhecer pessoas e, pelo que imagino, a maioria dos casais querem outros casais, ou seja, eu teria que ter uma mulher pra trocar, pra oferecer pro outro cara.

Rosinha – É, imagino que, sim, tio.

Carvalho (ao terminar de se enxugar) – Vou lá em casa vestir uma roupa e tentar me acalmar, não posso ficar aqui com esse negócio duro.

Rosinha (apressando em dizer antes de ele sair) – Tio, você poderia pegar mais cervejas pra nós?

Quando o tio se afastou em direção à geladeira a Rosinha cochichou no meu ouvido:

Rosinha – Amor, responda rápido antes que ele volte, posso convidar o tio pra sentar ao meu lado?

Naquele momento nem tive tempo de pensar no que poderia acontecer caso o tio Carvalho, pelado e de pau duro, sentasse ao lado da minha esposa. Fiquei indeciso sem nada responder e olhando a expressão de dúvida no rosto da Rosinha que me cobrava uma resposta urgente.

Eu nada respondi, o tempo passou e o tio voltou com três cervejas. Quando vi as três latas que ele trazia, deduzi que ele não estava nem um pouco a fim de sair de perto de nós. Deixei as coisas acontecerem e confesso, caros leitores, acenderam-se na minha mente vários flashes cujas imagens era a mão da minha amada esposa segurando o cacetão do tio Carvalho.

Ele se aproximou, distribuiu as latinhas e postou-se em pé próximo a nós procurando uma posição em que não ostentasse tanto aquela estrovenga, parecia ou se fingia de incomodado. A Rosinha vendo aquilo, disse:

Rosinha (apoiando sua mão em meu pau e sorrindo pra mim ao sentir ele duro debaixo da roupa) – Tudo bem, tio; pode sentar aqui ao meu lado, ficarei no meio de vocês dois porque, com certeza, o meu amorzinho Fer não vai se sentir à vontade ao seu lado do jeito que você tá agora. Mas se comporte, heim, tio; não me provoque mais que isso, ou não me responsabilizo pelos meus atos!

O tio me olhou como a pedir permissão pra sentar-se pelado ao lado da minha esposa.

Eu (gesticulando com a mão para que sentasse) – Relaxe, tio; sente aí!

Lembrei-me que o tio Carvalho, logo que reencontrou a Rosinha naquela tarde ao chegar de viagem, parecia tímido ao perceber que ela havia mudado, que estava mais aberta às brincadeiras maliciosas; ele agia com cautela, meio desconfiado, mas já dava sinais de assimilar o velho e espontâneo comportamento da minha esposa. Ao sentar-se, tirou a embalagem de isopor da latinha e colocou no pau cobrindo a cabeça e mais um tanto da picona que continuava dura.

Carvalho (rindo e movimentando os músculos a região fazendo o pau balançar) – Assim está melhor, Rosinha?

Rosinha (rindo pra mim) – Veja, amor, o tio tá me provocando. O que eu faço?

Eu (sorrindo e tentando esconder uma leve tensão) – Agora, aguente; foi você que convidou ele a sentar do seu lado.

Rosinha (fingindo dar bronca nele) – Tio, tire o isopor daí, já, e ponha na latinha pra não esquentar sua cerveja, mas cubra essa jiboia com a toalha que não me faz bem ficar olhando pra ela; já tô começando a sentir medo.

O tio recolocou a embalagem de isopor na latinha e cobriu o pinto com a toalha fazendo parecer um circo armado. Rimos e seguimos tomando nossas cervejas, conversando diversos assuntos e tentando dar um ar de normalidade àquela cena. O clima parecia tenso entre nós; eu, por não saber o que poderia acontecer, mas com a cabeça cheia de fantasias; a Rosinha, talvez querendo iniciar uma brincadeira com o tio, mas em dúvida se eu aprovaria ou não; e o tio, certamente doido de vontade para brincar com a minha esposa, mas em dúvida se ela, que no passado cortou as brincadeiras entre eles, havia realmente mudado de ideia. Depois de uns minutos de conversa o tio Carvalho, esquecendo o motivo que fez seu pinto endurecer, ou seja, a Rosinha de pernas abertas mostrando descaradamente a calcinha, o pau foi amolecendo e ele cruzou as pernas tentando disfarçar o bicho que ainda fazia volume sob a toalha.

A conversa seguia naquele clima meio tenso; creio que todos desejavam que algo acontecesse, que se iniciasse uma brincadeira, ou que fossemos pras nossas casas, pois, convenhamos, não é comum três pessoas sentadas lado a lado conversando sendo que uma delas não usa nenhuma roupa.

Creio que nem eu, nem o tio incentivaria qualquer movimento mais ousado da Rosinha e, então, como sempre, coube a ela tomar uma atitude. Ela, que há minutos atrás havia colocado a mão sobre meu pau e não mais tirou, e que continuava duro devido aos carinhos discretos que ela fazia, falou:

Rosinha – Pessoal, já me banhei hoje, mas seria bem gostoso uma ducha; que tal tomarmos um banho rápido?

Eu (tenso, mas cheio de tesão, arrisquei uma brincadeira) – Amor, se você entrar na ducha, vai ficar molhadinha!

Rosinha (rindo, sem se importar com a presença do tio, pegou minha mão e pôs debaixo da saia, entre as pernas) – Fer, já estou molhadinha, ponha o dedo e sinta como minha xaninha tá babando!

Eu, após provocá-la, fui surpreendido com a resposta da minha esposinha safada que empurrava minha mão pra dentro da calcinha; deslizei o dedo na rachinha e senti o quanto aquela frutinha estava escorregadia.

Carvalho (vendo a cena) – Ai, ai, ai, isso é muita maldade comigo, vocês estão querendo me castigar, acho que vou tomar outra ducha.

Rosinha (provocando o tio que se afastava pelado) – Podemos dividir a ducha com você, tio? Quer uma mãozinha pra passar o sabonete?

Carvalho (caminhando de costas pra nós) – Rosinha, não faça isso comigo! Se estiver somente a fim de me judiar, pare. Fernando, por favor, controle sua esposa!

Eu – Tô tentando, tio, todos os dias dou o que ela precisa, mas ela parece não ficar satisfeita, às vezes, penso que não vou dar conta de apagar tanto fogo!

Carvalho (ligando a torneira, de lado pra nós e o pau crescendo) – Fernando, se você precisar da minha ajuda pra resolver o problema com a Rosinha, estarei à disposição.

Rosinha (falando baixinho só pra eu ouvir) – Amor, vamos lá junto com o tio. Tudo bem pra você se eu der “uma mãozinha pra ele”!

Eu (olhando o tio Carvalho com o pau enorme me levantei tirando a roupa, tremendo de tesão e tensão imaginando o que poderia acontecer) – Tudo bem, mas acho que uma mão só não será suficiente.

A Rosinha também tirou a roupa e fomos pelados pra junto do tio Carvalho que já estava de pau quase duro. Ao chegarmos ele se virou de costas pra nós tentando disfarçar a ereção.

Rosinha (provocando) – Hiii, tio, nem tente esconder essa coisa grande de nós; já vimos que tá dura. Ai, tio, você precisa urgentemente gastar suas energias!

Carvalho (tentando mudar o assunto) – Alguém bem que poderia lavar minhas costas, desde que não seja o Fernando, claro!

Todos rimos e a Rosinha sugeriu:

Rosinha – Vamos fazer um trenzinho, o Fer lava minhas costas e eu lavo as suas, tio; depois a gente inverte.

E assim fizemos, eu passei sabonete nas costas da Rosinha e depois fui massageando enquanto ela fazia o mesmo no tio Carvalho. Enquanto eu apreciava a minha esposa por aquele ângulo, suas costas e a bela bunda, imaginava que em breve o privilegiado a ter aquela visão seria o tio. Caros leitores, meu pau pulsava de tesão. Aproveitei e dei uma cutucadinha na bunda da Rosinha que, virando o rosto pra mim, sorriu e me chamou de tarado. Minutos depois nos lavando, ou melhor, nos massageando, a Rosinha sugeriu invertermos. E assim fizemos; ela massageava minhas costas com espuma e, embora eu não visse, sabia que o tio fazia o mesmo nela enquanto apreciava seu traseiro. Ficamos nos acariciando por um tempo quando, surpreso, ouvi a Rosinha dizendo: “Cuidado com esse espeto, tio; você tá muito tarado!” Senti meu coração bater ainda mais forte ao imaginar que ele poderia também ter esfregado o pauzão na bunda da minha esposa.

Rosinha – Amor, vire-se de frente pra mim que vou lavar o seu pinto.

Me virei de frente e ofereci meu cacete. Ela, carinhosamente, fez espuma nas mãos e começou a lavar; com uma mão massageava minhas bolas e, com a outra, alisava meu pau. O carinho que ela empregava nos movimentos era extremamente delicioso e não demorou muito para a massagem se transformar numa lenta e prazerosa punheta.

Rosinha (apertando meu pau e sorrindo pra mim) – Amor, seu pau é muito gostoso!

O tio Carvalho, que a tudo ouvia, nada falava, permaneceu mudo assistindo nossa sacanagem. A expressão no rosto dele parecia indicar que estava em dúvida se poderia “avançar o sinal” com a minha esposa.

Carvalho (interrompendo as carícias nas costas da Rosinha) – Acho melhor eu ir pra minha casa e deixar os pombinhos se divertirem.

Rosinha (se virando pra ele) – Vai, não, tio! Eu quero lavar seu bilau, também! (olhando pra mim) – Posso, amor, lavar o pinto do tio Carvalho?

Notem, caros leitores, que a minha Rosinha usou a expressão “eu quero lavar seu bilau também”, quando ela poderia ser menos incisiva e ter dito algo do tipo “se você quiser, tio, eu posso lavar seu bilau também”.

Eu (olhei rapidamente pro cacetão duro do tio e respondi timidamente) – Pode!

O tio nada disse, apenas ficou parado ostentando a vara grossa enquanto a minha Rosinha fazia espuma nas mãos.

Rosinha (se curvando levemente, pegando nas bolas do tio e falando em tom de brincadeira) – Primeiro vou lavar o saco e deixar bem limpinho. Uau, tio, que sacão, suas bolas estão enormes! Você tá precisando urgentemente arranjar uma mulher, você está literalmente de saco cheio!

Carvalho (embriagado de tesão, contraindo a musculatura e fazendo o pau pulsar) – Ai, Rosinha, você tá me deixando doido de tesão! Porque você faz essa maldade comigo? Pega, logo no meu pau!

Aquela frase dita para a Rosinha na minha presença poderia parecer uma grosseria ou ousadia do tio Carvalho, mas compreendi perfeitamente os sentimentos dele naquele momento e sua incapacidade de controlar as palavras.

Rosinha (pegando o sabonete e se preparando pra lavar o pintão do tio) – Tá bom, tio, vou lavar o seu bilau agora, mas se comporte, heim, vai ser só uma lavadinha!

O tio nada disse, apenas ficou parado ostentando a vara grossa enquanto a minha Rosinha fazia espuma nas mãos. Vi minha esposa se agachando em frente ao tio, seu rosto a poucos centímetros daquele cacete duro fez disparar meu coração. Logo na primeira pegada, ela agarrou a pica com as duas mãos deslizando da cabeça para a base sem desviar os olhos daquele obelisco. Olhei pro rosto do tio e o vi de olhos fechados curtindo o enorme prazer que a minha esposa lhe proporcionava com suas mãos hábeis massageando a sua pica grossa. Inicialmente, por alguns segundos, ela fez alguns movimentos que pareciam que somente lavava a pica dura, mas que logo se transformaram numa lenta massagem. Desavergonhadamente ela não fazia força para esconder o prazer que sentia ao escorregar as mãos pra frente e pra trás em toda a extensão da pica dura.

Rosinha (olhando pro cacetão) – Tio, como é que a tia Carmem aguentava tudo isso? Ela deixava você enfiar tudo nela?

Carvalho (tentando falar sem gemer) – Às vezes ela reclamava um pouco no começo, mas depois pedia mais e acabava comendo tudo!

Rosinha – Além de grosso, é muito comprido, tio!

Ver minha esposa acariciando, quase punhetando a vara de outro macho, estava me enlouquecendo de tesão. Não resisti, me agachei, abracei ela por trás enfiando o pau por debaixo da bunda encostando ele na xana e agarrei seus peitos tomando o cuidado pra não interferir nos movimentos que ela fazia na piroca dura. Eu olhava por cima dos ombros dela e, admito, ver minha amada esposa usando as duas mãos no cacete do tio estava me levando à beira de um orgasmo. Depois de muito acariciar a picona, a Rosinha voltou a lavar rapidamente o saco deslizando a mão por baixo e, desconfio que os dedos dela se aproximaram muito do cu do tio Carvalho.

Carvalho (gemendo) – Rosinha, tô quase gozando!

Rosinha (interrompendo as carícias e puxando o tio pra baixo da ducha pra tirar a espuma) – Tio, melhor pararmos, a situação tá fugindo do planejado, era pra ser só uma ducha e...

Carvalho – Não, não pare, Rosinha; me faça gozar ou não vou conseguir dormir hoje!

Rosinha (olhando pra mim) – Tio, posso te fazer gozar, sim, mas só se o Fer deixar.

Carvalho (olhando pra mim) – Deixe, Fernando, por favor; sua mulher tá me enlouquecendo de tesão, preciso gozar, nem que seja na punheta.

Me encontrei numa situação difícil, eu preferia que tudo acontecesse sem que a Rosinha me pedisse autorização. Diante do silêncio dos dois esperando minha decisão, respondi envergonhado, mas doido de vontade de ver minha esposinha punhetando o cacetão do tio Carvalho:

Eu – Pode, né! Os dois estão querendo; não vou estragar o prazer de vocês!

Minha esposa abriu um largo sorriso pra mim, abraçou o tio por trás colando seu corpo ao dele e agarrou a piroca iniciando uma punheta lenta com a mão direita. Vendo a sacanagem dos dois, concluí que a Rosinha, safada, havia escolhido aquela posição pra me provocar, queria que eu visse sua mãozinha delicada agarrando o cacetão com os dedos que não se fechavam ao redor daquele poste.

Rosinha (esfregando os pelos da xota na coxa do tio e falando baixinho) – Gosta da minha mão, tio?

Carvalho (de olhos fechados) – Ai, que delícia a sua mão no meu cacete, Rosinha! Mas eu queria tanto meter em você!

Rosinha – Meter não pode, tio! Contente-se com a minha mão, por enquanto!

Eu a tudo assistia acariciando meu pau e não escondendo do tio o enorme tesão que eu sentia, mas tomando o cuidado pra não gozar. Depois de um tempo a Rosinha trocou de mão e continuou a punheta com a mão esquerda, mas não durou muito tempo e ela tentou pegar com as duas mãos, mas parece não ter encontrado uma posição adequada e falou:

Rosinha – Tio, vou me ajoelhar na sua frente, mas você tem que me prometer que vai se comportar, que não tentará fazer nada que eu não queira. Promete?

Carvalho (quase gemendo) – Prometo tudo que você quiser, mas me faça gozar!

Rosinha (fechando a torneira e se ajoelhando sobre os chinelos) – Tá bom, tio, já que você prometeu, vou te fazer um carinho até você gozar, mas só vou fazer o que eu quiser. Se comporte e deixe que eu faço, tá!

O tio apoiou a mão na coluna da ducha, abriu as pernas e, no movimento de projetar o pau pra frente o oferecendo para a minha esposa, tocou levemente o rosto da Rosinha com a cabeça da pica.

Rosinha (rindo e fingindo dar bronca nele) – Devagar com essa cobra, tio!

A Rosinha me olhou e sorriu antes de agarrar com as duas mãos o cajado duro que o tio Carvalho descaradamente lhe oferecia. Me impressionava aquela imagem das mãos delicadas da minha esposa agarrando, apertando e tentando abraçar, fechar os dedos ao redor de toda aquela grossura e não conseguindo. Ela pegava aquilo, olhava pra mim e sorria.

Rosinha (iniciando uma punheta lenta e olhando pro tio) – Que pauzão, tio! Tadinha da tia Carmem, tinha que aguentar tudo isso!

Carvalho (alisando os cabelos da minha esposa e, embriagado de tesão, parecia perder a vergonha) – Ela gostava e sempre pedia mais. Você também vai gostar quando experimentar; e vai pedir mais também!

Rosinha (dando um beijo na cabeça da pica do tio) – Só vou experimentar no dia em que o meu amorzinho Fer deixar, tio!

Carvalho – Você tem vontade de sentir ele dentro de você, Rosinha?

Rosinha (punhetando o cacetão e sorrindo pra mim) – Apesar de ter um pouco de medo, tenho vontade, sim, tio!

Carvalho (olhando pra mim) – Fernando, faça nós dois felizes, deixe sua mulher dar pra mim, me deixe comer essa sua esposa gostosa!

Eu (meio sem jeito, apesar do tesão) – Hoje, não, tio! Podem brincar do jeito que estão fazendo, mas meter, não!

O tio não insistiu, nem a Rosinha; e continuaram na sacanagem. Ele pegou na cabeça da minha esposa demonstrando o desejo de sentir ela chupando seu pau e, como ela foi receptiva, ele começou a meter aquela piroca grossa na boca dela como se estivesse fodendo uma buceta ou uma bunda. A Rosinha apoiava as mãos nas coxas dele e aceitava as investidas sem reclamar, deixava que o tio “usasse” sua boca, mas o empurrava quando a pica entrava muito fundo tocando sua garganta.

Houve um momento que ela enfiou a mão entre as coxas e começou a alisar a xota, ia e vinha escorregando os dedos na rachinha e, de vez em quando, enfiava o dedo maior no buraquinho e mexia lá dentro, fundo.

O tio, mesmo tesudo como estava, tentava se controlar, parecia querer retardar o gozo e aproveitar ao máximo os prazeres que a boca da minha esposa lhe proporcionava.

Houve um momento em que a Rosinha empurrou o tio tirando a boca do pau e agarrou novamente com as duas mãos e, olhando pra ele, pediu:

Rosinha – Tio, eu tô quase gozando e se eu gozar, vou ficar toda mole e você vai ficar “chupando o dedo”.Goze pra mim, quero ver você gozar.

Carvalho – A sua boca tá tão gostosa, Rosinha, vou querer ela no meu pau mais vezes.

Minha esposa, percebendo que o tio estava se segurando pra não terminar, resolveu apressar o gozo dele com as provocações que ela tão bem sabe fazer quando quer provocar o orgasmo.

Rosinha (punhetando o cacetão com as duas mãos) – Tio, olhe pra mim.

Ele, que evitava olhar minha esposa nos olhos, pois sabia que ela iria provocar o seu gozo, encarou a minha amada.

Rosinha – Quero ver esse seu pauzão gozando, tio, me dê sua porra quentinha aqui nos meus peitos!

Carvalho – Quero gozar no seu rosto e na sua boca.

Rosinha (olhou pra mim antes de responder, e sem nada me perguntar, sorriu e disse o que o tio Carvalho queria ouvir) – Eu deixo, tio! Esguiche seu creminho quente aqui no meu rosto que eu vou gostar! (iniciando uma punheta mais rápida) – Quero ver esse seu pauzão esporrando bem gostoso na minha cara, quero um pouco na boca também pra eu sentir o sabor do seu caldinho.

Carvalho (segurando a cabeça da Rosinha por trás como a impedir que ela tirasse o rosto na hora do gozo) – Ai, Rosinha, você é muito tesuda, muito putinha, ai... eu vou gozar, vou gozar na sua cara!

Rosinha (olhando direto pra cabeça da pica) – Dá, tio, dá sua porra, esporre pra mim!

O tio agarrou o próprio pau com uma mão enquanto segurava a cabeça da Rosinha com a outra com receio dela fugir. Eu, conhecendo minha esposa do jeito que conheço, sabia que ela não fugiria da gozada, ela adora o creme de um macho, ela sempre diz que gosta de ver e sentir o caldo quente saindo do pinto.

Rosinha (antes de sair o primeiro jato) – Cuidado pra não acertar meu olho, tio!

E vi as expressões de felicidade do tio Carvalho ao sentir os espasmos do gozo, a pele arrepiada denunciava o prazer que ele sentia naquele momento. Vi sair o primeiro jato forte que acertou a bochecha da Rosinha, e depois mais outro e muitos outros mais. A Rosinha virava a cabeça pra um lado e outro garantindo que receberia o creme dos dois lados do rosto.

Rosinha – Ai, que delícia, tio, que leitinho quente!

Vi o tio Carvalho apertando a base do pau e interrompendo o fluxo dos jatos, em seguida empurrou o cacete entre os lábios da minha Rosinha que, para não machucar a cabeça da pica, abriu a boca e deixou que a piroca em pleno gozo lhe invadisse a boca. Com o canto dos olhos ela me olhou e, pela expressão, tenho certeza de que, se não estivesse com a boca tão cheia, teria dito algo do tipo: “Amor, não tenho culpa, foi ele quem enfiou o pau na minha boca, a culpa é dele (risos)!”

Carvalho (ao sentir o pau dentro da boca da minha esposa) – Agora tome um pouco do meu gozo na sua boca, sinta o sabor e o quanto tá quentinho; especial pra você, minha sobrinha gostosa e putinha!

Em seguida fez movimentos de meter enfiando mais fundo o cacete na minha amada Rosinha terminando de jorrar em sua boca o resto da porra que saia do pau.

A Rosinha, ao sentir a porra quente sendo esguichada em sua boca, não apenas se entregou à tara do tio, mas se empenhou na mamada, caprichou na chupada sugando todo o creme quente que ele lhe ofertava. Ao final, tirou o pau da boca, olhou pra mim, sorriu e, apenas com movimentos dos lábios, sem emitir qualquer som, disse me olhando nos olhos: “Delícia”! Em seguida pegou a picona pela base e deslizou os dedos espremendo a estrovenga até que saíram mais algumas gotas pela uretra. Ela olhou pra cima e, vendo que o tio estava de olhos fechados curtindo a delícia do orgasmo, sorriu pra mim e, continuando a me encarar, esticou a língua e lambeu, na cabeça da pica, o restinho do caldo do seu novo macho. Sem parar de me olhar, recolheu com os dedos todo o creme que estava espalhado pelo seu rosto e degustou aquilo como se fosse o mais delicioso manjar. Ao final, a Rosinha ainda deu um chupão na cabeça do cacete fazendo o tio fugir dela.

Carvalho (rindo) – Chega, chega! Meu pau tá sensível agora, mas me dê uns minutinhos que ele logo estará pronto pra mais uma!

Rosinha (se levantando e dando um selinho nos lábios do tio) – Chega por hoje, tio. Já te fiz gozar e agora tá na hora de você ir pra sua casa, eu ainda tenho que “cuidar” do Fer, veja como tá duro o pau dele, tadinho!

Carvalho (abraçando minha esposa) – Nãaao, não vá ainda. Vamos brincar mais um pouco. Que tal uma metidinha?

Rosinha (rindo) – Nada de metidinha hoje, tio!

Carvalho (passando a mão na bunda dela) – Você não quer dar uma metidinha comigo? Não quer sentir o meu pau nessa sua xotinha gostosa?

Rosinha – Querer, eu quero, tio, mas ainda não tá há hora! Quem sabe, no futuro!

Carvalho (provocando minha esposa, balançando descaradamente o pau pra ela) – Não tá com tesão no meu pau?

Rosinha (pegando a mão do tio e pondo entre as coxas que ela generosamente abriu) – Claro que tô com tesão, tio; passe o dedo pra você sentir como eu tô molhadinha de vontade, mas a minha pepekinha é só do meu amorzinho, Fer, por enquanto.

Carvalho (sorrindo ao deslizar o dedo entre os lábios xoxotais da minha esposa) – Uau, você tá prontinha pra receber “visitas” aqui em baixo!

Rosinha (dando bronca no tio) – Tio, era pra você só passar o dedo na portinha, não pra enfiar; melhor você ir pra sua casa, tô subindo pelas paredes e o meu amorzinho Fer terá muito trabalho pra apagar meu fogo hoje. Vai descansar, tio; eu e o Fer vamos pra nossa casinha que eu vou amolecer o pinto do meu maridinho.

E o tio Carvalho, sorrindo, se foi pra casa dele; e eu e a Rosinha, para a nossa.

EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Armando Pinto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários