ROSA FLOR – CAPÍTULO 39 – VOLTANDO A FANTASIAR

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 9035 palavras
Data: 18/11/2025 17:01:59

Naquele sábado acordei pensativo, lembranças antigas me fizeram voltar ao passado, lembrei-me dos tempos de adolescente e do ciúme que sentia das minhas namoradas, eu não gostava nem que elas dançassem com outro garoto. Tudo começou a mudar depois que me casei com a Rosinha, eu estava tão apaixonado que, para não desagradá-la, tive que aceitar que continuasse usando as roupas provocantes que sempre gostou, aliás, confesso que fui atraído justamente devido às roupas sensuais que ela usava, principalmente as micro saias que pouco escondiam e ao menor descuido via-se a calcinha. Depois de casado, com o passar do tempo, fui me acostumando e, mais que isso, passei a gostar de ver outros homens olhando pra minha esposa vestida em roupas minúsculas, chegava a ficar excitado vendo minha amada sendo desejada por outros machos. Acontecia, às vezes, do meu pau endurecer em público ao ver outros homens apreciando os seios dela pelo decote ou lateral da blusa ou aproveitar uma oportunidade pra olhar por baixo da saia. E digo mais, na noite em que isso acontecia transávamos mais gostoso e meu gozo era mais intenso. Com o passar do tempo passei a achar normal que outros homens vissem os atributos físicos da minha esposa; eu gostava tanto de exibir minha esposinha, principalmente a outros machos, que a incentivava a usar roupas provocantes, pois eu precisava sentir a excitação de ver minha amada desejada por outros homens. Na época achei que o tesão que eu sentia não era normal, mas logo me inteirei através de reportagens relativas ao assunto e descobri que eu não era o único, mas apenas mais um entre tantos no mundo que se excitam ao exibir a esposa.

Pensei nas transformações pelas quais passei no decorrer dos anos, de um adolescente extremamente ciumento me tornei um homem relativamente liberal que não apenas sente tesão ao ver outros homens desejando minha esposa, mas cheguei ao ponto de incentivá-la a usar roupas provocantes. E mais, na noite anterior, na lanchonete eu, de certa forma, ofereci minha amada a outro homem quando abri as pernas dela a exibindo sem calcinha por debaixo da saia. Perguntei-me se eu não estaria passando dos limites, mas não encontrei resposta.

Pensei que as minhas fantasias, e também da Rosinha, eram muitas e caso eu quisesse realizá-las teria de abrir ainda mais a minha mente e me libertar de preconceitos e ciúmes arraigados desde minha adolescência.

Ao final, depois de muito refletir, concluí que na noite anterior eu havia dado um passo enorme no sentido de me libertar do ciúme que sinto da minha esposa, embora ainda não estivesse certo de que realmente desejava ver minha amada nos braços (e na pica) de outro homem.

Saí da cama, fui até a sala e espiei pela fresta da cortina e lá estava o tio Carvalho no quintal se exercitando pelado como sempre faz todas a manhãs. Primeiro ele faz longa sessão de alongamento, depois flexões de braços, pendura-se da barra e vários outros exercícios que faziam balançar o seu pintão que, mesmo amolecido, parecia quase tão grande quanto o meu quando duro.

Não senti inveja do tio, mas também não nego que eu gostaria que o meu pinto fosse um pouco maior mesmo sabendo que ele tem o tamanho dentro da normalidade. Eu já ouvira da Rosinha várias vezes e não apenas dela, mas de outras mulheres também, inclusive li em reportagens sobre o assunto, que o tamanho do pau não é importante para a maioria delas.

Eu já ia sair do meu ponto de espionagem quando, sem saber o motivo, imaginei a Rosinha endurecendo o pinto do tio Carvalho, fazendo os carinhos que ela conhece tão bem pra excitar um homem. Minha mente é fértil para esse assunto e à medida que eu imaginava, meu pau crescia até que ficou completamente duro. Voltei ao quarto com a intenção de ir ao banheiro dar uma mijada e depois, quem sabe, dar uma trepadinha matinal com a minha esposa, mas ao passar pela porta fui surpreendido pela Rosinha que havia acordado e estava bem desperta.

Rosinha (sorrindo ao me ver de pinto duro) – Uau, que delícia acordar e ver meu maridinho de pintão duro logo pela manhã!

Me senti envergonhado por estar vindo da sala naquele estado, de pica dura, pois certamente ela desconfiaria que eu estava espiando o tio Carvalho pelado no quintal e fantasiando com situações gostosas.

Eu (sem saber bem o que dizer)– É... ele acordou animado hoje!

Rosinha (sentando na beirada da cama) – Vem aqui, quero morder ele pra sentir se tá bem duro!

Me aproximei e, em pé ao lado da cama, ofereci minha pica dura a ela que enfiou metade na boca e começou a apertar os dentes até eu gemer de dor.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Adoro morder essa delícia!

Em seguida começou a alternar lambidas no saco e chupadas no pau. Eu estava muito a fim de meter, mas deixei que ela me chupasse o quanto quisesse, pois olhá-la de cima pra baixo enquanto me chupava a pica era um enorme prazer.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Ele tá muito duro! Desse jeito você não vai conseguir vestir a roupa, vem pra cama que eu vou amolecer ele.

Me deitei junto a ela e iniciamos os carinhos preliminares, beijei seu corpo todo, iniciei no pescoço, fui para os seios, mordi de levinho os mamilos e deslizei a língua pelas laterais do tronco arrepiando sua pele. Continuei lambendo, enfiei a língua no umbigo e desci até os pelinhos da xota, enfiei o nariz no triângulo formado no vértice das coxas que ela, pra me provocar, mantinha fechadas. Continuei descendo, passei pelos joelhos e fui até os dedinhos dos pés que chupei cada um deles e lambi entre eles de forma lenta e caprichada e cheguei a enfiar todos eles na boca. Ahhh, que pezinhos lindos tem a minha Rosinha! Ao terminar os carinhos nos pés, fiz com que ela se virasse de bunda pra cima e comecei a voltar, porém por outro caminho. Beijei-lhe os tornozelos e fui subindo com meus beijos até parar na parte de trás dos joelhos, pois sei que ela é muito sensível nessa região. Beijei e lambi muito por ali e retomei o caminho. Caros leitores, beijar a Rosinha nas coxas é uma delícia, mas este ato se torna ainda mais prazeroso em virtude do belo visual que se tem; olhar para o traseiro dela e ver o belíssimo rabo, as polpas da bunda, o cuzinho apertado no rego entre as nádegas e a xota linda faz meu pau pular de alegria! Continuei subindo, passei por aqueles tesouros sem me deter, subi beijando as costas causando-lhe arrepios, fui até as orelhas, disse que ela era muito tesuda e, depois de beijar o pescoço, desci rapidamente para o local onde mais gosto, a bunda! Beijei, lambi e mordi aquelas nádegas firmes, lambi o rego em direção ao cuzinho, enfiei a pontinha da língua nele e depois pressionei o nariz na racha úmida e quente onde senti o perfume característico de xota amanhecida. Ahhh, aquele cheiro gostoso de fêmea é o meu maior afrodisíaco! Ohhh, coisa boa!

Meu pau doía de duro, eu precisava meter, mas queria aproveitar da minha esposa um pouco mais, virei ela novamente de barriga pra cima, fui por cima em posição invertida e, num 69, dei meu pau pra ela chupar ao mesmo tempo em que acomodei suas coxas atrás dos meus braços arreganhando ela toda e “caí de boca” na buceta que vertia seus sumos lubrificantes. Deslizei a língua entre os lábios molhados e fui até o cuzinho que piscou ao sentir minha língua tentando entrar. Naquela hora ela me retribuiu o carinho, tirou meu pau da boca e atacou meu cu com a língua lambendo e tentando enfiar a pontinha. Ahhh, como é bom fazer um “69 de cus”!

Não sei quanto tempo ficamos nos lambendo e nos chupando, aquilo estava tão gostoso que senti que poderia gozar naquela posição, mas eu queria algo mais e então interrompi aquele carinho e deitei-me em cima dela que abriu as pernas demonstrando o desejo de ser penetrada. Encaixei a cabeça do pau entre os lábios da xana, mas não enfiei.

Eu (beijando-lhe o pescoço próximo ao ouvido) - Quer ir lá na sala transar no sofá?

Rosinha (se arreganhando toda pra mim e me abraçando com as pernas buscando a penetração) – Amor, melhor não fantasiarmos com o que não vamos ter, não é gostoso ficar passando vontade!

Ela sabia que o motivo da minha proposta era espiar o tio pelado pela fresta da cortina e fantasiarmos, mas me negou outra vez o prazer da fantasia.

Eu não quis insistir para não causar aborrecimento em nenhum de nós, simplesmente aceitei que ela não queria mais fantasiar e não pude tirar-lhe a razão, já que ela justificou que fantasiar causava vontade de realizar e isso não estava nos meus planos.

Beijei-lhe a boca com amor esfregando nossas línguas ao mesmo tempo em que senti meu cacete ser agasalhado pelas carnes quentes e molhadas da buceta que tanto amo.

Rosinha – Ai, amor, seu pau é gostoso demais, adoro ele dentro da mim, mete, me dê esse prazer de ter um pedacinho de você dentro de mim, ai que delícia!

Eu (falando no ouvido dela) – Sua buceta é muito quentinha e apertadinha, adoro ela!

Rosinha – Ela é todinha sua, eu sou inteirinha sua, me come, meu macho gostoso!

Metemos por um tempo até que ela pediu:

Rosinha (sorrindo) – Quero gozar de quatro, tire seu pau da minha xota que vou ficar de quatro pra você!

Sai de dentro dela que rapidamente se colocou de quatro apoiada nos cotovelos e se ajeitou de forma a ver o próprio traseiro no espelho e me chamou:

Rosinha – Vem meu cachorrão, vem comer sua cadelinha de quatro, vem!

Agarrei minha esposa pelos quadris e soquei forte meu pau que deslizou pra dentro daquela xerequinha linda e, enquanto metia, apreciava todo o seu corpo lindo, embora devo admitir que minha atenção maior era direcionada à bunda e ao cuzinho que piscava vez ou outra. Ohhh, que bela paisagem!

Metemos por um bom tempo apreciando nossos corpos e nossos sexos nos espelhos das portas do armário. Eu sempre tive o privilégio de ver meu pau sendo tragado pela bucetinha ou o cuzinho dela, mas para ela isso era novidade, ela parecia encantada ao assistir meu pau desaparecer em seu corpo.

Rosinha – Ai, Fer, é muito gostoso ver você metendo em mim! Veja como minha xota engole seu cacete todinho, veja que lindo!

Olhei para os espelhos e também achei linda a nossa imagem refletida, duas pessoas transando, a união de corpos nus fazendo sexo, penetrando e sendo penetrada! Eu sentia estar próximo do gozo quando ela se virou pra trás:

Rosinha – Ai, amor, tô quase gozando no seu pau, tente se segurar e guardar seu leitinho pra gozar na minha boca, quero porra na boca hoje!

Tive de mudar meus pensamentos, pensar em outras coisas e parar de olhar meu pau entrando e saindo do corpo da minha amada pra me desconcentrar e assim conseguir meter forte e provocar o gozo na Rosinha.

Rosinha – Isso, amor, mete, mete! Ai, eu vou gozar, ai, ai, tô gozando, ai que delíiiiicia!

Fui diminuindo o ritmo das estocadas até que ela terminou de gozar. Deixei que se deitasse na cama e a virei de barriga pra cima, me encaixei entre as pernas dela e enfiei meu pau novamente na buceta deliciosa, mas evitei meter com força até que ela descansasse um pouco. Eu fazia movimentos lentos e suaves curtindo a delícia que é ter meu pau dentro dela e nos beijávamos com carinho. Assim ficamos por um longo tempo até que ela, com a respiração estabilizada, pediu:

Rosinha (sorrindo pra mim) – Estou com fome, você ainda não me deu o café da manhã hoje!

Eu (entendendo a provocação) – E o que você quer pro café da manhã?

Rosinha (falando com voz sensual) – Quero leitinho!

Eu (brincando) – Espere aqui que vou lá na geladeira ver se tem!

Rosinha (me abraçando com as pernas) – Não, aquele leite é de vaca e tá gelado, eu quero leite quente, de homem, de macho, quero o seu leitinho!

Eu (doido de tesão por ouvir aquilo) – Você quer leitinho de pica?

Rosinha – Quero mamar sua pica até ela me dar seu leitinho, vem me dar, vem!

Eu (ainda dentro dela e metendo bem devagar pra não gozar) – Vai engolir tudo?

Rosinha (falando próximo ao meu ouvido) – Tudo, não! Vou engolir metade e o resto vou dividir com você!

Eu (sentindo naquela hora a possibilidade de fantasiar, mesmo que fosse por um breve tempo) – Vai me beijar com a boca cheia de leitinho?

Naquela hora percebi uma mudança em seus movimentos, pois me abraçou forte com braços e pernas tentando esfregar a buceta em mim em busca de uma penetração mais profunda e gemeu:

Rosinha – Vou te beijar com a boca gozada, cheia de leitinho de macho! Você vai gostar de me beijar e dividir comigo?

Admito que lamber e engolir porra nunca foi meu prato predileto, mas nos últimos tempos a Rosinha vinha me convencendo e me acostumando àquilo e, naquele momento de extremo tesão, estando à beira do gozo, me entreguei às fantasias da minha esposa.

Eu – Vou te beijar muito, minha putinha; essa sua boca gostosa eu beijo de qualquer jeito!

Rosinha (me provocando) – Mesmo cheia de porra?

Eu (embriagado de tesão) – Mesmo cheia de porra!

Rosinha (esfregando a buceta em mim) – Ai, Fer, não fale assim que eu fico louca, desse jeito vou gozar de novo!

Eu (vendo minha amada se contorcendo, buscando uma penetração total do meu pau na sua buceta e imaginando que eu poderia provocar outro gozo nela) – Essa sua boca gostosa eu beijo de qualquer jeito, mesmo que esteja molhada com baba de outro pau, mesmo depois que outro macho gozar nela!

Rosinha (se contorcendo sob meu corpo) – Ai, eu não acredito que vou gozar de novo, eu vou gozar, vou gozar outra vez, ai que delícia, tô gozaaaaado!

Ela me agarrava com braços e pernas de tal forma que fiquei impossibilitado de meter. Completamente imobilizado tive de me contentar em apreciar suas expressões faciais de extremo prazer enquanto gozava. Ver minha esposa gozando já era um enorme prazer e eu poderia ficar assistindo por muito tempo, mas ela me proporcionava um outro prazer ainda maior; não resisti às contrações vaginais, os apertos, as “mordidas” que ela dava em meu pau profundamente enterrado na sua buceta. Senti meu gozo vindo sem que eu precisasse meter.

Eu – Vou gozar, me solte ou não coseguirei gozar na sua boca!

Apesar do transe em que se encontrava, ela me soltou e eu ainda tive tempo de ir até ela, me posicionei de quatro com o rosto dela entre minhas coxas e meti na boca dela quase igual se mete numa buceta. E gozei, e gozei muito, um gozo extremamente prazeroso que me arrepiou todo o corpo e escureceu minhas vistas.

À medida que diminuíam meus espasmos eu sentia meu corpo amolecer e perder as energias. Logo que terminei de gozar ainda senti a mão da Rosinha ordenhando meu pau em busca da última gotinha do meu gozo.

Deitei-me ao lado dela e me acomodava pra descansar quando ela veio por cima de mim, sentou-se no meu pau ainda duro encaixando ele na buceta e seu sorriso, sem abrir a boca, me fez recordar da nossa prosa de minutos atrás. Ela abaixou o rosto, encostou seus lábios nos meus, botou a língua pra fora da sua boca e pra dentro da minha forçando pra que eu abrisse meus lábios e então dividimos o creme que ela havia guardado, o meu creme, embora eu suspeitasse que ela fantasiava ser o creme de outro macho!

Naquele beijo dividi com ela minha própria porra e, confesso, o sabor já não me parecia tão estranho como nas primeiras vezes. Não diria que era saboroso, mas também não era ruim!

Descansamos por alguns minutos até que ela se levantou, me beijou novamente a boca e disse:

Rosinha (com um sorriso enorme e lindo nos lábios) – Estou muito feliz, hoje o café da manhã ficará por minha conta!

Descansei por mais alguns minutos até que ela me chamou para a cozinha onde saboreamos um café simples, mas extremamente gostoso!

Naquele sábado eu e o tio saímos pra fazer compras enquanto a Rosinha limpava nossa casa e punha as roupas pra lavar. O almoço foi simples, nada de especial, aliás, nada de interessante aconteceu até o meio da tarde, nem mesmo tivemos, eu e o tio, o prazer de ver a Rosinha tomando sol vestida com os biquínis sensuais da tia Carmem, pois ela usou roupas comportadas o tempo todo.

O tio Carvalho, que sempre teve toda a liberdade na sua casa, e também acostumado com as piadas, frases de duplo sentido e as brincadeiras entre ele e a Rosinha, parecia aborrecido com o ambiente que se tornara recatado e sério até que, de repente, parece ter perdido a paciência e voltou a ser o que sempre foi e disse:

Carvalho (levantando-se da cadeira) – Virem-se de costas vocês dois, pois vou tomar uma ducha pelado!

Eu apoiei o tio Carvalho, afinal ele estava na própria casa onde sempre teve liberdade para não usar roupas e o fato de estarmos, eu e a Rosinha, morando com ele não deveria mudar em nada seus costumes. Eu pensava que a minha esposa tinha todo o direito de não querer brincar mais com o tio, mas não podia tirar-lhe a liberdade. E devo admitir, há dias eu desejava muito que ela visse o tio pelado e seu pintão, quem sabe ela mudasse de ideia e voltasse a fantasiar em nossas transas!

Eu – Vai, sim, tio, você está na sua casa, fique à vontade, tome a sua ducha e aproveite o clima quente.

A Rosinha não se manifestou, mas também não virou o rosto quando o tio Carvalho começou a se desnudar em nossa frente, a menos de dois metros de nós, e pendurar as roupas na cadeira.

Primeiro ele tirou a camiseta e ao baixar a bermuda exibiu a cueca estufada pelo volume do pau. Por último, agindo tranquilamente, sem se virar pro lado pra se esconder e nem se exibir exageradamente, ao se livrar da cueca nos deixou ver o pintão mole pendurado cujo tamanho é bem acima da média. Continuando a agir calmamente e até automaticamente, como se fosse um hábito ao se desnudar, pegou o pinto pela base, puxou a pele e expôs a cabeça da pica gorda.

Se até então ele não havia se exibido exageradamente, botar a cabeça do pau pra fora diante dos olhos da minha esposa foi um ato de pura exibição e, com aquela dose de exibicionismo, se ele quis chamar a atenção da minha Rosinha, conseguiu, pois ela imediatamente moveu a mão para a mesa ao lado, pegou o óculos escuro e o colocou no rosto. Claro que fez isso para apreciar a ferramenta que o tio Carvalho lhe exibia, e não porque o ambiente estava claro demais.

Confesso que senti tesão e meu pau pulou dentro da cueca ao imaginar que minha esposa estaria apreciando um outro homem pelado pelos próximos minutos, tempo em que duraria o banho do tio Carvalho.

O tio se dirigiu à ducha e iniciou seu banho se lavando com sabonete e dando maior atenção às partes íntimas, especialmente no pinto que ele lavava com capricho e demoradamente. Tanto caprichou massageando o bicho que ele cresceu e se transformou num cacetão enorme, duro e grosso.

A Rosinha que estava sentada bem ao meu lado, inconscientemente, talvez atendendo aos seus instintos naturais, abriu as pernas e acabou tocando seu joelho no meu. Ao se dar conta do seu movimento involuntário, esboçou um sorriso envergonhado e voltou a fechar as pernas. Percebi naquele momento que ela muito provavelmente estaria cheia de desejos e fantasiando.

Me acomodei melhor na cadeira de modo que pude olhar pela lateral dos óculos da Rosinha e vi seu olhar fixo no tio Carvalho, e mais, ela percebeu que estava sendo “vigiada”, mas em nenhum momento mudou a atitude, parecia não se importar que eu visse ela apreciando o tio tomando banho pelado.

Olhei para o tio que se enxaguava de costas pra nós parecendo querer esconder a ereção, mas a luz do sol que o atingia pela lateral projetando a sombra no chão denunciava que estava de pau muito duro. Ao terminar ele olhou pra nós e pediu:

Carvalho – Esqueci de pegar a toalha, alguém pode me trazer uma?

Imaginei que a minha esposinha, arisca como estava nos últimos tempos, não iria se manifestar e me preparei para ajudar o tio, mas qual não foi minha surpresa quando ela disse:

Rosinha – Deixe de ser preguiçoso, tio, aqui tem uma toalha, venha pra cá e se enxugue aqui mesmo!

Eu (ao reparar que a toalha da qual ela falava era a rosa que estava na mesa ao lado) – Essa toalha aí é a sua, não é?

Rosinha – É a minha, sim, vou emprestar pro tio, ele tá limpinho, já tomou banho!

Olhei para o tio Carvalho que fechara a torneira e percebi que ele vacilava, parecia envergonhado de vir até nós devido à enorme ereção, achei que não viria, mas tive nova surpresa quando ele se virou e veio tranquilamente caminhando na nossa direção exibindo o cacete duríssimo, um pouco acima da posição horizontal, como um canhão apontando “ameaçadoramente” para nós.

A própria Rosinha pegou a toalha e jogou pra ele que estava a dois metros de nós. Tranquilamente, sem se preocupar em virar de costas, enxugou todo o corpo e, numa clara exibição, caprichou na hora de passar a toalha no saco e no pau, e mais, secou a cabeça do cacete demoradamente que, duro como estava, se mantinha exposta, inchada e brilhante. Talvez apenas pra justificar aquela excitação toda, falou:

Carvalho – Não reparem na minha “carência”, viajei a semana toda e nem tive tempo pra “cuidar dos meus prazeres solitários”!

Sem pressa alguma ele se vestiu somente com a bermuda de tecido leve, sem cueca, tentou ajeitar o cacete duro dentro dela para a direita e para a esquerda, mas não conseguiu. Guardar aquele pauzão duro dentro da roupa seria uma missão impossível e então fechou o botão e o zíper deixando a cabeça e parte do pinto pra fora apontando o umbigo e se sentou novamente falando baixinho:

Carvalho – Daqui a pouco tudo se resolve.

Voltamos a conversar e não demorou muito o tio, que parecia não se acomodar em posição nenhuma, atendeu a uma ligação telefônica e se pôs de pé enquanto falava. A Rosinha se levantou e foi lavar pratos, momento em que aproveitei que o tio estava de costas para a pia e me aproximei dela por trás e a abracei fazendo ela sentir na bunda o meu pau duro, eu queria que ela soubesse o quanto fiquei excitado ao ver ela olhando o pintão do tio. Ela virou o rosto pra trás e num gesto próprio de quando está muito excitada, abriu a boca e botou a língua pra fora como a me pedir um daqueles beijos eróticos, pornográficos que damos na hora de extremo tesão! Enquanto nos beijávamos chupando nossas línguas senti ela soltar o botão e descer o zíper do shortinho que usava e, pegando minha mão, fez com que eu enfiasse debaixo da sua calcinha. Nem bem senti seus pelinhos busquei a rachinha quente e tive nova surpresa, ela estava molhadinha, encharcada a ponto de que, ao movimentar meu dedo maior entre os lábios, pudemos ouvir o barulho de buceta extremamente molhada. Percebi naquele momento que ela, silenciosamente estava me dizendo: “ver o tio pelado exibindo o cacetão duro me deixou molhadinha de tesão”!

Eu (falando no ouvido dela e enfiando o dedo na xaninha sem me preocupar que o tio Carvalho poderia se virar e nos ver) – Que delíiicia, a minha putinha tá molhadinha!

Rosinha (com a voz carregada de tesão, devolveu a provocação) – Doidinha de tesão, prontinha pra abrir as pernas pra um macho de pau duro!

Logo percebi que a conversa do tio estava terminando e interrompemos nossos carinhos, tirei a mão de dentro da calcinha dela e fechei o zíper e, pra provocar minha esposa um pouco mais, levei o dedo molhado ao meu nariz, cheirei e depois chupei a baba de buceta que estava nele.

Rosinha (sorrindo e falando baixinho) – Tarado!

Voltando pra mesa percebi que o pau do tio havia se recolhido pra dentro da bermuda e voltamos à boa prosa regada a cerveja gelada. Logo a Rosinha também veio e assim passamos aquela tarde de sábado, conversando, bebendo e petiscando.

Apesar de o tio ter se exibido de pau duro tomando banho na ducha sob os olhares curiosos, porém disfarçados da Rosinha, inclusive fazendo ela ficar molhadinha, naquele dia nenhuma brincadeira aconteceu entre eles.

À noite após o jantar e de arrumarmos a varanda, o tio foi pra casa dele e eu e a minha esposinha, para a nossa. Nem bem entramos na cozinha ela me agarrou, levantou uma das pernas tentando me abraçar com ela e, me lambendo o rosto, pediu:

Rosinha (com a voz carregada de tesão) – Me dá pau, tô precisando de pica, não tô aguentando mais de vontade; se você não me comer agora vou sair por aí e abrir as pernas pro primeiro macho que encontrar!

Eu (tirando a camiseta dela) – Putinha! Tá doidinha pra experimentar outra pica, né?

Rosinha (tirando minha camisa) – Eu gosto da sua, mas se você não me der ela, vou procurar a pica de outro!

Eu (empurrando o shortinho e a calcinha dela pra baixo ao mesmo tempo em que chupava seu pescoço sentindo o cheiro e o sabor gostoso da minha fêmea) – Gostaria de experimentar outro pau diferente do meu? Se eu deixar você daria pra outro?

Rosinha (puxando minha cabeça pra eu lamber os peitos dela e falando com a respiração acelerada) – Me dá tesão, sim, imaginar comer outro pau, mas não quero que você sofra de ciúmes!

Eu (tirando minha bermuda e cueca com a ajuda dela que lambia meus mamilos) – Gostou de ver o pauzão duro do tio Carvalho hoje?

Rosinha (peladinha, se esfregando em mim, agarrando meu pau e parecendo tímida ao responder) – Gostei!

Eu (perguntando o que já sabia, mas queria ouvir ela confirmar) – Te deu tesão, ficou molhadinha?

Ao ouvir essa minha pergunta ela separou-se de mim, apoiou o pé esquerdo sobre o tampo da mesa abrindo bem as pernas e puxou minha cabeça pra baixo me “obrigando” a enfiar o rosto no meio das suas coxas.

Rosinha – Vem sentir aqui na minha xerequinha o quanto fiquei molhadinha!

Me ajoelhei e esfreguei meu rosto naquela xana molhada que exalava o seu perfume de fêmea no cio, molhei minha cara em seus sucos íntimos e bebi aquele néctar que brotava em abundância das suas entranhas.

Depois de um tempo naquela posição fomos pra cama onde nos lambemos o corpo inteiro, nos chupamos, fizemos 69 e trepamos como dois selvagens tarados como se aquela transa fosse a última. Durante o tempo em que durou nossa foda selvagem incentivei ela a contar suas fantasias, pois certamente depois de ver o tio de cacete duro, estaria pensando nele, mas ela resistiu e não me revelou suas fantasias. Admito, caros leitores, durante o tempo todo em que comi a minha adorável esposa imaginei ela dando pro tio Carvalho, em minhas fantasias eu via ela trepando com ele em todas as posições possíveis e imagináveis e gozei fantasiando com ela recebendo em suas entranhas o gozo do meu tio.

O tesão que sentíamos era tanto que uma só gozada não foi suficiente pra apagar nosso fogo. Após descansarmos, tomamos banho e partimos pro “segundo tempo” e mais uma vez trepamos como dois selvagens.

Extenuados, porém satisfeitos de sexo, dormimos abraçados e felizes.

Na manhã seguinte, domingo, acordei de pau duro, era só vontade de mijar, mas mesmo assim agarrei ele, apertei, senti a dureza e orgulho da minha “ferramenta de comer mulher” (risos)! Continuei na cama pensativo e relembrando que nos últimos dias a Rosinha tinha gozado ao menos duas vezes ao dia. Eu, nem tanto, pois de vez em quando conseguia escapar dela ou apenas lhe dava um gozo de língua pela manhã pra que ela tivesse “um dia tranquilo”, como ela costumava dizer.

Perdido em meus pensamentos não percebi que a Rosinha despertava e fui surpreendido pela mão dela agarrando meu pau. Ela se aconchegou a mim e gemeu:

Rosinha (massageando meu pinto duro e falando com voz sonolenta) – Bom dia, amor! Sou a mulher mais feliz do mundo, todos os dias acordo ao lado do meu amorzinho que me espera de pau duro!

Eu ri em silêncio e pensei: “eu tô satisfeito de sexo, meu pau tá duro porque tá precisando mijar!” Mas nada falei.

Rosinha (apertando meu pinto e falando ao meu ouvido) – Me dá ele um pouquinho, enfie ele na minha xota que eu quero dormir mais um pouco com ele dentro de mim!

Em seguida ela se virou de costas, nos abraçamos de conchinha e ela levantou a perna facilitando pra que eu a penetrasse. Pensei que ela estaria sequinha e eu teria de dar uma lambida na xereca pra poder meter, mas bastou dar umas pinceladas com a cabeça do pau e forçar com carinho que em segundos meu cacete desapareceu em sua racha acolhedora, provavelmente molhadinha pelos restos da minha porra da trepada anterior. Cheguei a duvidar que conseguiríamos ficar quietos e dormir um pouco mais, como queria a Rosinha, mas aconteceu de a posição em que estávamos ser tão confortável que adormecemos por uns poucos minutos.

Acordei assustado esquecendo que era domingo e achando que tinha perdido a hora pra ir trabalhar, mas logo me dei conta de que ainda era final de semana e eu teria mais um dia pra descansar. Fui ao banheiro mijar, pois precisava baixar meu pau duro e, ao passar em frente ao espelho, parei, olhei o meu bilau que tanto me orgulha e pensei cacetãaaaao (risos)! Tive de sentar no vaso e entortar o pinto pra baixo, pois seria impossível mijar em pé. Fiz minha higiene matinal e fui pra cozinha preparar o café passando pela Rosinha que ainda dormia pesadamente.

Fui até a sala e, espiando pela fresta da cortina, vi o tio Carvalho pelado, como sempre, em suas atividades físicas antes de limpar a pequena piscina. Naquele momento tive uma ideia, voltei pra cozinha e preparei um café da manhã para três pessoas. Em seguida fui até o quintal e convidei o tio a nos fazer companhia.

Eu – Tio, quando terminar, venha tomar café comigo e a Rosinha!

Carvalho – Obaaa! Será bom ter companhia pro café da manhã, pois todo dia tomo café sozinho. Terminarei em dez minutos, vestirei um short e irei.

Eu – Não precisa se vestir, se não quiser, apenas enrole uma toalha na cintura pra não ficar completamente pelado e venha.

Voltei pra casa e, de vez em quando, espiava o tio Carvalho pra tentar controlar o momento certo pra acordar a Rosinha de maneira que ela não tivesse tempo pra se vestir adequadamente para o café da manhã. Quando ele terminou os exercícios físicos calculei quanto tempo mais ele gastaria na limpeza da piscina e, na hora que achei conveniente, fui até o quarto acordar minha esposa. Ela estava deitada de bruços e peladinha; admirei seus cabelos, costas, bunda e pernas e me senti um felizardo por estar casado com tão bela gata. Fui até ela e iniciei beijos e lambidas logo abaixo do pescoço e lentamente fui descendo com meus carinhos pela coluna vertebral. Ela já gemia quando cheguei ao fim das costas e início do reguinho entre as nádegas e foi neste ponto que interrompi meus beijos e lambidas.

Eu (massageando seu pés) – Hora de levantar, bela adormecida, o café está na mesa!

Minha esposa, sonolenta, se deitou de costas e sorriu pra mim enquanto deslizava as mãos pelo corpo, desde os seios até as coxas e se espreguiçou de forma sensual abrindo as pernas e exibindo a xota e me provocando.

Rosinha (com seu bom humor de sempre, gemeu se referindo ao meu pau) – Amor, eu quero linguiça no meu café da manhã!

Eu (tentando explicar que não seria possível transar naquela hora) – Levante, preguiçosa, o tio Carvalho está vindo nos fazer companhia!

Rosinha (ainda sonolenta) – Fer, eu quero a sua linguiça (enfatizando a palavra “sua”), a do tio eu não posso comer porque você vai sentir ciúmes!

Houve um silêncio momentâneo, ela pareceu envergonhada do que havia dito, mas logo em seguida voltou a sorrir.

Rosinha (indo em direção ao banheiro) – Tô brincando, amor!

Cinco minutos depois entraram na cozinha o tio Carvalho e a Rosinha; ele vestindo apenas uma toalha amarrada na cintura e via-se o pau nitidamente marcando o tecido. Ela veio usando uma camiseta comprida, sem sutiã também marcada pelos mamilos e certamente não usava calcinha, pois não vi nenhum sinal da pecinha.

Eu, que acompanhava os olhares dos dois, vi tanto o tio Carvalho olhando minha esposa, apreciando seus mamilos durinhos e tentando descobrir se ela usava ou não calcinha, quanto ela que se esforçava inutilmente pra não olhar a toalha marcada pelo pintão do tio Carvalho.

Depois de todos sentados a curiosidade dos dois se acalmou e tomamos café conversando e planejando o almoço daquele domingo.

Terminado o café cada um de nós se ocupou com os afazeres das casas, limpezas e arrumações e assim passamos o tempo até a hora de preparar o almoço. Embora tenha sobrado algum tempo para a Rosinha e o sol estivesse brilhando, ela não usou nenhum dos biquínis escandalosos da tia Carmem pra se bronzear ao sol.

Preparamos o almoço e nos sentamos à mesa pra comer. Naquela tarde minha esposa se vestia de forma discreta, uma camiseta curta mostrando a barriga e sob ela um sutiã. Abaixo da cintura um shortinho largo de algodão e calcinha.

Saboreamos a comida simples, macarrão, frango e linguiça, porém muito bem temperada, deliciosa e regada a cerveja gelada. Costumo dizer que a comida, por mais simples que seja, se torna deliciosa quando saboreada em boa companhia. Falamos de vários assuntos e o tempo foi passando até que, próximo ao final da tarde, o tio avisou:

Carvalho – Vou tomar uma ducha pelado, virem-se de costas quem não quiser ver minha bunda!

Ao ouvir isso a Rosinha se levantou, foi até a pia, mexeu numa coisa e outra, mas eu sabia que ela estava apenas disfarçando, pois logo voltou usando os óculos escuros; ela sempre fazia isso quando queria olhar sem ser notada.

O tio Carvalho já havia tirado parte da roupa e quando a Rosinha novamente se sentou ao meu lado, ele se preparava pra tirar a bermuda e a cueca. Pela lateral das lentes dos óculos vi o olhar fixo da minha esposa nos movimentos do tio e, igual havia acontecido no dia anterior, quando ele se desnudou por completo expondo e pinto que tanto chama sua atenção, ela não somente abriu as pernas, mas também deu uma coçadinha na perseguida e depois apertou as coxas esfregando uma na outra como que tentando friccionar a perseguida. O tio se dirigia para a ducha e quando ele estava a certa distância, ela falou baixinho:

Rosinha – Isso que o tio tá fazendo é provocação!

Logo que ela falou isso peguei o garfo, espetei uma linguiça da bandeja e coloquei no prato dela.

Eu (falando sem pensar e me surpreendendo com minhas próprias palavras) – Você comeria a linguiça dele?

Rosinha (pegando a linguiça com a mão, pondo na boca e fechando os lábios de forma sensual antes de morder um pedaço) – Neste exato momento eu quero a sua!

Após dizer isso ela se levantou, se ajoelhou sobre o banco de madeira com os cotovelos apoiados na mesa, empinou a bunda e ordenou:

Rosinha – Vem, me pegue por trás, me fode!

Eu (surpreso e paralisado ao lado dela) – Cê tá maluca, o tio tá logo ali!

Rosinha (puxando o shortinho e a calcinha pro lado e exibindo a buceta) – Ele vai ficar de costas pra nós, vem me comer!

Eu (obedecendo, me levantando e indo para trás dela atraído pela posição em que ela se oferecia com o belo rabo arrebitado) – Mas...

Rosinha (autoritária) – Você não me deu nada hoje de manhã, tô subindo pelas paredes, preciso gozar urgente! Mete!

Eu (vigiando o tio que permanecia de costas pra nós lavando a pica, mas também apreciando o rabo da minha esposa que ela exibia segurando a roupa pro lado) – Meu pau tá mole!

Rosinha (ordenando) – Cheire minha buceta que ele endurece!

Me ajoelhei atrás dela e enfiei a cara naquelas carnes quentes e úmidas. Apesar da excitação do momento devido à exibição descarada da Rosinha, eu estava aflito, não queria que o tio nos flagrasse naquela situação, mas também sentia um enorme tesão de estar correndo o risco dele se virar e nos ver trepando. Bastou eu esfregar meu nariz naquela racha e sentir o aroma da fêmea no cio que meu pau reagiu e logo ficou duro. Lambi um pouco mais me deliciando com o sabor indescritível daquela fruta e me coloquei em pé, abri a bermuda, botei pra fora o cacete duro e meti nela, numa só estocada enfiei até o talo na racha molhada fazendo ela gemer baixinho.

Rosinha (recuando o corpo, tentando fugir de mim) – Aíiiii, dói seu puto!

Eu (metendo fundo, tentando alcançar seu útero com meu pau)– Quer que eu pare?

Rosinha (olhando rapidamente pra mim) – Mete mais, me fode; fode a sua puta que ela tá precisando de pica!

Segurei ela pela cintura e comecei a meter fundo e apressadamente olhando meu cacete entrar e sair da sua buceta em busca de um gozo rápido já que logo o tio terminaria seu banho. Eu metia nela e olhava pro tio que continuava na ducha de costas pra nós. Percebi que ela também procurava apressar o próprio gozo ao enfiar a mão debaixo do sutiã e beliscar os mamilos.

Embora eu metesse forte, tentava evitar o barulho característico de trepada selvagem, aquele pá, pá, pá de corpos se chocando. Vendo que ela mantinha o olhar fixo no tio Carvalho, que se banhava lavando o cacetão, aproveitei o enorme tesão do momento pra incentivar ela a fantasiar e confessar seus desejos:

Eu – Você quer dar pro tio? Quer experimentar o cacetão dele?

Rosinha (me surpreendendo)– Quero! Tenho vontade de brincar com aquele caralho enorme e sentir ele dentro de mim!

Eu – Ele vai te arrombar todinha!

Rosinha – E você vai gostar de me pegar depois que ele me deixar toda larga?

Eu (embriagado de tesão) – Vou, minha putinha! Me dá tesão imaginar meter meu pau na sua buceta arrombada!

Rosinha – Imagine seu pau dentro da minha buceta arrombada e cheia com a porra dele!

A posição em que ela se encontrava, o tio lavando a pica a poucos metros de nós, meu pau entrando e saindo daquela buceta, o risco de sermos flagrados e as obscenidades que falávamos apressaram meu gozo.

Eu – Ai, putinha, vou gozar, vou encher sua buceta de porra!

Rosinha (virando pra trás e me encarando) – Goze, dá porra pra mim, quero que você esguiche sua porra dentro de mim imaginando eu de pernas abertas debaixo do tio e aquele caralhão me fodendo, me arrombando! Ai, eu vou adorar dar para ele!

Eu (não resistindo a tantas provocações e tentando não falar alto) – Vou gozaaaaar! Ai que delíciaaaaa! Vou encher sua buceta de porra!

Rosinha – Ai, eu também vou gozar! Mete rapidinho, mete, mete!

Puxei o corpo dela pra junto do meu, enfiei todo meu cacete a ponto de conseguir tocar levemente seu útero com a cabeça do pau e despejei minha porra em suas entranhas sentindo que, com cada jato que saia, minhas energias saiam com eles. Que gozada gostosa, longa e intensa!

Rosinha (apoiando o rosto na mesa e deixando de vigiar o tio Carvalho) – Ai, amor, como é gostoso gozar com você! Delíiiiicia!

Olhei pro tio e ele ainda se enxaguava. Dei mais algumas metidas profundas pra expulsar todo o meu creme e tirei o pau de dentro dela e, antes que a porra vazasse da buceta, puxei a calcinha pro lugar, ajeitei de forma a cobrir bem a racha e em seguida acomodei o shortinho também. Guardei meu pau dentro da roupa e nos sentamos como se nada tivesse acontecido, embora pudéssemos ver em nossos rostos vermelhos a satisfação de um gozo recente.

O tio, ao terminar o banho, retornou para a mesa sem qualquer vergonha de mostrar a piroca dura, se enxugou em frente a nós se exibindo ao caprichar pra secar o pau e o saco e tentar guardar todo aquele volume dentro da roupa. Tentou ajeitar o pau apontado pra direita e pra esquerda e, não conseguindo esconder tudo aquilo dentro da roupa, apontou o bicho pra cima, abotoou o botão da bermuda deixando parte dele pra fora e depois cobriu com a camisa.

Carvalho (sorrindo pra nós ao perceber que estávamos de olho em seus movimentos) – Daqui a pouco ele amolece!

À tardinha esquentamos a refeição, jantamos e voltamos cada qual pra sua casa. Antes de ir, o tio nos abraçou dizendo que viajaria novamente na semana seguinte. Perguntei por quê não trabalhava na nossa cidade, já que ele tinha essa opção, mas ele disse que tinha coisas a resolver no outro município. Imaginei que provavelmente estava chateado sentindo falta das brincadeiras entre ele e a Rosinha.

Eu e a minha amada fomos pra nossa casinha, estávamos cheios de desejos e ao entrarmos ela me abraçou, se pendurou em meu pescoço, sorriu e esfregou seu corpo ao meu de forma sedutora.

Rosinha (me abraçando e me surpreendendo) – Quer fantasiar?

Eu (sorrindo de felicidade e surpreso por ela propor isso) – Vou adorar comer você imaginando coisas gostosas!

Eu não sabia com o que iríamos fantasiar e nem por onde começar, mas a Rosinha, esperta, já tinha planejado tudo e iniciou nossa fantasia fingindo que eu acabara de chegar da rua.

Rosinha (sorrindo) – Oh, amor, você voltou mais cedo que o normal, devia ter me avisado que iria se adiantar.

Eu – (entrando na fantasia tentando descobrir o que ela estava tramando) – E porque eu deveria ter avisado que voltaria mais cedo?

Rosinha (fingindo timidez e continuando a fantasia) – Você deveria ter avisado que voltaria pra casa mais cedo hoje, nem deu tempo pra eu tomar banho e tô melada e ainda vazando aqui embaixo.

Eu – Você recebeu “visita” hoje?

Rosinha (olhando pra baixo sem me encarar nos olhos) – Sim, ele ligou após o almoço dizendo que teria uma folga na metade da tarde e perguntou se poderia vir me ver.

Eu – E você concordou que ele viesse?

Rosinha (me abraçando) – Ai, amor, você não me deu nada hoje pela manhã e eu estava me sentindo tão carente; até pensei em ligar pra você e perguntar se ele poderia vir, mas eu estava realmente necessitada e cheia de vontade, eu disse a ele que poderia vir. Você achou ruim?

Eu (sério) – Eu teria achado ruim se você não tivesse me contado, mas como você não está escondendo nada, tá tudo bem!

Rosinha (sorrindo pra mim e provocando) – Ai, amor, que bom que você não ficou bravo comigo! Amo você! Se quiser posso contar o que aconteceu, em detalhes!

Eu (sorrindo pra ela) - Ele saiu há pouco?

Rosinha – Há uns dez minutos! Quase que vocês dois se encontraram na porta.

Eu (rindo) – Uau! Da próxima vez que eu for me adiantar, ligarei avisando.

Rosinha (esfregando a xota na minha coxa e enfiando a mão dentro da minha roupa em busca do meu pau) – Melhor avisar, ou correrá o risco de chegar em casa e me pegar “brincando de cavalinho”!

Eu (acariciando os peitos dela) – Você é muito safada!

Rosinha (massageando meu pau que endurecia) – Você também é muito safado, tô sentindo que tá gostando de saber o que aconteceu.

Eu (tirando a camisa e levando ela pro quarto) – Vai me contar o que vocês fizeram?

Rosinha (sorrindo maliciosamente) – Vou contar tudo, não vou esconder nada, pode perguntar o que quiser saber que eu conto!

Estávamos no quarto e ela havia se livrado da camisa e do shortinho, mas ainda mantinha a calcinha.

Rosinha (me abraçando ao lado da cama) - O cheiro dele ainda tá no meu corpo! Quer que eu tome um banho?

Eu (querendo responder que preferia ela com o cheiro e outros líquidos de outro, mas achei que seria muita cornoagem e nada respondi) – Ele te fez gozar gostoso?

Rosinha (se agachando e abaixando minha bermuda junto com a cueca) – Ele escapou do trabalho e passou aqui em casa, foi uma metidinha rápida, nem tirei a calcinha, mas eu consegui gozar. Foi gostoso!

Eu (sentindo a delícia que era a boca dela chupando meu pau duro) – Você deu gostoso pra ele? Conte pra mim como foi.

Rosinha (novamente em pé, me beijando o pescoço e falando ao meu ouvido) – Ele me ligou enquanto vinha pra cá, disse que estava dirigindo de pau duro de tanto pensar em mim e na minha xaninha, disse que queria sentir o cheirinho dela e me comer.

Eu (sendo empurrado por ela pra que me deitasse na cama) – Você deve ter gostado de ouvir isso, né!

Rosinha – Adorei! Toda mulher gosta de saber que o homem está de pau duro por causa dela. No telefone, eu falei pra ele pôr o pau pra fora e vir batendo punheta pelo caminho enquanto pensava em mim e também disse que se eu estivesse no carro iria chupar ele bem gostoso.

Eu puxei ela pra cima de mim e tentei tirar sua calcinha, mas estranhamente ela dificultou meus movimentos.

Eu – Você é muito putinha! E aí, foi bom parar de trabalhar um pouco pra dar uma trepadinha?

Rosinha (sorrindo) – É muito delícia, amor, é bom pra espairecer, liberar energias, ahhh, gozar é bom demais!

Eu estava totalmente pelado e queria tirar a calcinha dela, queria ela também peladinha pra mim e então abracei seu corpo e nos viramos na cama, fiquei por cima e me preparei pra tirar sua calcinha quando ela segurou minha mão e falou:

Rosinha (fazendo a fantasia parecer real) – Fer, ele gozou dentro de mim e não tomei banho, tô toda melada! Tem certeza de que não quer que eu tome banho antes de você me comer?

Eu sabia que aquela porra que estava ali era a minha, mas confesso que imaginar que outro macho havia gozado nela me deu um puta tesão. Me levantei, me ajoelhei entre as pernas abertas dela e vi o fundo da calcinha todo molhado.

Eu – Me dá tesão ver sua calcinha molhada de gozo.

Rosinha – Mesmo sendo a porra de outro macho?

Nem respondi, pois ainda tinha dificuldades pra admitir certas coisas. Peguei a calcinha pelas laterais e puxei fazendo ela escorregar pelas pernas até sair pelos pés. Em seguida me acomodei deitado entre as coxas abertas; ver a xota vazando porra escorrendo rumo ao cuzinho e os pentelhos molhados me fizeram imaginar que seria aquilo que eu encontraria ao retornar pra casa logo após a Rosinha ter se encontrado com outro homem. Confesso, caros leitores, que senti um tesão enorme ao imaginar a situação! Seria tesão de corno (risos)? Comecei a beijá-la nas laterais internas das coxas sempre olhando para a racha molhada cujos lábios brilhavam melados de creme masculino. Fui, aos poucos, aproximando meus beijos do centro do seu corpo, do vértice entre suas coxas, da xana, da xota, da buceta mais gostosa do mundo. Enquanto eu a beijava aspirava o ar quente que brotava daquela caverna e sentia o cheiro que exalava daquela racha gostosa, cheiro de fêmea comida, fodida, trepada e gozada! Ao tocar meus lábios nos dela e deslizar a língua entre eles me lembrei da consistência de mariscos, mais especificamente das ostras que eu tanto gosto de saborear quando vou ao litoral. Ao lamber aqueles lábios melados e enfiar profundamente a língua naquela caverna senti o gosto que tem uma buceta metida e gozada e imaginei um cacete na hora do gozo, entrando e saindo, metendo forte. Em meu cérebro passavam imagens de uma pica gozando em suas entranhas, melando ela por dentro e esses pensamentos faziam meu pau doer de tão duro e tive de ajeitá-lo melhor debaixo da minha barriga, pois eu estava deitado em cima dele.

Rosinha (me assistindo lamber sua xota e acariciando meus cabelos) – Gosta da minha buceta gozada, tem gosto bom?

Eu (sem tirar a boca daquela delícia) – Ahhh, hã!

Rosinha (se contorcendo anunciando seu gozo que se aproximava) – Tá gostando de sentir o gosto da porra de outro macho dentro da minha buceta?

Eu (falando obscenidades pra apressar o gozo dela, mas sem parar de lamber o grelinho) – Adoro chupar sua buceta gozada e cheia de porra de outro macho!

Rosinha – Ai, amor, eu vou gozar na sua boca, me lambe fundo, ai, ai, tô gozaaaaando!

Depois que ela gozou esperei uns minutos pra ela descansar, mas logo a puxei pra cima de mim pra que me cavalgasse, pois nessa posição consigo segurar meu gozo por mais tempo e eu queria que ela contasse mais a sua fantasia.

Eu (sentindo o peso do corpo dela sobre o meu e sua buceta melada e escorregadia agasalhando meu pau) – Conte mais do seu encontro hoje à tarde.

Rosinha (depois de me beijar a boca, sorriu pra mim) – Você é muito safado, Fer! Quer saber de tudo, né! Pois eu vou te contar tudinho! Quando o meu comedor apareceu percebi pelo volume da calça que ainda estava de pinto duro, ele tava tão tarado que veio andando pro meu lado e abrindo a calça, botou o pau duro pra fora e me mostrou antes mesmo de me beijar, pegou o cacetão pela base, balançou pra mim e disse: “Veja o que eu trouxe pra você!”. Não aguentei só olhar, tive de pegar, agarrei aquela piroca grossa e comecei a bater punheta pra ele enquanto era beijada. Ele tava muito tarado, empurrou minha cabeça pra baixo, me fez ajoelhar e disse: “Tô com saudades da boquinha da minha puta no meu cacete, chupa minha pica, vagabunda!”

Eu (muito tesudo ao ouvir aquilo) – Você chupou?

Enquanto ela me contava, rebolava e forçava a bunda pra baixo buscando uma penetração profunda e tentando tocar o útero na cabeça do meu pau.

Rosinha – Chupei! O pauzão dele tem um cheiro que me enche de tesão, tava muito grosso e o sabor é uma delícia! Foi engraçado porque enquanto eu chupava sentindo o gostinho da baba do pau alguém do serviço ligou pra ele dizendo que surgiu uma emergência e deveria voltar urgente. Aí, quando percebi que nossa trepada estava ameaçada, baixei mais a calça dele, me levantei e falei baixinho no ouvido que ele não usava pra ouvir o telefone: “Vem me foder, tô precisando de uma pica gostosa na buceta pra me fazer gozar”. Em seguida me virei de costas e fui me apoiar no tanque de roupas, arrebitei bem a bunda, abri as pernas e puxei meu vestidinho pra cima e a calcinha pro lado mostrando meu rabo pra ele.

Eu (metendo fundo na buceta dela) – Cê tava muito a fim de dar, né!

Rosinha – Ai, Fer, depois de sentir aquele pauzão grosso na boca a minha xerequinha tava babando de vontade.

Eu (dando um estocada forte de baixo pra cima) - Vai, puta, continue contando!

Rosinha – Ele ainda continuava falando ao telefone, mas mesmo assim me seguiu até o tanque, veio por trás de mim e eu pensei que ele iria meter, mas ele se agachou e enfiou a cara no meio das minhas pernas, cheirou minha xota, lambeu ela por um tempinho, lambeu meu cuzinho...

Eu (interrompendo) – Ele te cheirou e lambeu falando ao telefone?

Rosinha (rebolando no meu pau e rindo) – Sim, foi engraçado, ele conseguia me lamber enquanto escutava o telefone, depois tirava a cara da minha bunda e falava rápido com a outra pessoa, uma loucura tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo!

Eu (pegando nos peitos dela e sentindo meu gozo se aproximar) – Conte mais.

Rosinha – Aí ele se levantou e procurou a minha xaninha com o pauzão duro que, de tão molhadinha, deixou aquele cacetão entrar numa só metida. Doeu um pouco, mas foi muito gostoso!

Eu (beliscando os mamilos dela como se quisesse castigá-la por estar desejando a pica de outro macho) – Putinha! Você me corneou hoje, é?

Rosinha (fechando os olhos e imaginando a cena) – Ai, amor, a sua putinha adora seu cacete, mas foi tão bom comer um pau diferente, adoro experimentar novidades!

Eu – Continue contando, que eu tô quase gozando.

Rosinha – Ele conseguiu desligar o telefone e me agarrou pela cintura e começou a meter como um cavalo selvagem, me fodia com força fazendo barulho da barriga dele batendo na minha bunda e dizia: “Vou gozar dentro de você, vou encher sua buceta de porra”, e eu respondia: “Goze, seo safado, me dá sua porra, vou guardar ela dentro de mim pra quando meu marido voltar pra casa!”

Eu (ao ouvir aquilo senti os primeiros arrepios de gozo) – Você é muito puta! Ai, vou gozaaaaar!

Rosinha (rebolando forte no meu cacete) – Gostou meu corninho que eu guardei pra você a porra de outro macho dentro de mim? Quer que eu faça sempre assim pra quando você voltar pra casa me pegar gozadinha?

Eu ainda gozava quando percebi que ela interrompeu o rebolado por uns segundos para recomeçar em seguida um sobe e desce da bunda no meu pau.

Rosinha – Ai, tá vindo, tá vindo meu gozo, vou gozar de novo, aiiiii, delíiiiiciaaaaa!

Naquela noite de domingo, depois de gozar tão intensamente, tivemos de nos esforçar e arranjar energias para um banho rápido. Ao retornar pra cama, antes de adormecer, ainda vi a minha Rosinha pegando papel higiênico na gaveta do criado mudo, fazendo um rolinho e colocando entre os lábios da xota.

Desmaiamos na cama, dormimos pelados e felizes.

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Olá, leitores. Sou o Armando, o autor. Comunico que nesta semana não haverá mais publicação, mas voltarei na semana seguinte. Aos leitores que se queixam da demora dos acontecimentos, peço paciência, pois o conto está escrito até o fim e não há como alterar. Sugiro que apreciem "o caminho", curtam "a estrada" que o leva ao destino.

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