A Corrida Proibida (parte 2 motorista do uber)

Um conto erótico de Big G
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 08/11/2025 17:05:02

Eu não conseguia parar de pensar nele. Pedro e aquela barba densa, arranhando minha pele como uma marca de posse que eu lambia sozinha no chuveiro toda noite desde aquela foda no carro. Meu pau latejando na memória, me enchendo até transbordar, enquanto eu me dedava imaginando o que Carla saberia – ou pior, o que ela não imaginava. Dirigir Uber virou um vício agora, cada apito do app uma promessa de caos. Minha buceta ficava úmida só de ligar o motor, a saia curta subindo pelas coxas, sem calcinha de novo, porque quem precisa de barreiras quando o tesão é uma faca de dois gumes? Aos 32, eu era a motorista errada para qualquer passageiro, mas para eles? Eu era o furacão.

O app vibrou numa noite chuvosa de sábado, o tipo de garoa que embaça os vidros e esconde pecados. Corrida de Moema até um bar em Vila Madalena – endereço familiar demais. "Cheguei", mandei, estacionando sob o toldo de um prédio chique. A porta traseira se abriu, e o cheiro de perfume caro e tensão conjugal invadiu o carro antes mesmo deles entrarem. Carla primeiro, minha melhor amiga de anos, loira de pernas longas, vestindo um vestido vermelho colado que gritava "me fode, mas só se for o meu". Ela sorriu, distraída, o celular na mão. "Oi, motorista! Que coincidência, hein?" Então Pedro entrou atrás dela, e o ar parou. Seus olhos se encontraram com os meus no retrovisor – fome crua, barba ainda mais desgrenhada, como se ele tivesse passado a semana se masturbando com a lembrança de mim. "Ana...", murmurou ele, baixo demais para ela ouvir, mas alto o suficiente para me fazer apertar as coxas.

Eles se sentaram colados, mãos entrelaçadas no banco de trás, fingindo normalidade. Carla tagarelava sobre o jantar chato que tiveram, sobre amigos em comum, e eu dirigia devagar, a chuva tamborilando no teto como um lembrete sujo. "Vocês são casados há quanto tempo?", perguntei, inocente, mas minha voz saiu rouca, traidora. Pedro respondeu, a mão apertando a coxa dela – ou era a minha imaginação? "Oito anos. Parece uma vida." Seus olhos no espelho devoravam meu decote, onde os mamilos endureciam contra a blusa fina, sem sutiã, porque eu sabia que ele olharia. Minha tara por barbas como a dele era uma doença agora, pulsando entre as pernas, umidade escorrendo pelo assento de couro. Eu me mexi, deixando a saia subir mais, expondo a curva da bunda no banco do motorista. Ele viu. Sorriu torto.

O engarrafamento veio como um presente divino na Av. Paulista, carros parados sob as luzes neon que piscavam como voyeurs. Carla riu de algo no celular, distraída, e Pedro se inclinou para frente, o braço roçando o meu encosto de novo. "Lembra da outra noite?", sussurrou ele, só para mim, a barba roçando minha orelha nua. Eu gemi baixinho, quase inaudível, mas Carla ergueu a cabeça. "O que foi isso?" Pedro cobriu rápido: "Nada, amor. Só comentando o trânsito." Mas o ar no carro estava carregado agora, elétrico, cheirando a segredo podre. Minha mão escorregou para trás, fingindo pegar o ar-condicionado, mas roçou a perna dele – músculo tenso, pau já semi-duro sob a calça. "Para num canto", ele ordenou, voz grave, e eu obedeci, encostando num beco escuro, a chuva escondendo tudo.

"Vocês querem... esticar a perna?", perguntei, virando-me no banco, o coração martelando. Carla franziu a testa, mas Pedro a beijou no pescoço, distraída, enquanto me olhava. "Ana é de confiança, amor. Lembra dela das festas? Vamos... experimentar algo novo." Ele era mestre na manipulação, e Carla, curiosa como sempre, mordeu o lábio. "O quê, tipo... no carro?" Eu ri, safada, abrindo a porta do motorista e indo para trás, espremendo-me entre eles no banco largo. O espaço era apertado, corpos colados, calor subindo como fumaça. Pedro me puxou primeiro, a boca na minha, barba arranhando meus lábios inchados, língua invadindo como se quisesse me engolir. Carla assistia, olhos arregalados, mas as bochechas coradas – excitada, puta interna saindo à tona. "Pedro... isso é loucura", murmurou ela, mas sua mão já estava na coxa dele, roçando o volume crescente.

"Mostra pra ela o que você fez comigo da última vez", grunhi eu, pervertida, guiando a mão dela para o zíper dele. Carla hesitou, mas obedeceu, libertando o pau grosso de Pedro – veias pulsando, cabeça molhada, tão familiar agora. Eu me ajoelhei no chão do carro, o tapete sujo roçando meus joelhos, e chupei ele primeiro, engolindo fundo, a barba dele caindo sobre meu rosto enquanto ele gemia. "Porra, Ana... sua boca é um vício." Carla ofegava, a mão enfiada no vestido, se tocando devagar, assistindo a amiga foder o marido dela com a garganta. "Eu... eu quero", sussurrou ela, e eu me afastei, saliva escorrendo pelo queixo, empurrando-a para baixo. "Chupa ele, Carla. Sinta o pau que eu roubei de você."

Ela obedeceu, lábios carnudos ao redor da grossura, sugando desajeitada no começo, mas ganhando ritmo enquanto eu lambia os bagos dele, a barba roçando minha testa. Pedro nos guiava, mãos nos cabelos de nós duas, fodendo nossas bocas alternadamente – um buraco guloso, o outro invejoso. "Vocês são minhas putas agora", rosnou ele, e aquilo me incendiou. Eu subi no colo dele, rasgando a saia, buceta nua pingando no pau dele. "Me fode primeiro, enquanto ela assiste." Desci devagar, gemendo alto quando ele me arrombou, esticando as paredes até doer de prazer. Cavalguei selvagem, seios balançando livres da blusa rasgada, a barba dele roçando meus mamilos a cada estocada para cima. Carla se masturbava furiosamente, dedos enfiados na própria buceta, olhos vidrados em nós. "Tão suja... me dá um pouco", implorou ela, e eu sorri, pervertida, puxando-a para perto.

"Então lambe", ordenei, empurrando a cabeça dela para baixo, entre minhas coxas. Carla hesitou um segundo, mas lambeu – língua quente no clitóris meu, roçando o pau de Pedro que entrava e saía, misturando nossos sabores. "Ah, porra, sim... lambe a buceta da sua amiga no pau do seu marido." Pedro socava mais forte, me enchendo, enquanto ela chupava nós dois, um trio de gemidos abafados pela chuva. Eu gozei primeiro, tremendo inteira, leite escorrendo no rosto dela, mas não parei – virei de costas, empinando a bunda para ele. "Agora me fode no cu, Pedro. Mostra pra ela como eu aguento mais que ela."

Ele cuspiu na mão, lubrificando o pau, e empurrou devagar no meu ânus apertado – dor misturada com êxtase, me fazendo gritar. "Tão apertada... vadia anal", grunhiu ele, estocando fundo, a barba arranhando minhas costas suadas. Carla assistia, chocada e molhada, enfiando três dedos na buceta enquanto se tocava. "Eu... eu quero tentar", confessou ela, e Pedro a puxou, posicionando-a de quatro ao meu lado. Ele alternou – uma estocada no meu cu, uma na buceta dela, nos fodendo como bonecas quebradas. Eu beijei Carla na boca, línguas se enroscando com gosto de traição, enquanto ele nos arrombava. "Vocês duas... minhas para foder quando quiser", rosnou ele, e gozou no cu meu primeiro, jatos quentes me enchendo até vazar, depois na boca dela, que engoliu tudo, olhos lacrimejando de submissão.

Ficamos ali, um emaranhado de corpos suados e gozo, a chuva lavando o para-brisa como se quisesse apagar o pecado. Carla me abraçou, ofegante, "Isso foi... insano. Mas eu quero mais." Pedro sorriu, barba úmida de nós, e eu ri, limpando o cu dolorido com os dedos, lambendo o resíduo. "Da próxima corrida, eu cobro extra. E trago brinquedos." Saí do carro cambaleando, a buceta e o cu latejando, mas satisfeita como nunca. Taras como a minha não param em um. Agora, o casal era meu playground. E o app? Ele sempre manda o próximo erro. Mais pervertido, mais fundo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Big G a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários