Marilia ajeitou o biquini carmim se olhando de lado no espelho do quarto, ajeitando o contorno nos seios, um dedo passeando pela costura da calcinha, puxou um pouco, depois mais, dos dois lados.
O tecido foi entrando, se afundando no meio dos glúteos. Ela acha os seus tão bonitos, redondos. Ainda mais depois das práticas no pilates. Ficaram durinhos, perfeitos. E agora bronzeados então. As marquinhas que eles gostam, pensou nele, não quis pensar. Três dias e até agora nenhuma chance de ficar sozinha na praia.
Puxa mais, o tecido entra mais fundo, aquilo começa a massagear o cuzinho. Marilia se excita, puxa um pouquinho na frente, o biquini carmim massageia sua vulva carnuda. Deixa seu grelinho durinho, os lábios mordendo o carmim. Os biquinhos das mamas endurecendo.
"Bom dia, Lis! Uuu!"
Tomou um susto, não a esperava tão cedo.
"Bom dia Leda. Comprei ontem, acho que ficou bom. Que acha?"
A sogra aproxima, examina. Faz um muxoxo de quem não agrada da audácia da outra.
"Bom, ficou bom. Só não sei se seu marido ia aprovar. Parece tão... curto."
"Cê acha? Eu gosto, não está me incomodando."
Respira fundo e continua olhando para seu reflexo no espelho, teme dos olhos da sogra.
"Eu acho que Raposo não ia reclamar."
"Sei não, ainda bem que ele não veio. Conheço meu filho. Sorte sua."
Marília teve vontade de xingar, mas era a sogra e afinal ela topou vir para umas férias rápidas, só as duas. Raposo não ia deixar que ela viesse sozinha e se deixasse ia lhe atasanar a paciência pelo resto do ano.
Leda sentou na cama, a nora vestiu a saída de praia, uma rendada que comprou na feira.
"Ficou bonito em você, Lis. Gostei."
"Te falei para comprar. Quem sabe depois a gente volta lá hoje à noite e você compra?"
Marília se olhou de costas no espelho, ficou na ponta dos pés e empinou a bundinha. Riu para si mesma. Leda abriu a gaveta e puxou o remédio da pressão, o copo. Bebeu o suficiente para engolir.
"Eu, não vou nem na praia hoje. Acho que vou ficar no hotel, na piscina mais tarde."
"Não vai! Porque, não está gostando do mar?"
"Claro que estou, só que meu estômago não amanheceu bem hoje. Deve ter sido jantar. Aquele peixe não me fez bem."
"Quer que eu fique? Precisa de alguma coisa?"
"Não, vá, aproveite Veja só se consegue um Engov ou coisa que o valha lá na recepção. Por favor."
Leda deitou enjoada, Marília se aproximou, colocou a mão na testa, depois na bochecha da sogra.
"Febre você não tem. Tem certeza de que não quer que eu fique?"
"Absoluta, vai minha filha. Aproveita, quando melhorar eu vou pra piscina do hotel, depois a gente se encontra."
"Então tá. Melhoras!"
Pegou a sacola, pendurou no ombro e saiu. Foi direto na recepção e pediu o Engov.
"É para a senhora, dona Marília?"
"Pra minha sogra, dona Leda. No quarto 303, vocês levam?"
"Pode ficar tranquila dona Marília, peço para a camareira."
"Ótimo! Mas pode me chamar de Lis. Todos me chamam de Lis, meu apelido."
A recepcionista abriu um sorriso e Lis saiu charmosa, fazendo o tecido de crochê balançar enquanto caminhava. Na entrada do hotel colocou o óculos escuros e desceu os degraus. Foi andando tendo relembrar, para que lado ficava a praia mesmo?
"Moço, bom dia! Majumirim fica para que lado, lá?"
Um dos funcionários do hotel, um jovem moreno troncudo, fez que sim com cabeça e depois apontou.
"Brigada!"
Perfeito, pensou, veio a calhar que a sogra adoecesse hoje. Teve medo que Leda não lhe desse nenhuma chance. Melhor, nem precisou inventar um desculpa. Chegou na praia tirou os chinelos, meteu os dois na sacola e saiu caminhando apressada.
Será que ia dar tempo? Será conseguiria encontrar o coqueiro? Seus pés molhando na água morna, o vento batendo forte na cara. Resolveu colocar o chapéu, o sol subia quente. Se culpou por não ter passado o protetor solar.
"Azar, vai assim mesmo."
O dia era perfeito, as ondas quebrando tão perto, o vento despenteando seus cabelos mesmo com chapéu na cabeça. Ela andava, andava e nada da praia. Era tão longe? Tinha se esquecido, poucas pessoas caminhando por ali e cada vez menos gente ela encontrava. Os últimos hotéis foram ficando para trás. A praia vazia, totalmente deserta. Lembrava disso, certeza de que o caminho era esse.
Continou, andou e andou. Até temer ter passado do ponto, o local onde tudo aconteceu. Olhou o mar tampando os olhos com a mão, não viu nada, ninguém. Nem mesmo um barco de pescador.
Estava morta de cansaço, tirou uma garrafa d'água, se refrescou. Olhou para esquerda, viu uns coqueiros, seriam aqueles? Não tinha certeza, mas era os únicos naquele local.
"Azar! Melhor ficar aqui."
Foi na direção deles, estendeu a toalha florida, tirou a saída de praia e deixou a sacola na areia, junto com óculos e o chapéu.
Respirou fundo, o dia lindo, ela sozinha no mundo. Livre, leve e solta. Só faltava ele, mas azar se não encontrar, só de voltar a praia já era suficiente, melhor não ter esperanças.
Saiu pulando na direção do mar. Deu uma baita trombada na primeira onda que apareceu, outro tapa na cara de uma nova onda atrevida. Sentou e depois nadou até molhar os cabelos e finalmente mergulhar. Nada como um banho de mar, nada como banho de água salgada paea um bom descarrego. Estava que necessitada.
Ajeitou o sutiã temendo pagar um peitinho, riu de si mesma. Qual o problema? Não tem ninguém mesmo. Lembrou da calcinha e puxou. Puxou tanto que aquilo entrou mais, machucou, mas excitou. A dorzinha assim era apreciável.
Lis nadou, mergulhou e boiou. Boiou de braços abertos, o barulho do mar, o balanço fazendo ela se sentir parte da onda. O sol queimando seu rosto, as pernas. Instintiva ela deixou as mãos sobre as coxas, elas desceram devagar até as virilhas. Lis puxou mais o tecido carmim, o carmim massageou os seus lábios. Eles morderam o setim, uma tortura gostosa um prazer no meio da praia.
"Uuuuh! Uuuu!"
Foi entrando na onda, foi se deixando levar. O tesão foi tomando conta. A testa enrijecida, seu grelo começando a pulsar. O corpo bronzeado de uma mulher madura incendiando inteiro. Pensou nele de novo, foi por causa dele que ela resolveu arriscar, viajar para tão longe. O moço bonito, moreno simpático, mostrou um sorriso, seu coração palpitou.
Podia se entregar ali mesmo, chegar ao clímax, mas ainda tinha esperança e pressentimento. Acabou ficando de pé. Ajeitou o sutiã e examinou o biquinho, aquilo durinho, tetas estavam cheias. Ela mais que excitada com a calcinha entrando nos seus orifícios, machucando a pele macia.
Saiu dengoza, torcendo os cabelos, requebrando como uma dessas garotas exibidas. Ajoelhou sobre a toalha florida, puxou a calcinha ainda mais. Aquilo sumiu no meio das ancas. Lis fez do carmim um fio dental.
Tinha se tornado uma puta, definitivamente naquele momento, e estava adorando. Deitou de bruços.
Sentiu o cuzinho apertado, machucado. A bucetinha madura pulsava, pedindo um trato. Malvada ela se torturou mais. O incômodo deixando Lis indecente. Ela apoio a cabeça nos braços, fechou os olhos e esperou.
E enxergou, sonhou ou Imaginou, alguém lhe vendo deitada daquele jeito. Um homem moreno, espadaúdo, um pescador. De pé lhe admirando as ancas, as curvas de uma mulher casada.
A bunda curva, bronzeada, realçada pelas marquinhas morenas. Abriu as pernas e apoiou os pés nas pontas dos dedos. Sabia que sua vulva surgiria revelando seus segredos.
Riu pensando nele admirando suas formas. Deixando o garoto de pau duro. Aquilo subindo, estufando o calção largo.
Riu da bobagem, mas teve um pressentimento.
Ouviu um som surdo vindo de trás, um baque de algo pesado jogado na areia. Nem quis olhar, azar se não fosse ele. Fosse quem fosse, se é que era mesmo alguém ou só a sua imaginação fértil.
O pescador se masturbando por ela. A respiração ficou curta. Lis afastou mais as pernas, abriu como uma vadia, oferecida . A tortura da calcinha enfiada no meio, seu clitóris queimando apertado, e cuzinho como um botãozinho dividido pelo tecido mínimo.
Fechou e veio, mão apertando seu glúteo. Depois fez o mesmo com o outro, um atrevido experimentando suas nádegas.
"Oooh! Uuuh!"
Mordeu os lábios para não gemer mais. Queria experimentar o êxtase de ser bolinada na praia, de novo. Lis você não presta! Pensou rindo sentindo as mãos pesadas passeando por sua carnes, se afundando nos seus contornos.
Um dedo puxou de lado o carmim. Fico a admirar a o desenho do ânus, o anelzinho enrugado da Lis. Aquilo abrindo e fechando como uma boquinha assanhada.
O dedo enigmático puxou mais o pano, e examinou os seus labios, os pentelhos crespos na testa. Lis estufou a bundinha, apoiou nos joelhos, só para o safado se aproveitar ainda dela.
Os dedos obscenos exploraram as dobras, abrindo até encontrar, seu grelo.
"Uuunn!"
A nora da Leda se arrepiou por inteiro. A ponta do dedo trabalhou seu buraquinho enrugado. Apertou, alisou, depois veio um cuspe indecente lubrificando a entrada. O dedo impertinente espalhou e entrou, atrevido, sem perguntar de podia. Apenas furou o botãozinho da Lis.
Sentiu a presença, o incômodo gostoso de ser preenchida daquele jeito.
"Ooouuu!"
Já não era só um, eram dois longos dedos, lhe penetrando o ânus. Malvados indo cada vez mais fundo. Entrando e saindo, indo e vindo. Lis se apoiou como pode nos joelhos. Praticamente de quatro, uma doguinha assanhada. Quase implorando.
"Me beija, vai."
Foi lambida, mordida, sugada nos lábios. Ele de olhos fechados bebendo seus sumos, seus doces prazeres. A língua agitada lhe provocando tremores, loucuras.
"Anda! Vem Bento."
Tomou uma mordida da bunda, foi arranhada com as unhas. A língua, tarada, passou a lhe lamber o cuzinho. Furando e massageando, fazendo Lis sentir palpitações.
"Me come! Come Bento."
Ele passeou o tronco nos lábios, pincelou e alisou seus pentelhos. Ao mesmo tempo que o polegar lhe furava a bunda, entrava com um gancho no rego.
"Oooh! Aaaah!"
A nora da Leda sentiu o membro, o tronco grosso do pescadou se afundando em seu ventre. Um pau grosso gostoso perfurando a boceta da Lis. E o dedo trabalhando o ânus.
"Uuuh! Amor! Aaah! Aaaa!"
Ela se viu montada, cavalgada na praia. Azar se viesse alguém.
"Me come Bento, come!"
Gozou com ele dentro, o pau grosso enfiado na sua vagina. Seus sucos desceram melando o cacete do Bento, pingando na toalha florida.
Lis gemeu como uma gata no cio, amassando a toalha com os dedos. Era tudo que ela sonhara, gozar de novo na praia.
Ele saiu, e ela pressentiu. Percebeu a haste passeando no meio das nádegas, subindo e descendo. O pescador se masturbando na sua bunda.
Olhou para trás e viu o garoto curtido do sol, o peitoral belo, uma tatuagem nova. As mãos lhe agarrando pelo quadril. Bento brincou co o seu anelzinho, a boquinha se abriu e mordeu a cabeça do pau.
"Uuuh!"
Ela gemeu de olhos fechados, estremeceu sentindo a pressão,. A bundinha se abrindo suas pregas rasgando e ele entrando, se afundando inteiro em seu mundo. Mexendo com a sua cabeça.
"Aaah! Caralho!"
E ele comeu o cuzinho da Lis. Comeu todinho, entrando até fundinho. O pau grosso arregaçando a mulher do Raposo. As pancadas fazendo Lis ver estrelas.
"Goza amor! Vem!"
Ele veio depois de boas pancadas. Bento gemeu e ela sentiu a rola cuspindo seu creme. Enchendo a bundinha da Lus de uma porra gosmenta.
Lis se tocou, massageou o clitóris e esguichou, molhando a toalha e os dedos.
"Nossa, aaaiii! Amor, amor!"
Cairam os dois juntos, ele por cima lhe esmagando o corpo, ela suada e aliviada. Riu e dormiu, dormiu um sono gostoso, um sono pesado.
***
Acordou co o celular tocando, custou a entender onde estava.
"Alô!"
"Lis? Leda, onde você está? Não te acho."
"Na praia, tô indo para aí."
Olhou para os lados enquanto falava, nem sinal de alguém, só ela, a praia e o mar.
"Tô te esperando então. Tô na piscina."
Se ergueu aos poucos, meio aturdida, meio desanimada arrumando suas coisas, se ajeitando com o biquini. Foi quando viu e riu.
Pegadas no chão, marcas mostrando que alguém estivera ali. Desconfiou de si mesma. Será?.
