A rotina do casamento acaba fazendo com que deixemos para trás algumas atividades, e a academia foi uma delas para mim. No entanto, por razões de saúde, decidi que voltaria a malhar. Neste dia, acordei, tomei meu café da manhã, dei um beijo na testa da minha esposa, que ainda dormia, e fui.
Nosso casamento é monogâmico e, embora tenhamos muita frequência e liberdade na cama, tudo ocorre somente entre nós dois. Mas academia é um prato cheio para as tentações surgirem.
Ao chegar la, comecei a fazer meus exercícios e logo me deparei com uma mulher loira usando um short e um top cinza. A parte de baixo era bem curta e a parte de cima realçava seus peitos grandes. A cereja do bolo era um pequeno piercing em seu umbigo, que lhe dava um ar de safada. Não tinha como não reparar naquela mulher, mas tentei ignorar e segui minha atividade.
Já na reta final dos exercícios, fui fazer uma máquina de peito. Fiz a primeira repetição e a mulher foi para a máquina de agachamento. O problema é que a máquina ficava exatamente na frente do aparelho que eu usava, então ela agachava diante dos meus olhos. Eu tentava olhar para os lados, mas era impossível não bater o olho naquela bunda enorme.
Terminei minhas repetições e fui para outro aparelho. A imagem ainda estava na minha mente, mas eu tentava jogar os pensamentos fora. De longe, percebi a mulher me olhando discretamente, o que inevitavelmente nos faz pensar besteira.
Controlei ao máximo meus instintos e voltei para casa. Diante da porta, percebi que não tinha levado a chave. Toquei a campainha e logo minha esposa veio me atender.
Deixa eu novamente descrever minha esposa aqui. Ela é uma mulher muito bonita, de pele clara e cabelos castanhos ondulados assim como seus olhos. Tem por volta de 1.60 de altura muito bem distribuídos. Ela tem seios médios, uma bunda redonda e coxas grossas. Está muito longe de chegar a ser gordinha, mas tem carne para apertar - do jeito que eu amo.
Ao abrir a porta, vejo minha esposa usando sua camisola vermelha, bem curtinha, revelando suas deliciosas pernas, e um generoso decote, que dava uma palhinha dos seus peitos. Mesmo todo suado, ela abriu um sorriso e entrelaçou seus braços por trás do meu pescoço e me deu um beijo intenso. Aí não teve jeito: juntou a loira da academia provocando, a testosterona alta depois de praticar exercícios e a minha gostosa me beijando com vontade, meu piru ficou igual uma pedra na hora.
Retribuí o abraço intensificando ainda mais o beijo e bati a porta atrás de mim. Segurei sua nuca com uma mão e apertei firme sua bunda com a outra, sem parar de beijar a sua boca. Logo desci a outra mão para a sua bunda e a puxei contra mim. Levantei seu corpo, pegando-a no colo e andei em direção ao quarto.
Ao entrar, joguei-a na cama e ela me observou enquanto arrancava rapidamente a camisa. Ainda de maneira feroz, fiquei por cima do seu corpo beijando com intensidade a sua boca. Minha mão passeava pela extensão do seu corpo até achar seu peito. Eu, ainda vestido, sarrava o piru por cima de sua calcinha, arrancando suspiros de ambos.
Levantei o corpo e comecei a chupar seu peito enquanto abaixava minhas calças. Com o cacete para fora, deitei novamente sobre o seu corpo e beijei seu pescoço. Eu esfregava o pau por cima da sua calcinha, mas logo minha esposa puxou o tecido para o lado e segurou minha rola. Interrompi o beijo no pescoço para olhar fundo nos seus olhos enquanto ela encaixava minha piroca na porta da sua buceta. Meti devagar até que tudo entrasse e comecei a aumentar a velocidade.
Meu corpo esmagava o seu em cima da cama enquanto eu estocava com força em sua xoxota. Suas pernas dobradas e para o ar eram apertadas pelas minhas mãos em movimentos desordenados. Ela gemia muito, e eu também.
Fiquei em pé à beira da cama, tirei a sua camisola e coloquei suas pernas por cima dos meus ombros. Nessa posição, enfiei com força, arrancando um gritinho dela. Repeti o movimento mais duas vezes, e comecei a meter naquela buceta quente.
Estiquei uma mão para enforcar seu pescoço enquanto a outra apertava com força seu seio à mostra sob a camisola. Acelerei o máximo que pude, e via seus olhos revirarem de prazer. Já sem forças para seguir no movimento rápido e me controlando para não gozar, inclinei meu corpo sobre o dela, ainda com suas pernas em meu ombro, e com as duas mãos puxei sua nuca em minha direção. Eu beijava sua boca com vontade enquanto dava porradas na porta do seu útero. Minha esposa arranhava minhas costas de maneira intensa, mas a dor não me incomodava. Senti seu corpo estremecer e seus gemidos ficavam ofegantes.
- Não para, não para, vai! - ela suplicava e eu atendia
Sua pele branca já estava vermelha de tão acelerada que sua respiração estava, e seus gemidos ficaram mais altos. Um último gemido bem alto saiu antes dela relaxar o corpo e fechar os olhos. Ela tinha gozado.
Dei um selinho em sua boca e continuei no movimento de estocadas fundas e lentas. Ela abraçou meu pescoço e me deu um novo beijo na boca, seguido de um "gostoso" no pé do meu ouvido. A frase serviu como combustível para eu acelerar o movimento, e interrompi o beijo.
Levantei o corpo, ficando de pé, e comecei a meter o mais rápido que eu conseguia. Minha esposa gemia alto e eu estapeava suas pernas e seus peitos.
- Ta muito gostoso! - ela falava - Mete, vai!
As palavras me davam a energia necessária pra seguir na velocidade e controlar o gozo. Eu urrava feito um animal com a piroca devorando sua buceta.
- Que delícia! - ela gritou, ganhando um tapa no rosto logo depois
Passei a meter em uma velocidade que eu nem sabia que era possível, até ouvi-la falar:
- Goza, vai! Goza pra mim!
Aí ficou difícil resistir. Ainda encaixado, puxei seu corpo para cima, fazendo-a ficar apoiada em seus cotovelos e com as pernas ainda sobre meus ombros. Meti o mais forte que pude, urrando alto enquanto olhava no fundo dos seus olhos. Sua carinha de tesão mordendo o labio e revirando os olhos me impediu de continuar.
Senti o gozo chegando, meu pau começando a latejar e tirei a piroca de dentro dela. De maneira rápida, masturbei minha rola pulsante e logo comecei a jorrar, enchendo sua barriga e peitos de porra. Enquanto eu respirava fundo, acariciando o pau para expelir as últimas gotas, minha esposa me olhava com cara de satisfeita.
Desde então, virou uma tradição diária. Eu ia para a academia, e quando retornava, antes mesmo de tomar um banho, eu fudia com força a buceta da minha mulher.