ROSA FLOR – CAPÍTULO 37 – TESÃO MATINAL

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 6236 palavras
Data: 11/11/2025 17:11:18

Quase sempre acordo primeiro que a Rosinha, mas naquela manhã de segunda-feira foi diferente. O despertador não havia tocado e eu ainda dormia quando tive a sensação de estar sonhando com alguém chupando meu pinto; logo percebei que não era sonho, a Rosinha havia acordado antes que eu e me chupava o pau duro, provavelmente ele amanheceu em pé devido ao tesão de mijo, como acontece quase todas as manhãs.

Era dia de trabalho, eu precisava levantar, fazer café e sair, mas acordar daquela forma, com um boca quente me chupando a pica é bom demais! Tentei encontrar uma maneira de dizer a ela que eu tinha horário pra chegar ao trabalho e precisava ir, mas não queria interromper o carinho que ela me fazia e deixá-la triste. Acaricie-lhe os cabelos e ela olhou pra mim.

Rosinha (tirando meu pau da boca e sorrindo) – Eu acordei pra ir ao banheiro e vi seu pinto duro e não resisti.

Olhei no relógio e percebi que ainda me sobravam uns dez minutos. Ela, ao me ver olhando as horas, sorriu:

Rosinha (antes de montar em mim em posição de 69) – Prometo que será só uma rapidinha pra eu ficar feliz durante o dia, depois eu ajudo você a fazer o café.

E vi aquela xota que tanto amo e que já estava se tornando peludinha se aproximando até repousar sobre meu rosto. Ahhh, que cheiro bom! Afirmo com total certeza, o cheiro da buceta da minha Rosinha é o melhor afrodisíaco deste mundo!

Enfiei a cara no meio das coxas quentes, esfreguei meu rosto naquela fruta úmida, esfreguei o nariz naquela racha gostosa e fiz questão de aspirar forte o ar pra que ela tivesse certeza de que eu estava cheirando a sua buceta.

Eu (cheirando a minha fêmea e sentido o aroma da buceta mais gostosa do mundo) – Ufff, ufff, ufffff!

Rosinha (rebolando, esfregando a buceta na minha cara) – Tarado! Gosta do cheiro da minha buceta amanhecida?

Eu – Adoro o cheiro dessa buceta de puta a qualquer hora do dia!

Rosinha (saindo de cima de mim e se colocando de quatro de forma a se ver no espelho do armário e revelando na voz uma tara acima do normal para aquele horário) – Vem meu macho, vem me foder, me faz gozar pra eu não sentir fome de pica durante o dia. Vem, fode a sua puta, fode!

Apesar de termos gozado na noite anterior, o nosso tesão era grande e tanto a Rosinha quanto eu estávamos muito a fim de foder. Ela me esperava de quatro se olhando no espelho; fui por trás dela e meti, soquei o pau inteiro pra dentro daquela bucetinha numa só metida.

Rosinha (gemendo) – Ai, tarado, assim você me machuca com esse pauzão grosso!

Aproveitei o tesão dela e dei-lhe uns tapas na bunda de mão cheia e estralados enquanto socava com força meu cacete duro naquela buceta gostosa.

Rosinha (falando como uma tarada) – Isso, meu macho, bate na minha bunda que eu gosto, me fode, fode minha buceta com força, me faz gozar, mete, mete!

Não fiz nenhum esforço pra prolongar nosso prazer e o gozo veio intenso e longo pra nós dois. Foi só uma rapidinha, mas muito prazerosa. Ahhh, como é bom gozar e fazer minha esposinha gozar! Que delícia de trepada matinal!

Fizemos o café, comemos apressadamente e, antes de sair pra trabalhar, passei a mão na xota dela por cima da pouca roupa que usava e perguntei:

Eu – Ela tá feliz agora, vai ficar sossegadinha hoje?

Rosinha (me beijando e alisando meu pau por sobre a roupa) – Ela tá feliz e ficará em paz até lá pelas cinco horas da tarde. Aí eu vou parar de trabalhar, vou navegar na internet, ver umas coisas gostosas e ela vai ficar nervosa de novo, querendo seu pau outra vez.

Eu (rindo) – Ai, ai, ai, assim eu e meu amigo não vamos aguentar vocês duas, não!

Rosinha (rindo) – Agueeeeenta, sim!

Trabalhei o dia todo e retornei pra casa perto das sete horas da noite. A Rosinha estava preparando o jantar, dei-lhe um beijinho simples e um abraço sem muita esfregação, pois estava satisfeito de sexo e não queria provocar a minha fêmea. Minha esposinha, entretanto, não parecia satisfeita, se virou pra mim, me beijou de língua e esfregou o umbigo no meu pinto.

Adoro a Rosinha, amo de paixão, mas confesso, caros leitores, eu estava sentindo falta de outras coisas no final da noite; gosto de ler, ouvir músicas, ver filmes, mas nos últimos tempos a minha adorável amada e amante não deixava sobrar tempo pra mais nada além de sexo. Me considero um homem feliz por ter uma esposa fogosa, mas às vezes, quando eu estava satisfeito, precisava fantasiar pra turbinar o meu tesão e a Rosinha parecia não se interessar mais por fantasias.

Evitei prolongar a esfregação com ela, pois eu estava com fome e queria jantar, mas antes fui até a varanda, tirei minhas roupas e coloquei na máquina de lavar e ao voltar pelado pro quarto carregando apenas meus sapatos, parei em frente ao computador que ainda estava ligado e, curioso, fui ver onde a minha esposa havia navegado no final da tarde.

Haviam muitos sites abertos, uns de cornos, outros de swing e ménage, uma pesquisa no Google pela expressão “pau grande” e também vários sites abertos de homens dotados. Olhei rapidamente cada um deles e senti um misto de tesão ao saber da curiosidade dela por outros pintos, mas também preocupação ao pensar na atração dela por pau grande. Me preocupei também se eu conseguiria apagar aquele fogo que, nos últimos tempos, queimava entre as pernas dela e nunca se apagava.

Fui pego de surpresa quando ela me abraçou por trás, pegou meu pinto mole, massageou e falou no meu ouvido.

Rosinha – Ver essas coisas no final do trabalho me dá um tesãooo!

Eu – Você tá com tesão agora?

Rosinha (pegando minha mão e direcionando pra baixo do vestido, entre as coxas e me fazendo sentir sua xota sem calcinha) – Enfie o dedo na minha xaninha pra você sentir o quanto tô molhadinha!

Deslizei o dedo entre os lábios e os senti quentes e escorregadios, sorri pra ela e ia dizer algo, mas ela interrompeu:

Rosinha (sorrindo)– Se você não estivesse tão faminto por comida de verdade, eu iria te dar outra coisa bem mais gostosa pra comer. Mas consigo esperar até mais tarde, agora vamos jantar!

Vesti um short discreto pra não chamar muito a atenção da minha fogosa esposa e sentamos à mesa. Após o jantar eu sugeri um banho na ducha do quintal, pois estava calor e pensei que a água fria poderia acalmar a Rosinha, mas me enganei. Bastou ficarmos os dois pelados e ela se acendeu, começou a me lavar, pediu que eu a lavasse e tanto me provocou com suas passadas de mão em meu corpo que endureceu meu pau. Estávamos em pé dividindo a ducha quando ela me olhou maliciosa e pediu:

Rosinha – Quero dar um pouquinho pra você aqui na ducha.

Eu – Em pé?

Rosinha (rindo) – Sim, meter em pé vai me fazer lembrar de quando eu era adolescente, dos primeiros namoricos e as transas debaixo de árvores em ruas escuras. Eu gostava de usar saias curtas pra facilitar, às vezes nem tirava a calcinha, eu puxava ela pro lado pro garoto meter e depois que ele gozava eu ajeitava a calcinha e ia pra casa sentindo aquela meleca no meio das pernas. Lembra que nós dois também já transamos em pé algumas vezes? Ahhh, era muito bom!

Ao dizer isso ela apoiou um pé na torneira se oferecendo de pernas abertas pra mim. Sem muitos rodeios me coloquei frente a ela e fiz com que meu pau desse algumas cabeçadas nas coxas procurando o caminho.

Rosinha (rindo e pegando meu pinto e direcionando pra caverninha) – Deixe que eu ajudo ele a encontrar a portinha do paraíso!

Ohhh, que delícia que é sentir meu pau entrando na racha da minha esposa! A água parecia fria quando comparada com a xotinha dela que estava quentíssima por dentro. Se eu pudesse, não apenas enfiaria o pau, mas entraria todinho dentro dela! Ohhh, delícia de buceta tem a minha amada!

Metemos por um tempinho e pensei que se eu fizesse ela gozar ali no quintal, me sobraria tempo para mais algum lazer antes de dormir, assistir um filme ou ler algo, por exemplo, mas ela, ao perceber que eu intensifiquei as metidas, interrompeu:

Rosinha – Chega de meter, amor, não quero gozar ainda, vamos entrar que quero fazer e ganhar uma massagem bem gostosa!

Enquanto nos enxugávamos, meu pinto amoleceu. Entramos e fomos direto pra cama. Ela pediu que eu me deitasse de barriga pra baixo e então me acomodei com a bunda pra cima e apontei meu pau mole pra trás, na direção dos joelhos. Em seguida ela se aproximou de mim e fez algo que nunca havia feito; ficou de quatro ao meu lado e, com os cabelos soltos e dependurados, deslizou eles pelas minhas costas, bunda e desceu até a parte traseira dos joelhos.

Aquele carinho estava tão gostoso que eu ficaria a noite toda sentindo os cabelos dela deslizando pelo meu corpo. A sensação era tão boa que meu pau cresceu embora não tenha endurecido completamente e continuou apontando para meus pés. Aos casais apaixonados e tesudos cujas mulheres tenham cabelos compridos, recomendo! É muito bom receber um carinho assim!

Em seguida ela veio por cima e montou em mim sentando na minha bunda e me fazendo sentir nas nádegas os pelinhos que cresciam e enfeitavam a bucetinha. Espalhou óleo nas minhas costas e começou a deslizar as mãos desde os ombros e logo desceu para a bunda e coxas onde demorou mais, principalmente porque massageava minhas nádegas empurrando elas pros lados e me abrindo o rego. Enquanto eu curtia as delícias daqueles movimentos de abrir e fechar minha bunda, pensava até onde ela iria com aquelas carícias. Não demorou muito e ela se abaixou e começou a lamber o início do meu rego e foi descendo até encontrar meu cuzinho onde lambeu com tesão e até enfiou a pontinha da língua. Tenho que confessar, ohhh, coisa boa! Tão boa que meu pau endureceu de vez e tive de puxar ele pra debaixo da barriga e me deitar em cima.

Quando puxei o pinto pra debaixo da barriga tive de empinar a bunda e acho que esse movimento deu à Rosinha a ideia de enfiar o dedo no meu rabo. Percebi ela molhando meu furinho com a língua e em seguida senti o dedinho dela entrando. Admito que no início é uma sensação estranha talvez porque nós, machos, nos condicionamos a pensar que homem que é homem não sente tesão no cu. Confesso, caros leitores, meu cuzinho é muito sensível e adoro uma língua ou um dedinho nele e apesar de sentir um puta tesão no rabo, não me sinto menos macho por isso (risos)!

Ainda ganhei umas mordidas doloridas nas nádegas antes dela se deitar sobre mim e, esfregando os pelos pubianos na minha bunda, provocou:

Rosinha (me abraçando fingindo me dominar e falando ao meu ouvido) – Amor, adoro seu cuzinho, ele é muito gostoso e se eu tivesse um pinto iria comer sua bunda todos os dias.

Eu (rindo junto com ela) – Todos os dias? Viiiiiche, eu não aguentaria!

Rosinha (rindo) – Tá bom, então eu enrabaria você um dia sim, outro, não!

Eu (rindo) – Dar a bunda a cada dois dias? Cê tá brincando! Logo os colegas do trabalho iriam descobrir!

Rosinha – Como assim?

Eu - Eu teria de trabalhar em pé!

Rimos muito enquanto mudávamos de posição e a Rosinha se deitou com a bunda pra cima.

Rosinha – Agora é minha vez de ganhar uma massagem nas costas!

Quando me sentei sobre as coxas dela olhei pra baixo e me senti orgulhoso por duas razões; minha esposa tem uma bunda muito linda e o meu pau estava duro igual a uma pedra, cabeça inchada e brilhante de tesão!

Espalhei óleo e comecei a massagem pelos ombros e, sem pressa, fui aos poucos descendo pelas costas dando atenção especial aos músculos paralelos à coluna vertebral pressionando os dedos e deslizando pra cima e pros lados. Ela parecia gostar, pois se deitou com o rosto virado pro lado e pensei que iria adormecer.

Eu (evitando que ela dormisse) – Tá boa minha massagem?

Rosinha – Tá delícia, amor!

Eu (brincando) – Não vá dormir, heim! Estou de pau duro aqui!

Rosinha (abrindo um largo sorriso) – Fique tranquilo, vou fazer você gozar antes de dormirmos.

Percebendo que ela estava relaxando com a massagem nas costas desci para a bunda e repeti nela os movimentos que ela fez em mim. Abri bem as suas pernas pra que eu pudesse me acomodar de joelhos entre elas e iniciei a massagem nas nádegas.

Caros leitores, a visão que eu tinha da minha amada era de uma beleza muito superior às obras dos mais famosos pintores. Aquela posição em que a Rosinha se encontrava, coxas e bunda abertas exibindo seus tesouros mais íntimos, certamente fariam muitos marmanjos se acabarem na punheta.

Olhei bem para aquela buceta e aquele cu e pensei, “vou fotografar esta maravilha, vou mandar fazer um painel publicitário (outdoor) e colocar no meu caminho de volta do serviço pra casa (risos)!”

Massageei aquela região empurrando as nádegas pros lados e abrindo o rego imaginando como um buraquinho tão pequenino pode agasalhar um pau duro e grosso. Meu tesão aumentava, meu pau pulsava e então massageei as pernas, porém sem me demorar muito. Logo me deitei entre elas, enfiei minha cara entre coxas e senti o calor que emanava daquele corpo e o cheiro gostoso da racha que era só minha! Ohhh, tesão!

Lambi desde o início do rego, passei pelo cuzinho e desci até a buceta degustando o sabor daquela fruta que vertia seus sumos lubrificantes. Minha vontade era de montar minha fêmea, foder com força, fazer ela gozar e também gozar dentro dela, mas me contive pra prolongar nosso prazer. Lambi muito o cuzinho, lambi bastante até deixá-lo relaxado e molhadinho e em seguida enfiei a pontinha do dedo indicador naquele anelzinho. Uau, a Rosinha é muito apertada no cuzinho!

Percebi que ela estava inquieta, se mexia muito, empinava a bunda instintivamente como a buscar um pau, uma penetração. Vendo ela toda arreganhada pra mim, rebolando como uma putinha tive a ideia de fazer uma dupla penetração. Deixei cair umas gotas de óleo de massagem no cuzinho que logo escorreram para a buceta e com os dedos indicador apontado pro cu e o dedo maior pra buceta, fui lentamente forçando até que o anelzinho apertado cedeu permitindo que meu dedo o invadisse. Mais abaixo o dedo maior também se perdeu nas profundezas da buceta da minha esposa.

Imaginem, leitores, os meus dois dedos enfiados nos dois buraquinhos, parecia uma tomada elétrica, tipo macho e fêmea. Daquela vez eu enfiava não só a pontinha do dedo no cuzinho dela, mas fiz com que todo ele desaparecesse dentro daquele cu quente e apertado e, logo abaixo, o outro dedo acariciava as carnes internas da buceta.

A Rosinha se apoiou nos cotovelos e joelhos empinando a bunda e levantando os pés me fazendo lembrar as poses das modelos das revistas masculinas que eu via e me acabava na punheta quando era garoto. Era visível o tesão que ela sentia naquela hora.

Rosinha (suspirando) – Ai, amor, isso é bom demais, me fode o cu e a buceta com seus dedos, fode!

Retirei os dedos de dentro dela, pinguei mais algumas gotas de óleo no cuzinho e enfiei novamente iniciando movimentos de vai e vem naqueles buraquinhos acolhedores. Naquela hora, além de fazer um carinho com meus dedos nos furinhos dela, também recebia o delicioso prazer que seus buraquinhos apertados faziam em meus dedos; e isso sem contar com o enorme prazer visual ao ver meus dedos sendo tragados pelo cu e buceta da minha esposinha amada!

Rosinha (rebolando, gemendo e suspirando denunciando estar próxima de gozar) – Ai, amor, é bom demais dar o cu e a buceta ao mesmo tempo! Assim você vai me fazer gozar, ai, Fer, tá vindo,tá vindo meu gozo, vou gozar, vou gozaaaaar!

Vi minha amada tremendo e se arrepiando todinha enquanto gozava. Ahhh, minha linda esposa fica ainda mais linda gozando!

Ao final dos espasmos ela se deitou pra descansar e a respiração continuava ofegante. Em seu rosto ela exibia o mais belo sorriso de mulher feliz!

Me acomodei entre as pernas dela e encostei a cabeça do pau na racha brilhante pelo lubrificante farto que brotava do seu interior. Apesar de ela não gostar de ser lambida na xana após gozar, nunca repeliu meu pau. Lenta e carinhosamente fui empurrando meu cacete pra dentro daquela toca ardente até que ele desapareceu por completo. Considerando que ela havia gozado há pouco e ainda respirava com dificuldade, evitei movimentos bruscos e me deitei sobre ela colando nossos corpos quentes e lhe fiz um elogio:

Eu – Adoro sua bucetinha, é a mais gostosa do mundo!

Rosinha (sorrindo com o rosto virado pro lado) – Então come ela, mete, goze e encha ela de porra quente!

À medida que meu tesão aumentava eu me movimentava com mais força e mais profundamente. Me sentei sobre as coxas dela, segurei e abri as polpas da bunda de forma a ver meu pau entrando e saindo da buceta e as piscadelas do cuzinho lindo. Senti que o meu prazer maior estava se aproximando, mas a Rosinha não dava sinais de que iria gozar outra vez.

Eu – (deitando sobre ela, enfiando fundo meu pau e falando em seu ouvido para incentivá-la a gozar junto comigo) – Sua xota é a mais gostosa do mundo, sabia? Meu pau gosta muito dessa sua buceta quente e apertada, logo ele vai gozar nela, vai mijar um montão de porra dentro dela. Sua bucetinha também vai gozar no meu pau?

Rosinha (sorrindo) - Goze você, Fer, me dê sua porra quentinha, esguiche aqui dentro de mim! Ainda estou mole da gozada que dei há pouco, acho que não consigo gozar mais hoje a não ser que você me faça um carinho especial.

Eu – E qual carinho especial a minha putinha tá desejando?

Rosinha – Levante o corpo, mas não tire o pau de dentro de mim, vou lhe mostrar o que tô querendo.

Voltei a me sentar sobre as coxas da Rosinha olhando meu cacete enfiado na buceta e fui surpreendido quando ela mesma, trazendo o braço pra trás, apontou o dedo maior da mão direita pro próprio cuzinho e o fez desaparecer no buraquinho apertado.

Rosinha (gemendo enquanto enfiava fundo o dedo no seu cuzinho e mexia pros lados) – Aí, Fer, gostei tanto de ter meus dois buraquinhos preenchidos que eu quero mais!

Eu adoro quando gozamos juntos e, diante do que ela falou e do que eu via, senti uma dose extra de tesão e voltei a meter com mais vigor enquanto assistia minha esposa metendo o dedo no próprio rabo. Que cena tesuda!

Rosinha (retirando o dedo da bunda) – Ai, amor, quero o seu dedo no meu cu, o seu é mais gostoso!

Ouvir um pedido assim da esposa amada e vendo o cuzinho se contrair como a pedir carinho, não resisti e, aproveitando que ele estava lubrificado, enfiei devagar, mas com firmeza meu dedo nele ao mesmo tempo em que metia o cacete na buceta aumentando o tesão da minha amada.

Rosinha – Ai, Fer, que delícia sentir meus dois buraquinhos preenchidos! Faz mais!

Continuei metendo o pau na racha quente e o dedo maior no cuzinho; eu sentia na ponta de dedo o vai e vem do meu pau dentro da buceta dela. Ohh coisa boa sentir o pau e o dedo dentro dela separados apenas por uma fina pele!

Rosinha (empinando a bunda) – Ai, amor, se você continuar metendo nos meus dois buracos vou acabar gozando de novo!

Normalmente meu gozo vem mais fácil quando estou no domínio, quando eu me movimento e, embora estivesse doido pra gozar, tive uma ideia e decidi colocá-la em prática mesmo tendo que adiar o meu prazer maior.

Eu (saindo de cima dela e me deitando ao lado com o pau apontando pra cima) – Vem você por cima, monte em mim!

Percebi no rosto dela uma leve decepção por eu ter desfeito nosso encaixe, mas ao ver meu pau duro e brilhando molhado pelos nossos sucos, ela sorriu e montou em mim refazendo nossa conexão.

Rosinha (montando em mim e iniciando um rebolado) – Ai, que cacetão gostoso que você tem, amo ele!

Peguei o óleo no criado mudo, lambuzei os dedos das duas mãos e sentei-me na cama forçando ela a se sentar em mim com minha pica toda enterrada na buceta. Enquanto nos beijávamos procurei seu cuzinho e outra vez enfiei o dedo maior da mão direita reiniciando os movimentos de meteção no buraquinho apertado enquanto sentia ela esfregar nossos púbis e pressionando o grelinho na minha barriga.

Rosinha (fechando os olhos e virando o rosto pro teto e rebolando forte) – Ai, que delícia sentir um pau na buceta e um dedo no cu, isso é bom demais! Vai, amor, fode meu cuzinho!

Aproveitando o tesão dela procurei com o dedo da mão esquerda o buraquinho que já abrigava o dedo direito. Primeiro deixei ela perceber a minha intenção de enfiar os dois dedos em seu rabo e, ao se dar conta da minha pretensão, ela paralisou os movimentos do quadril e voltou a me olhar nos olhos.

Rosinha (sorrindo) – Safado! Tá querendo enfiar dois dedos no meu cuzinho, né!

Ela me empurrou me fazendo deitar na cama e se deitou sobre mim, deu uma reboladinha e se acomodou na posição de mulher prestes a ser duplamente penetrada, igual a uma atriz pornô.

Ela não disse, mas eu suspeitei que estava fantasiando em silêncio.

Rosinha (olhando em meus olhos) – Devagar!

Lentamente e com carinho forcei meu dedo esquerdo até que senti o seu anelzinho traseiro ceder e permitir mais um visitante naquele buraquinho quente.

A Rosinha respirava pela boca aberta, parecia sentir um misto de apreensão e felicidade e seu sorriso se abria à medida que meu dedo entrava no seu cuzinho. Ao se sentir duplamente penetrada ela balançou a cabeça pros lados sem parar de me olhar e sorriu.

Rosinha – Ai, Fer, que coisa gostosa que é sentir seu pau na buceta e seus dedos no meu cu!

Eu (tentando incentivar ela a fantasiar, apesar de suspeitar que ela fantasiava em silêncio) – Gosta de sentir a buceta e o cu cheios!

Rosinha (exibindo um largo sorriso) – Adoro! É bom demais!

Lentamente reiniciamos os movimentos de meteção e logo a Rosinha anunciou o gozo:

Rosinha (rebolando forte, esfregando seu grelinho no meu púbis) – Ai, Fer, vou gozar de novo, não acredito que vou gozar outra vez, ai como é bom sentir a buceta e o cu cheios, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar!

Incentivado pelo gozo dela e atendendo aos meus instintos selvagens, enquanto ela gozava eu forçava meus dedos pros lados em movimentos contínuos, um pra direita, outro pra esquerda abrindo e deixando fechar o cuzinho da minha esposa tentando dar a ela a impressão de um pau metendo. Certamente foi esse movimento que fiz com os dedos abrindo o cuzinho dela que a fez gozar tão intensamente.

Para mim foi um prazer enorme ver ela gozar daquela forma tão intensa e tenho a certeza de que, mesmo em silêncio, fantasiou ser o recheio de um sanduíche entre homens e com duas picas enterradas em seu corpo, uma na buceta, outra no cu.

Eu (sentindo os primeiros espasmos) – Eu também vou gozar, vou encher sua buceta de porra, ai como você é gostosa, minha putinha deliciosa, vou gozaaaaar!

Rosinha (esfregando nossas bocas) – Goze, meu macho, mija sua porra dentro de mim, me dá essa porra quente na buceta!

Durante os espasmos de gozo senti a felicidade de ter junto a mim uma mulher tão fogosa como a Rosinha e passei a amá-la ainda mais.

Cansado e querendo relaxar, tirei os dedos do cuzinho dela meio a contragosto, pois, se dependesse de mim, manteria eles naquele buraquinho por toda a noite (risos). Ela se deitou sobre mim pra descansar, porém sem desfazer nossa conexão. Eu também relaxei sentindo seu corpo quente sobre o meu e sua respiração ofegante liberando um hálito quente no meu pescoço. Ohhh, delíiiiiicia!

Enquanto descansava lembrei-me de que desde que conheci a Rosinha percebi que ela tem a musculatura da região vaginal e anal muito forte, pois todas as vezes que pedi pra ela “morder” meu dedo ou meu pinto senti o aperto poderoso daqueles buraquinhos. Mas naquela gozada ela me surpreendeu, pois até aquele dia eu nunca havia sentido mordidas tão poderosas, seja da xota, seja do cuzinho. Durante o gozo dela senti meu pau e meus dedos serem fortemente apertados e ao me lembrar das mordidas poderosas pensei: “ainda bem que xota e cuzinho não têm dentes (risos)!”

Ela continuou sobre mim e adormecemos por alguns minutos. Despertei sentindo meu saco molhado, provavelmente pela porra que havia vazado de dentro da minha Rosinha. Enquanto curtia o prazer de tê-la tão junto a mim, fui invadido pelo sentimento do enorme carinho que eu nutria por aquela mulher, minha fêmea, amiga, amada e amante! Pensei na excitação que eu sentia em fantasiar com ela transando com outro homem e me perguntei se isso seria normal. Enquanto pensava tantas coisas e sentindo o peso do seu corpo fiz-lhe um carinho nas costas e nas laterais do tronco para acordá-la, pois não pretendia deixá-la passar a noite sobre mim (risos).

Rosinha (abrindo os olhos e sorrindo) – Uau, Fer, “viajei” nessa gozada!

Eu – Gostou de ter seus dois buraquinhos preenchidos?

Rosinha (me beijando muito o rosto, a boca e me abraçando forte) – Amo você de paixão meu gostoso! Você é muito mais que meu amado e amante, você é meu macho gostoso, meu comedor que me faz gozar todos os dias. Te amo!

Nos desgrudamos e ao sair de cima de mim a Rosinha, sorrindo maliciosamente, trouxe rapidinho a xota pro meu rosto e sentou-se na minha boca. Deu uma reboladinha pra melar minha cara e, contraindo os músculos da região, liberou o restante da porra que eu havia esguichado dentro dela me “obrigando” a tragar o meu próprio gozo.

Eu, que antes sentia nojo de lamber a xota gozada, já estava me acostumando e talvez até gostando de satisfazer esse capricho da minha esposa. Tendo aquela xana deliciosa sobre meu rosto, lambi com delicadeza suas carnes meladas e deixei que ela descarregasse na minha boca todo o creme que havia dentro dela.

Não engoli tudo e ela, ao perceber que eu segurava a meleca na boca e que não havia mais creme dentro dela, me presenteou com um beijo apaixonado no qual dividimos o caldinho proveniente do meu prazer.

Tomamos banho e me deitei pra dormir. Meu cansaço era tamanho devido ao “massacre sexual que vinha sofrendo” que logo adormeci, mas ainda ouvi ela mexendo no meu despertador antes de vir pra cama. Senti ela se deitando, se aconchegando a mim e ouvi sua voz suave no meu ouvido:

Rosinha – Adoro seu pau, amor! Amanhã vou querer mais!

Naquela manhã de terça-feira acordei com o despertador e ao desligá-lo vi que tocou 15 minutos antes do que normalmente eu programo. Eu ainda não havia despertado e meu raciocínio lento buscava o motivo do relógio ter despertado antes da hora, mas não precisei me esforçar muito pra descobrir. Ao sentir a mão da Rosinha deslizando pelo meu peito em direção ao bilau, percebi que o relógio foi reprogramado.

Rosinha (sorrindo pra mim enquanto massageava meu pinto) – Uau, que delícia acordar ao lado do meu maridinho gostoso e sentir seu pau duro!

Lembrei da última frase da Rosinha antes de dormir, “amanhã vou querer mais” e me preparei pra “trabalhar” naqueles quinze minutos que me sobravam!

Rosinha (sorrindo antes de abocanhar meu pau) – Vamos dar só uma rapidinha pra eu ficar feliz até você voltar à noite, tá!

Ela me chupou rapidamente e logo montou em mim iniciando a cavalgada que tanto gosta. A minha excitação não era grande, pois eu acabara de acordar, meu pau estava duro, mas era devido ao costumeiro tesão de mijo matinal. A Rosinha, montada em mim, apertava minha bexiga aumentando minha vontade de mijar me causando um certo desconforto e então pedi pra ela ficar de quatro, posição que eu adoro e conseguiria gozar sem ter de ir ao banheiro me aliviar. Sentindo meu pau bem duro e parecendo maior que o normal, aproveitei e colei meu corpo ao da Rosinha, enfiei fundo o pau e mexi pra cima e pra baixo tentando tocar seu útero com a cabeça do cacete e, acreditem, consegui um leve toque! Me ajeitei melhor, agarrei as ancas dela, forcei meu pau pra dentro e consegui tocar seus órgãos internos mais algumas vezes.

Rosinha – Ai, Fer, tô sentindo seu pau tocando meu útero, é muito bom!

Forcei ainda mais e senti outros toques que desencadearam meu gozo.

Eu – Ai, amor, sua xota é muito gostosa, vou gozar dentro de você, ai, tá vindo, vou gozar, ai que delíiiiicia, tô gozaaaaando!

Rosinha – Mete rapidinho, amor, me fode com força que eu também vou gozar, vai, mete, mete! Ai, vou gozaaaaar! Aiiiii, tô gozaaaaando!

Foi uma trepadinha rápida, porém muito gratificante. Tomamos café e saí apressado pra trabalhar.

Naquela tarde, ao entrar pelo portão, vi a Rosinha no quintal pendurando roupas recém lavadas e justo quando cheguei ela pendurava algumas cuecas do tio Carvalho.

Eu (lhe dando um beijo, acariciando sua bunda e provocando) – Olá, florzinha! Pendurando o porta-galos do tio?

Rosinha (não respondendo à minha provocação) – É, as roupas sujas estavam se amontoando, aproveitei que terminei o trabalho mais cedo e lavei tudo.

Em tempos passados a minha provocação renderia algumas brincadeiras e risos entre nós, mas a Rosinha parecia decidida a não mais comentar sobre o pinto do tio Carvalho.

Depois de mais alguns beijos entramos e fomos esquentar o jantar. Aproveitei pra ver as páginas ainda abertas no computador ligado e encontrei alguns sítios de praias de naturismo e também de sex shop com imagens dos mais diversos consolos. Nada falei e preparei a mesa pro jantar. Após comermos, tomamos banho e convidei a Rosinha pra tomar uma cerveja no banco do quintal já que estava bastante calor. Até pensei em tirar a bermuda e ficar apenas de cueca ou até pelado, mas isso poderia incentivar a Rosinha a querer sexo e, confesso, eu estava bastante satisfeito devido a trepada que demos pela manhã.

Quando ela veio se juntar a mim fui surpreendido, pois ela vinha peladinha, ou melhor, usava apenas chinelos e trazia na mão uma toalha que provavelmente usaria pra forrar a almofada do banco.

Tive a oportunidade de assistir a minha beldade caminhando nuazinha em minha direção, seus peitos firmes de mamilos morenos atraíram meus olhos e me senti orgulhoso da minha esposa. Que belezura! Em seguida apreciei a barriga ainda em forma, a cintura fina e o quadril largo, coisas que aprecio muito numa fêmea. Admirei também as pernas fortes que exibiam entre as coxas a xotinha que tanto amo e que estava cada dia mais peludinha. Adoro!

Rosinha (sorrindo) – Oh, Fer, tá calor, tire a roupa você também, se somente eu estiver pelada, vou sentir vergonha!

Eu (rindo) – Você, com vergonha? Cê deve tá brincando, cê não tem vergonha de nada!

Antes de sentar ao meu lado ela gesticulou pra que eu me levantasse e, como eu estava com a latinha de cerveja na mão, ela mesma abaixou e tirou minha bermuda junto com a cueca expondo meu pinto mole. Deu um leve beijinho nele e forrou o banco com a toalha que trouxe.

Rosinha (sentando ao meu lado no banco)– Fer, faz algum tempo que não saímos de casa, que não viajamos; hoje pesquisei algumas praias na internet e eu gostaria muito de ir a uma praia de naturismo, que tal pensarmos nisso para as próximas férias?

Eu – Tem vontade de ficar pelada na presença de várias pessoas?

Rosinha (exibindo um sorriso maroto) – Eu tenho, Fer! Deve ser gostoso não usar roupa alguma, tomar sol pelo corpo todo...

Eu (interrompendo) – Mas isso você pode fazer aqui em casa, no quintal!

Rosinha – Sim, posso ficar nua aqui, mas numa praia naturista deve ser mais gostoso, só de imaginar ficar pelada na presença de outras pessoas também peladas já me dá um tesãozinho aqui no meio das pernas. Ai, amor, deve ser muito gostoso!

Eu (brincando) – Quer mostrar seus peitos, a bunda e a xota pra outras pessoas, é?

Rosinha (sorrindo) – Dá tesão imaginar outras pessoas me vendo pelada, mas também vou poder apreciar pessoas nuas, mulheres e homens, ver outros pintos (ao falar isso deu uma pegadinha no meu pinto mole)! Não te dá tesão se imaginar pelado numa praia onde todos estarão pelados também? Você vai poder apreciar várias mulheres, ver outros peitos, outras bundas e xotas!

Eu esperava que ela também dissesse “você vai poder ver outros pintos de várias cores e tamanhos e imaginar eles duros e eu brincando com eles, montadinha em cima e cavalgando um macho diferente”, mas ela nada disse. Admito que eu estava sentindo falta de fantasiar, imaginar a Rosinha e outro sujeito transando, mas ela parecia não querer mais pensar em outros homens.

Eu (fingindo dar bronca) – Você é muito safada! E se meu pinto ficar duro lá na praia?

Rosinha (rindo) – Se não der tempo de você correr pra água e esperar ele amolecer, você se deita de bunda pra cima e esconde ele!

Eu (rindo) – Não me agrada a ideia de me deitar pelado de bunda pra cima numa praia.

Rosinha (rindo) – Fer, todo mundo tem bunda, homens e mulheres e são quase todas iguais!

Rimos muito daquelas brincadeiras, dei um gole na minha cerveja e pensei no quanto é bom voltar pra casa depois do serviço, me alimentar, tomar banho e conversar com a minha amada enquanto tomo cerveja gelada. Ohhh, delícia!

Rosinha (com um sorriso malicioso no rosto) – Fer, hoje eu pesquisei na internet uns pintos de silicone e eu pensei que a gente poderia comprar um brinquedinho pra nós.

Ao dizer isso ela se levantou do banco e montou em mim, apoiada nos joelhos, frente a frente comigo, baixou a bunda sentando-se no meu colo e procurando um contato entre sua xota e meu pinto que continuava mole.

Eu (rindo) – Um pinto de silicone não seria um brinquedinho pra nós, seria apenas pra você...

Rosinha (rindo e me interrompendo) – Caso você também queira usar, prometo não sentir ciúmes, aliás, vou ajudar você a brincar com ele!

Eu (rindo) – E como você gostaria de brincar com um consolo?

Rosinha (sorrindo) – Fer, ontem quando transamos foi tão bom sentir seu cacete na xota e seus dedos no meu cuzinho. Eu pensei em algo pouco maior que seus dedos e menor que seu pau pra tentarmos fazer uma penetração dupla, que tal?

Enquanto ela falava eu imaginava a situação e meu pinto começou a endurecer.

Rosinha (dando uma reboladinha e rindo ao sentir meu pau que levantava tocando-lhe a xota) - Uau, não sei se você gostou da ideia, mas tem “alguém” aqui em baixo que gostou!

Eu (sorrindo) – Ele, às vezes, se manifesta sem minha autorização, é um intrometido!

Rosinha (sorrindo pra mim e continuando a provocação) – Adoro o seu intrometido bem metido dentro de mim! Mas, voltando ao assunto, pense em mim montada em você e um consolo no meu cuzinho! Seu pau vai sentir que não está sozinho, que tem um companheiro ao lado dele...

Eu (rindo) – Um concorrente!

Rosinha (rindo) – Nada disso! Não seria um concorrente, seria um colega, um amigo, dois pintos trabalhando juntos no mesmo ambiente de trabalho!

Apesar de satisfeito de sexo meu pinto levantou e, conforme eu movimentava a musculatura da região, ele se mexia e cutucava a xaninha dela que, sem perda de tempo, ergueu a bunda e ao sentir meu pau na portinha do paraíso, baixou o traseiro engolindo meu cacete. Não era possível uma penetração profunda devido à posição pouco incômoda, mas estava gostoso sentir parte do meu pinto dentro dela.

Eu – Não dá pra você comprar o brinquedo pela internet?

Rosinha (rindo e fazendo gestos com as mãos fingindo estar pegando e apertando um consolo) – Posso pesquisar, mas na hora de comprar prefiro ir a uma loja, quero ver de perto, pegar, apertar, sentir e imaginar aquela coisa dentro de mim, aliás penso em pedir pra balconista deixar eu provar alguns, mas só vou comprar o que eu gostar.

Eu (rindo muito) – Você é maluca! Imagine se todos os compradores pedissem pra experimentar! Alguns iriam passar o dia na loja experimentando!

Rosinha (rindo) – Fer, lavou, fica novinho!

Beijei minha amada e pensei no quanto é bom estar com ela, seu humor me faz bem e parece tirar de mim parte do cansaço do dia de trabalho. Permanecemos ali no banco, engatados e nos acarinhando, nos beijando e comentando sobre o assunto até terminarmos a cerveja. Em seguida fomos pro nosso quarto e transamos gostoso. Nada de especial aconteceu, nada de malabarismos, apenas uma trepadinha gostosa na posição papai e mamãe que nos propiciou um gozo gostoso.

Escovamos os dentes e dormimos felizes.

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Comentários

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Eu ainda acho q essa esfriada da Rosinha é de propósito, ela é muito malandra, quer deixar o marido em crise de abstinência, sentindo muita falta das fantasias e da Rosinha piranha, assim quando ele não suportar mais, vai pedir a Rosinha pra dar pro tio Talarico, o corno vai acabar fazendo o q ela queria, pedir a ela pra dar pro tio

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Também acho, ela está manipulando, pois como ela disse só daranpara o velho talarico se ele pedir, como ele disse que não, vai continuar evitando até ele admitir que quer ser corno. É uma pena porque mais uma vez o clichê do tesão do pai grande eau caratismo tanto dela como do velho vão ser os vencedores e vai caber ao Fernando a ficar com.onresro que o tio deixar.

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