ROSA FLOR 2 – CAPÍTULO 1 – CONTINUA A HISTÓRIA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 6230 palavras
Data: 02/12/2025 16:58:57

Olá, caros leitores! É com enorme prazer que volto a escrever este segundo livro, o Rosa Flor 2. Aos que não leram o primeiro livro, sugiro ler, pois só assim entenderão este segundo volume que é a continuação da história.

Para aqueles que leram o Rosa Flor, dedicarei algumas páginas deste segundo volume a um breve resumo para que possam recordar tudo que narrei.

No capítulo 1 – Mulheres Maravilhosas, contei rapidamente as minhas principais características físicas e da minha amada esposa Rosinha e, principalmente confessei a enorme paixão que sinto pelas mulheres e seus lindos corpos cheios de curvas, a beleza dos seios, bunda e xota. Também comentei sobre o cuzinho que, apesar de escondidinho, é tão lindinho e gostoso como uma xota. Dediquei alguns parágrafos para descrever minha admiração pelos diversos tipos de xotas, desde as peludas até as raspadas, as grandes e volumosas e também as delicadas. Confessei também minha tara pelo cheiro íntimo de uma mulher, o prazer que sinto ao enfiar a cara entre as coxas de uma fêmea e sentir aquele aroma tão característico que brota da mais deliciosa fruta deste mundo. Caros leitores, sou e sempre serei um apreciador do corpo feminino, seus cheiros e sabores me enfeitiçam!

Foi no capítulo 2 – O Convite, que contei sobre as minhas origens, a minha adoção por duas famílias quando eu era criança e ganhei pais e tios adotivos além de irmão e primo. Relatei meu início de namoro com a Rosinha, jovem linda e fogosa e seu jeito quente de transar; sem qualquer preconceito, fazia sexo oral, vaginal e anal. Contei que eu e ela estávamos morando num humilde apartamentozinho quando fomos convidados pelo meu tio Carvalho, naquela época separado da esposa e vivendo sozinho, para morar com ele na casinha no fundo do quintal, convite este que mudou nossas vidas.

Capítulo 3, em A Visita, contei um pouco da minha infância, falei que meus pais e tios moravam em casas vizinhas, que raramente usavam roupas íntimas e era comum eu flagrar os casais trocando carinhos ousados pela casa. Contei sobre a visita que fizemos, eu e a Rosinha, na casa do tio onde conhecemos a casinha do fundo para onde ele estava nos convidando para morar e que, incentivados por ele, eu e a Rosinha aproveitamos a cama e transamos nos vendo nos espelhos das portas do armário.

No capítulo 4, cujo título foi A Primeira Pegada, a Rosinha me contou os detalhes da primeira vez que ela, adolescente, segurou pela primeira vez o pinto do namoradinho e punhetou até ele gozar em sua mão. Ao ouvir ela contando meu pau me denunciou, endureceu e a Rosinha descobriu que eu sentia tesão ao saber das transas dela com outros homens. Que vergonha senti naquele dia ao ver meu pinto crescendo enquanto ela contava!

O Flagrante. Neste capítulo 5 contei da naturalidade com que meus pais e tios encaravam a nudez, mas o assunto principal foi quando, numa visita de final de semana, eu e o tio fomos ao supermercado deixando a Rosinha sozinha e ela, antes que eu saísse, pediu que eu ligasse avisando quando estivéssemos voltando, pois iria tomar sol pelada, mas eu, propositalmente não liguei favorecendo que o tio Carvalho, ao entrar no quintal, a flagrasse nuazinha se bronzeando ao sol. Também neste capítulo, numa conversa entre eu e o tio, confessei que desde adolescente eu sabia do relacionamento aberto entre ele e a tia Carmem com meus pais, Júlio e Júlia.

Capítulo 6, A Primeira Chupada: como o título sugere, contei como a Rosinha fez meu pau endurecer e me deixou à beira do gozo apenas narrando a primeira vez em que ela, ainda adolescente, chupou o cacete do namorado permitindo (e desejando) que ele gozasse em sua boca. Ao detalhar a gozada que o sujeito deu em sua boca e o prazer que ela sentiu ao engolir a porra, ela me excitou de tal forma que gozei melando meu peito e barriga com o meu creme.

No capítulo 7, Sob a Lua, contei da noite em que eu e a Rosinha transamos na laje do prédio onde morávamos sobre um colchãozinho de espuma e sob a luz do luar. Transar ao ar livre é extremamente excitante e a nossa trepada foi ainda mais gostosa quando percebemos, num prédio vizinho, um homem nos assistindo, batendo punheta e nos mostrando o cacete duro. Naquela noite senti a delícia que é exibir a minha esposinha amada a outro macho; e o meu tesão foi tão intenso que a Rosinha, que já desconfiava desse meu prazer secreto, teve certeza.

Capítulo 8, Fotografando a Peludinha: a Rosinha vinha me pedindo pra raspar os pelos da xota; concordei, mas antes faríamos fotos dela peludinha. Ficamos excitados enquanto eu a fotografava e transamos ao final. Depois que gozamos ela disse que iria se lavar no bidê do banheiro do tio Carvalho e me perguntou se poderia “perder” uns pentelhos na louça branca; disse que seus pelos poderiam incentivar o tio a bater uma punheta e aliviar o tesão. Após se lavar, vestiu um biquíni que deixava à mostra seus pentelhos escapando pelas laterais, ideia que não aprovei e pedi a ela que vestisse um shortinho. Percebi naquele dia a clara intenção da Rosinha de se exibir e provocar o meu tio, mas admito que senti tesão vendo e depois recordando a cena.

Capítulo 9, Esposa Curiosa. Continuando o capítulo anterior; o meu desejo de exibir minha esposa ao tio Carvalho cresceu a tal ponto que sugeri a ela que tirasse o shortinho e tomasse uma ducha, mesmo sabendo que os pentelhos escapavam pelas laterais do biquíni. Contei também que a Rosinha, ao ver o tio Carvalho na ducha de cueca molhada, ficou tão tesuda que me arrastou pra cama e transamos rapidinho pra aliviar o tesão. Durante a rapidinha desconfiei que ela pensava no cacete do tio, pois chamava meu pau de picão grosso e dizia que a buceta dela ficaria toda larga e arrombada. Antes de dormirmos transamos mais uma vez e a Rosinha, incentivada por mim, trepou imaginando o tio batendo punheta e se aliviando sozinho.

Capítulo 10, Desmatando a Floresta. Meu desejo que a Rosinha fantasiasse com outra pica era tal que a chamei para ver o tio Carvalho pelado no quintal e trepamos espiando e fantasiando com o pintão dele. A excitação da Rosinha foi tamanha que ela disse: “O pau dele deve ser uma delícia”. Contei também sobre a raspagem dos pentelhos da minha amada que, deitada sobre a mesa de refeição, em posição ginecológica, se entregou a mim e à lâmina de barbear que, lenta e deliciosamente livrou aquela região dos pelos laterais só deixando um filetinho no centro, o qual a Rosinha, pra me provocar, chamou de “tapetinho de boas vindas aos visitantes!”

Cueca Molhada, capítulo 11. O ápice deste capítulo foi a exibição do tio Carvalho ao se banhar no quintal vestindo uma cueca que ficou transparente, deixando ver o pau semi duro, atraindo o olhar da Rosinha e a excitando. A cada visita que fazíamos ao tio ela ia perdendo a vergonha de confessar seus sentimentos e, pela primeira vez sussurrou no meu ouvido: “O pau do tio, mesmo mole, é enorme e dá um tesãaaao!” Também contei da primeira vez que eu e ela lambemos nossos cus fazendo 69; ao final gozamos juntos, eu com o dedo dela enfiado no meu rabo. E mais, depois que gozei em sua boca, fui beijado e “obrigado” a dividir com ela minha própria porra.

No capítulo 12, Aprendendo a Gozar, contei algumas lembranças da minha infância, das ocasiões em que descobri que meus pais e tios gostavam de ficar pelados no mesmo ambiente, todos juntos; e até transavam uns ao lado dos outros. Contei também sobre o meu aprendizado com relação ao sexo, ao nojo que eu sentia ao imaginar casais fazendo sexo oral, pondo a boca no local por onde o outro mija, mas o principal do capítulo foi que aprendi sobre sexo espiando os adultos e gozei pela primeira vez batendo punheta e vendo, numa revista pornográfica, aquilo que os adultos faziam quando namoravam.

Capítulo 13, Jogos de Adultos: Contei a segunda viagem ao rancho à beira de uma represa onde bati punheta espiando meus pais e tios transando no mato, cada qual com seu parceiro, um casal ao lado do outro até gozarem. Mas o ponto alto do capítulo foi descobrir que quando algum dos adultos viajava, o parceiro que ficava sozinho recebia a “visita” do cunhado ou cunhada, ou seja, se o tio Carvalho se ausentava, meu pai ia “ver” a tia Carmem, e se ela viajava, minha mãe “acalmava” o tio Carvalho e, da mesma forma, quando meu pai ficava fora por alguns dias, meu tio “visitava” minha mãe; e a tia Carmem, quando da ausência da irmã, satisfazia meu pai.

A Mudança, capítulo 14: Neste episódio contei da felicidade da Rosinha quando eu disse que iríamos nos mudar pra casinha do tio Carvalho; ela ficou tão feliz que me ofereceu a bunda. Ahhh, como é bom enrabar a minha esposinha querida! Contei também da nossa primeira transa depois da mudança; a minha amada estava tão fogosa como nunca eu havia visto antes, em algumas horas me fez lamber sua xota e gozou várias vezes na minha boca. Percebi naquele dia que o novo ambiente transformou a minha esposa, além de mais alegre, ficou muito mais fogosa.

Capítulo 15, A Nova Casa. No tesão de uma trepada perguntei para a Rosinha se ela havia transado com outro depois que começamos a namorar Ela confessou ter dado para um ex-namorado cuja fantasia era vê-la com outro e lamber sua xota gozada. Quando ela disse que o sujeito, sempre que gozava na sua boca, gostava de beijá-la e dividir o gozo, percebi que ela gostaria que eu fizesse o mesmo. Ela me excitou de tal maneira que, no calor do momento, eu disse que lamberia sua xota mesmo gozada por outro. Ao final ela me fez gozar em sua boca e me beijou dividindo comigo o meu próprio gozo. Neste capítulo a Rosinha, mais uma vez, viu meu pau endurecendo enquanto ela contava suas transas com outros homens.

Capítulo 16, Fantasias. A minha curiosidade aumentava quando transávamos e, respondendo a uma pergunta minha, a Rosinha confessou que fantasiava trepar com um sujeito bem dotado na minha presença. Gozamos intensamente imaginando as cenas. Neste capítulo a Rosinha, ao ver o tio totalmente pelado no banho, impressionada com o tamanho do pinto mole balançando entre as coxas, comentou comigo que o pau dele, mesmo mole, é semelhante ao meu quando duro. Pra me provocar, disse que seria gostoso um banho a três, falou que lavaria os dois cacetes e completou dizendo que toda mulher sonha estar entre dois homens. Durante uma transa no quintal, trepamos imaginamos o tio nos espiando e batendo punheta em homenagem a ela. Que gozada gostosa!

Esposa Exibida. No capítulo 17 contei que, numa manhã, eu e a Rosinha espiamos o tio pelado no quintal e transamos fantasiando ser ele o macho que a comia. Minha amada se desinibia rapidamente a ponto de se bronzear de pernas abertas usando um biquíni minúsculo que deixava os pelos escapando pela lateral da calcinha e até permitiu que o tio lhe visse pelada pelas costas. Contei também que a Rosinha, ao ver o tio de pau duro na ducha, me confessou estar tesuda e implorou que eu a comesse dentro da piscina; e mais, perguntou se poderia fantasiar com o cacetão do tio enquanto dava pra mim – ela gozou no meu pau se imaginando espetada no picão do meu tio e recebendo o gozo dele dentro dela.

Capítulo 18, Provocações. Neste episódio contei como a Rosinha excitou o tio Carvalho ao se bronzear de topless mostrando os peitos e os pelinhos da xota escapando pelas laterais do biquíni Ao final da tarde, mais provocações; após se banhar no quintal lavando caprichosamente a xota e a bunda sob o olhar atento do tio, sugeriu a ele que fosse pra casa e batesse uma punheta, e mais, disse que se estivesse usando calcinha, emprestaria pra incentivá-lo. À noite transamos fantasiando com o tio Carvalho; a Rosinha me contou como se imaginava dando pra ele e me enlouqueceu de tesão ao dizer que após ele gozar dentro dela, eu sentiria sua xota toda melada e larga.

Experimentando Calcinhas Novas, capítulo 19: Contei como raspei completamente a xotinha da minha esposa e em seguida a peguei de quatro fantasiando ser o tio Carvalho quem metia o enorme cacete na minha amada. Contei também que a Rosinha experimentou, diante do olhar atento do tio, as calcinhas e sutiãs que ele lhe deu de presente e como ele ficou de pau duro apreciando pelas costas minha esposa nuazinha e, pela frente, vestida com sutiãs e calcinhas que praticamente nada escondiam; via-se os contornos da rachinha e os lábios lindos sob a transparência do tecido.

Capítulo 20, Revelações: Neste capítulo contei sobre o fim de semana em que a Rosinha provocou o tio Carvalho se bronzeando peladinha. Após o almoço ela pediu a ele que contasse como surgiram as intimidades entre os casais, ele e a tia Carmem com o Júlio e a Júlia, meus pais adotivos. O tio disse que a ideia de um relacionamento liberal entre os casais partiu da esposa e da cunhada, e foi contando que o pau dele endureceu aguçando ainda mais a curiosidade da minha esposa que, brincando, disse que queria ver o pinto duro. Ele, talvez por respeito a mim, não mostrou.

Capítulo 21, Revelações II: O tio Carvalho contou sobre as fantasias dele e da tia Carmem com relação à troca de parceiros, e a história foi tão excitante que eu e ele ficamos de pau duro e a minha esposa, molhadinha. O tesão foi tamanho que ficamos todos pelados e eu e a Rosinha transamos na presença do tio Carvalho que bateu punheta exibindo o cacetão pra nós enquanto nos assistia. Ao final ele gozou na calcinha e na mão da minha esposa; foi a primeira vez que ficamos todos pelados e a Rosinha teve o primeiro contato com o cacete do tio enquanto ele gozava.

Primeiras Brincadeiras: No capítulo 22 a Rosinha me contou que quando novinha sentia curiosidade para saber o que era sexo, disse que aprendeu muito espiando os adultos transando, e quanto mais aprendia, mais vontade sentia de perder a virgindade e fazer tudo que os mais velhos faziam. Contou também das brincadeiras ousadas com um namoradinho e da noite em que, encostados num carro numa rua escura, ela quase perdeu a virgindade. E foi contado os detalhes da brincadeira entre os dois que ela viu meu pau endurecer sem ser tocado.

Capítulo 23, Fantasiar Dá Tesão: Durante uma transa a Rosinha me fez gozar intensamente ao contar que antes de começarmos a namorar conheceu vários pintos, sendo alguns maiores que o meu. Em outra trepada fantasiamos que a Rosinha dava pra um sujeito dotadão e ela me provocou dizendo que me beijaria depois que o sujeito gozasse em sua boca. A cada dia sentíamos mais e mais tesão quando ela enfiava o dedinho no meu cu e, ao final de uma transa em que gozei em sua boca, ela me beijou dividindo comigo o meu próprio gozo.

Capítulo 24. Neste episódio, Perdendo o Selinho, a Rosinha contou a sua primeira vez, a noite em que perdeu o selinho, deixou de ser menina e se transformou em mulher. Montada em mim, ela contou com uma riqueza de detalhes tão grande, me excitou de tal maneira que me fez gozar debaixo do seu corpo sem que ela se movimentasse – foi o gozo mais intenso que eu já havia experimentado. Como ela não havia gozado, perguntou se podia sentar na minha boca; e eu, para retribuir o enorme prazer recebido, concordei e, pela primeira vez, lambi a xota toda gozada da minha amada provocando nela o prazer do gozo. Queridos leitores, confesso: foi legal!

Fantasias, Capítulo 25: A Rosinha revelou já ter gozado fantasiando com outra mulher; também disse que o meu pau, ao endurecer quando ela contava dos ex-namorados, intimamente eu fantasiava com ela dando pra outro homem. Alegou que casais fantasiam, que os maridos sentem tesão ao imaginar suas esposas com outros homens, e concluiu que fantasiar era normal e aumentava o tesão. Referindo-se ao enorme pau do tio, ela disse que o nome Carvalho poderia ser trocado por Cavalo; também confessou mais uma vez o seu tesão pelo pintão do tio e que daria pra ele se eu permitisse. Ao final da conversa transamos fantasiando uma trepada entre os dois.

Capítulo 26, Quer Assistir? A Rosinha, ao abraçar o tio por trás, acabou tocando no pau duro que estava parcialmente pra fora da roupa. Naquela tarde, excitados ao ouvir as histórias do tio sobre troca de parceiros, a Rosinha aproveitou pra chantageá-lo – exigiu que mostrasse o pau se quisesse ganhar cerveja. Ao ver a caceta grossa não conteve a admiração: “Uau, tio, que cacetão!” Ao final da tarde a Rosinha perguntou a ele se gostaria de nos assistir transando e, sem esperar resposta, se desnudou, foi até ele para enrolar a calcinha no cacete e agarrou a estrovenga gravando minha memória com a imagem dos seus dedos que não se fecharam ao redor do pauzão – imaginei aquilo dentro da minha esposa. Depois de me chupar o pau com a bunda virada pro tio, ela montou em mim, exibiu-se rapidamente a ele e pediu pra irmos todos pro quarto dele por ser mais confortável.

Filme pornô, Capítulo 27: Neste episódio, continuação do anterior, contei da transa entre eu a Rosinha na cama do tio Carvalho enquanto ele nos assistia de perto e batia punheta. Ao final gozamos os três quase que juntos, eu dentro dela e ele nos peitos e barriga da minha amada esposa. Após enxugar o cacetão do tio com a calcinha, ela agarrou a enorme pica com as duas mãos, não apenas por curiosidade, mas também pra me provocar, imagem que nunca esquecerei. Após isso, em nossa casinha, eu e ela transamos mais uma vez imaginando a Rosinha dando pra um sujeito bem dotado e, ao final, confessamos que o homem da fantasia era o tio Carvalho.

Venha Gozar Também – Capítulo 28: A Rosinha, ao saber que o tio havia se excitado com a sua calcinha, disse que seria gostoso vesti-la melada da porra dele. Ela raspou os pelos do meu pinto, do saco e uns poucos que haviam no cu, momento em que me surpreendeu enfiando o dedo no meu rabo. Transamos sabendo que o tio nos espiava e, quando próximos do gozo, a Rosinha chamou por ele para vir gozar junto a nós. Ela não permitiu que o tio enfiasse o pau na sua boca, mas o ajudou a gozar punhetando o picão com as duas mãos. Ao final terminou com os peitos melados de porra e algumas gotas da meleca no seu montinho de Vênus.

Banho Delicioso – Neste capítulo 29 o tio Carvalho nos encheu de tesão contando das trocas de esposas que ele e o irmão faziam. Tomamos banhos de ducha os três juntos e permiti que ele lavasse e acariciasse todo o corpo da minha esposinha. O tesão foi tamanho que a Rosinha pediu que eu a deixasse lavar o cacetão do tio; concordei e tive o enorme prazer de vê-la acariciando a vara grossa. Embriagados de tesão, ela quis fazer ele gozar; deixei e quase gozei ao ver minha esposa sendo acariciada na xota e punhetando o enorme cacete fazendo ele esguichar porra em suas mãos. Por fim, sem que ele visse, ela me provocou provando a porra dele que estava grudada em seus dedos.

Capítulo 30 – Fim de Domingo: depois de uma tarde de muita provocação e até umas brincadeiras entre minha esposa e o tio Carvalho, o final da noite ainda nos proporcionou muitos prazeres. Eu e a Rosinha fomos pra cama excitados e precisando gozar pra apagar nosso fogo. Fantasiar com o tio Carvalho foi inevitável; a Rosinha descaradamente admitiu se imaginar dando pra ele e eu também confessei o tesão que sentia ao imaginá-la comendo o cacetão grosso do nosso tio dotadão. Ao final da noite ela me “obrigou” a lamber sua xota melada do meu gozo e terminamos a noite gozando outra vez numa deliciosa trepada anal.

Sem Calcinha no Supermercado, Capítulo 31: A cada dia a Rosinha demonstrava mais interesse e tesão na minha bunda; durante um banho ela enfiou o dedo no meu cu fazendo meu pau endurecer. Ela pediu e eu contei sobre uma noite em que meus pais e tios trocaram de esposas; ficamos excitados e trepamos gostoso. Também transamos depois que a minha esposa contou que foi ao supermercado de vestido e sem calcinha permitindo que alguns homens vissem a sua bucetinha desprotegida. Lembrando da minha adolescência, época em que eu costumava espiar os adultos, narrei uma ocasião em que a tia Carmem, antes que o tio Carvalho fosse pra “visitar” a sua irmã Júlia, chupou o pau dele fazendo com que ele saísse de casa de pau duro, pronto pra comer a cunhada.

Capítulo 32 – Aumentando a Intimidade: Jantamos com o tio Carvalho e a conversa foi altamente maliciosa a ponto de a Rosinha perguntar se ele a comeria. Ao final da refeição, estávamos todos excitados e pelados; a Rosinha disse que o cacete do tio parecia uma linguiçona e que a morderia se eu deixasse. Deixei, e os dois iniciaram uma brincadeira em que a Rosinha abocanhou e chupou a pica do tio até fazê-lo gozar em seus peitos. Foi a primeira vez que a boca da Rosinha e a pica do tio se tocaram. Enquanto ele descansava, ela me fez beijá-la com a boca molhada. O tio se foi, eu e a Rosinha fantasiamos com ela me beijando com a boca gozada; gozei dentro dela e ela sentou-se no meu rosto e gozou esfregando a xota na minha boca. Ainda tesudos, trepamos mais uma vez fantasiando com o tio Carvalho montando minha amada esposa, o que nos rendeu o último gozo daquela noite.

Sem Forças Para Reagir, Capítulo 33: Cheio de tesão, assisti uma brincadeira entre a Rosinha e o tio onde houve uma série de “primeiras vezes”: o tio deu uma palmada na bunda da Rosinha; ela permitiu que ele lhe cheirasse entre as pernas e, descaradamente esfregou nele a xota e a bunda e ele lhe lambeu a rachinha e o cuzinho; houve o toque da pica do tio na bucetinha da minha esposa, porém sem penetração; os dois se lamberam e a Rosinha gozou na língua do tio; ele a chamou de putinha; e ela fez o tio gozar em sua boca e engoliu toda a porra. Depois que o tio se foi, ela me fez gozar na sua boca e engoliu todo o meu creme.

Quero Te Ver Com Outra Mulher, Capítulo 34: Depois de tantas intimidades trocadas entre o tio Carvalho e minha amada Rosinha, durante uma conversa confessei a ela o meu ciúme. Ela entendeu, mas argumentou dizendo que eu também sentia muito tesão, pois sempre ficava excitado quando fantasiava e, ao ver ela e o tio se pegando, fiquei de pau duro o tempo todo em que os assisti; disse que entre ela e ele havia apenas tesão e nada mais. Para afastar a tensão da conversa confessou que adoraria ser corna, que fantasiava me ver comendo outra mulher. Trepamos fantasiando com uma oriental em nossa cama, não apenas transando comigo, mas com a Rosinha também.

Desistiu de Fantasiar? Capítulo 35: Depois que revelei o meu ciúme à Rosinha, ela disse que me amava muito, que eu a satisfazia plenamente e que não mais queria fantasiar ou brincar com o tio Carvalho. Não contrariei minha amada, mas já na transa seguinte senti falta das nossas fantasias com o meu tio dotado. A Rosinha me pediu pra comer sua bunda e iniciamos um delicioso sexo anal nos apreciando nos espelhos do armário; enrabei ela com muito tesão, mas houve um momento em que fui um pouco rude e meti bem mais forte que o habitual; acho que eu me sentia chateado por ela não querer mais fantasiar e, inconscientemente, tentei puni-la. Logo me dei conta de que a estava castigando, diminui as investidas e gozamos deliciosamente.

Capítulo 36, Delícia de Banho!: Pensei nos prós e contras de deixar a Rosinha dar para o tio Carvalho, mas ela dava sinais claros de que não queria nem mais fantasiar com ele, mesmo quando transávamos e estava e extremamente excitada. Porém senti que ela continuava tão fogosa quanto antes e me procurava querendo sexo e gozo mais de uma vez ao dia e eu, sem as fantasias que ajudavam a turbinar meu tesão, me senti um pouco mais cansado que o normal.

Tesão Matinal, no Capítulo 37 contei que a necessidade de transar e gozar da Rosinha aumentava a cada dia, às vezes ela me acordava mais cedo pra transarmos antes de eu ir trabalhar; ela dizia que precisava gozar pra ter um dia tranquilo. Todo o tempo de folga que tínhamos ela aproveitava pra transarmos. Durante uma trepada meti meu pau na buceta e, simultaneamente, dois dedos no cuzinho dela que demonstrou adorar aquela novidade e gozou intensamente. No dia seguinte ela sugeriu que comprássemos um pinto de silicone pra fazermos dupla penetração dizendo que tinha adorado sentir seus dois buraquinhos preenchidos.

Capítulo 38 – Paulo e Ana: a Rosinha se tornava mais e mais fogosa, pedia sexo duas vezes ao dia, pela manhã e à noite me deixando esgotado. Aprendemos que fazer 69 enfiando os dedos em nossos cuzinhos nos proporcionava gozos intensos. Uma noite fomos a uma lanchonete frequentada por casais liberais em busca de aventuras e lá vimos um casal. Logo a mulher do sujeiro e a Rosinha se exibiam, inicialmente mostrando as calcinhas e, depois de as retirar no banheiro, mostraram as xotinhas desprotegidas. Ficamos extremamente excitados e, ao voltarmos pra casa, transamos fantasiando com o casal. Dormi feliz porque a Rosinha voltou a fantasiar.

Voltando a Fantasiar, Capítulo 39. A Rosinha, quando decidiu não mais fantasiar, alegou que fantasias a faziam desejar, e ela não queria sonhar com o que não iria ter. Porém, após a exibição na lanchonete, ela mudou de ideia; bastou ver o tio tomando banho de pinto duro que ela sentiu tanto tesão que me “obrigou” a transar enquanto assistíamos ele se lavando. Enquanto eu metia, perguntei se ela gostaria de experimentar o cacetão do tio, ao que ela respondeu positivamente; meu tesão foi a mil, acelerei as estocadas e provoquei nosso gozo. Naquela noite trepamos fantasiando com um homem que veio até nossa casa, gozou dentro dela e a deixou melada pra quando eu voltasse do trabalho. Dormi feliz por ela ter voltado a fantasiar com outras pessoas. Só faltava incluir novamente o tio nos nossos sonhos.

Capítulo 40 – Rita. Novamente voltamos a fantasiar com o tio Carvalho e de forma inédita: gozamos imaginando eu e o tio, juntos, fazendo da Rosinha o recheio de um sanduíche, ele na xota e eu na bunda. Noutra trepada enrabei minha amada imaginando o tio lambendo a xota dela enquanto meu pau estava no cuzinho, e depois ele também enrabando ela. Outra novidade que contei foi a vez em que cheguei em casa e a Rosinha falava ao telefone com a Rita, sua colega do trabalho. Provoquei minha esposa e, enquanto elas falavam ao telefone, lambi sua buceta até que elas gozaram, a Rosinha na minha boca e a Rita dedilhando a xota no banheiro do trabalho. Depois disso enrabei a Rosinha, comi gostoso a sua bunda e gozamos juntos.

Fantasias Perigosas. No capítulo 41, último do livro. A Rosinha pediu pra eu contar as fantasias que mais me excitavam. Comecei falando sobre eu, ela e a Rita; depois nós dois com o casal Paulo e Ana e, por fim, confessei a que mais me dava tesão: ver ela e o tio Carvalho trepando. Foi demais imaginar tudo aquilo; ohhh, que gozada gostosa! Na transa seguinte confessei novamente meu desejo de vê-la dando pro tio Carvalho; metemos e gozamos intensamente. Pra ter certeza do que eu realmente desejava, ela, num momento em que não estávamos excitados, perguntou se eu realmente deixaria ela transar com o tio Carvalho e assim respondi: “Quero ver você e o tio Carvalho fodendo bem gostoso e eu vou assistir e bater punheta vendo vocês trepando!” Ela me beijou e disse me amar muito. E assim terminou o Rosa Flor I.

Bem, caros leitores, acima fiz um resumo do livro, mas também quero dar um panorama geral da minha vida e dos acontecimentos: No primeiro livro contei sobre minha infância, meus pais, irmão, tios e primo adotivos; agora retorno para continuar minha história de esposo da minha amada Rosinha, mulher linda, fogosa que decidiu me enlouquecer de tesão ao provocar o meu tio Carvalho, coroa experiente, endinheirado e dono de uma pica enorme, bem acima dos padrões.

No primeiro livro também contei que meus pais, Júlio e Júlia, viajaram temporariamente para fora do país acompanhados da tia Carmem, esposa do tio Carvalho e que se separou do marido depois que ele, seduzido por outra mulher, “pulou a cerca” e foi descoberto. Meu irmão e primo adotivo, embora morando no Brasil, há muito tempo não nos vemos e quase nada tenho a contar sobre eles.

Contei, também que, ainda jovem, logo após conseguir o meu primeiro emprego, saí da casa dos meus pais adotivos, aluguei um pequenino apartamento e convidei a minha a Rosinha, namoradinha da época, a morar comigo e logo nos casamos. O desejo e o tesão que sentíamos um pelo outro fez com que casássemos cedo para morarmos juntos e curtir toda a paixão que nos punha em brasa.

Depois que saí da casa dos meus pais, ficamos praticamente sem nos falar, não por problemas de relacionamento, mas tenho que admitir que a minha rebeldia de adolescente acabou me afastando dos familiares até que um dia recebi um telefonema do tio Carvalho querendo me ver e reatar nossos laços. Nos encontramos na minha modesta moradia e ele, após contar sobre a viagem dos meus pais e a separação entre ele e a esposa, disse que estava solitário morando sozinho e convidou eu e a Rosinha para morar na casinha de fundos no quintal do terreno onde morava.

A princípio, fui contra ir morar com meu tio, mas para agradar a minha amada esposa e, também porque eu faria uma grande economia por me livrar do aluguel, aceitei e nos mudamos para a casinha simples, porém aconchegante construída no fundo do quintal do tio Carvalho.

A partir daí eu e a minha Rosinha, convivendo com o tio Carvalho, principalmente durante os almoços de fins de semana, vieram a tona os segredos íntimos de família que eu já conhecia, e também até os que eu ignorava. Para a minha esposa, aquela enxurrada de revelações de segredos íntimos mexeu muito com o tesão dela que, ao descobrir que meus pais e tios mantinham entre eles um relacionamento liberal que ia desde a simples prática do naturismo no quintal de casa e em locais discretos, até a troca de parceiros na cama, acenderam nela um fogo para os prazeres do sexo que eu desconhecia.

Super aquecida sexualmente, a minha já fogosa esposa foi invadida por um tesão e uma necessidade diária de sexo e gozo muito superior a quando lhe conheci, mas que muito me fez feliz e, com o tempo, um pouco preocupado também. Eu me questionava se conseguiria apagar todo aquele fogo e manter a minha amada com as pernas fechadas para outros homens. Explico melhor, caros leitores: entre eu e ela costumamos dizer que quando uma mulher está a fim de transar, de dar, ela está a fim de “abrir as pernas”, se bem que é possível trepar em várias posições não sendo necessário que as pernas estejam abertas; por exemplo: a mulher na posição de quatro pode manter as pernas fechadas e mesmo assim ser penetrada.

O início de tudo foi quando, na noite em que o tio Carvalho nos convidou a morar com ele, a Rosinha viu nas fotos da casa que ele mostrou no celular, algumas imagens dele transando com duas mulheres diferentes aguçando a curiosidade dela que, quando me perguntou, acabei por confessar que o tio Carvalho era bem dotado e dono de uma pica fora dos padrões. Depois de nos mudarmos, não demorou muito para que ela o visse pelado e, mesmo estando de pinto mole, ela disse que o tio realmente tinha um dote bem acima da média.

O novo lugar, a casa acolhedora, em comparação com o apartamentinho em que morávamos, era bem maior. O quintal ajardinado, um pequenina piscina e uma ducha no quintal para se refrescar nos dias de calor, a varanda onde cozinhávamos nossas refeições nos fins de semana, o piso ao redor da piscina onde ela se bronzeava vestida em biquínis minúsculos e até mesmo pelada, fizeram surgir nela e, confesso, também um mim, um fogo e uma energia para o sexo acima do normal.

Não demorou muito e surgiram algumas brincadeiras maliciosas entre nós três, confissões de desejos, práticas e fantasias sexuais. A Rosinha tomou emprestado uns biquínis minúsculos da tia Carmem que pouco cobriam seus atributos físicos, e também foi presenteada com calcinhas e sutiãs pelo tio Carvalho. Juntou-se a isso o fato de que a Rosinha raramente usava roupas íntimas e nunca escondeu isso do tio que, por sua vez, sempre usava shorts esportivos semi transparentes que quase nada escondiam o seu enorme badalo solto sob o tecido fino. A Rosinha pouco se importava em cobrir adequadamente seus seios, bunda e xota, inclusive se deixava ver com a xota peludinha escapando pelos pelas laterais do biquíni e dizia ao tio que a culpa era minha que não a deixava raspar.

Com toda a liberdade que tínhamos com o tio Carvalho, o quintal de muros altos, local que incentivava o uso de pouca roupa ou nenhuma, as brincadeiras maliciosas, as provocações entre minha esposa e o tio cresciam dia a dia. Ele sempre comentava da saudade que sentia da esposa e do sexo gostoso que faziam, reclamava da solidão, que não transava há muito tempo e que estava carente. O exibicionismo explícito dos dois, principalmente do tio que dizia para nos virarmos de costas que ele iria tomar banho na ducha pelado, a curiosidade da minha esposa que punha óculos escuros pra espiar a nudez dele durante o banho, transformou a minha esposa numa mulher que necessitava de sexo todos os dias e, muitas vezes, mais de uma vez ao dia.

Aproveitando as posições das janelas, eu mesmo, acreditem se quiserem, acordava a minha Rosinha nas manhãs dos fins de semana pra espiar o tio Carvalho completamente pelado no quintal, balançando o pintão enquanto se exercitava e limpava a piscina. Na primeira vez que isso aconteceu, a Rosinha ficou de joelhos sobre o sofá, cotovelos apoiados no encosto e espiando o tio peladão; e eu, vendo ela toda nua e oferecida, a agarrei por trás, penetrei seu sexo com o meu pau duro e, juntos espiando o tio Carvalho, fantasiamos uma transa entre os dois, minha esposa e meu tio pintudo.

Com o passar dos dias surgiram as fantasias onde imaginávamos a Rosinha e o tio Carvalho transando e eu assistindo ou participando da sacanagem dos dois. Não demorou pra confessarmos nossos desejos, sendo que a Rosinha admitia abertamente estar preparada pra dar pro tio e só não o fazia devido ao ciúme que eu sentia por ela. Surgiram, então, outras fantasias, com outras mulheres, com homens e com casais; talvez tenha sido uma maneira de imaginar alguém distante com o qual não haveria o “perigo” de realizarmos nossas fantasias. Houve uma vez em que a Rosinha disse que, embora desejasse muito abrir as pernas pro tio, não mais queria fantasiar, pois sabia que eu não estava preparado para vê-la nos braços (e na pica) dele.

Eu, que havia me acostumado a transar com ela e fantasiar com os dois trepando, senti falta daquelas brincadeiras quando ela se recusou a continuar imaginando transar com ele; ela dizia que não mais queria fantasiar, pois isso a fazia desejar e não queria desejar algo que não teria.

Me encontrei numa situação difícil quando ela se recusou a fantasiar e não demorou muito para que eu me rendesse aos meus desejos e fantasias e, numa transa quente confessei a ela que eu queria muito, desejava ardentemente vê-la dando pro tio Carvalho; admiti a vontade que eu tinha de vê-la cravada pelo enorme cacete do meu tio pintudo e mais, que sentia o maior tesão ao imaginar ela toda mole na cama depois de gozar com ele, que eu ficava de pau duro ao pensar que iria meter nela, na buceta toda gozada e arrombada pelo caralhão do meu tio pauzudo.

Caros leitores, após desse breve resumo, passarei a contar, à medida dos acontecimentos, a minha história de marido apaixonado, mas que nutre um desejo enorme de ver minha amada esposa dando pro meu tio dotado, gemendo e gozando numa pica bem maior que a minha.

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