Talaricando sem querer o namorado da minha amiga - Parte 2

Um conto erótico de Marina Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2071 palavras
Data: 03/11/2025 22:57:50

Assim que o vi, saí apressada para me esconder no banheiro e fiquei lá por alguns minutos até que Natália bateu na porta.

- Marina, é você que está aí?

- Sim, sou eu.

- Tá tudo bem?

- Está sim… é que meu período resolveu começar agora.

- Ah sério? Que droga hein! Se precisar de alguma coisa, me fala.

- Obrigado, amiga. Falo sim.

Eu precisava inventar alguma coisa para ficar ali por um tempo e isso foi a única coisa que consegui pensar de imediato. Depois chamei Natália e disse que não iria à praia com a turma por causa disso, mas para minha “sorte”, Bruna veio para saber o que houve comigo, e não estava só - Diego estava com ela.

Ela nos apresentou, e eu estava toda sem-graça, tentando disfarçar meu incômodo, minha vergonha, mas o sem-vergonha era muito bom ator - fingiu direitinho que não me conhecia. No final das contas, Bruna sabia que eu não estava mestruada coisa nenhuma e me convenceu a ir com todos à praia, mas quis saber o real motivo.

Procurei ao máximo ficar longe do Diego, e até de ter contato visual com ele, mas era inevitável. Por mais que eu me sentia culpada e com vergonha pelo que fiz, aquele macho parecia estar por toda parte, e seus olhares de luxúria me atraíam e me deixavam com muita excitação.

Em um certo momento na praia, eu resolvi dar uma volta e comprar uma água de côco, numa tentativa de sair de perto de Diego, pois eu já estava com receio de alguém perceber algo, ainda que eu me esforçava para ser discreta - se sentir culpada é uma droga mesmo! Eu saboreava minha água de côco geladinha, olhando a vista maravilhosa da praia, quando vi Diego andar em minha direção. Ele estava usando apenas uma sunga vermelha com listra azul dos lados e óculos escuros. Pensei em sair correndo dali ou ir ao banheiro na hora, mas já era tarde, ele já tinha me visto.

- Boa tarde morena! Precisa fugir não, eu não mordo. - Disse todo sorridente.

- Ah, eu sei que não… Antes fosse isso.

- Ah é? O que eu faço de tão terrível assim?

- Seduz amigas desavisadas no meio da multidão pra traçar elas.

- Tem certeza que está falando de mim? Eu não faço essas coisas.

- Faz sim. Fez ontem à noite no meio de todo mundo.

- Bom, eu fiz amor contigo ontem, não tracei você.

- Canalha!

A gente riu, mas depois eu fiquei séria, meio brava também.

- Olha Diego, acho melhor a gente não ficar perto um do outro. Você é namorado da minha amiga, eu moro com ela, cara! Isso não está certo. Não sou talarica não. Se soubesse que você era namorado dela, nada disso teria contecido.

- Mas nem disse que você é. Relaxa, morena! A culpa é minha mesmo. Eu já sabia quem era você, e por isso que tive mais vontade de chegar em você.

- É um canalha mesmo! Não tem medo de eu contar pra ela não?

- E você contaria o quê? Que transamos ontem no meio da multidão? Melhor ficar no sigilo.

- Filho de uma puta! Muito sacana você! Isso não se faz.

- Olha, Marina, eu quero muito repetir o que fizemos ontem. Só de lembrar, olha como fiquei!

Diego me mostrou seu pau duro naquela sunga, pulsando forte. Tive vontade de cair de boca naquela tora ali mesmo.

- Você é muito safado.

Falei enquanto me levantava para sair dali, mas ele me segurou no braço.

- Sou muito safado, você nem imagina. E estou louco pra fazer uma safadeza de novo contigo, gata!

Ele me puxou e me deu um puta beijo, que me fez ficar molhadinha. A tora dele roçando na minha barriga me fez arrepiar toda. Então, ele me chamou para trás do quiosque em meio ás palmeiras e me encostou em uma delas, se esfregando em mim e me beijando. Quando me dei conta, a rola de Diego tinha saído pela perna sunga e estava babando na minha barriga.

- Seu louco, tem gente por aqui! Guarda isso.

- Não tem ninguém por aqui.

De fato não tinha mesmo, e o tesão me fez perder a noção das coisas, a ponto de eu me abaixar e começar a chupar o pau dele ali mesmo, no final daquela tarde. Depois de uns cinco minutos, eu resolvi parar.

- Melhor pararmos por aqui. Isso não está certo. Vamos.

- Poxa, vai me deixar assim?

- Se vira! Toma uma ducha!

Saí dali correndo e voltei para a galera, mas só peguei minhas coisas e disse que iria voltar pra casa. Talita me perguntou o que houve, ao ver minha cara de assustada, mas eu disse que não era nada, só precisava voltar. Ela foi comigo, e no caminho, acabei contando o que tinha acontecido.

- Não acredito! É sério isso?

- Sério amiga!

- Caralho! E agora, vai fazer o quê?

- Estou tentando fugir dele, evitando olhar, mas o safado fica me secando.

- Que cachorro!

- Puta merda, Talita! Que confusão!

- Ai amiga! Nem sei o que faria no seu lugar… Mas tipo, você não sabia, né?

- Sim, mas agora ele tá aqui.

- Mas puta que pariu! Ele é muito gostoso! Eu trocava o loirão por ele sem piscar!

- Nem me fala…

Acabamos indo para uma sorveteria e ficamos lá conversando sobre Diego e sobre a minha situação. Cheguei a pensar em ir embora, mas acabei desistindo porque poderia dar margem pra geral ficar perguntando. Então, pensamos em alguma desculpa, mas eu sou péssima pra ficar mentindo… Dá muito trabalho.

Fomos pra casa e, ao chegar, todos já estavam lá, alguns tomando banho, outros bebendo, outros se beijando (Rodrigo e Thales). Diego estava na varanda tomando cerveja e mexendo no celular enquanto Bruna tomava banho. Eu fui direto pro quarto com Talita, e ficamos lá até a hora de sairmos para a rua novamente. Sempre que estávamos no mesmo ambiente, Diego dava um jeito de me olhar e de chamar a atenção, contando piadas ou alguma história. Eu ficava morrendo de medo de alguém perceber alguma coisa, e para evitar contato visual, mexia no celular ou ficava tirando fotos.

Fomos para a rua, que estava lotada de gente. O segundo dia de folia seria perto da praia. Todos estávamos bem animados e curtindo muito. Por coincidência, no meio da multidão, encontrei o cara que ficou se masturbando enquanto assistia Diego e eu transando. Ele me reconheceu e se aproximou com um sorriso, como se tivesse ganhado um prêmio ao me ver. O nome dele era Henrique; ele era muito simpático, muito bonito, solteiro e era muito bom de papo. Começamos a conversar, sem mencionarmos a noite anterior. Em poucos minutos, estávamos nos beijando e dando amassos.

- Gata, eu fiquei louco ontem vendo você. Eu ia chegar em você, mas você já estava acompanhada. É seu namorado?

- Não, só alguém que fiquei ontem.

- Entendi. Mas que bom que te encontrei hoje.

- Sim, muito bom.

Henrique e eu ficamos ali curitndo por um bom tempo, e o clima esquentou. Ele me chamou para um local mais reservado na praia, e eu fui com ele. Ficamos atrás de umas pedras, e havia outras pessoas por ali fazendo sexo. Ouvíamos os gemidos baixinhos e os “plof-plof” característicos. Como estava sem calcinha, Henrique colocou a mão debaixo da minha saia e começou a brincar com minha xoxota que já estava toda molhada, depois ele lambia os dedos e me beijava. Ele usava apenas um short e estava sem cueca, e logo o pau dele estava lá pronto para ser chupado. O pau dele era grande, uns 19 cm, veiúdo, meio envergado para cima, e babava muito. Não hesitei e o mamei muito. Henrique socava o pau na minha garganta até o babar, e isso me deu um tesão enorme. Me levantei, virando-me de costas pra ele, e peguei no pau, guiando-o até minha bucetinha. Ele pincelou a pica na portinha e depois colocou preservativo. Apesar de grosso, o pau dele deslizou para dentro de mim tamanha a minha excitação. No início doeu um pouco, claro, mas logo eu só sentia prazer.

Henrique me segurou pela cintura com uma mão e com a outra massageava meus peitos, e beijava minha nuca, e meus ombros. As estocadas dele eram fortes e profundas, me fazendo gemer sem me preocupar com nada.

- Me dá seu cuzinho também, gata! - Disse ele ao meu ouvido.

- Ai, eu não vou aguentar esse pauzão. Vai doer muito.

Eu disse isso, mas estava louca querendo. Apenas fiz um charminho básico, mas logo tirei o pau dele da minha xoxota. Henrique tirou a camisinha e cuspiu na cabeça da pica, esfregando ela logo em seguida no meu buraquinho. No início doeu muito, mas ele usou o melzinho da minha xoxota como lubrificante e então colocou tudo em mim. O cara fodia bem demais e suas mãos sempre acariciavam meu corpo todo, me dando muito prazer.

Enquanto fodia meu cuzinho, socando com vontade, seus dedos brincavam com meu clitóris e adentravam minha xoxota encharcada. De repente, quando olhei à frente, Diego estava à frente nos assistindo. Não sei se Henrique o reconheceu, mas não parou de me foder. Pelo contrário, ele começou a aumentar as estocadas, e olhava para Diego, que já estava se masturbando, com o pau saindo pela perna do short. Eu não resisti naquele momento e decidi chamar Diego para se juntar, mesmo sem ter a certeza de que Henrique toparia. Mas tudo o fato de estar olhando para Diego, me fez concluir que não haveria problemas. Eu apenas olhei para Diego e endireitei o corpo, abrindo minha bucetinha. Diego se aproximou e me beijou, e Henrique continuava a foder loucamente o meu cuzinho.

Quando Diego meteu o pau em minha buceta, eu gozei na hora, me tremendo toda em espasmos intensos. Ele então, me pegou no colo, fodendo minha buceta, enquanto Henrique socava meu cu, segurando minha cintura e meu ombro. A sensação de ser fodida nos dois buracos foi muito melhor do que eu imaginava - eu estava realizando minha fantasia de ser penetrada por dois ao mesmo tempo. Tive mais um orgasmo muito forte, como se fosse o primeiro. Depois, Henrique deitou na areia e meteu no meu cu. Eu sentei de costas para ele, e Diego veio por cima, metendo na minha buceta. Logo, Henrique não aguentou e gozou dentro de mim, urrando e tremendo em espasmos. Diego, tirou o pau pra fora e arrancou a camisinha a tempo de esguichar porra na minha barriga e nos meus peitos. Um de cada vez me beijou e depois sentamos à beira do mar.

A princípio ficou um clima meio estranho, o papo não fluía, até que Henrique me convidou pro hotel onde ele estava hospedado.

- Seu amigo pode ir também se quiser. - Diego estendeu o convite.

- Acho que ele não vai. Diego namora a minha amiga que mora comigo. - Falei em tom provocativo.

Diego ficou sem reação, apenas olhando para mim.

- Oh! Entendi. Bom, se puder ir, vai ser um prazer. - Henrique retrucou.

- Foi muito bom estar com vocês, mas tenho que voltar para minha namorada gostosa que está me esperando.

- Você é muito cachorro! - Falei pra ele.

Ele sorriu com a cara mais cínica. E então foi andando para onde estava rolando o trio elétrico. Eu fiquei ali na praia curtindo com Henrique e acabei mamando ele de frente para o mar e depois fui pro hotel com ele.

Acabei ficando com ele durante os outros dois dias restantes do carnaval, e foi muito bom. Henrique era muito divertido e nos demos muito bem. Apresentei ele pro pessoal, e durante o dia ele ficava com a gente, mas na hora de sair à noite, a gente ficava sozinho. Diego ainda tentou ficar comigo, mas eu tomei coragem e dei um fora nele antes que a Bruna descobrisse algo.

Quando terminou o feriado de carnaval, voltamos pra casa exaustos, mas todos satisfeitos com a viagem. Todos se divertiram muito!

Enfim, acho que Bruna nunca soube sobre Diego e eu, mas um tempo depois eles terminaram porque ela descobriu que ele a traiu com uma outra garota. Dias depois, o safado conseguiu meu número e me ligava tentando ficar comigo, mas eu já estava em outra. Henrique e eu mantivemos contato depois da viagem e acabamos começando um namoro, mesmo à distância. Depois, resolvemos morar juntos na capital e estamos juntos até hoje. Nossa vida sexual ainda é ótima. Gostamos de transar ao ar livre e em locais públicos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive LeandroMineiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários