Domingo de manhã amanheço na casa de minha namorada, ela não estava na cama, me levanto e vejo minha sogra sentada no sofá da sala.
“Cadê a Isa?”
“Na casa dos avós, voltará antes do almoço.”
“Ah, tá bem, acho que vou tomar um banho.”
“Aqui.”
Eu olho para dona Flores e vejo ela com um sorriso safado segurando a chaves do meu cinto de castidade.
“Obrigado.”
Ela fica me olhando como se eu fosse tirar na frente dela mas saio em direção ao banheiro, vejo que ela ficou um pouco decepcionada voltei com a toalha enrolada na minha cintura.“Aqui dona Flores.” Entrego a chave.
“Pode ficar sem o cinto hoje.”
Tomando meu banho percebo a porta brindo, “vim pegar meu carregador” falou dona Flores, percebo que ela deu uma leve espiada, juro que nunca tinha visto um carregador no banheiro, será que foi de propósito? Não sei ao certo, após o banho coloquei um short de jogar bola e sem cueca fiquei andando pela casa com o meu pau marcando.
Na sala assistindo TV, dona Flores senta do meu lado. “O que tá acontecendo com você?”
“Como assim?”
“Nada não.” Parecia que tinha algo entalado na garganta.
Ficamos assistindo TV.
“Você mudou bastante, principalmente no comportamento, fico feliz que minha filha encontrou alguém respeitável.”
Dei um sorriso e fiquei olhando a TV.
“Você se lembra, quando você implorava para tirar o cinto, e se masturbava escondido no banheiro… sabe fico até um pouco preocupada com você?”
“Por que dona Flores?”
“Você é um rapaz tão novo, saber antes se era ativo, e agora parece que está mais caído.”
Fiquei olhando confuso para ela.
“Você está com problemas de ereção?”
“Não sei, não tenho muita liberdade para deixar ele duro, e ultimamente não tenho pensado muito nisso.” Eu estava com o pênis normal e transando com sua filha como nunca, mas mentir só para deixá- la preocupada, foi até divertido.
“Você poderia tentar deixar ele mais firme, o que acha?”
“Você quer que… fique duro!”
“Só pra ter certeza.”
Ouvimos o portão abrindo, Dona Flores “mais já é Isa.”
Isa entrou pela porta fazendo dona flores ir para cozinha e nos deixar a sós passei o dia inteiro com pau marcando e Isa sempre com uma mão boba, deixando ele meia vida! Dona Flores observava de longe sem interferir, quando deu a noite ela foi para o culto, ficando eu e Isa, Isa mais safada que nunca queria transar na sala, pegou o colchão jogou no chão e começamos a nos beijar.
Quando ela tentou tirar minha roupa, eu não deixei, tirei o cordão do meu short de jogar bola, ela ficou me olhando “vou amarrar você.” Seus olhos ficaram arregalados, podia ver que ficou com tesão, ela tentou agarrou meu pau eu a empurrei.
“Fiquei muito tempo com o cinto de castidade esperando para provar o seu cada pedacinho desse corpo, agora você vai sofrer um pouquinho.”
Ela ficou me olhando com uma cara de safada.
“Tira a sua roupa.” eu mandei.
Ela ficou no centro do colchão enquanto eu fiquei sentado no sofá, ela começou a dançar e rebolar, oque era pra ser uma tortura para ela, virou uma tortura para mim, meu pau foi ficando duro, eu passava a mão por cima do short mostrando todo meu volume, ela podia ver ele pulsando. Ela se animava e se soltava cada vez mais, tirando sua blusa e com uma dança bem sensual abriu o sutiã e segurava enquanto apertava os peitos, que cena deliciosa, minha namorada crente dançando igual uma stripper, meu tesão estava nas alturas queria jogar ela naquele colchão e foder sua buceta até ficar dolorida que não conseguisse andar no outro dia.
Estava a ponto de atacar, ela jogou o sutiã para o alto, seus peitos balançando me deixaram em transe, ela rebolando lentinho de costa, se curvou e tirou o seu short com calcinha e perguntou “qual dos buracos você quer?”
Eu nunca tinha pensado na sua bunda, mais sábia que agora estava pra jogo, pelada na minha frente, como se estivesse me perguntando: você quer transar?
Ela colocou o pé em cima do sofá, a sua bucetinha ficou centímetros do meu rosto, não resisti e agarrei a sua bunda e trouxe o seu sexo até a minha boca, chupei com vontade, ela rindo se jogou no colchão esperando eu subir em cima dela. Coloquei ela de joelhos com as mãos para trás e amarrei, curvei ela com as mãos amarradas nas costas e com a cara enfiada no colchão. Sua bucetinha molhada e inchada que implorava por sexo.
“O que você quer?”
“Transar.”
“Desculpa, eu não escutei.”
“TRANSAR.”
“O que voce quer Isa?”
“O seu pau.”
“Quer que eu faça o que com ele?”
“ME FODE.” Ela falou gritando
Fui colocando enquanto ela gritava “ME FODE…ME FODE.”
Sua buceta era uma delícia, e quanto mais pela pedia mais metia com força, não tinha como ela me impedir com as mãos a amarrava e bunda pra cima, a sua bucetinha era vulnerável a meu pau que entrava e saia rasgando tudo, era delícia foder aquela puta, minhas bolas se chocava contra o seu corpo, colocando tudo no máximo, ela estava tão molhada que fazia barulho de tapa a cada estocada, ela gemia igual um animal.
Sua buceta estava virando do avesso, segurei o seu quadril e continuei a meter, ela tremia como se estive sendo eletrocutada, sua bucetinha me dava tanto prazer nesse momento que sentia apertando meu pênis a cada segundo, fui diminuindo o ritmo, sua bucetinha parecia uma cachoeira, quando ela estava se recuperando soltei suas mãos.
“O que você fez comigo?... Olha o colchão está todo molhado.”
“Vamos virar ele.”
Enquanto ela tentava ficar de pé, virei o colchão e depois busquei uma toalha, ela se secou, e enquanto eu me limpava ela se jogou de joelhos e pegou o meu pau e começou a chupar devagarinho, eu com a mão na cabeça dela fui guiando, quando escutamos o portão abrindo, ficamos em choque, era a mãe de Isa, era impossível o culto já ter acabado, desesperados começamos a procurar nossas roupas, o cheiro de sexo era inevitável, ela iria perceber! Colocamos a roupa em tempo recorde e nos jogamos no colchão embaixo da coberta.
“Alguém quer pizza?” Perguntou dona flores abrindo a porta de uma vez.
O cheiro de pizza abafou o cheiro de sexo da sala, constrangidos acabamos aceitando, Isa meio inconformada “mãe a senhora não foi o culto?”
“Eu vou amanhã com a irmã Nelci.”
Isa foi andando dolorida até a cozinha, eu com o meu pau duro fui caminhando lentamente, a dona Flores sacou que tinha rolado algo, talvez sexo era muito para imaginar talvez só umas mãos bobas.
Comemos a pizza, e fomos para sala, a mãe de Isa falou de um filme para assistir, a era do gelo.
Ficamos assistindo e quando dona Flores perguntou “o que era isso?”
Era o cordão do meu short que tinha usado para amarrar as mãos de Isa, dei uma risada, e Isa constrangida deu uma desculpa qualquer, com o filme rolando comecei com as minhas mãos boba na Isa. Dona Flores tinha uma visão privilegiada, só que o cobertor tampava a visão, nem imaginava que os dedos de sua filha estavam segurando o meu pau que estava tão duro que ela mal conseguia fechar a mão.
Brincando com os peitos dela, a gente estava naquele lance de toques que esquecemos e pensamos que estávamos protegidos que dona Flores nem iria imaginar.
Não estava prestando atenção no filme, mas acho um rolou cena de dormir ou falar algo deu um gatilho na dona Flores.
“Vocês fazem muito barulho enquanto dorme, Isa não faz barulho quando dorme sozinha.” Falou Dona Flores.
“Mãe.” Fala Isa num tom desesperada.
“Ah quem consegue dormir.” Reclamou dona Flores.
“O Lucas gosta de espaço, fica se mexendo sem parar, e ainda rouba todas as cobertas.”
“Mentira.” eu falei.
“Do jeito que você se apodera dos lençóis, tive que abraçar de conchinha se não morria de frio.”
“Que drama Isa.”
“Isso me lembrou do seu pai.” Falou a Dona Flores.
Ficou um silêncio, logo dona Flores disse “boa noite crianças, Lucas quando for dormir vai ao meu quarto.”
Quando a dona Flores entrou no quarto a Isa já caiu de boca no meu pau. Ela chupava com vontade, o que me deixava mais tarado.
“Chupa tudo.” eu falava.
Ela se engasgava no meu pau, segurei a cabeça e comecei a bombar o barulho do meu pau batendo na sua garganta.
“Vai com calma.” ela falou com os olhos cheios de lágrimas e sem ar.
“Não pára, eu preciso gozar.”
Ela volta chupar, eu não me aguento e começo e foder a sua boquinha, ela se engasga e me olha “Lucas deixa eu chupar.”
“Vai me chupa.”
Ela me chupar com força, fazendo um boquete babado e ela mesmo se engasgando, era uma delícia.
“Se tua mãe ficasse aqui, eu te comer com ela aqui.”
“Cala boca.”
Sua boca era uma delícia, um boquete gostoso, eu estava para gozar quando a dona Flores abriu a porta e gritou “Filha, quando for dormir, vê se eu tranquei o carro.”
Eu só segurei a cabeça de Isa, e comecei a gozar, se a mãe de Isa aparecer iria pegar, jamais iria deixar arruinar minha gozada.
“Filha?”
“Ela vai sim.”
Dona flores fecha a porta, enquanto eu acabo de encher a boca dela de esperma.
“Engole tudinho.”
Ela engole e me olha rindo “seu filho da puta.”
Depois vou ao banheiro, me lavo e coloco meu cinto de castidade, vou até dona Flores, ela confere e me liberou para voltar para casa.