Hoje a história é sobre o prazer do contraste e a alegria da troca. A minha Juliana e eu amamos a nossa vida aberta, e vocês sabem, a beleza do nosso casamento está na variedade e na cumplicidade.
Dessa vez, fomos para a nossa primeira experiência em uma casa de swing, e o que encontramos foi o oposto polar da minha pretinha gostosa.
🇩🇪 A Troca de Casais: Contraste e Descoberta no Swing Club
A Ju e eu decidimos apimentar a nossa rotina com algo novo. A gente já fazia ménage e sexo em lugares arriscados, mas nunca tínhamos ido a um clube de swing.
A Ju, minha pretinha de 72kg de fogo, toda redonda e cheia de curvas, estava linda em um vestido vermelho, colado, que mostrava bem a bunda grande e a pele morena. Eu me sentia o homem mais sortudo do mundo.
Chegamos ao clube, um lugar discreto e chique. Fomos direto para o bar.
O Contraste Alemão
Sentados no bar, logo notamos um casal. Eles eram o oposto de nós dois. Branquíssimos, com o cabelo quase loiro-platinado, parecendo recém-saídos de uma revista alemã.
Eram Daniela e Wellington.
A Daniela era miúda, magrinha, com peitinhos pequenos e uma bundinha que mal marcava no vestido justo. Ela era um contraste gritante com as curvas generosas e a exuberância da minha Ju. O Wellington, o parceiro, era branco e magro, mas com uma estrutura que lembrava um modelo.
A Ju, com o seu magnetismo, logo iniciou a conversa.
"Nossa, vocês são novos por aqui?" a Ju perguntou, com aquele sorriso franco dela, e como se a gente vivesse na casa kk, mas foi apenas para puxar assunto.
O Wellington respondeu, simpático. Começamos a trocar confidências sobre a vida, sobre a nossa curiosidade na casa, e logo, a conversa desandou para o nosso assunto favorito.
"Eu acho lindo o corpo da Ju, Luan. Ela é tão cheia de curvas, tão mulher, adoro esse tom de pele do vocês" a Daniela disse, olhando a Ju com admiração.
A Ju riu e respondeu "E eu gosto do estilo de corpo da Daniela. Tão delicada, parecendo uma bonequinha. É o oposto de mim."
O Wellington, então, me olhou com um brilho nos olhos. "É um contraste, Luan. A sua esposa é um vulcão. A Daniela é mais... fria, digamos."
Foi a deixa. A Ju olhou para mim, aquele olhar de "é agora".
"Sabe o que é, amor? Eu fiquei pensando... será que seria divertido trocar o contraste por um momento? Você, com a bonequinha, e eu, com o Wellington," a Ju lançou, com a voz baixa e excitada.
A Daniela concordou de imediato. "Eu sempre quis sentir um homem mais... escuro. E você, Luan, é o tipo forte. E eu adoraria ver a Ju com o Wellington. Ele é muito sutil."
O trato estava feito. O desejo de experimentar o oposto era mútuo.
O Quarto da Troca
Fomos para um quarto privativo. O clima era de surpresa e excitação.
As roupas caíram rápido. A Ju e eu ficamos nus na frente deles, e eles ficaram nus na nossa frente.
Eu olhei para a Daniela. Miúda, pele branca como leite, seios pequenos e duros, a vulva lisa. Um corpo de deusa de porcelana. Totalmente diferente do corpo quente e curvilíneo da Ju.
O Wellington era magro, mas bem definido. E o pau dele, embora não fosse um "gigante" como o André, era de um tamanho respeitável.
A Ju, sem hesitar, pegou o Wellington e o deitou na cama. Ela, com a força do seu corpo, sentou no pau dele e começou a quicar, gemendo alto. Ela adorava a dominância da troca.
O Prazer do Contraste
Eu peguei a Daniela. O beijo dela era doce, e o corpo dela, surpreendentemente quente ao toque. Eu a deitei no na cama do lado deles.
Eu comecei a beijar a barriga dela, sentindo a pele macia. Eu estava acostumado a beijar as curvas e as gordurinhas da Ju, e o corpo liso e tenso da Daniela era uma nova experiência.
Ela gemia baixinho, diferente dos gritos passionais da minha Ju. Eu chupei os peitinhos pequenos dela, a boca dela gemendo baixinho no meu ouvido.
Eu virei a Daniela e a penetrei por trás. O pau entrou fácil. Ela era apertada, muito mais que a Ju. A sensação era de totalidade. Eu movia o meu corpo forte contra o dela, sentindo o choque dos nossos opostos. Eu a fodia com uma delicadeza que eu nunca usaria com a minha Ju, que exige força.
Eu olhei para a cama. A Ju estava de quatro, com o Wellington por trás, que a fodia com um ritmo suave. O Wellington parecia estar se perdendo nas curvas da Ju. Ele estava nas nuvens, explorando a bunda grande e a pele morena. A Ju, com o corpo robusto, dominava o parceiro magro.
"Ele é suave, Luan! Mas é delicioso! Ele beija minha bunda, amor!" a Ju gritava, e o Wellington gemia alto.
Eu virei a Daniela. Eu a fodi de frente, com ela agarrando meus ombros. Não demorou muito e eu gozei, Eu não aguentei. O contraste me destruiu.
A Ju e o Wellington estavam esgotados. Ele gozou, com um grito de satisfação.
A cena era de luxúria pura: eu acabara de gozar na Daniela, a bonequinha de porcelana, e a Ju e o Wellington estavam esgotados no ápice do prazer. Mas em uma casa de swing, o fim é só o começo de outra rodada.
🇩🇪 O Contraste em Dobro: A Segunda Rodada no Swing Club
O quarto estava quente e o ar, pesado de sexo. O cheiro de gozo pairava no ar. A Ju e o Wellington estavam abraçados na cama, e eu e a Daniela, ofegantes ao lado.
O que nos move, é o desejo insaciável.
Reorganização dos Desejos
Eu saí de dentro da Daniela. Ela era apertada e eu estava satisfeito com a força que precisei usar. A Daniela ao lado, estendeu a mão para o Wellington.
"Wellington, venha me beijar," ela pediu, com aquela voz miúda, mas agora carregada de malícia.
O Wellington saiu da Ju, que estava em êxtase, e se arrastou até a Daniela. Ele a beijou, beijou o rosto dela e depois a boca.
A Ju, insaciável, me chamou: "amor, venha aqui. Quero sentir você de novo, mas quero que ele assista."
Essa era a nossa regra: o prazer do risco e do voyeurismo.
Eu fui para a Ju. Ela estava deitada na cama, a buceta ainda vermelha e dilatada do pau do Wellington. Eu a beijei, sugando a língua dela, sentindo o gosto da troca.
A Satisfação do Parceiro Original
Eu montei na minha Ju. Dessa vez, não era sobre o contraste, era sobre a posse e a celebração. O Wellington e a Daniela estavam sentados na beira da cama, assistindo o nosso reencontro.
Eu enfiei meu pau grosso na Ju, que gritou de satisfação.
"É o meu marido! É a força dele! Ele é o melhor!" ela gritava, abraçando meu corpo forte.
Eu metia nela com a força que ela adora, a bunda dela pulando no colchão. Eu gozei de novo, um jato forte, mas desta vez, dentro dela, como um selo de posse.
O Wellington, ao ver a fúria da minha foda, começou a bater punheta freneticamente, com a Daniela o beijando e sussurrando coisas no ouvido.
O Grand Finale: Quatro em Uma
A Ju, depois de receber meu gozo, estava ofegante, mas viu o Wellington excitado.
"Daniela! Você quer sentir o pau do Wellington de novo, e eu quero sentir ele beijando minha bunda," a Ju propôs, com o ar de quem comanda a festa.
Nós quatro nos reorganizamos na cama. A Ju ficou de quatro. O Wellington foi para trás dela, e eu me coloquei na frente, deitado de costas, com a Ju se inclinando sobre mim. A Daniela se aninhou entre a Ju e o Wellington.
O Wellington começou a lambar a bunda da minha Ju, que gemia com a língua dele no seu ânus. Ao mesmo tempo, ele introduzia o pau na Daniela que estava do lado da Ju deitada. A Ju tinha dois prazeres ao mesmo tempo.
Eu estava beijando a Daniela profundamente, e ela gemia na minha boca. Eu estava excitado, vendo o Wellington possuir minha esposa enquanto eu beijava a esposa dele, enquanto a Ju chupava meus pau.
O Wellington gemia, destruído pela bunda e a buceta da minha Ju chupando as duas ao mesmo tempo.
Eu gozei na boca da Ju, um jato forte, e o Wellington gozou dentro da Daniela, com um grito.
Nós quatro caímos exaustos na cama. A Ju estava coberta de sêmen meu. A Daniela estava ofegante, toda gozada do seu marido
O Wellington me deu um abraço, chocado com a nossa liberdade. "Luan, vocês são o meu limite. Foi a coisa mais insana que eu já fiz."
A Ju me beijou, com a boca suja de prazer. "Eu te amo, Luan. Obrigada por essa noite."
Saímos do quarto, exaustos, mas com o cheiro do pecado e a certeza de que a próxima aventura seria ainda melhor.
Comentem e deem estrelinhas! O Luan adora o calor de vocês. Jajá posto mais!