Eu perdi a inocência com a minha própria mãe.

Um conto erótico de Girls Family L
Categoria: Lésbicas
Contém 574 palavras
Data: 26/11/2025 11:13:44

Eu nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Eu, Clara, 19 anos, aluna de Direito na UnB, bolsista, cdf, a filha certinha que todo mundo elogia na missa de domingo. Mas aconteceu. E aconteceu com a minha própria mãe.

No começo eu nem entendia o que eu sentia. Só sabia que, quando ela saía do banho enrolada na toalha, eu desviava o olhar tarde demais. Quando ela se inclinava pra pegar a panela no armário baixo, o decote da camisola mostrando o começo dos seios, eu ficava com calor na barriga. Quando ela passava perfume no pescoço antes de dormir, eu respirava fundo e fingia que era só cheiro de mãe. Mas não era.

Eu tinha medo de admitir. Tinha medo de ser louca, de ser errada, de ser pecado. Mas aí veio aquela sexta-feira.

Ela chegou do trabalho suada, o cabelo meio solto, a blusa branca quase transparente. Preparou o jantar e me chamou com uma voz que parecia açúcar derretido. “Desliga esse celular, filha. Senta aqui com a mãe.” Eu obedeci. Sempre obedeci a ela.

Quando ela massageou meus ombros atrás da cadeira, eu travei. Mas também derreti. Quando ela me puxou pro colo no sofá, eu senti o coração querer sair pela boca. “Você cresceu tanto, Clara… virou mulher.” A voz dela no meu ouvido era quente, rouca, diferente de tudo que eu conhecia. Quando ela beijou o canto da minha boca, eu pensei que ia desmaiar. Quando ela mandou tirar a blusa, eu tirei. Quando ela mandou mamar, eu mamei.

Eu nunca tinha tocado em ninguém assim. Nunca tinha sido tocada. E aí, de repente, a boca da minha mãe estava entre minhas pernas, lambendo devagar, depois chupando forte, me fazendo gritar “mãe” de um jeito que nem eu entendia. Quando eu gozei na boca dela, eu chorei. Chorei de alívio, de culpa, de amor, de tudo junto.

Depois daquela noite, eu não consegui mais parar.

Eu comecei a chegar mais cedo da faculdade. Inventava que a aula tinha sido cancelada. Ficava esperando ela chegar do trabalho, de shortinho curto, sem sutiã, só pra ver o olhar dela escurecer quando entrava pela porta. Quando ela trouxe vinho, eu bebi. Quando ela mandou eu tirar a roupa de joelhos, eu tirei. Quando ela me ensinou a chupar ela, eu chupei até ela gozar tremendo, segurando meu cabelo com força, chamando de “minha menina boa”.

Eu aprendi a gostar do gosto dela. Aprendi a gostar do jeito que ela geme quando eu enfio dois dedos e chupo o grelinho ao mesmo tempo. Aprendi a empinar o quadril quando ela coloca o plug em mim, a pedir “mais, mãe, por favor” quando ela abre meu cuzinho devagar. Aprendi a colocar a cinta e foder ela de quatro na cama, vendo ela rebolar, gemer alto, mandar eu ir mais fundo, mais rápido.

Hoje eu sei que sou dela. Completamente.

Quando ela chega do trabalho, eu já estou na cama, de calcinha ou sem nada, pernas abertas, esperando. Quando ela pergunta “Fez tudo como a mãe mandou hoje, filha?”, eu respondo com a voz que ela me ensinou: doce, safada, entregue.

“Sim, mãe. Tudo. Agora vem me dar o prêmio.”

E ela vem. Sempre vem. E eu abro as pernas, abro a boca, abro tudo pra ela. Porque em Brasília, com esse céu que não julga ninguém, o único lugar onde eu me sinto em casa é dentro da minha mãe. E ela dentro de mim.

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