Tive que aceitar que minha esposa tivesse um amante (5ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3640 palavras
Data: 03/12/2025 11:02:04

Joguei Carla na cama com força, o corpo dela quicou levemente no colchão, os seios balançando. Tirei minha camisa e a calça de moletom num segundo. Meu pau saltou fora, duro comoaço.

Caí por cima dela, boca na boca, beijos alucinados, mordidas nos lábios. Ela gemia rouco, o corpo grudado ao meu. Procurei os seios com as mãos, apertando forte, os mamilos duros roçando na palma. Carla desceu a mão pela minha barriga, encontrou meu pau e segurou firme, punhetando devagar, apertando na medida certa, como eu gostava.

Desci o beijo para o pescoço. Chupei os seios com fome, um de cada vez, sugando os mamilos, língua girando nas aréolas marrom-claras. Desci pela barriga, beijando a pele lisa, o ventre que tremia sob minha boca, até chegar à boceta.

Parei um segundo para olhar. Os pequenos lábios, rosados, inchados de tesão (e talvez ainda do pauzão da noite anterior), o clitóris médio, saliente. Carla tinha uma boceta imponente, daquelas que enchem os olhos: cheinha, os pelos negros aparados num retângulo perfeito. Menos de 24 horas antes, ela tinha recebido outro pau, sem camisinha, enchido de porra quente. E agora era minha vez.

Chupei com a maestria que sei. Comecei devagar, lambendo os lábios de baixo pra cima, girando no clitóris, sugando leve. Carla gemeu, colocou as mãos no meu cabelo puxando com força, abrindo mais as pernas, os olhos fechados. Eu acelerei, enfiei a língua dentro de sua boceta. Não me importei. pelo contrário: aquilo me pirava mais. Desci um dedo, enfiei junto com a língua, curvando pra acertar o ponto certo, enquanto chupava o clitóris com força, dando giros mágicos. Ela gozou rápido, gritando meu nome, lambi seus fluídos, após tanto tempo senti o cheiro daquela xana.

Pouco depois, ela me chupou rapidamente, e eu já quis enfiar. Carla se deitou de bruços, abriu bem as pernas e me chamou para penetrá-la e foi o que fiz. Lembrei dela levando a rola enorme de Maike e agora, estava levando o meu pau que com seus 19cm não fazia feio, era um dote bem acima de média e com a vantagem de ser bem grosso. Senti o calor de sua boceta, o molhado escorrendo. Era minha mulher e era de outro também, aquilo me deixava louco de tesão e ciúme ao mesmo tempo.

Comecei estocando de maneira cadenciada, era como se quisesse sentir as paredes daquela boceta maravilhosa sem pressa e fazer Carla sentir meu pau novamente dentro dela. Após um tempo nesse ritmo acelerei mais e ela gemeou, decidi colocá-la na posição de frango assando, minha esposa mesma tratou de segurar suas panturrilhas com as mãos para se abrir ao máximo para mim e aí comecei a estocar com força, enterrando meu pau todo nela, meu saco batendo em seu cuzinho. De vez em quando, eu parava dentro dela, ficava assim uns segundos, de repente acelerava como um louco e ela berrava.

-Puta que pariu! Como teu pau tá gostoso. Soca mesmo nessa boceta que mesmo tendo levado pica de outro ontem, ainda tá com fome de dar.

Aquelas palavras me deixaram doido e praticamente comecei a pular em cima, foram alguns minutos assim, estávamos tão excitados que gozamos aos berros.

Nós nos beijamos muito suados e ficamos ali, como se nada de errado tivesse ocorrido nos últimos meses. Carla desceu depois nua, com a boceta cheia da minha porra, fora o que já tinha escorrido, perguntou se eu queria beber algo, disse que não, ela bebeu um suco de vinho e logo voltou para a cama.

Não dei muito tempo à minha esposa e passei a beijar seu corpo novamente, ela me chupou um pouco e dessa vez veio por cima, dando início a uma cavalgada suave, onde descia até o talo, depois subia. Aquilo era muito gostoso. Depois, Carla aumentou só um pouco o ritmo, aproveitei e enfiei um dedo em seu cuzinho. Após um tempo assim, coloquei-a de 4 e passei a estocar forte. Minha esposa adorava ser comida assim e passou a gritar logo. Alguns poucos minutos depois, ela gozou.

Dei-lhe um tempo e disse que queria comer sua bunda, Carla não fez charme, só pediu que usasse o gel que sempre usávamos antes. Procurei-o na gaveta e passei em meu pau e em seu cuzinho. Fui enfiando devagar como sempre, esperando-a relaxar, após uns minutos já enfiava de maneira cadenciada, eis que ela fez algo que eu amava, decidiu vir por cima. Ajeitou meu pau na entrada do seu cuzinho e foi descendo devagar. Aquela mulher alta e linda ali, num sobe desce cadenciado, com seu rabo apertando meu pau, foi incrível. Ela passou a acelerar após um tempo e fui sentindo meu gozo chegar, segurei bem e quando soltei meu gozo, dei um urro. Foi um grande desfecho naquela tarde chuvosa.

Depois disso, tomamos um banho e ficamos vendo um filme, mas sem falar sobre o que passamos nos últimos meses, queríamos apenas curtir aquela paz.

À noite, ainda demos mais uma e Carla disse que eu estava com um pique dos meus 20 anos, mas com a vantagem da experiência.

No dia seguinte, fomos com nossos filhos almoçar em um bom restaurante na região. O tempo tinha melhorado. De lá, fomos a um grande bosque. Num dado momento, Carla cochichou em meu ouvido:

-Já tô com vontade de dar. Te prepara que hoje vou querer mais.

Eu sorri sem acreditar que a felicidade em minha vida tinha voltado tão de repente. Tivemos outra maratona de sexo. Chupei e fui muito chupado, fodemos em várias posições e dormimos exaustos.

Na segunda cedo, desci para tomar o café e ir para o trabalho. Maísa e Diego já tinham saído para o colégio. Sentei à mesa, segurei a mão de Carla com as duas minhas e disse:

— Você não sabe como estou feliz por esse pesadelo ter acabado. Achei que tinha perdido você de vez, mas esse fim de semana me mostrou que ainda somos nós. Chega de viver de cara fechada, de poucas palavras, de transarmos com outras pessoas. Eu prometo dar o meu melhor, todos os dias.

Ela apertou minha mão de volta, sorriu com os lábios, mas o sorriso não chegou aos olhos. Ficou em silêncio alguns segundos, respirando fundo, como quem escolhe as palavras com muito cuidado.

— Thiago… quando eu voltar da universidade hoje, precisamos conversar com calma. Mas já te adianto uma coisa para você não ficar ansioso o dia inteiro: nós vamos voltar a viver como marido e mulher. Sem ódio, sem distância, sem ressentimentos. Isso eu te garanto.

O tom era sereno, mas havia um leve tremor na voz que me fez gelar.

— Por que não podemos falar agora?

— Porque precisamos conversar com calma sobre tudo o que ocorreu.

Fiquei cabreiro o dia todo e ao voltar do trabalho, ainda tive que aguardá-la, pois estava lecionando.

Carla entrou, me cumprimentou com um beijo rápido no canto da boca, tomou um banho breve, em seguida, se sentou na cama e começou a falar.

— Thiago...quando nós nos afastamos, realmente acreditei que nunca mais voltaríamos às boas, eu te odiei por um bom tempo, mas a vida seguiu, fui lentamente, como um conta-gotas, sentindo menos raiva, depois, comecei a sentir falta de um abraço seu, de uma conversa realmente desarmada, de rirmos e de transarmos. Já queria essa reconciliação, mas não tinha certeza. Até que esse fim de semana, que começou tenso na sexta, vi como você é importante pra mim e não resisti. Eu te amo. Isso não mudou. Mas… (ela baixou o olhar por um instante, respirou fundo e continuou, a voz firme, porém visivelmente constrangida) o que vivi com Maike nesses meses foi uma experiência que eu não sabia que era possível. Foi libertador. Foi intenso de uma forma que eu nunca tinha experimentado. Eu nunca tinha gozado com outro homem além de você, até porque só tive um namorado antes que era totalmente inexperiente, por isso, sentir outro homem dentro de mim me levando a orgasmos incríveis, mexeu com meu mundo. Não há amor, não há sentimento romântico; é exclusivamente físico. Passei os últimos dois dias pesando tudo: o que sinto por você, o que sinto por nossa família, e o que descobri sobre mim mesma. E cheguei a uma conclusão que, sei, vai doer ouvir. Eu quero continuar casada com você. Quero dormir na mesma cama, quero que façamos amor com a frequência e a mesma loucura deste fim de semana, quero que sejamos parceiros em tudo. Mas também quero manter os encontros com Maike. Uma vez por semana, sempre com total discrição e respeito à nossa família.

Ela terminou, ergueu o rosto e me olhou diretamente nos olhos. Não havia desafio na voz, apenas uma determinação de que tinha que ser daquele jeito.

Foi como se eu fosse um vaso tivesse despedaçado em milhares de pedaços dentro de mim. Fiquei aéreo e em silêncio por um longo tempo, olhando para o nada. Carla pedindo para eu falar, até que me revoltei e levantei da cama, furioso:

-Esse fim de semana foi uma farsa! Você transou comigo por piedade, querendo compensar o fato de eu ter socorrido sua mãe, se sentiu mal pelas muitas patadas e desfeitas que me fez esse tempo todo, e eu aceitando numa boa, mas saiba que não precisava de tanto esforço, eu teria ajudado sua mãe ou seu pai, mesmo que a gente não estivesse mais casado.

Carla se espantou:

-Que absurdo! Achar que eu faria ou ao menos pensaria numa coisa dessas! Thiago, você é experiente e sabe bem quando uma mulher sente prazer, acha que meus orgasmos foram simulados? Só não vou rodar a baiana, porque sei que ouvir o que acabei de dizer, é muito difícil, entenda, eu te amo, mas quero que tenhamos um casamento aberto.

-Você pode até sentir algo por mim, mas se apaixonou por esse Maike e que ficar com os dois, ele como o super comedor dotadão e eu como o teu boneco de marido, até chegar o momento que não aguentará mais e irá ficar com ele.

Carla balançou a cabeça e disse:

-Não, definitivamente, insegurança não combina com você. Pense de maneira lógica, a gente já está sob o mesmo teto por causa da Maísa, se eu não te amasse, bastaria seguir como estávamos e continuar saindo com o Maike, só propus essa mudança porque quero ter você na nossa cama, me dando orgasmos como os que me deu nesse fim de semana, mas minha cabeça agora pensa de uma outra forma, acho que termos um casamento aberto será bom para ambos, desde que os encontros fora sejam um por semana ou então vira bagunça e nos afastamos. Você poderia continuar tendo encontros com mulheres, sem problemas. Olha... vamos conversar mais uns dias, meu encontro com o Maike seria na sexta, mas nessa, eu não vou, só na outra, assim dá mais tempo para você entender o meu ponto de vista.

Fiquei puto da vida e decidi voltar para o quarto de hóspedes, Carla tentou argumentar, mas pedi que me deixasse em paz. Por dois dias, não quis saber de conversar com ela, mas refleti muito. A minha vontade era pegar todas as minhas coisas e dar um basta àquilo. Se antes eu tinha dado motivo com a minha traição, agora ela tinha me perdoado, tinha voltado para mim, tinha transado comigo como não fazia há anos… e mesmo assim queria continuar com ele. Na minha cabeça, só havia uma explicação: minha esposa estava apaixonada pelo Maike.

Só não podia deixar tudo por causa de Maísa que estava indo tão bem, finalmente estabilizada, terapia funcionando, sem crises, conversando mais. A separação dos pais poderia fazer tudo ruir. Após dois dias de silêncio, decidi falar com Carla.

-Você insiste em dizer que não sente nada pelo Maike, além de sexo, então agora vou te apertar e quero ver como você se sai, se o problema é querer ter um casamento aberto, explorar novidades, por que não troca de parceiro? Experimenta caras novos?

Carla ouviu tudo de pé e quando acabei disse de maneira quase didática:

— Thiago… eu compreendo perfeitamente o seu medo. Não estou apaixonada pelo Maike. Não há nenhum sentimento romântico. Há desejo tesão, não nego. Um tesão espetacular. Ele é… extremamente competente sexualmente. Quero, sim, um casamento aberto. De ambos os lados, mas com cumplicidade onde possamos contar um ao outro o prazer que sentimos. Sobre estar saindo apenas com ele, foram menos de 10 encontros, não deu para enjoar, mas quero sim, em breve, sair com outro, só não pretendo virar uma colecionadora de homens, um a cada semana, nem frequentar casas de swing. Isso não combina com quem eu sou. Respeito quem faz, mas não é o meu perfil. E de uma coisa você pode ter certeza absoluta: eu tentei, de verdade, deixar de te amar quando tudo desmoronou, não consegui e não vai ser o Maike que me fará te esquecer. O que quero é viver essa experiência. Hoje, vejo que esse tipo de relacionamento é ótimo, li muito sobre casamento aberto e vi que há casais que vivem há décadas e estão cada vez mais apaixonados.

Eu fiquei em silêncio por longos segundos, sentindo uma agonia:

— Tá bom! Então segue exatamente como estávamos antes. Você com ele. Eu com quem eu quiser. Casamento aberto, mas não pense que estou feliz com a ideia, é que como tem a Maísa vou ver no que vai dar isso.

Carla disse:

-Outra coisa...

-O quê? - perguntei bravo

-Volta a dormir no quarto não tem mais porque ficarmos assim. O fim de semana foi tão bom.

-Amanhã, eu volto, estou muito chateado ainda.

-Tudo bem.

Carla deixou o meu quarto e me pus a pensar. A verdade é que apesar do medo que eu tinha dela se apaixonar por ele, desde o primeiro dia que ela saiu com o Maike, senti algo estranho até então, era tesão, bati punhetas e transei com outras imaginando Carla levando rola. Várias vezes. E na sexta passada, quando eu vi ao vivo, escondido na varanda, a boca dela chupando outra pica, a bunda dela tremendo nas estocadas, ela gritando “pauzudo maravilhoso”… eu toquei duas punhetas e gozei como um louco, vi que apesar de perigoso, aquele jogo me proporcionava um puta tesão.

A proposta de minha esposa me permitiria voltar a transar com ela sempre que quisesse. Ia poder saber dos detalhes: onde, como, o que sentiu, o que o amante fez que a deixou louca. E eu ia poder sair, caçar, variar: loira de academia, morena cabocla, mulata de bunda grande, oriental de rostinho angelical… tudo que eu quisesse. Porque, sim, eu estava sentindo tesão de corno (um tesão que eu odiava admitir, mas que estava ali, pulsando forte), mas eu não ia virar um daqueles maridos mansos que só ficam em casa esperando a esposa voltar cheia de porra. Não. Eu ia aproveitar também.

Na sexta, procurei conversar com Carla normalmente antes e depois do trabalho. Avisei que voltaria a dormir com ela. À noite, decidi subir para o quarto por volta das 22h30 e tive uma baita surpresa. Carla estava de pé, de costas para mim, diante do espelho. As duas mãos apoiadas na mesinha de maquiagem, o tronco ligeiramente inclinado para frente, a bunda empinada numa pose muito sexy. Fingia retocar o batom vermelho-sangue, mas o gesto era lento demais, calculado demais. Queria me provocar.

A lingerie era um atentado. Preta, inteira, a cinta-liga alta marcava a cintura fina e segurava as meias 7/8; o salto agulha, altíssimo, aumentava ainda mais as pernas que já eram longas por natureza. E a calcinha… um fio dental tão fino que desaparecia quase que por completo entre as nádegas perfeitas, deixando a bunda toda exposta, redonda, firme, com aquele rego profundo que eu conhecia bem.

Eu fiquei ali, parado por alguns segundos, vendo a imagem altamente excitante. O pau endureceu na hora, latejando contra a calça. Ela percebeu meu reflexo no espelho, mas não se moveu. Continuou passando o batom com calma, como se eu não estivesse ali.

Aproximei-me por trás sem dizer uma palavra. Quando cheguei perto o bastante, caí de joelhos no chão, agarrei aquelas nádegas com as duas mãos, olhei maravilhado e enfiei o rosto inteiro ali.

Beijei, cheirei, lambi. O perfume misturado com o calor da pele dela, senti o calor da boceta e do cuzinho ao mesmo tempo. Ela gemeu baixo e empinou ainda mais, abrindo levemente as pernas para me dar espaço.

— Vai sair assim? — perguntei, com voz rouca de tesão, mesmo sabendo que não.

— Vou. Ele adora quando eu chego vestida assim. — respondeu, olhando meu reflexo no espelho, querendo me testar.

Eu gemi de tesão. Enfiei o nariz mais fundo, lambi o fio dental até sentir o tecido ficar molhado com a minha própria saliva e com o início do molhado dela.

Agarrei-a pela cintura apertei-a contra a mesinha esfregando meu pau ainda por baixo da calça em sua bunda. Beijei seu pescoço e alisei seus seios. Carla se livrou de mim e pediu que eu ficasse na cama, em seguida, passou a desfilar pelo quarto, como um stripper, arranquei minha roupa num átimo de segundo e fiquei admirando. Ela se inclinava colocando as mãos em seus calcanhares, o que fazia sua bunda ficar exposta e dava para ver até um pouco do cuzinho.

Não aguentei muito tempo, levantei-me, agarrei-a pelo braço e a puxei para cama. Carla deu um gritinho numa mistura de tesão e travessura. Arranquei o sutiã, os seios saltaram livres. Chupei-os . Desci as mãos, arranquei o fio dental de lado, enfiei dois dedos na boceta já encharcada. Ela estava pingando.

Cheguei à boceta que seguiria sendo minha, porém de outro também, abri as pernas dela com as duas mãos, olhei aquela carne inchada, brilhando, e enfiei a língua inteira. Chupei com fome, língua fodendo o buraco, sugando o clitóris, dois dedos curvados acertando o ponto. De repente, ela segurou minha cabeça, levantou o quadril e esfregou a boceta inteira no meu rosto, de baixo pra cima, de cima pra baixo, melando queixo, nariz, boca, olhos e testa. Eu lambi tudo, engoli tudo, o cheiro de sua xana invadiu minhas narinas, me deixando louco.

Virei-a de bruços, abri suas nádegas com as duas mãos, enfiei a cara no meio. Meti a língua em seu cuzinho apertado, circulando, entrando, saindo, lambendo de cima até a boceta e voltando. Ela gritava abafado no travesseiro, tremia inteira, empinava mais ainda, pedia “mais, mais fundo”.

Sem que Carla esperasse, enfiei na boceta dela de uma vez, até o talo. Ela urrou mordendo o travesseiro. Meti forte, rápido, a cama batendo na parede, aquele meu jeito selvagem a levou à loucura e teve dois orgasmos praticamente seguidos acompanhados de berros.

Não aguentei muito e gozei pouco depois, soltando muito porra.

Tivemos mais uma trepada naquela noite, essa mais demorada, com várias posições e no final, rolou anal.

Sábado à noite, repetimos a dose e após a primeira, estávamos deitados, ela com a cabeça em meu peito. Eu já tinha tomado umas boas doses de Cabernet, e o vinho falava mais alto que o medo.

— Carla… eu preciso te contar uma coisa que tá me corroendo. Desde a primeira vez que você saiu com o esse... Maike… e voltou com o cabelo bagunçado … eu senti um tesão do caralho. Era como se você tivesse virado uma mulher proibida para mim, inalcançável. Eu fico louco imaginando outro cara te comendo, te fazendo gemer, te enchendo de porra… e imagino te pegar depois. Bati algumas punhetas pensando nisso.

Ela levantou a cabeça rapidamente do meu peito, surpresa. Não era choque, era excitação pura.

— Sério, amor…? Saber que estou ou estava transando com outro… te deixa assim? Que tesão me deu agora.

Carla me beijou demonstrando que estava excitada, em seguida disse.

-Já que você me contou isso, também quero te contar uma coisinha. Naquela sexta, quando você me viu ali com ele… eu fiquei com muita vergonha na hora, mas depois fiquei muito excitada imaginando você vendo tudo. Pena que foram só alguns poucos segundos… eu queria que você tivesse me visto mais, dando mesmo gostoso, queria olhar para a tua cara para ver como reagiria.

Eu respirei fundo e confessei:

— Na verdade… eu vi a segunda transa inteira de vocês. Estava olhando pela janela vertical. Vi você chupando o pau babado dele, sendo empalada no sofá, gozando no pauzão dele… e quando você se sentou naquela tora, fiquei até tonto de tesão. Por isso bati no vidro sem querer.

Ela ficou hipnotizada, como se não acreditasse no que estava ouvindo. Não disse nada. Só me puxou pela nuca, me beijou com vontade, mordeu meu lábio inferior, gemeu na minha boca, enquanto a mão desceu direto pro meu pau, já duro de novo, e começou a alisar devagar, apertando, sentindo ele pulsar na palma dela.

Carla se sentou no meu pau e começou a cavalgar com força.

— Você viu tudo então? – a voz trêmula de tesão.

-Sim, tudo.

— E gostou?

-Bati 2 punhetas antes de dormir, relembrando de cada imagem.

Cavalgando ainda mais forte, de maneira insana:

-Ai, caralhooo! Que loucura ouvir isso. Não teve vontade de me agarrar?

-Tive vontade de te chupar inteira e te foder dentro do carro, toda suada e cheirando a sexo.

Carla não aguentou mais seguir a conversa passou a berrar tanto que temi que nossos filhos ouvissem, nunca a vi tão insana e quicando alucinadamente, ela gozou forte, emitindo sons primitivos e caiu por cima de mim, praticamente desmaiada, eu também gozei insanamente pela delícia de cavalgada e também por notar que minha esposa tinha ficado doida de tesão por saber que eu gostei dela ter um amante.

Após aquelas revelações, um novo horizonte se abriria e a próxima transa deles, seria cheia de surpresas para mim. Os jogos estavam apenas começando.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 289Seguidores: 774Seguindo: 12Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Respeito quem curte, mas, não consigo entender esse “tesao de corno”…

Tudo caminhando pra mais um conto de marido que fica com o resto da puta do macho!!!

Ele se esbalda quando quer e o corno com o que sobra!!!

Mas o título já avisava né?

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se ela não ama o mayke, e você está de boa com as saídas dela, proponha ela dar pra outro e não pro mayke, não existe só ele bom de cama. se ela aceitar é pq não tá nem aí pro mayke mesmo (a não ser que ela continue escondida com ele). se não aceitar, está apaixonada.

o amante fixo é uma fantasia muito tesudo pra contos eróticos, mas na vida real e uma linha muito tênue entre o tesão e a paixão.

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O próximo passo e aguentar a vara do comedor da mulher

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