Um menage em Búzios

Um conto erótico de Lucas e Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1108 palavras
Data: 30/12/2025 15:36:01
Última revisão: 30/12/2025 19:14:20

Depois daquela transa insana atrás da pedra, com os dois caras gozando nos olhando, voltamos pra toalha meio atordoados, rindo baixinho como dois adolescentes que acabaram de fazer algo proibido. Recolhemos as coisas devagar, nos vestimos só o necessário pra trilha e subimos o morro de volta. O sol já estava se pondo, pintando tudo de dourado, e o tesão ainda pairava no ar – a gente se olhando de canto, sorrindo cúmplice.

Chegamos na pousada aconchegante, uma casinha charmosa com vista pro mar, quarto amplo, cama king size e um banheiro delicioso com chuveiro duplo. Tomamos um banho longo, relaxante, juntos. A água quente lavando a areia, o sal, o suor e o gozo que ainda escorria pelas coxas da Ana. Eu ensaboei o corpo dela devagar, passando as mãos nos peitos, na bunda, sentindo ela arrepiar de novo. Ela retribuiu, punhetando meu pau que já endurecia outra vez sob o jato d’água. Mas seguramos o fogo – queríamos guardar pra noite.

Saímos pra Rua das Pedras, jantamos num restaurantezinho com vista pro mar, tomamos vinho, comemos frutos do mar. A conversa girava em torno do que tinha acontecido: “Você viu como eles gozaram forte me olhando?”, ela provocava, rindo. “E você gemendo alto de propósito… amanhã a gente volta, né? Quero mais disso.” Combinamos ali mesmo: manhã cedo, de novo pra Olho de Boi.

No quarto, a noite foi intensa. Transamos duas vezes – uma devagar, carinhosa, olhando nos olhos; outra ela por cima, cavalgando forte, rebolando como se ainda estivesse na praia sendo observada. Dormimos colados, exaustos e felizes.

No dia seguinte, acordamos cedo, café da manhã rápido e partimos. A trilha parecia mais curta dessa vez, a ansiedade já batendo forte. Chegamos na praia por volta das 10h – ainda meio vazia, mas com cara de que ia encher: mais gente chegando, o sol forte, o dia perfeito.

Espalhamos a toalha no mesmo lugar de ontem. Tiramos a roupa sem cerimônia agora, mais confiantes. Ana deitou de barriga pra cima, pernas abertas o suficiente pra provocar, aqueles peitos lindos tomando sol. Eu ao lado, já meio duro só de olhar pra ela.

Não demorou muito e vimos eles chegando: um casal que chamou atenção na hora. Ele era alto, uns 1,90m, corpo malhado mas natural, cabelo cacheado meio bagunçado, sorriso fácil, tatuagens discretas nos braços – parecia o Shawn Mendes em versão praia, aqueles olhos castanhos penetrantes e um ar de boyfriend perfeito. Ela era morena jambo, cabelo preto liso até os ombros, corpo escultural: peitos médios firmes, cintura fina e uma bunda enorme, redonda, empinada, do tipo que hipnotiza – lembrava muito a Bruna Marquezine, mas com curvas ainda mais exageradas na parte de trás.

Eles passaram na nossa frente, acenaram um “oi” educado e espalharam a toalha a uns dez metros, de lado, com visão perfeita pra nós e vice-versa. Pareciam super à vontade: tiraram a roupa sem pudor, ele com um pau grande mesmo mole, ela com a buceta depiladinha brilhando no sol.

Passou uma hora: nadamos, tomamos sol, conversamos baixo sobre como eles eram gostosos. A praia foi enchendo devagar – uns 15, 20 pessoas espalhadas. De repente, o casal começou a se pegar. Primeiro carícias discretas, beijos, mãos passeando. Ela deitou no colo dele, ele massageando os peitos. Depois ela desceu a mão pro pau dele, que endureceu rápido, e começou um boquete profissional ali mesmo, na areia, em frente a todo mundo. Chupava fundo, lambia as bolas, olhava pros lados como se estivesse adorando os olhares. Não tinha como não ficar excitado – meu pau endureceu na hora, e vi a Ana mordendo o lábio, as coxas se mexendo inquietas.

Eles não pararam aí. Ele deitou ela de costas, abriu as pernas e meteu, começando a transar ali, aberto. metendo forte, os peitos dela balançando, gemidos altos. Todos os olhos da praia se voltaram pro show – ninguém disfarçava mais. Era como se a praia inteira tivesse virado plateia.

Ana não aguentou. Virou de lado pra mim, segurou meu pau já babando e começou a me punhetar devagar, escondido pela toalha mas sem esconder o movimento. Eu retribui, enfiando dois dedos na buceta dela, que já escorria. “Olha pra eles, amor… que safados”, sussurrou. A gente se tocava devagar, curtindo o momento deles, sem querer roubar a cena.

Aí passou um cara perto: alto, corpo atlético, pele negra, e um pau gigante – uns 25cm, grosso, duro como pedra, balançando enquanto ele caminhava. Ela (a morena) viu, sorriu maliciosa pro namorado e chamou: “Quer participar?” Ele aceitou na hora, sem hesitar.

Ela chupou o pau dele rápido, só pra deixar babado, engasgando de propósito, saliva escorrendo. Depois pediu: “Me come.” O cara deitou na areia, ela montou nele de costas pra gente – aquela bunda enorme virada pro nosso lado, cavalgando forte. O pauzão entrando e saindo da buceta, que pingava de tesão, os lábios esticados, o som molhado ecoando.

Ana não tirava os olhos. “Caralho, olha o tamanho disso entrando nela…”, gemia baixinho, a mão acelerando no meu pau enquanto eu bombei os dedos nela.

Quando achei que não podia melhorar, ela mandou o namorado deitar ao lado. Olhando direto pra gente, com um sorriso provocador, sentou no pau dele (na buceta) e chamou o grandão: “Vem no meu cu.” Ele posicionou atrás, cuspiu pra lubrificar e enfiou devagar – a DP perfeita, os dois paus a preenchendo ao mesmo tempo.

Aquela cena era eletrizante. Ela rebolava, os dois bombando forte, a bunda balançando insanamente, gemidos altos misturados com os tapas na carne. A praia inteira assistindo, alguns se tocando discretamente como a gente.

Depois de uns cinco minutos daquele ritmo animal, ela gozou urrando – o corpo convulsionando, esguichando na areia. Os dois caras gozaram junto: o namorado dentro da buceta, o grandão puxando e jorrando no cu e nas costas dela.

Vendo aquilo, não aguentamos. Ana apertou meu pau forte, eu bombei os dedos fundo – gozamos juntos, baixinho, o gozo escorrendo na toalha, tremendo enquanto tentávamos não perder nenhum detalhe.

O cara do pau gigante se despediu com um “valeu” sorridente, pegou a mochila e foi embora como se nada tivesse acontecido.

A morena, ainda com a buceta e o cu pingando gozo, se levantou devagar, pegou a toalha e veio na nossa direção. O namorado ficou deitado, recuperando o fôlego.

Ela sorriu, aquele sorriso de quem sabe o efeito que causa: “Posso sentar aqui perto de vocês? Foi mal o show, mas… a praia é livre, né?”

Ana, ainda corada do gozo, riu e respondeu na hora: “Show? Foi o melhor que já vi na vida! Claro que pode sentar, vem cá.”

Ela se acomodou ao nosso lado, o namorado se juntou logo depois.

Continua...

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Comentários

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Fantástico. Li os 2 contos. Búzios por si só e uma cidade deliciosa apenas pela beleza. Um casal bem resolvido terá sempre o caminho da felicidade. Por favor continuem. Beijos.

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