O fim de semana foi de muito sexo. No sábado à noite, depois da primeira foda. Estávamos os dois deitados na cama, o quarto cheirando a sexo e vinho. Carla com a cabeça apoiada no meu peito, a mão preguiçosa traçando círculos no meu abdômen. O vinho tinha me dado coragem, e eu resolvi soltar o que estava entalado desde a chácara.
—Me conta detalhes de como são as transas suas com o Maike.
-Ah, já disse, é maravilhoso...
-Assim não vale seja mais explícita.
Ela mordeu o lábio, senti a mão dela descer devagar para o meu pau, que já começava a endurecer de novo.
— No 1ª encontro, eu fiquei nervosa …rolou um beijo no carro dele, antes de entrar no motel. O beijo foi bom, mas eu tremia toda. Depois, quando vi a rola dele… fiquei espantada. Que coisa assustadora… é um absurdo, tanto no comprimento quanto na grossura, ainda bem que o seu também é grande ou acho que tinha corrido. Eu gozei muito naquela noite, mais do que esperava, é bom demais sentir outro pau após tanto tempo.
Vi meu pau pulsar na mão dela. Ela notou, deu um sorrisinho satisfeti e continuou, a voz baixando como se estivesse contando um segredo.
— Mas foi a partir do segundo encontro que a gente ficou mais solto. Mais safado. Ele faz coisas que… sei lá, me deixam louca.
— Detalhes, Carla, detalhes...
Ela apertou meu pau punhetando devagar:
— Ele me faz gozar forte, amor. Aquele pau parece me encher toda, parece esticar minha boceta de um jeito que eu sinto cada centímetro. Já gozou na minha boca, me deu um banho de porra no rosto e no corpo. Assim como você, ele adora chupar meu cuzinho, enfiar um dedo enquanto me come de quatro. Me fode em todas as posições: de lado, eu por cima, ele por trás… são sempre duas ou três trepadas por encontro, e eu gozo várias vezes. A boceta chega a ficar levemente dolorida depois, mas no dia seguinte, já tô querendo mais.
Meu pau estava latejava. Eu gemi baixo, empurrando o quadril pra cima.
— E anal? Já fizeram?
Ela sorriu:
— Bem… não sei se posso considerar que ele já comeu meu cuzinho. Mas tentou, sim. Uma vez. de tanto insistir, eu disse que poderíamos tentar. O safado já tinha trazido um creme lubrificante. Ele tentou, tentou, tentou… mas aquela cabeçona imensa não entrava. Depois de uns quinze minutos, senti uma parte começando a me rasgar. Foi uma dor terrível, parecia que estava enfiando uma goiaba ou uma laranja em mim. Gritei e escapei dele. Depois, O Maike me disse que tinha conseguido colocar metade da glande, mas putz… nem pensar em tentar novamente. Meu cu é apertado demais pra aquilo.
Ela parou de punhetar um segundo, só apertando a base, olhando minha cara de tesão puro.
— Tá gostando de ouvir isso?
— Tá me deixando louco. Continua.
-Queria que você tivesse visto, meu cuzinho na hora, o Maike brincou dizendo que ficou bem dilatado, mas logo fechou. Agora, ele não pede mais, mas um dedinho sempre enfia.
Saber daqueles detalhes, me deixaram doido, não aguentei mais e voltamos a trepar, só que aí eu comi seu cu sem dó. Carla realmente tinha o cuzinho apertado, mas consegui fodê-lo.
No domingo, mais transas, porém comecei a ficar aflito com o novo encontro dela com Maike. Na terça, Carla veio me dizer que preferiria ir para um motel com ele, pois depois do que ocorreu justamente no dia em que foram para a chácara, ficou com trauma. Disse que era bobeira, mas ela disse que poderia até voltar a ir lá com ele, mas não naquele momento.
Durante nossa transa nessa noite, Carla perguntou:
-Vai ficar com tesão enquanto eu estiver dando para ele na sexta?
-Sim, com ciúmes, coração na boca, mas de pau duro.
-Hum! Vou te fazer uma surpresa.
-Surpresa?
-Sim, mas não adianta perguntar, pois como o nome diz, é surpresa...
Na sexta, cheguei em casa, ela estava saindo, com uma saia preta de couro preta com botões prateados do lado, uma camisa também preta, meio transparente e salto alto, tinha arrumado os cabelos e bem maquiada, me deu um selinho, um olhar cúmplice e disse:
-Fica de olho no celular.
Por volta das 20h15, estava terminando de jantar. O celular vibrou na bancada de granito com força.
A mensagem dela:
-Estou chupando o pau dele enquanto digito essa mensagem. - seguida de um emoji de berinjela, outro de uma carinha mostrando a língua e um terceiro de uma mão com dedo mindinho e o indicador levantados (fazendo chifrinho).
Minha mulher sempre foi muito séria, o que tornava aquilo ainda mais excitante. Minhas mãos começaram a tremer de verdade. O pau endureceu. Subi a escada, entrei no quarto, esperando que viessem mais mensagens ou quem sabe foto ou vídeo, apesar de ser bem arriscado. Mas nada veio, cada minuto era uma tortura, eu de pau para fora, imaginando que naquela hora, ela estava dando. Até que não resisti e digitei:
-Manda uma foto ou um vídeo curtinho, sem mostrar o rosto. Estou com muito tesão.
Enviei. Ela visualizou em sete segundos , mas não respondeu. Nada. Nem um “ok”, nem um emoji. Nada.
Eu fiquei ali, pau latejando na mão, ansioso. Após alguns minutos que para mim foram uma eternidade chega um vídeo de 41 segundos.
A câmera tremia bastante, era o Maike filmando com o celular dela com uma mão só, de cima pra baixo, Carla deitada de pernas escancaradas na beira da cama, ele em pé. O pau enorme dele entrando e saindo com força, estocadas brutas, dava para ver bem A boceta dela, a virilha brilhando suada, os lábios pequenos completamente laceados em volta daquela tora. Dava pra ouvir o barulho molhado: ploc-ploc-ploc-ploc que só não era mais alto que os gritos dela que repetia vários AIIIIIIIIIIIII!!!! com a voz rouca e sofrida..
E aí ouvi a voz dele:
— Isso, goza, minha gostosa, goza para o maridão corno manso ver… goza na pica do teu comedor vai… mostra pra ele como tu goza gostoso…
Ele passpu a meter ainda mais forte, Carla gritou ainda mais forte e gozou. O vídeo cortou.
Eu perdi o ar completamente. Comecei a bater punheta, vendo seguidamente aquela anaconda esgarçando a boceta da minha mulher e ela amando. Gozei, gozei, gozei....
Um tempo depois, o celular vibrou de novo na cama. Eu peguei rápido, o coração acelerado, e abri a mensagem dela. Era outro vídeo, de 23 segundos.
A câmera estava focada só na parte de baixo do corpo dela: de quatro na cama do motel, coxas, bunda e principalmente na boceta que estava escancarada, vermelha e inchada, os grandes lábios arregaçados pra fora, brilhando de molhado. E aí começou a escorrer porra caindo no lençol branco. Depois veio mais, muita porra branca mesmo, escorrendo pelos lábios, pingando no lençol em gotas grossas que se espalhavam, uma parte ficou parada bem na entrada.
Eu soltei um gemido alto, involuntário: — Ohhhhhhhhh…
O pau endureceu na hora. Quase toquei outra, mas parei a mão no meio do caminho. Eu queria espera-la.
Fiquei ali deitado, olhando o vídeo em loop, gemendo baixinho, o pau latejando sozinho, esperando.
Ela ainda ficou um bom tempo no motel, trepando com ele. Finalmente, às 22h20, ouvi a porta da frente abrindo. Ela entrou no quarto, de banho tomado, cabelo úmido solto,
Eu não disse nada. Levantei da cama, fui até ela, segurei o rosto com as duas mãos e a beijei desesperado, sabendo que menos de uma hora antes aquela boca tinha chupado o pau dele
Tirei sua roupa, olhei o corpo nu: os seios médios vermelhos, marcados de chupadas e mordidas. A boceta… inchada, vermelha, os lábios grandes ainda abertos, brilhando um pouco
— Adorei os vídeos… — murmurei contra a pele dela, já roçando sua boceta com os dedos.
— Gostou mesmo, safado?
— Sim. Toquei uma, só não toquei mais uma, porque queria que fosse com você.
Enfiei dois dedos devagar na boceta, sentindo-a quente, molhada, ainda escorregadia por dentro. Depois enfiei um dedo no cuzinho, devagar, sentindo apertar.
— Conta mais… o que ele fez?
Ela riu baixinho, ofegante, enquanto eu mexia os dedos.
— Foi melhor do que das outras vezes porque além dele ser um tesão, cavalo e gostoso, eu estava amando a ideia de você estar excitado na mesma hora por eu estar dando. Isso é muito louco, mas mexeu comigo… e eu gozei pensando em você. Queria que você estivesse lá, amor…queria ver sua cara na hora que eu estivesse chupando, dando, gozando...
— Eu queria estar lá também… mas acho que ficaria sem graça.
— Quem sabe uma hora? Vamos amadurecer essa ideia
Ela desceu a mão pro meu pau, apertou, punhetou devagar.
— Deita… vou te chupar agora.
Deitei, ela se ajoelhou entre minhas pernas, pegou meu pau com as duas mãos e começou o boquete.
— Você gostou mesmo de ver minha boceta cheia de porra dele?
— Amei… ver escorrendo tudo…
— Então imagina como foi bom pra mim… sentir ele gozando fundo, me enchendo daquele leite gostoso…
Eu gemia alto, as mãos no cabelo dela.
— Carla… vou gozar…
Ela acelerou, chupando mais forte, a boca subindo e descendo rápido.
— Goza, meu corno… goza pensando no baita chifre que tomou esse noite, mais uma para sua coleção… goza pra sua esposa que agora virou uma safada…
Eu explodi. Gozando como louco, jatos grossos enchendo a boca dela, pulsando forte, o corpo inteiro tremendo. Soltei um urro estrondoso..
Ela engoliu tudo, chupou até a última gota, depois subiu, me beijou com a boca ainda com gosto de porra.
— Meu Deus, Thiago… você gozou tanto… tá tremendo inteiro.
Eu ri ofegante, puxando ela paro o meu peito.
Nos dois dias seguintes, transamos muito na cama, no chuveiro, no sofá. Carla não parava de falar do Maike enquanto eu metia nela: contava como ele a agora a tratava como uma puta, o jeito mandão de fazê-la mamar, das gozadas fartas que dava dentro dela e muito mais. Eu ouvia tudo e ficava com muito tesão.
Mas, entre uma foda e outra, a agonia vinha: e se ela gamasse de verdade? E se aquilo deixasse de ser só sexo e virasse outra coisa? Eu sentia os velhos fantasmas voltando, mas procurava ficar na minha.
Eu estava curtindo demais ter uma esposa hotwife, mas não ia ficar só nisso. Na segunda-feira à noite, durante o jantar, puxei o assunto com calma:
— Carla, quarta-feira à noite eu vou sair. Sabe... nosso acordo...tenho um encontro
Ela levou numa boa:
— Claro. Pode ir.
Foi tranquilo. Sem drama, sem cara feia. Senti um alívio, mas ao mesmo tempo, receio por Carla estar levando tão de boa. Poderia ser que ela realmente abriu a cabeça para o mundo liberal e estava tranquila, mas a minha insegurança me fazia pensar que poderia ser por minha mulher agora só se importar com o Maike.
Fui ao meu date, Mirela, 19 anos, branca, cabelos castanhos com luzes, corpo mignon seios médios empinadinhos, cintura fina, bundinha redonda média. Ela usava vestidinho branco soltinho, tênis All Star, cara de menina, mas olhinho pidão
Foi uma boa trepada, sim. A novinha gostou da minha pegada, mas não tinha muita experiência. Ainda assim, gozei gostoso, pena não ter conseguido comer seu cuzinho, pois, ela achou meu pau muito grosso.
Vieram mais duas sextas. Mais loucuras, alguns vídeos curtos dela transando, sempre sem mostrar o rosto. O cara mais solto, me chamando de corno e dizendo que iria dar um banho de porra no rosto dela. Quando ela voltou nessas duas sextas, eu tive que comê-la, pois estava com muito tesão e minha esposa também. Nesse meio tempo, também tive mais dois dates.
Até que num sábado cedo, levei Diego e um amigo até Atibaia porque o time em que eles jogavam disputaria um jogo lá. Eles venceram e para comemorar disseram que queriam ir a uma Festa de Flores e Morangos que estava ocorrendo num grande parque de lá.
Aceitei. O local estava cheio, muitos descendentes de orientais, já que a festa era organizada pela colônia japonesa da região. Muitas barracas de comida, danças, exposições. Os dois acabaram se separando de mim.
Passei a olhar uns quadros até que que meus olhos cruzaram com o de uma oriental que se destacava dos outros por uma peculiaridade, o tom da pele não era o tom claro típico; era morena-dourada, como se tivesse passado o verão inteiro na praia. O cabelo era preto liso e cumprido. Olhos negros puxados. Além da beleza de seu rosto e do tom da sua pele, seu corpo chamava a atenção, tinha seios médios redondos e apetitosos, marcados pela blusinha branca, quadril largo, bunda média absurdamente empinada, das que parecem esculpidas e que ficava bem visível pela calça jeans apertada. As coxas aparentavam ser grossas, parecia muito com a atriz a Danni Suzuki lá pelos anos deAo lado dela, o marido, um cara alto, bem calvo, branquelo e de olhos azuis, e um filho que devia ter uns 5 anos. Vários homens a olhavam, mas ela começou a flertar comigo e isso durou um bom tempo, chegou a sorrir timidamente para mim. Fiquei doido por aquela mulher, mas como fazer já que a mesma estava acompanhada.
Após muito tempo trocando olhares, enquanto caminhávamos pela exposição, num dado momento, a perdi de vista e passei a procura-la, mas o parque era grande e estava bem cheio. Até que quando já estava quase desistindo, a vejo perto do palco, onde ocorria uma apresentação da danças típicas do Japão. Ela também parecia me procurar, olhando para os lados e para trás e quando me viu, deu outro sorriso tímido. Depois de uma nova troca de olhares, fiz um gesto com a cabeça como que mandando-a ir em direção ao lago que fica uns 50 metros para baixo. Desci e um tempo depois, ela desceu, mas um tanto preocupada em o marido ver.
Ela se aproximou e me disse um “oi” envergonhado, imaginei que tinha uns 25 anos. Sou das antigas e apesar de meu escritório ter redes sociais, site, etc., ainda cultivo o hábito de carregar cartões com meus telefones para contato profissional. Sabendo que tínhamos pouco tempo, saquei um deles de minha carteira e disse:
-Nesse cartão estão meus contatos, se quiser conversar outra hora, me adiciona no Whats. Serei discreto.
Ela pegou o cartão e guardou rapidamente no bolso e balançou a cabeça afirmativamente antes de ir. Percebi que eram grandes as chances de rolar algo e aquela valeria muito a pena.
No sábado, já no começo da noite, recebo uma mensagem dela. Disfarcei e trocamos algumas mensagens, mas foi a partir da segunda que a conversa fluiu melhor. Seu nome era Luiza, 30 anos, nascida e criada em Atibaia. Era neta de japoneses por parte de pai, porém a mãe era uma típica cabocla (daí ter puxado a pele morena-dourada). Dona, junto com o marido, de uma transportadora média que fazia entrega para e-commerce em toda a região e até no Sul de Minas. Casada há sete anos, filho único de cinco.
Após ganhar um pouco mais de intimidade, ela me contou que seu casamento já não era mais o mesmo há dois anos, mas que pelo fato do pai dela ser conservador, ficava na dúvida entre se separar ou não.
Procurei ser sincero e contei que estava em um casamento aberto e ela respondeu:
-Sério? Nunca conheci um casal assim. Mas… confesso que achei interessante.
A partir daí a conversa mudou de tom. Começamos a trocar áudio, foto de rosto, ela me passou seu Instagram e quase pirei. Aquela oriental de pele bronzeada era ainda mais gostosa de biquini e maiô. Seios e bumbum fantásticos como eu já percebera e uma barriga trincada de quem faz academia não para ficar musculosa, mas para se manter em forma. Sem contar seu rosto que era apaixonante.
Ficamos até quarta assim, foi quando criei coragem e a chamei para tomarmos um café no dia seguinte, na parte da tarde em Atibaia ou Bragança. Luiza topou, mas preferiu Bragança.
Marcamos às 16h30 num café gourmet que tinha no centro. Luiza usava um vestidinho florido que deixava à mostra parte de suas coxas bem torneadas. Seus longos e belos cabelos negros estavam soltos. Conversamos bastante, encaixei bem alguns elogios, ela quis saber mais sobre meu casamento aberto, especialmente como faço para arrumar encontros e fui sincero:
-Esse acordo que minha esposa e eu temos começou há poucos meses, ela tem um parceiro fixo, já eu procuro no Tinder, mas isso não quer dizer que eu não possa ter uma fixa. – disse já tentando cavar uma chance com Luiza.
Após fazer mais algumas perguntas, Luiza foi sincera:
-Desde que meu casamento com o Franco passou a ser só de fachada, eu tive uma pessoa, ficamos juntos por 6 meses, mas depois terminamos, ele era de São Paulo, começou a querer que ficasse sério e mesmo que já estivesse separada, casamento nunca mais, já basta um.
Luiza não me contou porque o casamento dela tinha se tornado apenas para inglês ver, mas deduzi que o marido devia tê-la traído, assim como fiz com Carla. Conversamos mais um tempo e houve uma afinidade muito grande, gostei do jeito dela e ela disse ter gostado do meu.
Na hora de nos despedirmos fui até próximo do carro dela, olhei rapidamente para os lado e ao ver que não havia ninguém próximo, a puxei ao me encontro e a beijei. Luiza correspondeu, mas não podíamos esticar muito, pois para mim ali era arriscado. Ela se despediu e me disse:
-À noite, nos falamos pelo Whats. – E foi embora tranquilamente.
As conversas no Whats foram ficando mais francas e Luiza, após um certo charme, topou sairmos na terça seguinte, à noite, um local discreto antes para quebrar o gelo e depois um motel. Eu vibrei porque aquela descendente de orientais, além linda, era gostosa demais e estava há meses sem transar. Sem contar o plus de sua pele bronzeada que me deixava encantado.
Nesse momento, não contei nada a Carla, se fosse uma transa legal e Luiza quisesse repetir aí sim, diria sem problemas.
Houve mais um encontro de minha esposa com Maike, mas dessa vez, ela topou ir para a chácara e tive que ficar na agonia de sua espera, já que não dava para mandar vídeos ou áudio.
Carla voltou mais tarde que de costume e ousou demais na surpresa. Com uma olhar sério, ela com um olhar desafiador:
-Você não disse que queria transar comigo, suada, sem tomar banho? Pois eu voltei de lá assim. Vai me querer ou não?
Olhei espantado pela ousadia de Carla que já começou que passou a se despir em pé e me atirou sua calcinha. Mais uma noite insana iria começar, mas, em breve, meu envolvimento com Luiza e a relação de minha esposa com Maike fariam as coisas ferverem.
