Desejo antigo

Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 4787 palavras
Data: 14/11/2025 17:41:42

Apesar de nascido e criado no Rio de Janeiro, morei um período fora devido à questões de trabalho. Esse relato aconteceu justamente nesse período.

Eu estava de férias e decidi passar um mês na cidade. Como estava com uma situação financeira confortável, optei por não ficar na casa da família e aluguei um airbnb em Copacabana para mim. Era um apartamento confortável, com uma varanda grande e bem perto da praia.

Lembro que era uma terça-feira. De férias, saí pra beber e curtir ate tarde na segunda, e acordei por volta de 12h. Arrumei alguma parada para comer e abri o meu Instagram. Ali, vi uma postagem de uma velha conhecida minha.

Essa conhecida se chama Yara. Ela é alguns anos mais nova do que eu e sempre foi muito gente boa. Chamar de amiga é exagero, mas sempre tivemos alguma forma de contato. Yara sempre foi um fraco enorme para mim, porque sempre a achei maravilhosa. Cheguei a conseguir ficar com ela algum tempo antes, mas ficamos somente nos beijos. Depois de muito tempo desejando, rolou em uma festa. Mas, ate pelo ambiente e pelo jeitinho mais quieta dela, era difícil conseguir algo a mais no dia do primeiro beijo. Bom, o tempo até passou, mas a minha vontade nunca.

Quando abri o instagram, vi uma postagem de Yara. Era uma selfie sua na praia - coisa que ela ama - mas não consegui identificar qual. Desde que cheguei ao Rio, ainda não tinha falado diretamente com ela, então decidi responder.

- Leblonzada?

- Nada, to no Leme - ela me respondeu alguns minutos depois

- Tá muito cheio aí? To ficando pertinho, se pá dou um pulo mais tarde

Yara me respondeu com um vídeo mostrando a praia e depois filmou a si e duas amigas.

Como vi que ela estava acompanhada, o meu fogo no cu diminuiu. Ia arrumar nada, pensei. Só respondi que tava ótimo o movimento e deixei pra lá.

Passado uns 15 minutos, recebo uma mensagem de Yara no WhatsApp.

- Oiii! Vc ta por aqui mesmo? Onde?

Respondi que sim e mandei a minha localização, que era a cerca de 2 quadras de onde ela tava.

- Pooo! Pertinho! Bom demais!

- Pois é hahaha dei sorte!

- Gosto muito daqui, é tranquilo e lindo. Pena que vou ficar pouco hoje...

- Pouco por quê?

- Cheguei tarde. Minhas amigas têm compromisso e vão embora daqui a pouco já.

- Mas deu pra aproveitar?

- Deu, mas queria mais!

Respondi com uma figurinha de tristeza e emendei:

- Mas você também tem compromisso? Deixa elas irem e fica mais um pouco, ué...

- Ah, sozinha? Sei lá...não gosto muito.

- É... complicado mesmo.

Eu percebi Yara digitando e apagando algo algumas vezes, e uns 5 minutos depois ela enviou:

- Tava pensando em dar um pulo aqui na praia mesmo ou falou zoando? Vem que horas?

- Tava, po! To pertinho... pensei em algo mais pro fim de tarde. Por quê?

- Ah sim. Por nada, só curiosidade...

- Po, que horas suas amigas vão ralar? Se quiser ficar mais, eu te faço companhia. Topa?

- Relaxa, quero te atrapalhar não...

- Não me atrapalha não, relaxa! Que horas?

- Acho que ela tão indo em uns 5 minutos, tão pedindo a conta já.

- Cara, se você quiser companhia, eu vou. Só vou precisar jogar uma água no corpo antes e chego em uns 20 minutos. Tranquilo?

- Tem certeza? Não quero te atrapalhar não!

- Relaxa, Yara! To de férias! Tenho compromisso nenhum. E sua companhia é sempre um prazer!

Tentei já jogar um verde, mas ela só respondeu com uma figurinha. Como eu não tinha nada a perder, decidi ir. Uns 20 minutos depois, estava eu chegando na orla.

- Ta onde? Perto de qual barraca?

Yara me deu as direções e lá fui eu curtir o dia de sol. Ao chegar perto da localização indicada, vi uma mulher deitada de bruços que parecia Yara. Na dúvida, pra não parecer um maníaco chegando em uma mulher sozinha na praia, dei a volta para tentar ver o rosto. Era a própria.

- Oii! Quanto tempo! - Yara logo se levantou para me cumprimentar com dois beijinhos e um abraço

- Pois é - respondi sorrindo - muito tempo mesmo!

Agora acho que é um bom momento para descrever fisicamente a Yara. Ela tem aquele típico cor de pele da carioca branca bronzeada, tem cabelos cacheados longos e castanhos e um sorriso lindo. Usa um piercing de bolinha na lateral do nariz e estava com um biquíni verde. Yara tem uma estatura mediana para mulheres e seu corpo é todo proporcional. Não tem uma bunda enorme, mas também não é pequena - que estava relativamente tapada por uma calcinha de tamanho -, seios também médios e, o que mais mexia comigo, uma cinturinha deliciosa.

Eu tinha uma cadeira de praia comigo e posicionei ao lado da sua canga. Ofereci a ela para sentar e disse que iria ficar em pé um pouco. Ela se sentou e eu retirei minha roupa para pegar sol também.

Conversamos amenidades sobre a vida, o tempo etc. Yara sempre foi uma pessoa muito agradável. No entanto, eu não percebia nenhuma tensão sexual na conversa e entre nós. Talvez ela só quisesse companhia mesmo. Desencanei e continuamos conversando.

Yara comentou que sempre via as coisas que eu postava, que o lugar que eu morava parecia muito legal e tudo mais. Respondi que sim, mas eu preferia o Rio. A conversa se seguiu comigo dissertando sobre a Cidade Maravilhosa ser o melhor lugar do mundo e ela concordava.

Em determinado momento, disse que sempre gostei do Rio, mas me hospedando ali perto da praia a cidade ficava cada vez melhor. Yara me perguntou sobre o apartamento e eu expliquei que aluguei no Airbnb e que dei muita sorte de conseguir um preço bom.

Falei sobre o apartamento e brinquei dizendo que as duas melhores partes eram a vista para a praia, mesmo que apenas parcial, e a máquina de café espresso com uma infinidade de cápsulas.

- Hahaha eu vi você postando no insta esses dias um café. Era dessa máquina? Parecia delicioso!

- Dela mesmo. Consegui tirar bonitinho, precisei bater uma foto. E tava bom demais mesmo!

- Poo, eu quero provar!

Yara falou num tom que não parecia malicioso, mas eu torcia para que fosse.

- Quer mesmo? Vamos lá, po! Eu faço pra você!

Yara olhou pensativa e apenas sorriu.

- To falando sério, po! Quer ir? É aqui pertinho. E ainda tem um bolo de chocolate que eu comprei ontem que tá aulas! - eu argumentei

- Cafezinho com bolo ainda? - Yara brincou - Não tem como recusar!

Tínhamos passado algumas horas ali na praia e o relogio ja marcava perto de 16h.

- Convite ta feito! Quando quiser.

- Vou só dar mais um mergulho e vamos!

Não sei se consigo transmitir a sensação do momento por mensagens, mas a conversa soava completamente amigável. Ela não parecia estar flertando e eu também não - embora eu estivesse doido para estar.

Enquanto Yara caminhava até a água, eu obviamente admirava seu corpo lindo se distanciando. Ficava me perguntando o que eu precisava fazer ou falar para tentar criar um clima e novamente ficar com aquela mulher.

Yara ficou uns dois minutos na água e retornou. A imagem daquela mulher vindo de frente e se aproximando a cada passo era ainda melhor do que a cena anterior.

- A água ta uma delícia, não quer entrar não? - ela perguntou

- To de boa, nunca entro!

Eu estava na cadeira e Yara se deitou com as pernas perto de mim, com a barriga pra cima e se apoiava nos cotovelos em sua canga.

- Só vou esperar secar um pouco e eu quero esse café com bolo

Sinceramente, meu pênis já queria ficar rígido sob a sunga com a imagem que eu via, mas consegui me controlar. Como o sol tava forte, em uns 5 ou 10 minutos ela se levantou e falou para irmos. Guardou suas coisas na bolsa e vestiu um short jeans. Eu vesti minha bermuda e fomos rumo ao calçadão. No asfalto, parei e vesti minha camisa.

- Vamos?

- Vamos! - Yara respondeu

Seguimos até o apartamento e Yara foi sem a blusa, apenas com a parte de cima do biquini, e um shortinho jeans curto com o botão aberto, revelando o início da calcinha do biquini. Isso é normal na região de praia do Rio, mas a normalidade não me impede de achar um tesão.

- Estamos com os pés todos sujos de areia, cara. Tem um chuveiro aqui embaixo pra tirar isso não? - Yara perguntou

- Sei lá, mas vamos pela área de serviço que não tem problema. E lá na varanda eu tenho um.

Subimos e entramos no apartamento. Por sorte, a varanda não era distante da entrada, então não sujamos nada. Fui ate o chuveiro, coloquei a cadeira e abri para lavá-la. A potência da água era alta, e o contato com a cadeira fez respingar em mim, me molhando. Tirei a blusa e o short e entrei de corpo inteiro debaixo da água.

- Caralho, ta geladinha. Que delicia! - falei saindo do chuveiro - Fica à vontade!

Peguei uma toalha, me sequei e entrei com as roupas na mão. Eu me vesti e fui ate a cafeteira. Peguei três caixas de sabores diferentes e levei ate a varanda. Yara, estava lavando apenas as pernas, com cabelo preso, tomando cuidado para não molhar o resto do corpo.

- Quer qual sabor? Tem esses aqui - eu expliquei brevemente a diferença

- Quero aquele - Yara apontou para um sabor. Obviamente não vou lembrar qual e não é tão relevante pra história.

- Ta bom! Vou fazer! E pode ficar à vontade, cara. Entra completa nesse chuveirão que tá muito bom. A casa é sua!

Entrando na casa, vi Yara tirando o short para entrar na água. De longe, dei uma espiadinha e apreciei a água escorrendo pelo seu corpo. Cena de sonho mesmo.

Fiz os cafés e retornei para a varanda. Lá, tinha uma pequena mesinha com duas cadeiras provavelmente pensadas para esses cafés de fim de tarde apreciando a vista. Ao chegar, a vista que eu tive era outra: Yara havia esticado sua canga no chão e estava deitada de bruços. Apoiei as xícaras na mesa e reparei que a parte de trás da sua calcinha, que era ajustável, estava menor, revelando um lindo contraste de cores em uma marquinha maior.

- Não tem como se cansar dessa vista, ne? - Yara fez a pergunta ainda deitada, virando o corpo de lado para mim e apoiando a cabeça com o braço

- É, eu adoro... poderia ficar olhando até morrer - fiquei na dúvida se ela tentou brincar com duplo sentido e joguei uma resposta que servia para os dois casos para ver no que dava

Yara sorriu e se levantou:

- O famoso café... - e bebeu um gole ainda de pé

- Gostou?

- Está uma delícia - ela respondeu sorrindo - Só faltou o bolo que você me prometeu. Era mentira?

- Ih, é! O bolo! Vou buscar!

Eu fiz menção de me levantar e Yara encostou em meu ombro:

- Tem mesmo? Relaxa, eu pego! Onde tá?

Indiquei o caminho da geladeira e ela foi. Certamente ela percebeu a girada de pescoço que eu dei mas pareceu não ligar.

Yara retornou com o bolo e nos serviu.

- Nossa! Tá muito gostoso! - ela comentou lambendo o resto de chocolate no garfo

- Eu te falei! Espetáculo, né?

- Parecia gostoso e provando é ainda mais!

Mais uma frase que dava pra entender duplo sentido. Tava difícil não acreditar que ela estava me dando muito mole, então planejei a ação. Terminamos de comer e fui retirar as coisas da mesa. Yara quis ajudar e deixei. Ela levou os utensílios para a cozinha e eu levei o bolo. Ela parou em frente à pia para apoiar as coisas e eu vinha logo atrás. Para chegar à geladeira, eu precisava passar por ela e a cozinha não era das mais espaçosas. Não deu outra, passei com o corpo colado no dela e o bolo apenas em uma mão, afinal a outra precisava estar livre para, durante o movimento, tocar sua cintura e pedir desculpas pela falta de espaço.

- O único problema é essa cozinha apertada! - comentei disfarçando

Yara sorriu. Ela já estava virada para mim, esperando terminar de guardar o bolo, com o cotovelo apoiado na pia. Quando fechei a geladeira, ela se virou e andou na minha frente, voltando para a varanda.

- Esse apartamento é muito bacana, né? Essa varandinha é um espetáculo! - Yara puxou assunto

- Pois é. Muito bom. Esse chuveirão é bom também quando dá preguiça de ir na praia.

- A água dele é muito boa, acho que vou ate entrar de novo - Yara falou se direcionando ao chuveirão

- É, eu também vou!

Voltei a tirar minha camisa e short enquanto via mais um vez Yara debaixo daquele chuveiro. Ela deu um sorriso discreto de quem estava aproveitando e se virou de costas, passando a mão nos braços e jogando o cabelo para o lado direito, deixando uma parte do seu pescoço livre.

"Tem que ser agora", eu pensei

Entrei no chuveiro junto dela já abraçando seu corpo por trás.

- Esse chuveiro também é apertado? - Yara provocou enquanto alisava meu braço e virava o pescoço para falar em minha direção

- Muito... muito apertado! - eu respondi apertando seu corpo e dando um beijo em seu pescoço

Virei Yara de frente para mim e envolvi sua cintura em meus braços. Sem mais espera, beijei a sua boca com vontade, enquanto a água caía sobre nós.

Não demorou para o meu pau ficar duro feito pedra enquanto eu beijava a boca de Yara e passava a mão por todo o seu corpo. Eu puxava sua cintura contra mim, a fim de fazê-la sentir minha rola na portinha de sua xereca e beijava sua boca com muita volúpia.

Eu já tinha uma mão em sua bunda, a outra em seu peito e o piru roçando em sua calcinha quando Yara me interrompeu e falou para desligarmos o chuveiro. Ironicamente, o fim da água gelada é que foi o banho de água fria. Ela se afastou de mim e sentou na cadeira de praia com a alegação de se secar.

Sentei na outra cadeira e Yara passou a tentar puxar um assunto aleatório como se nada tivesse acontecendo. Eu, confuso, tentava interagir, mas meu pênis sobre a sunga entregava o que passava na minha cabeça.

Sentada de frente para mim, Yara fingia naturalidade enquanto ajeitava o top de seu biquíni. Eu não entendia qual era a daquela garota, pois parecia querer me seduzir mas na hora H fugia.

Não resisti e dei uma afofada na minha piroca ainda debaixo da sunga e Yara fingiu não perceber. Ela continuava no seu jogo sem sentido e eu já não fazia mais questão de esconder minha excitação. Dei novas afofadas na rola enquanto fingíamos naturalidade, mas Yara quebrou o protocolo:

- Tá animado aí, hein? - ela comentou dando uma risadinha

- Como não ficar? Com uma gostosa dessas na minha frente... - respondi afofando o pau mais uma vez

- Nunca imaginei que você fosse tarado assim - Yara disse bancando a sonsa

- É você que me deixa dessa forma - eu já afofava o pau repetidamente sem nenhuma cerimônia

Yara só deu um risinho sacana e nada mais disse. O silêncio se perpetuou no ar por alguns segundos que pareciam horas, até que ela novamente o interrompeu:

- O bolo tava muito bom! - Yara bancava a cínica de uma maneira que eu jamais imaginei

Afofei o pau mais uma vez olhando em seus olhos e levantei. Puxei minha cadeira, coloquei ao lado dela e decidi entrar no jogo:

- Gostou do bolo mesmo? - eu passava a mão suavemente pelo seu cabelo enquanto encarava firme seus olhos

- Uhum... e o café tava uma delícia também - Yara tentava manter a postura enquanto eu me aproximava

- Tava uma delícia, né? - falei passando a mão em sua coxa - Eu também adoro... - disse levando sua mão ao meu piru

Yara apenas repousou a mão no local, enquanto eu continuava a investir:

- Você tem que experimentar tudo - Yara seguia com a mão apoiada em meu pênis e eu passava a mão pela sua cintura chegando ao seu peito

- Será que eu vou gostar?

Então, sussurrei ao pé do seu ouvido enquanto uma das minhas mãos apertava seu peito:

- Você vai amar!

Yara apertou meu pau coberto pela sunga, arrancando de mim um gemido ainda no seu ouvido. Ela sorriu sacana e apertou de novo.

- Quando experimentar, não vai querer outra vida - agora, após as palavras dei um beijo em seu pescoço e senti sua pele arrepiar

- Ah, é? Bom saber - Yara agora acariciava levemente o meu pênis

Dei um leve apertão em sua coxa e deslizei minha mão para a sua xereca ainda coberta. Acariciei delicadamente e voltei a falar:

- Depois que provei, não quero saber de mais nada

Após a frase, dei uma leve mordida em sua orelha e uma nova esfregada na buceta. Agora foi a vez de Yara soltar um gemido.

Levantei da cadeira, segurei sua mão e disse:

- Vem cá, quero te mostrar uma coisa

Yara seguiu minha direção e entramos na casa. O sofá estava levemente inclinado, então a coloquei repousada sobre ele e sentei ao seu lado.

Em silêncio, segurei sua nuca com a mão esquerda enquanto a mão direita subia por sua coxa até chegar novamente à sua buceta. Minha boca beijava suavemente o seu pescoço enquanto eu iniciava um movimento com a mão direita ainda por cima da calcinha.

- O que você quer mostrar? - perguntou Yara segurando um gemido

Novamente coloquei sua mão sobre o meu pau e esfreguei a calcinha mais forte dizendo:

- Você vai ver

Yara soltou mais um gemido e apertou minha rola. Deslizei o dedo pela sua virilha e desci minha boca à altura do seu peito. Beijei seu seio coberto pelo tecido e tirei a mão do seu pescoço. Afastei o biquíni de lado revelando uma auréola grande e levemente amarronzada. Levei a boca ao mamilo direito enquanto a outra mão afastava a calcinha de lado. Chupei com força o peito enquanto meu dedo passava na portinha da sua buceta completamente encharcada.

Levantei a cabeça e olhei nos olhos de Yara. Colei minha boca na sua em um beijo intenso ao mesmo momento em que penetrei meu dedo do meio em sua buceta. Ela apertou meu pau com força e confesso que quase machucou. Continuei beijando sua boca enquanto massageava sua vagina. Yara começou a massagear meu pau de um jeito muito gostoso, o que aumentou ainda mais minha excitação.

Tirei a rola pela lateral da sunga e deixei Yara segurar. O seu toque em meu pênis me enlouquecia, e eu desci a boca novamente para o seu peito. Chupava seu mamilo enquanto o braço esquerdo abraçava sua cintura por trás e a mão direita dedava sua xoxota.

Yara gemia de prazer enquanto começava de leve me masturbar. Penetrei mais um dedo em sua buceta fazendo-a puxar com força a base do meu pênis.

Com dois dedos enfiados na sua vagina, eu fazia movimentos de penetração enquanto a outra mão apertava sua cintura.

- Você é muito gostosa, sabia? - falei dando um beijo em seu pescoço - Quero te chupar inteira!

Levantei e fiquei de frente para Yara. Inclinei meu corpo, comecei a beijar sua boca e meu pênis passou a encostar perto da sua buceta. Enquanto beijava, eu fazia movimentos de vai e vem esfregando a piroca na sua região íntima. Yara segurou meu piru e o levantou, garantindo que não entrasse em sua vagina.

Desci novamente a boca pelo seu pescoço, passando pelo peito, mordiscando sua barriga e me ajoelhei entre suas pernas. Apertei suas coxas e deu um beijo na parte interna de cada uma delas. Esfreguei suavemente o rosto pela sua xereca, sentindo o cheiro e a textura da região. Segurei sua perna esquerda e apoiei sobre meu ombro. Inclinei a cabeça e passei a lamber toda a parte em volta daquela xereca.

A buceta de Yara é um show a parte. Ela deixava um triângulo de pelos em seu púbis que dava todo um charme. Seus lábios levemente amarronzados eram cobertos por uma pele gordinha, deliciosa para lamber e mordiscar.

Passei a língua por toda a extensão daquela xereca carnuda e, com delicadeza, abri os seus lábios. Lambi a porta da sua xoxota e comecei a penetrar a ponta da minha língua. Yara gemia sem pudor enquanto agarrava meu cabelo. Subi a língua ate alcançar o seu clitóris e percorri por volta dele. Voltei a penetrar os dois dedos na sua xereca e fazia um movimento de gancho para cima. Após o terceiro movimento, grudei minha boca em seu clitóris iniciando um verdadeiro beijo.

Yara se contorcia gemendo alto, e aquilo me dava ainda mais tesão. Sem interromper o trabalho, puxei sua outra coxa para cima do meu ombro. Foi a melhor-pior decisão da minha vida. Enquanto se contorcia, Yara apertava as pernas, amassando a minha cabeça e me deixando com falta de ar em alguns momentos. No entanto, a maciez da sua coxa aumentava o meu tesão e me fazia aumentar a intensidade da chupada.

Yara berrava de prazer enquanto eu lutava para continuar controlando os movimentos. Ela soltava palavras que eu não compreendia e puxava muito o topo do meu cabelo. Com a mão livre, agarrei firme na sua perna para manter o controle das ações e segui sincronizando linguada com dedada.

Yara agora estava apoiada em seu cotovelos olhando para baixo e gemendo muito. Eu tentava olhar em sua direção e via sua deliciosa barriga se contorcendo, seu rosto vermelho e ela mordendo os lábios.

- Isso, não para! - agora eu tinha entendido o que ela estava dizendo, e não pretendia parar

Lambia aquela buceta como se minha vida dependesse disso, e Yara gemia como louca.

- Não para, não para! - sua voz já saía estridente e soava como música para os meus ouvidos.

Yara tirou o apoio dos ombros e agarrou minha cabeça com as duas mãos. Ela rebolava o quadril na minha cara enquanto eu chupava seu grelo inchado. Percebi que ela apertava o seu peito enquanto gemia e soltei sua perna para apertar por ela. Agarrei com força e mantinha a outra mão dedando sua vagina, quando um gemido mais alto foi seguido de uma respiração profunda e outro gemido.

Yara empurrava minha boca contra a sua buceta e apertava suas pernas contra a minha cabeça. Ela se contorcia ainda mais e o gemido já havia virado grito. Esses espasmos duraram alguns segundos até eu sentir seu corpo inteiro relaxando.

Retirei meus dedos de dentro da vagina e estiquei a outra mão para apertar os dois peitos ao mesmo tempo. Fui diminuindo o ritmo da chupada e acariciava os mamilos, ouvindo seus gemidos cada vez menos escandalosos e mais manhosos.

Yara acariciou o meu cabelo e fez menção de puxar minha cabeça para cima. Eu entendi o recado e parei de chupar. Dei um beijinho por cima da buceta e subi a cabeça. Ela trouxe meu pescoço contra si e demos mais um beijo intenso. Inclinado por cima dela, passei a mão pela lateral da sua cintura e Yara abraçou minhas costas me apertando contra si.

Meu pênis novamente estava próximo da sua xereca, mas dessa vez ela esticou a mão, segurou e colocou a cabeça na portinha. Interrompi o beijo e a encarei. Yara mordeu o lábio e olhou com cara de tesão. Com os braços em volta das minhas costas, inclinou o quadril fazendo mais uma parte do meu pênis penetrá-la. Não me fiz de rogado e lentamente penetrei o restante, soltando o peso do meu corpo sobre o seu, com as duas mãos segurando com firmeza o seu rosto.

- Me fode, por favor! - eu nunca imaginei ouvir isso de Yara, e meu tesão disparou

Tirei o pênis e dei uma estocada profunda, fazendo mais um gemido sair. Yara revirava os olhos de prazer e eu a encarava firmemente com um sorriso no rosto. Outra estocada, outro gemido. Sinceramente, eu não acreditava que estava fodendo aquela mulher após tanto tempo querendo. Outra estocada: "isso!"

Yara começou a rebolar a cintura em meu pau e eu comecei a acelerar o movimento. Então, ela cruzou as pernas na minha cintura e arranhou minhas costas.

Dei um beijo molhado em sua boca e fui acelerando aquele vai e vem. Alternava beijos na boca, na bochecha, no pescoço e gemidos no seu ouvido. Yara apertava meu corpo com força sobre o seu e fazia de tudo para jogar sua buceta contra o meu piru, fazendo a penetração ser o mais profunda possível.

Meti o máximo que aguentei naquela posição e levantei meu corpo. De joelhos no sofá, coloquei suas duas pernas sobre meus ombros e fui metendo firme na sua buceta.

Quando mais eu metia, mais eu inclinava o corpo contra o dela. Isso fazia meu pênis alcançar algum ponto específico da sua vagina que intensificava ainda mais seu prazer. Acelerei o máximo que pude nessa posição e me deliciava com o som de Yara gemendo de prazer.

Levantei novamente o corpo e cadeniciei o ritmo da estocada. Ambos aproveitavamos para respirar. Novamente de joelhos, levantei seu corpo a fazendo ficar apoiada nos cotovelos. Passei um braço por trás das suas costas em um abraço e beijei sua boca acelerando novamente as metidas.

Nessa posição, eu olhava fixamente em seus olhos apreciando sua expressão de prazer. Yara gemia manhosa com a boca levemente aberta e recebia vários beijos meus. Novamente comecei a acelerar o máximo que pude, agora enforcando aquela gostosa. Yara revirava os olhos e gemia alto novamente.

Soltei seu pescoço e dei uma respirada funda. Yara tirou o apoio dos cotovelos deitando as costas no sofá. Aproveitei para dar mais uma lambida em seu peito e um beijo em seu pescoço.

Yara puxou suas pernas ficando na posição frango assado e eu novamente deitei meu corpo sobre o dela. Metia devagarzinho gemendo no seu ouvido, o que fez com que ela entrelaçasse a mão nas minhas costas e acariciasse meu cabelo.

Voltei a beijar sua boca com paixão e Yara novamente prendeu minhas costas com as suas pernas.

- Mete forte, vai! - ela pediu manhosa

O pedido era uma ordem e comecei a acelerar. A intensidade dos gemidos de Yara aumentou novamente e ela repetia incessantemente:

- Não para, não para, não para!

Eu dei toda minha energia na meteção na posição até ouvi-la dizer:

- Continua! Vou gozar de novo!

Isso me deu ainda mais gás. Beijei novamente sua boca de maneira intensa e coloquei uma velocidade que eu nem sabia que era capaz. Yara alternava entre gemidos, lambidas no meu pescoço e pedidos para continuar.

- Isso! Isso! Não para! Eu vou gozar! Continua!

Yara apertou meu corpo com as pernas e enfiou as unhas nas minhas costas. Apertei o corpo dela contra o meu enquanto metia o mais forte que conseguia. Até que a ouvi gemer no meu ouvido:

- Goza! Goza que eu vou gozar. Goza na minha bucetinha! Goza!

Nessa hora, eu não queria nem saber se eu tava sem camisinha. É impossível resistir. A frase foi um combustível a mais para manter o ritmo.

- Enche minha xereca de leite! Vai!

Eu já não tinha mais nenhuma coordenação nos movimentos, mas dava tudo de mim naquele momento. Yara estava completamente possuída e lambia meu rosto e meu pescoço de maneira completamente desordenada.

- Ai! Eu vou gozar! Isso, isso! Eu vou gozar!

Eu não era capaz de formular uma frase e apenas urrava igual um animal em seu ouvido. Yara rebolava e jogava sua xereca contra o meu pau de forma feroz e gemia alto.

- Goza dentro de mim, vai! Me enche de leite, porra!

Yara soltou essa frase e começou a se contorcer. Eu não aguentei mais e comecei a gozar. Com o peso do meu corpo sobre o dela, eu urrava em seu ouvido enquanto metia fundo. Yara gritava de prazer apertando meu corpo contra o dela e arranhando minhas costas.

Yara relaxou o corpo enquanto eu ainda ejaculava. Trocou o arranhão por carícia nas costas e no cabelo. Eu apenas urrava.

- Que delícia - Yara falou dando um beijo em minha bochecha - Seu leite é quentinho... - e lambeu meu pescoço

Eu não tinha capacidade de raciocínio tão intenso foi o orgasmo. Senti meu pênis parar de latejar e repousei o quadril com a rola ainda dentro. Yara, no entanto, seguia rebolando a xereca, e sussurrando em meu ouvido o quanto aquilo era gostoso.

Lentamente meu pênis foi amolecendo dentro de sua buceta e eu ia tentando recuperar a respiração. Tirei de dentro dela e virei pro lado no sofá, todo esparramado e respirando ofegante. Yara veio me dar um selinho e eu retribuí, posteriormente dando um sorriso.

- Você acabou comigo - falei completamente exausto

Yara apenas sorriu de maneira maliciosa.

Para quem eu sempre enxerguei como quietinha, Yara dava era um bom chá de buceta.

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