Quarta noite - parte II - comendo a esposa do meu pai

Um conto erótico de Virgínia
Categoria: Grupal
Contém 1506 palavras
Data: 06/12/2025 08:38:13

O som de uma tosse, um resmungo vindo do quarto ao lado, mesmo assim uma rola voltou a invadir minha boca. Me fazendo de vadia, me tratando como uma piranha. E eu adorando cada momento, cada centímetro do cacete que eu engolia de novo até quase entrar pela garganta.

Mas o motivo da pica er abafar meus gemidos gozosos, profundos. Depois que meu enteado me lambeu minha boceta como um devasso. Um pervertido filho da puta, mascarado e tarado, ainda com os dedos numa carícia na vulva da sua madastra.

"Virgínia!"

A voz de um bêbado grunhindo, implorando minha presença no quarto ao lado, enquanto eu atendendo aos desejos proibidos dos amigos do seu filho. A rola saiu da boca e o pervertido ficou batendo a ponta da pica nos meus lábios, chicoteando minhas bochechas com aquilo.

"Vi, Virgínia! Merda."

O som foi diminuindo aos poucos, ouviu-se uma tosse rouca que foi se transformando num silêncio e depois num ronco.

Senti puxarem minha cabeça no sentido contrário, um outro pau surgiu, mais fino, mais cabeçudo. A mão pequena afagando o instrumento. Fiquei encantada com os movimentos, uma punhenta sacana na minha frente. Sem pudor algum. Dei um sorriso e um beijo na ponta. Uma chupada com força.

Mostrei a língua de cobra, abri a boca e engoli a rola. Essa desceu mais fundo. Ouvi um gemido fundo quando o tronco desceu pela minha garganta. O garoto estava ancioso, agitado querendo ir mais do que ele mesmo conseguia. Não sei como eu surportava aquilo tronco entrando tao fundo.

Veio uma dor no peito, um beliscão me puxando a mama, o bico sendo esticado ao máximo. E eu ali sem poder olhar. Gemi mais fundo e babei a pica do menino novo. A cabeçuda envergou, e o garoto sentiu uma dor e gritou.

"Aaanh! Aaannn!"

A dor no peito virou uma lambida e depois um beijo. Dois machos fogosos se divirtindo no meu corpo. Ao mesmo tempo, nem mesmo nos sonhos mais depravados imaginei algo assim.

Ficou ainda mais fascinante quando senti uma rola se afundar no meu centro. Enorme, rombudo e gostoso. Gustavo me penetrava, comendo a madastra. Quase um filho e ele arrombando a bucetinha da Vi, sem dó nem piedade de mim.

"Gussstavo! Filho!"

Falei entre sofrida e angustiada. Afinal sendo fodida na frente dos amigos. Uma coisa tão íntima, e ele bombando com força, me rasgando a xoxota. E os amigos nos vendo, o que iam pensar de nós dois? Uma família de depravados?

Mas era a primeira vez, e ele batendo, bombando com fome.

"Uuuh!"

Voltei a gemer alto. Alguém me tampou pela boca. Uma língua intrusiva, ansiosa chupando e mordendo minha língua.

Gustavo continuava comendo a esposa do próprio pai. Tive um pressentimento, um medo misturado com um constrangimento, a semente do filho do Macedo em seu útero. E o que os outros iam pensar?

"Gustavo, não!"

Falei chorosa, mas firme.

"Dentro não, querido."

"Deixa que eu faço."

O moço alto que estava de pé ao meu lado se adiantou. Certeza que era Bernardo, gostei da ideia. A sacanagem não podia parar.

"Me desamarra. Anda, eu estou cansada."

Fizeram e fiquei cercada pelos três mascarados, seus cacetes erguidos por minha causa. Mordi a ponta língua orgulhosa, doida para afagar todas elas, mas temi acharem que eu era mais puta do que eles pensavam.

Ergui o queixo e falei numa voz sussurrada, bem sensual, olhando o mais fogoso.

"Deita Bernardo. Deita que eu sento."

Eles se olharam e eu percebi um sorriso entre eles. Mesmo encapuzados. Esfreguei meus braços e os pulsos, por causa do formigamento.

Bernardo deitou na cama, eu fui chegando receosa. Mesmo querendo dar sem me importar com Gustavo me vendo. Mas e o marido, mesmo roncando no quarto ao lado ainda era o marido? O pai do Gustavo.

Virgínia você é uma piranha.Os pensamentos passaram voando enquanto eu me aproximava do tronco erguido, preso entre os dedos longos do Bernardo.

Sentei por cima, cuidadosa, pra não machucar. Apoiei no peito dele e depois me inclinei para frente e segurei com dois dedos a rola grossa. Até encaixar no meu buraquinho.

"Mmmm!"

Gostei! Perfeito, senti a rola entrando. Olhos fechados, apreciando o momento. Ele me abrindo, fendendo a minha grutinha, me preenchendo todinha. Meus sucos escorrendo melando a pica do amigo.

"Aah! Aaa!"

Adoro isso! Ainda mais quando posso cavalgar, a rola entra ainda mais fundo, mais dentro.

"Aaanh!"

Bernardo me agarrou os peitos. Minhas tetas espremidas como uma fruta, ele mordeu esfomeado. Ainda bem que estava escuro, ainda bem que Gustavo não via muito. A boceta de sua madrasta encharcada, o sumo quente escorrendo entre as coxas. E eu ali cada vez mais apressada. Fodendo o cacete do moço.

Até que senti uma presença e uma voz conhecida. Quase implorando.

"Virginia."

Ele mostrou e eu segurei o cacete, um meladinho saindo da ponta que espalhei com o polegar. Dei um beijinho com os lábios, passei a língua, saboreando o gostinho do filho do Macedo. Depois comecei a trabalhar meu Gustavo como ele queria. Torcendo, girando, deixando ele ainda mais firme. Aquele calorzinho mostrou que o menino estava do jeito que todas gostam.

"Vem cá!"

E ele veio, e eu só abri a boca e ele penetrou, engoli quase todo. Fiz um carinho mais íntimo, sentindo o peso das bolas cheias. Depois umas cócegas arranhando com as unhas. Gustavo ficou arrepiado, agitado, movendo seu quadril na cara. O menino estava entrando de cio, de novo comigo.

Espremi seus bagos com força. Não demorou para sentir os jatos me untando a boca, a língua, com a semente quente do menino. Inevitável foi deixar a gala descer aos poucos pela garganta.

Uma gozada pecaminosa, divina, que mãe não ficaria orgulhosa, mesmo eu sendo apenas a sua madastra. Ele gemia sofrido, claro, eu não me suportei. Acabei vindo, gozei na rola do Bernardo com ele ainda dentro.

Pior que uma vagaba, uma piranha de rua. Ninguém da família não podia nem sonhar no tamanho da obcenidade, muito menos Macedo.

Eu ainda me recuperando, o gosto de um orgasmo na boca. Ouvi uma ordem, nem era um pedido. Uma ordem atrevida.

"Deita, Virgínia. Minha vez."

Autoritário, abusado, um pervertido mais que os outros. Jonas sentou atrás de mim. O pervertido massageou a ponta da pica cuzinho. O calorzinho excitante, a pontinha meladinha. Senti um dedinho massageando meu anelzinho.

"Espera, Jo..."

Só houve tempo se arranhar de leve o peito dele. A pica cabeçuda forçou a abertura do ânus. Nem foi tanto a dor, foi mais a vergonha dele desconfiar que eu não era uma virgem.

"Aaah! Uuuh!"

Duas rolas dentro de você é um sonho que acontece com todas, nunca imaginei que fosse assim. Dois machos te comendo ao mesmo tempo, duas rolas quentes te queimando. Incrível! As duas se movendo nos meus buraquinhos.

Fui ficando espremida no meio dos corpos. Faltou um beijo, meu corpo implorava por um beijo apaixonado. Pra deixar aquilo mais romântico.

"Me beija! Me beija."

Uma boca vinda do alto, a língua gostosa na minha. Veio um tremor vindo de dentro, meu corpo entrando em erupção. Os três meninos ao mesmo tempo, aquilo acabou me levando ao ápice.

Gemi na boca do meu Gustavo, sentindo as varas dos amigos me comendo frenéticas.

Sacanagem pura. E eu ainda gozava quando percebi que eles chegavam também, quase juntos. Outra vez a porra sendo vomitada em mim. Agora os três ao mesmo tempo. O melhor era ouvir gemidos. Mais ainda o beijo carinhoso do Gustavo.

Os gemidos sofridos foram dando lugar ao cansaço. Eles estavam estafados, e eu toda melada. Por mim até continuava, mas eles ficaram com medo.

"Que horas são?"

"Quatro, quase quatro."

Eles se entreolharam.

"Melhor não arriscar."

"Melhor não."

Se afastaram e eu sai tateando meu penhoar no escuro. Eles procurando as sungas, os calções. Me despedi quando cheguei na porta.

"A gente se fala."

"Cuidado pra ele não te ouvir."

"Pode deixar. Tchau."

Não era o que eu realmente queria. Queria poder dormir abraçada nos três, mas não podia. E além disso não sei Gustavo ia gostar. Ele tinha um ar de decepcionado, meu instinto dizia, que algo não saira como ele esperava.

Fiquei encostada na porta que acabara de fechar. Um sentimento de culpa, vergonha começando a crescer. Aliviada sim, mas culpada também.

Acabei saindo do transe ao ouvir a tosse seca do Macedo vindo do quarto. Se eu pudesse não entrava, mas achei melhor não. Só que eu não ia dormir toda suada com cheiro de homem.

Tomei um banho relaxante primeiro. Nada como um bom banho depois de uma foda, ainda mais uma como aquela.

Voltei a porta do quarto, abri com cuidado. Macedo roncava alto. Respirei fundo e deitei. Achei que não ia dormir, mas apaguei logo em seguida. Me sentindo uma puta, mas também saciada, o que me preocupava era o olhar do meu enteado.

Eu me sentia como uma mãe que faz uma maldade a um filho. Só que eu não sabia o que era, o me deixava mais encucada.

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